Sra. Tanaka chamou a filha para dentro da barraca, colocou uma capa e ordenou que ela sai-se pelas as traseiras e fosse para casa o mais depressa possivel. Entregou nas mãos dela um papel dando instrucões à sua esposa, abraçou-a com carinho como se fosse o último abraço, a Rin estava assustada mas não queria desobedecer ao seu pai.

Ela saiu a correr, mais que pode, em rumo a sua casa, a suas pernas estavam banbas, e por isso era complicado acelerar o ritmo, já com lágrimas nos olhos ela por fim viu a sua hulmide cabana e bateu na porta com força, gritando pela a sua mãe. A sr. Tanaka abriu a porta aflita com os gritos desesperados da sua filha esta, entregou a mensagem do seu pai enquanto respirava funo tentando acalmar-se e recuperar o folego, a sua mãe quando acabou de ler ficou apavorada pois nunca pensara que o dia de ficar sem a sua filha por causa dos caprichos carnais do imperador, por fim chegara. Pediu à Rin para que esta arruma-se uma pequena bolsa de viagem enquanto ela foi buscar uma mistura de plantas.

A Rin arrumou triste não queria ficar sem o seus pais, a sua mãe esmagou as sementes das plantas, que tinha apanhado, formando uma pasta esverdeada e cobriu a capa da sua filha. Esta pasta, para os humanos não continha cheiro mas, para o fara apurado dos youkais era terrivel, a pasta permitia disfarçar outros odores ao seu redor.

A sra. Tanaka deu instruçoes a sua filha enquanto ajudava-a a colocar a capa, a Rin tinha que fugir para o reino vizinho, lá os seres humanos e os youkais viviam em paz entre si. Abraçou na sua filha depositando um beijo na testa, por fim entregou uma pequena bolsa contendo moedas de ouro que a Familia Tanaka conseguiram juntar com dificuldade e um pequeno bilhete para que ela entrega-se, se consegui-se, ao imperador Inu No Taisho. A jovem partiu olhando para trás vendo a sua mãe e a sua casa pela última vez, os seus olhos novamente encheram-se de lágrimas, mas ela sabia que não podia ficar ali, os seus pais sempre contaram a verdade sobre o impiedoso imperador. A viagem seria um pouco longa para ela, pois ia a pé, nesse ritmo só chegaria pela manhã.

No mercado, o soldado estranhou por não ver mais a jovem e decidiu investigar, ao chegar mais perto da barraca reparou que ela já não se encontrava mais, furioso agarrou no ono da barraca obrigando a revelar do paradeiro da jovem.

- Prefiro morrer do que ver a minha filha nas mãos nojentas do imperador - comentou o sr. Tanaka

O soldado já estava perdendo a paciência com aquele reles e começou a esmurrá-lo (socos) com força, até que sentiu o rasto da Rin, com um sorriso maléfico, deslargou a gola do pobre homem quase desacordado e com um golpe rápido da sua espada separou a cabeça do resto do corpo humano. Encheu os pulmões com o doce aroma da jovem pura e partiuatrás dela, não queria falhar na sua missão, se não, sabia que era um youkai morto. O odor da Rin levou-o a uma cabana, lá dentro o cheiro era mais forte, o Kingi deduziu que fosse a casa dela, também sentiu o cheiro da morte, abrindo a porta deparou-se com uma humana de meia idade enforcada, o Soldado sentiu uma raiva apoderando-se de si, pois o rasto desaparecera literalmente e aquela "morta" era a única fonte de informação sobre a fujona.

Cerrou os punhos com fúria olhando para o chão e, por azar da Rin achou o papel contendo a instrução que o homem mortal derá à sua femêa, lá dizia para mandar a Rin para o reino vizinho. O Kingi sorriu e partiu rumo ao castelo para pegar num cavalo, ele estava decidido ir atrás dela, e era obrigatório ir, a sua vida dependia no sucesso da sua missão e para não falar que o irmão do imperador jamais poderia ficar a saber como o grande Daisuke governava as suas terras.