A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666
Os dias foram passando e o dia do casamento por fim chegou. Nestes dias o Imperadores cumpriram com a sua palavra e não implicaram com a Rin ou algo parecido. A noiva estava no quarto da Imperatriz, juntamente com esta, a sua avó e a Rin.
A Rin ficou relutante em entrar nos aposentos reais mas foi convidada pela a própria Satori a entrar. A noiva estava deslumbrante, com um Kimono branco próprio para estas cerimónias faltava apenas alguns detalhes e estaria pronta.
No quarto do Inuyasha estava ele, Sesshoumaru e o general Naraku, estes dois estavam a brincar com a cara nervosa do noivo.
– Nervoso meu princípe? - perguntou o general
– Lie - disse o hanyou
– É mentira Naraku, ele morre de medo que a noiva fuja. Ahahahah - ria o youkai
– Engraçadinho. Quando for a tua vez depois falamos - ouviu alguém a bater na porta - Doozo
Era o Inu No Taisho que foi para dar apoio de pai.
– Nervoso meu filho?
– EU NÃO ESTOU NERVOSO - gritou acabando de compor o seu Kimono cinzento escuro.
– Calma só queria dizer que é normal estar um pouco nervoso. Também passei por isso, todos nós passamos.
– Gomenasai chichiue e sim estou nervoso.
– Não faz mal. E Sesshoumaru como andas meu filho? Últimamente tens ficado longe de mim, não participais mais nas reuniões ou sentas à mesa conosco.
– Porque será? - ironizou o seu primogénito - Para maltratar a minha Rin quando não estivesse por perto ou para humilhá-la nas horas das refeições porque não teve aulas de etiqueta.
– Lie, eu e a tua mãe promete-mos que não iriamos mais pertubá-los, que iriamos deixar a vossa relação em paz. Nós dois estamos com saudades tuas. De ser-mos uma família.
– Pois eu não tenho nenhuma saudade vossas e a minha família é a Rin. Agora se me dão licença fiquei sem vontade ficar aqui - virou-se para o irmão - Ja ne Inuyasha, calma e força.
Sesshoumaru ia para sair mas o seu pai segurou-o num braço.
– Fica eu sei quando estou a mais. Eu saio - disse triste com as palavras do filho mas sabia que merecia ouvir aquilo
– Fica Sesshoumaru que eu preciso de falar contigo a sós - disse o hanyou olhando para o general.
O Imperador e o general sairam deixando no quarto só os dois princípes.
– Porque disses-te isto ao chichiue. Foste duro com ele sabias? - perguntou o hanyou olhando para o espelho.
– Só disse a verdade. Agora vamos mudar de assunto.
– Ok. Então e a Rin? Ainda tens sentido o tal cheiro estranho?
– Hai e cada vez está mais forte. Não sei o que pensar mais.
– Olha não penses em disparates. A Rin passa todo o dia contigo e quando não és tu, sou eu e a Kagome. Ela nunca está sozinha percebes? Mas admito que é estranho sim e até eu já o senti. Já andei ver de quem era mas não pareçe ser alguém daqui.
– Também já fiz isso. E como eu disse uma vez confio na minha femêa.
– Souka. Olha fazemos assim, se até ao final do dia continuares a sentir esse cheiro, amanhã fala com a Kaeda e talvez ela saiba a razão de isto estar acontecer.
– Hai é uma boa ideia.
Entretanto alguém bate à porta de novo. Era a Kagura que antes de bater tinha ouvido a conversa e decidiu que seria hoje que iria semear a discordia entre o casal.
– Meus princípes, gomenasai mas já está na hora e a noiva está pronta para descer.
– Hai vamos agora - disse o youkai
– Vamos - comentou o hanyou.
Todos desceram e o Inuyasha colocou-se no altar de costas para entrada como mandava a tradição. O Sesshoumaru junto com a Rin olhou para a noiva e sorriu para o seu irmão. A cerimónia foi rápida como os noivos queriam. A festa teve lugar no jardim porque estava um lindo dia de primavera. Sesshoumaru dançava com a sua amada feliz assim como o seu irmão com a sua esposa. Os dois olharam e trocaram de pares. Sorrindo alegres os dois casais tornavam-se o centro de olhares. Ao longo do dia Sesshoumaru sentia o cheiro a intensificar. Ele ficava intrigado porque ela nunca saira ao pé de si. A Rin estava estranha, tinha mais energia e apetite do que o normal.
Kagome chamou a Rin para ir com ela trocar de roupa. Estava na hora de partir em Lua de Mel. Kagura aproveitou e aproximou-se da Sesshoumaru.
– Meu princípe, poderiamos falar em privado?
Sesshoumaru olhou para ela desconfiado, à muito tempo o seu irmão alertou-o sobre a Kagura.
– Está bem vamos.
Sairam dali do jardim e foram para o escritório.
– Fala - ordenou sentando numa cadeira.
– Meu princípe não deveria confiar tanto nessa humana. Ela anda a trair-lo debaixo do seu nariz.
Sesshoumaru deu sorriso de canto rodando os olhos.
– Achas mesmo que eu acredito nisso? Kagura eu sei que foste tu a responsável pelo o trabalho da polcilga. Eu sei que foste tu que encheu a cabeça da minha mãe. Além disso a Rin é vigiada vinte e quatro horas por mim, pelo o meu irmão e pela a sua femêa.
– Se não acredita problema seu. Ainda ontém mesmo ele foi ao harém e não estavas ao pé dela não é?
– Hai mas ela foi com a Kagome.
– E voltou sozinha.
– Nani?
– É como lhe estou a dizer. A Kagome regressou primeiro e só passado uma hora veio a Rin.
– Eu não acredito nada o que estás para aí a dizer.
– Como queiras, depois não diga que não o avisei
Kagura saiu dali sorrindo. Mesmo que ele não admitisse ele estava confuso. Sesshoumaru saiu dali à procura do seu irmão.
– Inuyasha a Kagome voltou ontém sozinha do harém?
– Hai porquê?
– Porque a Rin foi com ela e regressou sozinha.
– Eu sei, a Kagome disse que ela ficou mais um pouco com uma das concubinas que se vai casar em breve.
– E porque a tua femêa não ficou lá?
– Porque ela tinha que descansar mais cedo. Hoje é o dia do nosso casamento. Acho que não ficava bem uma noiva se casar com olheiras no rosto.
– Kuso. Tens razão gomenasai.
– Deixa para lá. Mas o que foi?
– A Kagura veio com uma história estranha. Bem vou falar com a Kaeda e tirar isso a limpo.
Sesshoumaru saiu atrás da velha Kaeda.
– Kaeda, a Rin ficou ontém no harém?
– Hai menino
– Com alguém?
– Comigo e com a Yoko
– Yoko?
– É a concubina que se vai casar. Ficamos a tratar de alguns preparativos do casamento. A minha neta partiu mais cedo mas também ajudou dando umas dicas.
– Souka. E a Rin voltou sozinha?
– Lie. Mandei uma guerreira levá-la. Mas menino porquê de tantas perguntas?
– A Kagura disse que a Rin andava a trair-me.
– E o menino acreditou nessa cobra?
– Lie. Mas a Rin últimamente anda com um cheiro de macho entranhado nela. E não é meu.
– É estranho sim, mas não acredite na Kagura. Eu amanhã bem cedo irei analisar a Ri e tentar descobrir o que se passa.
– Faça isso. Vou indo, Sayonara Kaeda
– Sayonara menino.
Sesshoumaru saiu dali sem saber o que pensar e encontrou o seu anjo.
– Rin? Passa-se algo.
– Hai. Derrepente fiquei cansada e enjoada. Não deveria ter comido tanto.
– Vamos para o quarto então.
Os dois subiram as escadas em direção ao quarto. Rin deitou-se na cama meio zonza.
– Estás bem?
– Lie, acho que vou vomitar.
Rin correu para o banheiro. Pouco tempo depois voltou mais pálida e o cheiro mais forte. Voltou a deitar-se.
– Rin há alguma coisa que me queiras contar?
– Lie amor.
– Andas a encontar com alguém não andas?
– Nani? Lie, é claro que não. - disse levantando-se
– Chega Rin, não mintas. Todos os dias eu sinto um odor de macho no teu corpo. Um odor que não é meu. - gritou
– Mas eu não estou a mentir. - gritou desesperada
– Como não?
Os gritos percorreram os corredores onde estavam os noivos passarem para irem despedir dos convidados. Tinha chegado a hora de partir. Eles olharam um para o outro e correram para o quarto de onde vinham os gritos. Abriram sem bater.
– Eu sei que andas com outro Rin? É a única explicação possível - gritou ainda mais
– Eu sou inocente e fiel. Não sou como as tuas amantes.
– Mas o que se passa? - perguntou a Kagome
– Nada que vos diga respeito - disse o youkai nervoso
– Hey olha como falas com a minha femêa - gritou o hanyou
– Não se metam - também gritou o youkai
– PAREM!!!! - gritou a Kagome e depois quando olhou a para a amiga viu-a desmaiada - Rin?
Correram para socorre-la. Sesshoumaru tentou aproximar-se mas a sua cunhada não deixou.
– Lie, vai à procura da minha avó
– Mas...
– Nada de mas e vai.
Sesshoumaru saiu dali correndo.
– Amor ajuda-me a coloca-la na cama.
O Inuyasha carregou a Rin ao colo e deitou-a com cuidado na cama. Kagome foi até ao banheiro molhar um pano e quando chegou perto da sua amiga limpou-lhe o rosto pálido. Entretanto A Kaeda e o youkai chegam.
– O que se passou? - perguntou a senhora
– Não sei avó
– Nós brigamos e ela desmaiou - disse youkai
– Souka. Menino além desse cheiro, percebeu mais alguma coisa estranha nela? - perguntou analisando a jovem
– Tem mais energia, o apetite aumentou, agora à pouco vomitou e desejos estranhos
– Desejos?! - a Kaeda ficou supreendida
– Hai, num dia quando almoçamos ela recusou a sua comida e começou a comer a minha como se fosse uma youkai. e não foi a primeira vez.
Kaeda apalpou o ventre e sorriu.
– Meu Kami-sama. A jovem está grávida.
– Nani?! - disseram os três perplexos
– Exacto, ela está no início da gestação. Ainda não tem um mês completo. E não é uma gravidez normal mas sim de youkai. Por isso explica o odor que ele emanava. O cheiro de macho é do seu filho.
– Um filho? Eu vou ser pai? - ainda não tinha caído em si.
– Parabéns seu safado - disse o hanyou abraçando o irmão.
– EU VOU SER PAI - gritou feliz abraçando o irmão de volta.
As duas humanas abraçaram-se feliz com a noticia. Os três preferiram deixar os futuros pais sozinhos. Sesshoumaru deitou-se na cama abrançando a sua amada por trás e acaraciando o ventre.
– Minha cria.
Deixou cair-se no sono sentido o cheiro de novo e uma pequena energia na sua mão. Desta vez não se importou e até gostou. Dali para frente seriam três. Mas também sabia que o cuidado com a segurança dela agora dobraria.
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