A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666
Mais um dia amanheceu no reino, Rin foi despertada com batidas na porta. Era a Lia com mais algumas servas. Traziam água quente para o banho e o desejum dela. Rin depois do banho e da sua refeição, pegou num livro da estante e sentou-se numa das poltronas para ler. Estava sozinha mas durou pouco. Kagura entrou sem bater numa posse altiva e superior. Trazia nas mãos um kimono simples e velho. De uma cor neutra e desgastado.
- Então estás aqui! Optimo assim poupas-te o meu trabalho. Toma veste isto - ordenou
- Mas para quê? - perguntou a Rin sem perceber nada
- Apenas veste.
Rin fez o que a youkai mandou. Vestiu aquele pedaço de pano.
- Muito melhor. De facto, esse trapo condiz contigo, não achas? - falou debochando da jovem - Agora vem?
As duas sairam do shiro pelas as traseiras. Algumas servas viram, incluindo a Lia. Kagura levou a Rin até às polcigas do reino e chamou o trabalhador responsável.
- Aqui tens a tua ajudante. - disse para um senhor de idade e depois se virou para a Rin - Apartir de hoje trabalharás aqui limpando e cuidando destes porcos.
- Mas.. - Rin tentou-se defender
- É uma ordem vinda da Imperatriz vais desafiar a sua autoridade?
Rin abaixou a cabeça.
- Lie.
- Foi o que eu pensei. Sayonara e diverte com os teus novos amigos - saiu dali gargalhando
- Kagura-sama, o princípe não vai gostar nada - disse a Lia tentando defender a sua nova milady
- Ele não tem que gostar ou deixar de gostar. Aqui na ausência do Imperador quem manda é a Imperatriz. - e saiu dali.
Entretanto nas pocilgas.
- Menina não precisa de fazer nada disto - disse o senhor vendo a Rin empurrando um carrinho de mão com baldes de água e lavagem para os porcos.
- Não se preocupe. Eu não tenho medo de trabalhar, além disso estou acustumada a pegar no pesado desde pequena. - disse com um sorriso e continuou a empurrar
- Que Kami nos proteja da fúria do princípe. - murmurou
Apesar de ser recente, todos sabiam quem era Rin e o relacionamento que tinha com Sesshoumaru. Sabiam que ela não era só um passatempo e sim que sabe a nova Imperatriz. Ali uma novidade se espalhava rapidamente. Kagura contou para a Imperatriz do trabalho da humana. Esta concordou e disse que tomaria conta da situação dali para frente. A Kagome soube e veio correr para socorrer a sua amiga. Tinha que tentar convencer a Satori de desistir desta loucura.
- Satori-sama - disse fazendo uma vênia.
- Oh Kagome. Ora minha querida não precisas dessa cortesia toda, em breve serás a minha norinha. Mas diz-me o que eu posso fazer por ti.
- O assunto que me trás aqui é sobre a Rin. Eu soube que a senhora ordenou que ela trabalhase nas pocilgas.
- Hai é verdade.
- Mas, quando o seu filho chegar vai explodir de raiva.
- Tanto faz. Não me importo com isso. E não quero falar mais sobre isto. Agora sai que tenho relatórios para ler.
- Como a senhora quiser.
Kagome foi para o seu quarto pedindo que eles voltassem logo.
- Seja que Kami quiser. Aguenta firme Rin e não desista do teu amor.
Longe dali e já nas fronteiras do reino de Daisuke. Os quatro youkais estavam apostos esperando informações vinda dos dois soldados espiões. Para evitar serem reconhecidos e detectados pelo o cheiro, cada um vestiu uma capa de viagem negra com capuz, fabricada por youkais raposa. Sesshoumaru agora soube como os seus pais obeservaram o almoço dele com a Rin sem serem detectados. Esperaram até ao anoitecer. Por fim, chegaram os dois youkais. Relataram tudo o que viram e ouviram. A jovem tinha razão em relação aos maus tratos por parte do Imperador. Inu No Taisho estava em choque.
- Pareçe que alguém deve um pedido de desculpas a uma certa pessoa, não é chichiue? - disse Sesshoumaru olhando para o seu pai que ainda estava tentando obsorver as informações. - E os pais da Rin, encontraram-nos? - perguntou virando para os soldados.
Estes olharam um para o outro um pouco tristes.
- Falem? - ordenou
- Meu princípe, nós encontramos sim. Mas eles já não estam vivos. Encontramos um corpo na barraca dos tapetes, era um homem que forá decapitado e outro em casa, uma senhora enforcada. Já estavam em estado decomposição avançada. Nós enterramo-los no quintal.
Sesshouamru sentou-se numa grande pedra.
- Não pode ser. A minha Rin, a minha pobre Rin. E agora como eu vou contar para ela sobre a morte dos seus pais?
- Ela é forte meu irmão. Contigo ao seu lado ela vai conseguir superer esta tragédia - disse o hanyou
- Há mais alguma coisa? - perguntou Naraku
- Hai há. Ao que pareçe Daisuke-sama anda a receber informações sobre o nosso reino. - falou o primeiro soldado
- Um Traidor entre nós? - disse o general incredulo
- É o que parece. Não sabemos de quem se trata apenas que é uma femêa. - conclui o segundo
- E imagino de quem se trata. Só pode ser a Rin - disse o Inu
Sesshoumaru levantou-se.
- Como é que é. Ela passou o inferno para fugir das garras do seu irmão. Quase perdeu a vida e o senhor ainda acusa-a.
- Como sabes que não passa de um plano deles. Eles saberiam que mal visse-mos ela naquele estado tudo fariamos para ajudar. Foi assim que ela consegue passar as informações. Infiltrando-se no nosso mundo. Seduziu-te e ganhou a tua confiança. Tudo faz parte do jogo dela.
- ELA PERDEU OS PAIS! - gritou furioso com o seu pai pronto para ataca-lo
- Meus senhores acalmem-se - disse o general pondo-se no meio dos dois
- Sesshoumaru, meu irmão controla-te - pediu o hanyou segurando-o por trás.
- O amor cega-nos Sesshoumaru - concluiu o Inu
- Gomenasai meu Imperador. Mas não pode ser a jovem. - comentou um dos soldados
- Nani?! - disserem em simultaneo os quatro
- O Daisuke-sama já anda a receber informações à dois anos e poucos meses. A jovem entrou no shiro à três dias.
- Então o traidor realmente não pode ser a menina Rin - concluiu o general
- Ainda duvidam? A minha femêa é inocente. - falou o Sesshoumaru - E quanto ao senhor...- virou-se para o pai - Para a próxima é melhor ter provas concretas antes de acusar alguém. Mais uma acusação sua contra a minha amada e eu próprio denuncio-o ao Coselho por calúnias e difamação.
- Um dia vais dançar nas mãos dela. Tu não a conheces. Pensas que sim mas não.
- Quem não concheço e pensava quem sim, é o chichiue. Deixe a Rin paz aliás nos deixe em paz. - virou-se para os soldados - Levem-me até ao local onde os MEUS SOGROS estão enterrados - o youkai de enfesa à palavra sogros para irritar o seu progenitor.
- Não te atrevas sair daqui - ordenou o seu pai
- Esqueça-me de uma vez - retorquiu e saiu dali.
- Espero que esteja contente meu pai pois com tanta embirração sua acabou de perder o amor e o respeito do seu filho - concluiu - Hey Sesshoumaru espara por mim que também vou
- E nós meu senhor - perguntou o general
- Vamos voltar, já não estamos aqui a fazer nada
- Hai
Os dois irmãos sairam dali montados nos seus cavalos e acompanhados pelos os soldados. O Inu e o Naraku também partiram mas na direção oposta.
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