A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666
Enquanto no harem, a Rin acabava de jantar e se preparava para ver o Imperador. No castelo toda a família real começava a sua refeição juntamente com a Kagome, a Kagura e o general Naraku. O silêncio na sala de jantar era mórbido para variar, até que a Imperatriz resolveu quebrá-lo.
- Então meu filhote como foi o teu dia? A jovem gostou do passeio? - perguntou para o seu primogénito
- Mãe, eu já não sou mais uma cria.
- Ora meu querido, para os olhos de uma mãe youkai, as suas crias serão sempre as suas crias. Mas não respondes-te a minha questão
- Correu bem, o dia foi maravilhoso e sem desmacha prazeres para preturbar. Ainda tive mudar algumas coisinhas para o passeio, mas agradeço a sua ajuda, foi muito preciosa. A minha dama adorou.
- Fico contente por ter ajudado.
- Espero que tenha sido a primeira e úlltima vez que vocês se tenham encontrado - desta vez foi o Imperador que comentou
- Nani! - o seu filho estava confuso.
Entretanto, um soldado chegou à sala e prestou uma reverência. Inu No Taisho fez sinal para que se aproxima-se. Ainda sentado na cabeçeira da mesa, o soldado sussurou-lhe ao ouvido da presença da jovem e por fim saiu fazendo antes mais uma reverência.
- Peço perdão mas tenho que ir resolver um assunto muito importante - falou o Imperador
- Alguma coisa do reino meu senhor? - perguntou o general
- Lie, é algo pessoal
O grande Dai youkai saiu sendo observado pelo o Sesshoumaru, este reparou ainda o seu fiel servo Jaken, andando de um lado para o outro aflito.
- Jaken?
- Hai meu senhor
- Chega aqui.
O pequeno youkai se aproximou do princípe bastante nervoso.
- O que se passa Jaken? sabes o porquê o meu pai sair no meio do jantar? - falou baixo para o servo.
- Hai, o seu pai foi receber uma pessoa no escritório. Quando a vi fiquei apreensivo e lhe vim correr para contar - falou no mesmo tom baixo
- E quem é?
- É a menina Rin
- Nani?! tens a certeza disso
O pequeno servo afirmou com a sua cabeça
- Muito bem podes retirar-te
Jaken saiu dali e Sesshoumaru olhou para uma mãe.
- Mãe por que raio o meu pai querer falar com a Rin
- Não sei de nada meu filho. - notava-se uma meia verdade naquelas palavras.
- Meu irmão, não deve ser nada demais. - pronunciou o Inuyasha - O nosso pai prometeu ajudar a Rin.
- Souka - disse o inu youkai mais aliviado
- Ou então deve-se ao vosso relacionamento - comentou a Imperatriz
Sesshoumaru levantou-se batendo as suas mãos na mesa assustando todos os presentes.
- Eu sabia que tudo estava perfeito demais hoje. Vocês não são de ficar quietos. Como sabem da Rin e eu? Eu não vos vi no jardim nem senti a vossa presença.
- Eu e o teu pai temos os nossos meios meu querido e não vou revelar. Mas vimos vocês dois. E não aprovamos o teu relacionamento.
- Isso quem decide sou eu. A vida é minha e eu faço dela o que eu quiser e eu quero a Rin como a minha companheira.
Dito isto ele se preparava para ir ao escritório do seu pai mas antes ainda ouviu a sua mãe dando um últimato para ele.
- É o que veremos, tu deves-nos obdiência não só como filho mas como príncipe e futuro Imperador destas terras.
No escritório, Rin esperava o Imperador. Assim que ele entrou ela lhe prestou uma vènia.
- Ohayo Rin por favor senta-te
- Hai e arigatou meu senhor
Os dois se sentaram alheios à discussão da sala de jantar.
- Sabes a razão e te chamar aqui com urgência?
- Lie meu senhor
- Por isto - entregou-lhe o bilhete para ela
Rin não precisava de o ler pois reconheceria aquele pedaçinho de papel em qualqur lugar.
- O que tens me dizer sobre este bilhete?
- Mas como foi parar nas suas mãos meu senhor?
- Isso não interessa, o importante é que veio e isto é algo muito grave Rin, tudo o que está escrito aí são mentiras e calúnias.
- Lie meu senhor, eu juro que é a mais pura verdade
- Rin eu posso mandar-te julgar por difamação ao nome do meu irmão não sabes? A lei permite isto por isso vou te dar mais uma chance de dizeres a verdade.
- Meu senhor, o povo sofre nas mãos do seu senhor. Este bilhete foi o meu próprio pai que escreveu. Eu arrisquei a minha vida para trazer isto e comunicar a verdade. Eu sei que é dificil para o meu senhor acreditar numa estranha falano do seu irmão mas eu juro que lhe estou a dizer a verdade. - a jovem começou a chorar
- CHEGA RIN - gritou - AMANHÃ MESMO VOU MANDAR-TE DE VOLTA PARA O REINO DO MEU IRMÃO E COMUNICAR ESTA TRAIÇÃO SERÁS PUNIDA POR TAMANHA OUSADIA
- LIE EU PEÇO QUE ACREDITE EM MIM
Entretanto Sesshoumaru entrou ouvindo os gritos e resolveu socorrer a sua amada.
- O que se passa aqui?
- Não é da tua conta saí daqui AGORA
- LIE
Com tantos gritos, alertou os restantes queresolveram entrar. Satori veio acompanha pelo o Inuyasha e do general.
- O que é esta gritaria? - perguntou a Imperatriz
- Esta uma humana é uma traidora que veio envenenar a minha cabeça contra o meu irmão
- É mentira pai, não vou permetir que a trates assim - falou Sesshoumaru
- Ah é, então lê isto
- Não preciso eu já sabia
- Nani? E ainda assim a defendes?
- Hai e a defendarei sempre
- Como ousas?
Inuyasha correu para abraçar a jovem. Ela estava assustada vendo os dois quase transformando-se. Olhos vermelhos, garras e dentes salientes e os rosnado apavorantes.
- Acalmem-se meus senhores podemos resolver esta situação com calma - comentou a general
Os dois param na hora. Sesshoumaru correu para a sua amada abraçando-a e lhe dizendo que estava tudo bem.
- E como o faremos general - perguntou o Imperador agora mais sereno
- Investigando é claro.
- General sempre que vocês comunicam ao Imperador daisuke da vossa visita, ele ameaça os aldeões para se manterem em silêncio sobre a pena de morte. É por isso que nós fingimos que estamos contentes e felizes mas não é como sentimos na realidade. Muitos morreram para tentarem pedir a vossa ajuda. - comentou a Rin
- Mais uma mentira - disse Inu No Taisho
- Chichiue, não creio que seja mentira. Sempre que vamos lá eu sinto um cheiro no ar de ódio e medo naquele povo e eu sei que o senhor também o sente - Inuyasha pela primeira vez resolveu falar
O Imperador sentou-se na sua cadeira pensativo
- De facto eu também senti, mas eu vejo as pessoas com casas arranjadas e bem vestidas.
- É tudo fachada. Ninguém vive nessas casas, ele não permite. Só temos autorização de entrar e vestir roupas novas quando a vossa alteza vai lá. - Comentou a Rin triste por ter que lembrar.
- E o que acontece depois - perguntou a Imperatriz
- Pega tudo de volta
- Bem a única solução é enviar dois soldados da nossa confiança para espionar o reino. - sugeriu o general
- É um bom plano mas o meu tio vai perceber - falou Sesshoumaru
- E se forem dois humanos passarem de vendedores? - perguntou Inuyasha
- Serão mortos rápidos, o Imperador é muito desconfiado - comunicou a Rin
- Então não vejo como - finalizou o general
- Pois eu tanho uma ideia - disse a Imperatriz
- E qual seria minha querida?
- Simples, expulsa dois soldados da tua confiança acusando -os de roubo de impostos e exploração laboral. Comunica por todo o reino. Esta noticia se espalhará mais rápido que a polvora. Eles irão pedir abrigo ao teu irmão por serem descobertos e expulsos daqui. Se o Daisuke for um bom Imperador recusará por temer a segurança do seu povo. Já que os dois soldados poderam voltar a fazer o mesmo lá. Mas se for escumalha, ele não perderá a opurtunidade de obter informações tuas através de dois traidores. Ele abrirá as portas para eles.
- Até que a ideia não é má minha senhora. Parabéns demontra bem que é a Imperatriz do nosso reino - comentou o general com uma reverência
- Arigatou general Naraku e então meu querido?
- Hai é o que faremos. General manda chamar dois soldados para esta missão e põe-lhes a par do plano.
- Hai meu senhor.
- Eu darei uma chance menina Rin, espero que esteja a dizera verdade pois se não será julgada.
- Eu estou meu senhor
- E mais uma coisa meu pai, ser for verdade, que eu sei que é, o senhor pedirá publicamente desculpas à minha Rin e nos deixar em paz.
Sesshoumaru nem quis ouvir a resposta, simplesmente pegou na mão da Rin e saiu dali. Assim como o general e o Inuyasha.
- Meu querido estou com uma sensação estranha
- Porquê?
- Não sei direito
Asiim os dois permaneceram em silêncio analisando os acontecimentos recentes.
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