A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666


Capítulo 11
Confusões parte I




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No harem,as servas faziam as limpezas sendo cuidadosamente observadas pela a Kaeda. Houve uma que ao limpar por baixo da cama da Rin encontrou o bilhete. Entregou-o à Kaeda que decidiu ler para ver se era lixo. Ao acabar de ler levou uma das suas mãos à boca.

- Por kami-sama isto é muito grave. Yoko?

- Hai Kaeda-sama

- Observa e orienta as limpezas pois eu tenho que sair

A Kaeda nem esperou que a youkai responde-se e saiu mais depressa que as suas pernas velhas e cansadas permitiam. Dirigiu-se ao encontro do seu Imperador. Ao chegar no seu escritório bateu levemente a porta esperando a autorização para entrar. Não esperou muito e entrou.

- Meu Imperador, gomenasai por estar a incomodá-lo mas o assunto que trás-me aqui é de muita importância.

- Não é incomodo algum Kaeda sabe que é sempre bem vinda aqui. Agora conta-me, passa-se algo com o harem?

- Lie meu senhor, venho aqui para entregar isto - Kaeda estendeu a mão para entregar o bilhete ao Inu No Taisho.

Este ao acabar de ler virou-se para a senhoora.

- Isto é uma acusação muito séria Kaeda. Onde o encontrou?

- Debaixo a cama da senhorita Rin. E garanto que não é a letra dela. Ontém lhe pedi para escrever uma lista de compras para mim pois a minha vista já não é a mesma. Olhe eu ainda tenho-o aqui, era para lhe entregar mais logo.

- Deixe-me ver

O Imperador comparou a letra e de facto não era da jovem. A letra do bilhete era brusca e da lista mais delicada.

- Kaeda sabe de alguma coisa mais sobre esta jovem?

- Lie meu senhor

- Muito bem pode-se retirar eu próprio tratarei disto. Mas isto são calunias, meu irmão jamai trataria o seu povo assim. Assim que a jovem regressar mande-a até mim.

- Hai meu senhor e lhe peço onegai que não seja duro com ela. Algo dentro de mim diz-me que a Rin é mesmo uma boa menina.

- Levarei isso em consideração.

Kaeda saiu deixando o Imperador meio confuso com que acabou de ler. No jardim, começava a escurecer e o Sesshoumaru levou a sua Rin devolta para o harem. Na entrada a humana desejou-lhe uma boa noite mas quando ia retirar-se foi puxada pelo o pulso gentilmente.

- Não estás a esqueçer nada meu anjo?

- Acho que não meu príncipe - falou docemente acando a frase com um sorriso angelical

- E o meu beijo de despedida?

- Onegai Sesshoumaru aqui não. Alguém pode nos ver e comentar por ai.

- Estou nem aí para os outros.

Sesshoumaru puxou-a pela a cintura para mais perto de si. Com a mão solta, acaraciou o belo rosto da jovem. As suas respirações estavam mais aceleradas e podiam senti-las um do outro. Sesshoumaru girou o seu corpo levando a Rin consigo, inclinado-a para trás e beijaram-se. Um beijo calmo, suave e apaixonado. Rin pôs a sua mão na nuca dele acaracindo os cabelos prateados do youkai para aprofundarem os lábios. Param por faltar de ar mas continuaram olhando um para o outro naquela posição. Foram interrompidos por uma salva de palmas. Era o Inuyasha que fora buscar a sua noiva para jantar. E não resistiu de irritar o seu irmão.

- Bravo, bravo. Podem repetir acho que não vi bem a parte do rodopio dos corpos.

- Seu moleque irritante - rosnou

- Hey para de falar-me como fosses mais velho - rosnou também

- Mas eu sou mais velho - debochou do hanyou

- Tsc... só por três meses.

Rin observava tudo com a Kagome.

- Não preocupes Rin, eles são mesmo assim, mas no funo eles amam-se.

- Não amamos nada - Disseram os dois em unissono

As duas deram uma gargalhada pela a situação.

- Posso saber o que estás aqui a fazer? Acho que a tua noiva não gosta de ver arrondares o harem!

- Baka. Eu vim busca-la para jantar. Vamos Kagome

- Espera ao menos pelo o teu irmão meu querido.

- Tsc... então que ele despacha-se.

Sesshoumaru deu mais um beijo na Rin. E falou.

- Porque não jantas com a gente. Seria bom os meus pais conhecerem-te

- Onegai não. Eu acho que não estou pronta para isso. - falou receosa

- Souka talvez mais tarde então. Bem vou indo senão o meu irmão cria um vendaval com tantos bufansos. - disse vendo o Inuyasha a bufar mais uma vez

- Boa noite meu amor. Aishiteru

- Boa noite meu anjo. Aishiterumo

Sesshoumaru viiu a Rin entrar no harem e saiu na direção do seu irmão. Rin ao entrar foi bordada pela a Yoko.

- RIN!!!

- Ai que susto Yoko

- Gomenasai mas acho melhor apresares-te, o Imperador quer ver-te com urgencia.

- Meu kami-sama porquê?

- Não sei, janta primeiro e toma uma banho. Veste algo mais formal.

- H-hai

No entretanto pelo o caminho...

- Então Sesshoumaru como foi o passeio.

- Muito bom por acaso

- Que inveja da Rin - disse a Kagome

- Ora porquê meu amor?

- Faz dias que não és romantico comigo ou preparas-me uma linda surpresa como o teu irmão fez hoje.

- Bem podes esperar sentada Kagome meu irmão não sabe digamos ser romantico

- Ora seu... é claro que eu sei.

- Mas diz-me meu futuro cunhado algum progresso com a Rin - perguntou a humana

- Hai Kagome, hoje mesmo consegui ela desabafar comigo e vocês não vão acreditar o que eu descobri.

- Então conta logo - bufou o hanyou.

Sesshoumaru foi contando tudo pelo o caminho.

- E bem foi isso que aconteceu - finalizou o youkai

- Por kmi-sama - a humana levou as mãos à boca

- E agora o que vais fazer? - perguntou o hanyou

- Falar com o chichiue

- Tu sabes que ele não vai acreditar - comentou a Kagome

- Eu sei. Mas tenho que tentar. O Imperador é cego em relação ao seu irmão. Será que ele não vê que o tio não vale nada.

- Não sejas assim Sesshoumaru - intreferiu o hanyou

- Nani?

- Tu também não és perfeito, para falar a verdade ninguém é, e para falar a verdade eu não vou deixar de gostar de ti como irmão

- Inuyasha, aquele povo vive oprimido pelo o seu Imperador, não podemos ignorá-los e deixá-los infelizes.

- Bom o melhor irmos jantar e depois falamos com o pai.

- Hai é melhor

Os três entraram no castelo pensando como iriam falar com o Imperador Inu No Taisho sobre o Daisuke. Sempre que iam fazer uma visita tudo parecia tranquilo e calmo. Mas o que os olhos não veêm o coração não sente. Tinham que fazer ve-lo a verdade e o mais depressa o possível.


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