Quiet. escrita por Cookie


Capítulo 25
24 - Thai, amiguinhos do Thai, sutiã da Queen.


Notas iniciais do capítulo

NÃO ME ABANDONEM!!!!!
2 MESES EM HIATUS MAS A ESPERA ACABOU, EU VOU FINALIZAR ESSA FIC.
Como vocês sabem essa é a minha primeira fanfic que chegou tão longe, e tudo por causa de vocês que estão sempre me motivando a postar. Dessa vez eu demorei MESMO, e já faz 9 meses que estou presa nessa fic e quero finalizar porque estou com outra pra lançar logo no mês que vem.
SIM, FIC NOVA VINDO POR AI! Mas isso quer dizer que infelizmente Quiet já está chegando ao fim. E pelos meus cálculos, pretendo superar as expectativas de vocês porque o enredo da próxima fic eu - particularmente - achei melhor que esse e eu não vou dar spoiler dessa vez u.u
MAIS DE 60 REVIEWS NO CAP ANTERIOR, VOCÊS QUEREM ME MATAR NE? A MARIE, A COCA E A TAAH RECOMENDARAM A FIC SOCORRRRRRRRRRRROOO! ♥ ♥ ♥
A todas que me mandaram mp, me incentivando a postar, obrigada. Principalmente a Meg, Thaís e Queen, vocês são tri perfeitas, obrigada novamente ♥
LEIAM AS NOTAS FINAIS!
Psiu, Quiet.



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Querido Thai. Amor Thai. Flor Thai. Doce Thai. Caramelo Thai. Vai pra puta que pariu Thai. Calma Queen, só é tirar a droga do sutiã e entregar para ele.

– Não olha – Grunhi começando a suspender a camisa.

– Não estou olhando – Ele murmurou me fazendo checar se ele estava mesmo olhando ou não.

Por favor, não me faça perder o controle agora.

Flash back on.

– Vocês se beijaram – Taylor repetiu o que eu tinha acabado de dizer.

– Sim.

– De novo.

– Sim.

– E você gemeu.

– Taylor, eu sei o que aconteceu.

– Vocês transaram – Ele arregalou os olhos ouvindo o que tinha acabado de falar.

– Não.

– Por que não?

– Era para acontecer? – Arregalei os olhos também.

– Claro – Ele disse obvio.

– QUE NÃO – Levantei – Random, diga alguma coisa.

– Ele está certo Queen, a gemida é a linguagem dos sinais do "eu quero dar" – Ele falou fazendo um sinal estranho com a mão.

– Clair? – Ignorei.

– Sem comentários.

– Vou para casa – Peguei minha bolsa – Morram.

Já haviam passado duas semanas desde o "pequeno incidente" com o Thai. Eu havia aprovado nos testes – o que era algo que eu havia titulado impossível – e eu não estava tendo uma boa convivência com o Thai. O que eu quero dizer? Ele não estava me evitando – pelo menos – mas não falava muito durante as refeições, nem quando a gente jogava algo ou via algum programa juntos. Resumindo, ele estava me tratando como uma estranha.

– O que você está fazendo aqui? – Thai apareceu na sala.

– Sei lá, vivendo? – Bufei jogando meu casaco no sofá.

– Eu disse para você passar a noite fora hoje, lembra? "Noite dos caras" – Ele fez as aspas.

– Me lembro de você ter falado uma idiotice dessas – Falei me jogando no sofá também, me esticando para tentar pegar o controle em cima da mesinha de centro sem me levantar – Você já entendeu né? Eu não saio daqui.

– Vai para o seu quarto – Ele apareceu na minha frente pegando o controle.

– O que foi papai? – Levantei tentando pegar o controle de sua mão.

– Eu já avisei graças a mim você passou nos testes, minhas regras – Ele disse levantando a mão parecendo se divertir com minhas tentativas falhas de alcança-lo.

– Meu controle.

E assim continuamos até que eu o empurrei no sofá o fazendo sentar, me erguendo logo em seguida segurando o controle em sua mão.

– Meu controle – Repeti vitoriosa, me dando conta da situação.

Minha mão estava apoiada no sofá do lado do seu rosto, e a outra segurando o controle que ele não queria soltar. Estava mais alta que ele, já que estava sentado, abaixei minha cabeça para olha-lo e alguns fios caíram sobre meu rosto. Com sua mão livre ele colocou o mesmo por trás de minha orelha e puxou minha cintura para mais perto aproximando nossos rostos me fazendo fechar os olhos e abri um pouco os lábios. O ouvi bufar uma risada, logo sem seguida me jogando para o lado e pegando o controle.

– Achou mesmo que eu ia te beijar pirralha? – Ele gargalhou, curvando a cabeça para trás.

– Qualquer pessoa normal teria feito isso – Bufei me ajeitando no sofá ao seu lado – Até mesmo o Deni quando se fingia de gay.

– Nossa – Ele sorriu de canto – Já fazia tempo que eu não ouvia esse nome.

– Eu também – Murmurei.

– Bem, então vai morar com ele então e tenta a sorte – Ele falou levantando.

– Se eu soubesse em quer caralho de lugar ele está – O segui – A gente tem que parar com isso.

– Com o que?

– Tropeçar e cair por cima do outro.

– Fale isso pra si mesma, você vive se jogando em mim – Ele revirou os olhos.

– EU NÃO FAÇO ISSO – Contestei – Pelo menos não propositalmente...

– E importa se é proposital ou não?

– Acho que deveria.

– Se você quer me beijar ou fazer qualquer outra coisa, não culpe sua inutilidade humana, faça.

– O que você quer dizer com “inutilidade humana” – Grunhi.

– De tudo o que eu falei você só prestou atenção nisso? – Ele bufou passando a mão sobre o rosto.

– Você é lindo Thai – Sorri ao ver seu rosto avermelhar e me virei indo e direção ao quarto.

– O que foi isso?

– Eu fazendo “qualquer outra coisa” que eu queira sem culpar minha inutilidade humana – Falei num tom divertido tentando manter minha saída triunfal sem olhar para trás.

Eu não queria parecer obediente ficando no quarto como ele havia pedido, mas também não queria fazer nada que comprometessem minhas adoráveis refeições diárias, mas eu não podia fazer nada se minha latinha de coca-cola estava vazia. Levantei da cama retirando os fones de ouvidos logo em seguida indo em direção à porta. Fui para a cozinha sem desviar o olhar para a sala tentando ser o mais discreta possível.

– Você não ia ficar no quarto?

Fui interrompida pela pergunta do Thai durante minha tentativa falha de ser discreta. Olhei para a sala e foi como se um holofote fosse em direção ao meu rosto. O Thai, O Random, o Stevie e o Chad sem camisa, sentados no chão – com muitas garrafinhas de cerveja – transmitia uma aura intensa a uma mera mortal como eu.

– Vocês só comem na vida, como mantem um corpo desses? E antes que vocês façam alguma piadinha isso não é um elogio, é sério – Bufei ao os ver olharem entre si.

– Da mesma forma que você, que não está nada mal – Stevie falou escondendo seu sorriso malicioso dando mais um gole na garrafinha que estava na sua mão.

O que me fez perceber que eu não estava com vestimentas apropriadas para continuar na presença daqueles bêbados.

– Vou voltar para o meu quarto.

E antes de fechar a porta fui exposta a tentação “verdade ou desafio?”. Meus olhos arregalaram ao ouvir algo similar a voz do Random falar as duas palavrinhas mágicas que me fariam cometer um dos maiores erros da minha vida, me encostar ali mesmo e espiar o joguinho dos quatro. Um joguinho bem gay por sinal.

– Garanhão – Stevie – É verdade que você pegou a Samanta do 2º ano? – Random perguntou dando uma gargalhada logo em seguida.

– Aquela linguona dela pelo menos serviu para alguma coisa – Revirei os olhos. Os garotos começaram a rir e falar algumas baboseiras entre si (provavelmente referente ao serviço que a senhora tamanduá fez).

Logo em seguida vieram mais algumas perguntas não importantes que eu preferia não ter ouvido, então ecoou o som da garrafinha girando novamente.

– Verdade ou desafio Thai?

– Desafio.

Finalmente algo interessante. Depois de ouvir alguns cochichos a voz bebada do Chad ressoou novamente.

– A Queen está dormindo?

– Provavelmente.

– Então – Ele deu uma risada –O desafio é, você vai ter que ir no quarto dela e pegar o sutiã que ela estava usando – O que? – E não adianta roubar, eu vi qual era – Droga de blusa maldita.

– Eu não fazer isso – Finalmente uma decisão decente na sua vida Thai – E se ela acordar?

– Seja bem cuidadoso então – Ele deu uma risada abafada.

Não isso não está acontecendo. Ouvi o som do Thai provavelmente levantando e me arrastei até cama me cobrindo até a cabeça. Logo em seguida o som da porta batendo. Ainda tinha que haver um pouco de sanidade naquele micro cérebro do Thai, nem que seja ao menos um pouquinho. Ele tirou a coberta apenas das minhas costas depois suspendeu minha camisa parando por alguns segundos.

– Merda – Bufou – Eu não posso fazer isso.

Que droga Thai.

– Vira pro lado – Falei sentando na cama tirando o coberto de cima de mim. Me deparando com o Thai morto jogado no chão.

– VOCÊ QUER ME MATAR? – Ele grunhiu colocando a mão do peito.

– Acho melhor não responder essa pergunta – Falei tentando esconder o sorrisinho do meu rosto – Você quer o sutiã não é? – Ele afirmou com a cabeça – Não olha – Grunhi começando a suspender a camisa.

– Não estou olhando – Ele murmurou me fazendo checar se ele estava mesmo olhando ou não.

– Agora sai – Falei lhe estendendo a mão e com a outra segurando a coberta cobrindo meu corpo.

Ele segurou minha mão, puxando a mesmo juntando nossos lábios por alguns segundos. Depois se afastou, pegando o sutiã e abrindo a porta.

– Eu sei por que até um gay teria feito isso.

Por favor, não me faça perder o controle agora.


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Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado desse cap!
Agora vamos falar do cronograma e da nova fic:
1. O próximo cap. eu irei postar na quinta ou na sexta-feira.
2. A partir do cap. 25, os dias de postagens serão terça e sexta (as vezes prolongando para sábado).
3. A fic era ser finalizada até o final de outobro - esses são meus planos.
4. Em relação a próxima fic, o que vocês acham?
AMO VOCÊS, OBRIGADA PELO APOIO ♥
Reviews, e até o próximo cap!