A Viajante Dos Mangás escrita por P L Regis


Capítulo 47
Cap. 47 Através dos olhos vermelhos.


Notas iniciais do capítulo

Minna! Trouxe o capítulo, ok, trazendo o capítulo num período razoável para quem demorou quase duas semanas para entregar um outro. e____e
Ok, ok deixando de lado essa lenga lenga eu preciso muito avisar, eu deixei uma pista não muito fácil (eu achei que quem não prestar atenção vai passar despercebido) sobre o passada da Nana, tipo não é o passado, mas dá uma dica.

Nana: Autora-san você tá dificultando assim, explica melhor!
Eu: Tem razão, é o seguinte a forma como a frase foi colocada que dá a entender algo a mais, do que parece, tipo isso. Ah leiam e saberão do que eu falo, ou não. Sei lá eu to começando a ficar confusa, então leiam logo essa budega e prestem atenção.

ps: Não tá tão fiel ao anime, mas foda-se eu precisava que o capítulo ficasse assim pra poder se encaixar com a merda da história. Então nem vem com mimi de não tá igual, eu sei budegã! u.ú

Nana: Autora-san de tpm é demais, pelo amor! u.ú



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A primeira sensação que tive foi a sensação de ter alguém controlando minha mente, quando dei por mim tudo havia sumido e só restava a escuridão igualzinha a do sonho. Pouco depois eu que fitava o nada e rezava para me manter em pé vejo um par de orbes vermelhos me olhando.

– Você não será tão corajosa menininha – Falou Itachi, apesar de eu só enxergar seus olhos aqueles olhos vermelhos sangue me fitavam e eu não sentia o ódio eles eram contrário às palavras que eles dizia.

– Eu não tenho medo de você – Respondi disposta a enfrenta-lo.

– Deveria – Murmurou, e então os olhos se fecharam e eu fui tomada por uma dor irracional, que me fez perder o fôlego e cair no chão tentando não gritar de dor, era bem como eu sonhava, exatamente com um sonho...

“Um sonho!” Pensei lembrando-me do motivo dos Uchihas terem olhos vermelhos, era o tal genjutso, era uma ilusão como um sonho!

– Não é real – Vociferei me levantando com dificuldade e com a incessante e irritante dor na perna, sabia que pagaria caro por estar sem as muletas, mas tinha que me controlar – Isso não passa de um genjutso bobo – Gritei mais um vez encarando bravamente o nada, então os olhos reapareceram, e eu os encarei. Ele não falou nada durante um tempo que parecia uma eternidade, ele só me encarava e eu o encarava de volta, até que com um piscar de olhos tudo voltou ao normal e eu estava no corredor do hospital com um sapo enorme engolindo o Itachi, porém eu não consegui ver mais nada tudo ficou embaçado e desmaiei.

[...]

Acordei com uma dor de cabeça insuportável e com a voz da Tsunade acompanhada de mais alguém com quem ela estaria conversando.

– Eu não quero saber! Coloque uma equipe Anbu para vasculhar a área, não quero mais ter um ataque tão perigoso desses. – Falava ela, o tom da sua voz era muito sério o que me deu um calafrio na espinha, aquele ataque ao Sasuke deve ter sido pior do que imaginei, Tsunade mandou a pessoa com quem estava acompanhada embora assim que me viu revirar na cama incomodada com a claridade.

– Tsunade-sama? – Murmurei a procura da mesma, que até então estava fora da minha visão, ouvi alguns passos em minha direção e então ele finalmente apareceu ao pé da cama dando um sorriso gentil.

– Hai querida – Falou, a voz dela havia mudado e ela parecia querer me manter calma, aquilo me agradou me sentia segura perto dela, e quem não estaria ela é a líder da vila.

– Tsunade-sama o que houve? Porque atacaram o Sasuke? – Perguntei, e então vi a fisionomia dela mudar e ficar séria e desconfortável com a pergunta.

– É confidencial Nana, infelizmente não posso lhe dizer o que aqueles homens vieram fazer aqui – Explicou.

– Ah... Tudo bem, mas ele está bem? O Sasuke? – Perguntei e então novamente o semblante dele mudou e ela pareceu ficar mais tranquila, é incrível como uma simples pergunta muda toda a postura de uma pessoa.

– Sim, ele está, mas você... – Começou fazendo uma pequena careta desaprovando a minha nada razoável atitude – Não deveria ter se intrometido na luta, poderia ter ficado muito mais ferida do que já estava, foi por sorte o Jiraya ter aparecido antes de qualquer ataque pior – Completou me dando um belo sermão, eu ri desconfortável por causa do sermão em si, e ela suspirou derrotada – O que te deu na cabeça garota? – Falou.

– Gomen, eu só não queria ver o Sasuke ferido – Expliquei me desculpando, ela me encarou e então deu outro suspiro.

– Tudo bem, você ficará aqui por uns dois dias só para que eu arrume um quarto para você em minha casa – Disse andando rumo à porta.

– Sua casa? Nanii?! – Exclamei surpresa pude ver a mesma dar um sorriso e sair, me deixando totalmente confusa.

Suspirei derrotada quando notei que ninguém me daria uma resposta sobre o que exatamente aconteceu com o Itachi e com o Sasuke, e eu não poderia simplesmente dizer a Tsunade que eu sabia que eles eram irmão e que o mais velho era membro da organização Akatsuki, o que também nem explica o motivo dele estar aqui lutando com o irmão dele visivelmente inferior a sua força, pelo menos atualmente o Sasuke não tem chances contra o Itachi.

– Devo dizer que não esperava que ficasse hospitalizada por conta de um genjutso – Ouvi uma voz que me fez tirou dos pensamentos, não era ninguém que eu conhecia e estava fora do meu campo de visão, fiz um esforço enorme para me sentar e contatar que Uchiha Itachi é mais ousado do que imaginava.

– Hunf. Até parece que foi você que me fez isso... Eu já estava hospitalizada quando te enfrentei – Rebati, ele sorriu sínico.

– O que você faz aqui? – Perguntou, ele não parecia se importar de verdade, e eu nem sei por que cogito a ideia de responder, eu deveria tira-lo daqui ele é perigoso de qualquer forma.

– Não é da sua conta – Respondi, decidi então me levantar apesar de não estar fisicamente preparada para uma batalhada, não vou ficar esperando ele me matar sem tentar me defender.

– Não vim aqui lutar contra você, meu alvo é o jinchuuriki da Kyuubi - Disse, ele me fitou durante alguns segundos parecia me analisar, seu semblante é igual o do irmão indiferente e impossível conseguir sequer entender o que se passa na cabeça dele.

– Posso não ser o seu alvo, mas tentou me matar isso já o suficiente para eu querer você longe, ou morto o que vier primeiro – Falei debochada, então ele novamente riu sarcástico.

– Se eu quisesse te matar já teria feito... Menininha – Debochou o mesmo, então uns murmúrios e passos eram ouvidos do corredor, logo imaginei que fosse alguém chegando, fitei a porta por poucos segundos e quando voltei minha visão onde Uchiha Itachi estava ele havia sumido, como mágica.

– Mas... Como? – Me perguntei, então ouvi a voz do Naruto e tratei de me deitar, era capaz de ouvir outra bronca – Ohayo – Falei forçando um sorriso tentando encobrir a presença do Uchiha que me deixou cheia de dúvidas.

– Yoo Nana-chan! Viemos te buscar para dar um passeio! – Disse Naruto afobado como sempre eu sorri mais tranquila.

– Acalme-se Naruto! – Censurou Kakashi – Esperaremos você do lado de fora enquanto você se arruma – Explicou o mesmo puxando o Naruto novamente para o lado de fora, me levantei e vesti a roupa que eu deveria estar usando quando cai, sai rumo ao corredor, Naruto sorriu brincalhão e então seguimos para fora do hospital. Aonde encontramos com a Sakura e uma menina loira as duas com flores.

– Sakura-chan! – Gritou Naruto correndo em sua direção.

– Ele é sempre assim tão energético? – Perguntei ao Kakashi, que lia um livro totalmente focado.

– Quando se trata da Sakura sim – Respondeu o mesmo.

Eles conversaram um pouco e então se aproximaram de mim e do Kakashi que ainda estávamos parados em frente ao hospital.

– Nee! Nana-chan essa é a Yamanaka Ino – Disse Naruto.

– Hajimemashite! – Falei sorrindo, ela sorriu de volta.

– Hajimemashite! – Respondeu, sem muitas delongas as duas adentraram ao hospital e eu, Naruto e Kakashi voltamos ao “passeio”, Naruto me mostrou a barraca do Ichiraku Ramen onde ele disse vender o melhor ramen do mundo, mostrou alguns lugares da cidade, como o escritório do Hokage e monumento dos hokages, a casa dele, e tudo mais, até que entramos em uma pequena rua distante da cidade, ele falava pelos cotovelos e então eu notei uma viela e fiquei com uma vontade de explora lá, uma vontade muito bizarra que foi impossível que não resistir, entrei na viela e comecei a andar até encontrar uma casa com uma fita de “local proibido” fui tomada novamente pela vontade de averiguar o local e meio sem pensar muito eu entrei na casa, era uma mansão ao estilo Japão feudal, toda antiga com um espaço grande aberto e portas laterais, uma delas aberta e com a mesma faixa da entrada, e então aquela curiosidade de antes voltou e novamente sem pensar eu entrei na sala. Era obvio que eu não deveria fazer isso.

Na hora que eu coloquei os pés dentro da sala um flash de memória me tomou de surpresas e eu tive a pior experiência desde que começou as viagens, um flash tão forte que parecia real, não uma memória como se eu tivesse presenciado a cena.


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Notas finais do capítulo

Bom pra quem não notou, os sonhos que a Nana dinha quase que regularmente desde a viagem para Kuroshitsuji era um sonho sobre o genjutso do Itachi. ele sempre usa os genjutsos e tals mas não sei se é bem assim, mas... Espero que gostem do capítulo, se o link da palavra "roupa" não aparecer avisa. Arigatou.

Nana: Então minna, até o próximo capítulo, sabe-se lá quando será postado PORQUE A AUTORA DESSA HISTÓRIA É UMA LERDA! Então - kissu kissu e ja'ne ♥

Eu: ATÉ EU ASSASINAR VOCÊ NÉ PERSONAGEM MAU-HUMORADA! Então minna, kissus kissus e ja'ne ♥ ^^'