A Viajante Dos Mangás escrita por P L Regis


Capítulo 28
Cap. 28 Contra a parede


Notas iniciais do capítulo

Hey meus leitores maravilindos tudo bem? Antes de irmos para a história já digo, tenho uma noticia linda para dar! Comecei uma outra fic aqui no Nyah!
Nana: E nessa eu nem existo então não é legal.
Eu: Claro que é! Ela se chama Starless Night e no final eu passo o link dela prô ceis, eu realmente quero que leiam porque ela foi a minha primeira história escrita, era da época que fazíamos fanfic com contas fakes no orkut (tadinho dele) e eu sempre amei muito a história por isso queria que lessem e se gostarem acompanhassem! Bom tirando isso não há nada, há agradecemos a Baby Doll que favoritou e a todos que leem! Arigatou! Ok história agora.



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Depois de um ano e meio eu e Asuna nos reencontramos por acaso, ela havia se juntado a guilda Cavaleiros do Juramento de Sangue e estava muito mais forte do que quando nos encontramos, nós conversamos bastante ela até me convidou para se juntar a guilda, porém eu me recusei eu achava aquela guilda “pomposa” demais depois disso cada uma seguiu seu caminho, mas antes ela me fez prometer que estaria na reunião das linhas de frente. Durante umas duas semanas eu fazia algumas missões e então voltava para casa até que o dia da tal reunião da linha de frente chegou... E isso foi bastante problemático

– Usar os NPC’s como isca é errado – Falou Kirito em resposta a proposta de Asuna, todos olharam surpreso Asuna era bastante esquentada e eu duvido que leve isso numa boa.

– São NPC’s depois que morrem renascem – Rebateu orgulhosa, a conversa durou o suficiente para que não chegássemos a nenhum acordo, depois daquilo eu e Agil fomos até Kirito.

– Você e a vice-líder não se dão bem – Disse Agil, Kirito estava sentado encostado á parede, ele suspirou derrotado, Agil riu.

– Kirito né? – Ousei falar, era a minha chance.

– Ér... Sou eu sim – Falou um pouco desconfiado.

– Estávamos na mesma batalha contra o primeiro Boss – Disse meio constrangida afinal eu tinha que reforçar a memória do baka ali que não parecia se lembrar de mim... Porém quem sou eu para reclamar de memórias...

– Ah... Faz tanto tempo como se lembra de mim? – Falou um pouco sério.

“Ah não sei sabe deve ser porque vocês personagens principais não mudam de roupa!” pensei, mas tentei ignorar o que ele havia perguntado.

– Eu só queria poder agradecer, você salvou todos nós naquele dia – Falei sorrindo um pouco sem graça.

– Não foi isso que aconteceu – Disse pensativo talvez esteja lembrando-se de terem culpado ele pela morte do Diabel.

– Foi exatamente isso que aconteceu você derrotou o Boss junto a Asuna e salvou a todos – Falei um pouco brava – Não deveria se lamentar por... – Eu iria continuar a falar, mas não queria tocar nesse assunto engoli seco e respirei um pouco – Eu só queria agradecer – Completei pronta para sair.

– Você era próxima do Diabel – Sussurou, eu encarei Kirito surpresa, como ele sabia, até o momento parecia ter esquecido totalmente.

– Você... – Falei ainda embargada ao choque.

– Antes dele... – Disse dando uma pausa e formulando o que iria dizer – Antes dele... Ele bem... – Tentava falar notei que ele se referia a “morte” de Diabel – Ele olhava para você antes de morrer – Disse Kirito, ele não me encarava de forma alguma eu entendia o motivo afinal ele mesmo se culpava pelo que aconteceu com o Diabel.

– Sempre fazendo coisas desnecessárias – Murmurei sorrindo um pouco – Sabe, ele confiou a você o trabalho dele, todos gostavam dele como um líder e ele deixou isso a você – Completei fitando o céu, que mesmo sendo virtual era estonteante.

– Eu não sou um líder, e as pessoas não confiam em mim – Rebateu.

– Confiam sim, eu confio em você – Falei, eu estava encostada a parede ao lado de Kirito, andei um pouco até ficar de frente com ele – Confio em você para fechar S.A.O sei que consegue! – Completei sorrindo animadamente.

Depois dessa conversa quase que inútil com o Kirito voltei para a minha casa, ela foi quase por dois motivos, depois dessa reunião minhas suspeitas estavam corretas, Asuna e Kirito eram um casal, e por sinal um casal muito lindo... E também porque consegui lembrar um pouco do anime, aquilo era extremamente animador. Quando abri a porta de casa encontrei o Happy devorando a comida que havia deixado pronta.

– Happy – Gritei norvosa, como é folgado!

– Okaeri Nana-chan! – Falou o mesmo

– O que você está falando? Porque está aqui? – Rebati nervosa com aquela cara ridícula dele sorrindo.

– Vim somente para conversar, e pergunta se não fez nada de errado – Respondeu.

– Errado? O que eu faria de errado? – Perguntei um pouco aflita...

– Não sei você fez algo? – Falou

“ué se não sabe por que falou isso, baka” pensei, mas tentei ignorar o pensamento e me focar no motivo que o trouxe aqui.

– Se tem algo que eu precise saber fale logo ou então suma daqui – Vociferei um tanto irritada.

– Ah, porque não adicionou o Kirito na lista de amigos? – Disse Happy.

– Impossível – Rebati.

– Como? Claro que não é impossível eu mesmo decidi que você faria isso... E – Antes mesmo dele terminar eu interrompi.

– NANIII? – Gritei irritada! – Não é nem uma missão dos mangakas! Hapyy seu maldito filho de uma mãe! Desgraçado! – Continuei a gritar e xingar o gato azul durante uns dois minutos até que eu conseguisse me controlar... – Explique-se – Falei tentando não matar o Happy.

– Etto... Os mangakas disseram que você iria vir para S.A.O e que a única diferença era que nesse não havia necessidade do seu castigo adicional – Respondeu o mesmo com uma cara de cachorrinho chorão.

– Então qual é a de eu ter de adicionar o Kirito na lista de amigos – Murmurei.

– É que eu achei que você não merecia ficar sem um bom castigo e dei esse – Respondeu.

– Como é que é! – Gritei brava – Happy seu maldito – Gritei mais uma vez, em seguida o Happy sumiu deixando para trás um bilhete.

“Desculpe tenho compromissos, já que é impossível adicionar o Kirito a sua lista de amigos tente pelo menos se lembrar do que mais gosta nesse anime. Happy”.

– Sei seu compromisso – Murmurei rasgando o papel – Me lembrar do que gosto em S.A.O – Falava pro nada enquanto sentava-me no sofá, a minha casa não era lá a mais bonita, duvido disso mas era bem aconchegante era estilo americana [n/a quando a sala e a cozinha são juntas] tinha uma bancada com cadeiras e dois sofás um de frente pro outro e então uma mesinha de centro subindo a escada dava para um corredor com duas portas, uma no final do corredor que era meu quarto e outra era o banheiro. Ignorando isso comecei a pensar um pouco e depois de quase torrar os neurônios cansei, não pensei duas vezes em fazer outra coisa.

Durante uns meses (eu parei de contar porque tava me matando de tédio) eu quase não fiz nada, não tive noticias do tal Kirito e muito menos fui a loja de Agil, às vezes eu recebia mensagens de Asuna, nós havíamos nos encontrado de novo e ela tinha me contado sobre a “missão” que havia feito junto ao Kirito, ela já parecia gostar dele ali, porém isso não era importante quando penso em S.A.O penso em batalhas, boas batalhas mas mesmo assim o Happy ainda não veio me buscar. Então o que torna esse dia diferente Nana? Oras! Recebi uma proposta de Asuna, ela queria que eu fosse com ela e com Kirito explorar uma área atrás de um Boss. Isso seria interessante.

Nós estávamos os três enfrentando algumas sentinelas e explorando o local, nada de muito importante aconteceu até nos depararmos com um portão enorme, decidimos um pouco receosos entrar e explorar, Kirito recomendou nos mantermos alertas e que estivemos com os cristais de teletransporte para se algo desse errado. Ele e Asuna abriram o portão juntos e na mesma hora cenas românticas dos dois passaram como um flash na minha cabeça sem dar tempo de raciocinar eu entrei logo atrás deles, não demorou muito tempo, na verdade foi mais rápido do que piscar já estávamos correndo para fora, corremos até sentirmos que estávamos seguros. Foi assustador.

– O que foi aquilo? – Falei entre uma respiração e outra, respirava pesado afinal eu havia corrido demais.

– Era o Boss – Respondeu Kirito também tentando voltar a respiração de antes. Depois do susto enorme Asuna convenceu a todos que deveria comer, sentamos no chão e ela tirou alguns sanduiches para a alegria de todos. Asuna cozinhava muito bem.

Notamos que tinha algum grupo chegando, Kirito parecia conhecer a tal guilda. Ele e o rapaz chamado Klein conversavam sobre a sala do Boss que havíamos encontrado então outro grupo chegou, eles ordenaram que Kirito passasse as informações do local e ele os fez alegando que não brigaria por motivos banais. Depois disso eu me lembro vagamente mas acabamos todos na sala do Boss de novo, assim que a sala abriu todos que estavam na sala haviam sumido, o tempo do meu cérebro associar as coisas é bem mais devagar do que meu corpo disso eu tenho certeza. Asuna havia perdido o controle irada tentou atacar sozinha, eu sabia que iria dar merda, quer dizer eu não sabia mais meu corpo reagiu, eu corri em sua frente e ataque o Boss primeira desviando a sua atenção.

– Kirito segure a Asuna – Gritei, não queria que nada acontecesse com ela, logo em seguida tomei o pior golpe da minha vida e voei longe só deu tempo de olhar minha barra de vida ir para o vermelho, ouvir a Asuna gritar ao fundo e simplesmente fechar os olhos. Aquele era o meu fim, pronto morrei em um anime era tudo que precisava. Adeus mundo cruel...

– Filha! Acorda vai se atrasar – Ouvi minha mãe gritar, abri os olhos espantada, sabe quando você era pequena e dormia no sofá e acordava na cama? Aí quando acordava só pensava “como vim parar aqui?” então era assim que eu estava. Essa sensação “mágica” só não durou mais porque tive de correr e ir para a escola, e claro resolver um problema com certa Amaya.

Cheguei na escola e graças a Zeus e todos os deuses do olimpo eu cheguei cedo, minutos depois novamente artimanha dos deuses do olimpo Amaya seguida de Haruka adentraram na nossa sala não esperei fui logo atrás da minha resposta.

– Amaya precisamos conversar é muito sério – Disse olhando friamente para ela notei a cara assustada de Haruka e a espressão totalmente sem entender da Amaya.

– O que houve – Falou trêmula.

– Explique o que aconteceu comigo na sua festa de aniversário – Disse quase que cuspindo as palavras na cara dela que me olha atônica, porém eu não iria arredar o pé eu iria descobrir a verdade ali, Desculpe querida Amaya era preciso deixa lá contra a parede para isso.

As nuvens de chuva vistas da janela da escola já anunciavam viria uma daquelas tempestades que Reveille* já havia visto.


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Notas finais do capítulo

Reveille - Significa alvorada, é o nome da cidade onde a Nana vive, ela é fictícia, gostaria de falar mais dela porém será mais pra frente.
A história ficou enorme porque queria terminar já com a Nana deixando a Amaya contra a parede para poder falar sobre o passado dela logo nos próximos que estão por vir. E pra quem não entendeu ainda o que aconteceu irei explicar quando o Happy voltar para levar a Nana para Utapri (sim ele o próximo, momento gameishons para otomes) Kissu minna e deixem o reviews.

Starless Night - http://fanfiction.com.br/historia/352605/Starless_Night/



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