A Viajante Dos Mangás escrita por P L Regis


Capítulo 22
Cap. 22 Um motivo de suspeita.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEY galerinha do meu heart! Mais um capítulo dessa comovente história, não pera... Enfim, eu não tenho muito o que falar, só não me matem, porque há um momento em que vai ter um trecho de uma música nada otaku/otomo, bem & temos que agradecer aos que favoritam essa história, que são o motivo de eu continuar a postar essa budega aqui õõ/ então agraço do fundo do me heart (tô na onde do inglês) a Barbara Caldeira, Ellin NaruSaku e Crisilo Higurashi Uzumaki por favoritam essa fic seduzente. ♥ ARIGATOU! E sobre a capa? Vocês acham que ficou boa? Eu que fiz, tô viciada em fazer capas. e.e'



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Após o jantar todos decidiram que seria uma boa ideia irmos dar um volta pela cidade de noite, conhecer alguns lugares e tudo mais, a senhora minha Mãe e a Dona Laura foram se arrumar enquanto eu e o Dan ficamos esperando na sala.

– Então – Começou Dan me olhando cinicamente – Quando vai se desculpar? – Completou esticando as duas mãos sobre as costas do sofá e cruzando as pernas. Eu o encarei levantando “levemente” a sobrancelha, sabe “levemente”...

– Tá falando sobre o que? – Retruquei.

– E-s-p-i-o-n-a-r – Falou dando longas pausas entre as letras. Vish, ele sabe, ainda vou fingir que não sei de nada.

– Espionar? Espionar o que? – Disse fingindo não entender o que ele havia dito, claro ele deve ter se ligado que eu ouvi a conversa dele.

– Você ficou me espionando Dona Nakamura, agora se desculpe pelo erro. – Respondeu.

– Não sei do que está falando, Senhor Kazegawa – Rebati, ele abaixou a cabeça e sorriu, em seguida as nossas mães chegaram e fomos para a cidade, fizemos o mesmo trajeto até o tal coreto, ao contrário de quando saímos estava com alguns jovens e idosos por lá, tinha bastante gente e a cidade a noite era linda, as luzes dava um ar de encantamento para o local.

– Bonito o lugar – Falava minha mãe para a Dona Laura.

– É eu costumava vir aqui quando era bem pequena, não mudou muito, a cidade parece ter ficado parada no tempo. – Respondeu.

– Entendo, o lugar é encantador – Dizia minha mãe, eu ouvia conversa sem querer, estava andando atrás delas enquanto conversava com a Amaya por sms ela queria saber tudo sobre o Dan, por sorte não ficou com ciúmes de eu estar aqui com ele, e claro não sou burra não contei sobre o que rolou na praia. Ela surtaria. Não durou muito tempo porque eu logo fui subitamente empurrada por um ser estranho, cai sentada e meu celular voou da minha mão.

– Me desculpa – Disse o estranho menino que parecia estar vestindo um uniforme de uma escola de renome – Você está bem não está? – Continuou estendendo a mão para que eu levantasse aceitei e sorri sem jeito.

– Obrigado, não foi nada – Falei arrumando o vestido – Meu celular... – Falei enquanto olhava nervosa para os lados. Ele não estava em lugar algum, oh... Deuses do Olimpo salvem meu celular!

– Esse aqui? – Intrometeu-se Dan me entregando o meu querido filho.

– Ah! Obrigado Dan – Disse pegando-o da mão do ser que me encarava feio... Vai entender o estranho playboy que é o Dan.

– A senhorita está realmente bem – Dessa vez quem falava era o garoto do uniforme com brasão.

– Sim estou e, por favor, me chame de Nana esta bem? – Respondi tentando ser educada, o rapaz corou ligeiramente e depois deu um leve sorriso, se aquilo pode se chamar de sorriso... Que rapaz estranho...

– Entendo. Muito Prazer chamo-me Ethan Kyle Williams Bittencurt – Disse o rapaz todo pomposo, tanto eu quanto o Dan ficamos calados meio que sem entender “Que nome... Enorme, e porque ele falou o nome completo? Que sujeito estranho” pensava enquanto o Dan pelo que notei segurava o riso.

– Muito prazer... Er... Posso apenas te chamar de Ethan? – Falei ainda sem jeito... O cara não é daqui.

– Céus fiz de novo – Disse dando um leve tapa na testa – Desculpe se soou estranho, da onde eu venho é correto dizer o nome todo. – Completou sem graça.

– Entendi. Tudo bem, não estamos acostumados, mas para você deve ser bem mais difícil – Falei tentando animar, agora sim tudo faz sentido... Ele é com total certeza um “estranhogeiro”

– De onde vem? Você é da onde Ethan? – Cortou Dan grosso como sempre, eu o encarei feio, mas quem disse que ele nota? Aquele ser... Como é irritante.

– Bom, é sou daqui mesmo, mas estudo desde pequeno na Inglaterra por isso acabei me acostumado a me apresentar sempre com o nome completo – Falou dando um balde bem gelado de educação ao idiota do Kazegawa! Eu segurei muito o riso naquela hora.

– Ok... Temos que ir Nana, foi um prazer Ethan... – Falou Dan me puxando pelo braço e indo embora.

– Ei! - Falei, mas como disse o Dan não liga para o que eu digo – Foi um prazer Ethan! – Completei já bem longe dele, acenei enquanto o idiota me puxava para longe.

Estávamos na avenida principal procurando as desnaturadas das nossas mães que nem se ligaram que dois adolescentes que não se suportam estavam sumidos, isso não é um motivo pra chamar a policia? Poderíamos ter nos matados não?

– Aquelas duas, onde se meteram – Murmurava Dan nervoso, ele não largou o meu pulso o me arrastava feito criança, mesmo eu reclamando a cada dois segundos e pedindo para ele me soltar, aquele palhaço egoísta não se prontificou a fazer isso, por fim eu desisti e deixei-me ser guiada pelo estressadinho. Andamos quase a avenida toda até encontrarmos as duas desnaturadas, depois de ouvirmos os sermões do Dan fomos embora. Fizemos o mesmo caminho, até porque só tinha esse então voltamos para a praça da cidade, e por alguma ironia dos Deuses eu encontrei o Ethan novamente...

– Nana! – Gritava Ethan enquanto corria e acenava para mim, ele vinha com um sorriso de um menino doce e ingênuo mesmo parecendo ter a mesma idade que eu...

– Ethan – Falei apressando o passo para encontrá-lo pelo menos um pouco antes da minha mãe vai saber o que ela vai dizer.

– Fiquei te procurando, achei que tinha acontecido algo sério – Disse o mesmo, ele respirava ofegando deveria ter corrido mais do que imaginei, eu sorri, primeiro por estar encantada é a primeira vez que vejo um cavalheiro, e pode ser a última... E segunda ele se preocupou com uma estranha, awwn ele é mesmo um menino ingênuo.

– Não, só fomos atrás das nossas mães – Respondi, ele suspirou aliviado – É uma pena ter de me despedir agora... – Completei encarando o chão, ele me olhou confuso.

– Como assim? – Falou sem entender.

– É bem, não somos daqui, sabe a família do Dan tem uma casa aqui e então viemos para o fim de semana, mas vamos embora amanhã mesmo. – Respondi.

– Entendo, Dan é o seu namorado certo? – Falou meio corado.

– Oh céus! Não, credo, somos amigos, quer dizer... Nossas mães são amigas, e nos forçam a ser... Eu nem gosto dele – Falei, na mesma maldita hora que eu resolvi dizer isso, Dan e mãe dele e a minha mãe chegam perto.

– De quem você não gosta? – Interrompeu a senhora minha mãe e arregalei meus olhos e corei.

– Ér... E... Bem... – Gaguejava sem graça, não sei por que, mas não quero que o Dan saiba que eu disse isso dele, minha mãe me encarava desconfiada e quanto mais ela e os outros faziam isso mais eu não conseguia falar. Arg! Deuses do Olimpo façam algo já!

– Sinto muito Nana, não queria ter deixado você sem graça – Cortou Ethan sorrindo sem jeito – Eu estava apenas brincando, foi um prazer senhorita... É? – Completou se dirigindo a minha mãe.

– Sou Helena. Muito prazer – Disse minha mãe falou sorrindo.

– O prazer é meu – Falou Ethan sorrindo, e com isso ele se despediu e fomos para a casa, por sorte minha mãe não tocou no assunto da conversa entre eu e Ethan.

Minha mãe e dona Laura foram ver a novela as duas mais fofocavam do que assistiam no fim eu desisti e ler o meu livro na sala e fui da uma volta pela praia, talvez pensar não sei. Segui até a varanda onde eu decidi me encostar-se à namoradeira de madeira que ficava ali, peguei o celular e coloquei umas músicas que combinavam perfeitamente com o momento. Ou seja, músicas deprimentes, a música tocava enquanto eu apreciava a paisagem. Certo tá ficando até deprimente, preciso procurar algo mais decente pra ouvir antes que essas músicas tristes me façam querer cometer suicídio.

–Vamos ver música nova – Falei pro nada, adoro falar e não ser respondia isso me faz perceber que o Happy não está... – Olha essa aqui foi aquela música que a Haruka me mandou por Bluetooth. Não escutei ela, mas quem sabe não seja legal – Falei, a música se chamava Forever And Always* e então decidi tocar, começou um som lento e calmo, não era triste, mas quando a letra começou a tocar... Nesse momento eu começo a pensar que foi um erro ter colocado a música, a tradução é meio triste... Porque a Haruka me mandou essa música? – Não to gostando – Murmurei ouvindo e traduzindo a letra mentalmente. Tá ficando mais triste do que pensei. – O que a Haruka tinha dito algo sobre a letra – Completei tentando lembrar o que ela havia dito... Conforme a música foi tocando eu me recordei do que ela havia dito.

– Essa música é linda, você vai gostar, só não escute quando tiver triste – Disse a Haruka toda empolgada, acontece que eu não presto atenção no que ela fala. Aprendi a lição... Então vamos mudar de música! Algo como uma eletrônica.

– Tá fazendo – Cortou Dan, ele tinha acabado de tomar banho, seus cabelos molhados faziam os pingos escorrerem pelo peitoral malhado do mesmo fazendo um caminho bem erótico para pingos d’água. PARA TUDO! Eu to prestando atenção nos músculos do Dan. Céus! – Nana! – Falou mais alto, me fazendo prestar atenção em seu rosto, em vez de seu corpo, aaah eu to com vergonha do que fiz.

– Diga – Falei fingindo não estar com vontade de esconder o rosto. É eu estou cada dia mais louca. Santo Zeus me salve!

– Tá fazendo? – Repetiu o mesmo um pouco impaciente.

– Tava só ouvindo música, mas eu não tenho nenhuma que não seja deprimente no celular – Respondi.

– Ah, pensei que estava... – Começou, mas por alguma razão ele não terminou a frase.

– Estava? – Falei encorajando o mesmo a terminar a frase, sim sim pessoas lindas eu sou muuuuuito curiosa, deveria ser jornalista ao invés de advogada não?

– Estava... Pensando, enfim esqueça – Falou se apoderando do lugar em que estava meus pés, moleque folgado.

– Pensando eu estou sempre Dan – Falei brincando, ele riu – Mas ainda quero uma música alegre para que eu mude a ideia de cometer suicídio que essas aqui me deixaram – Falei mexendo no celular a fim de encontrar qualquer coisa alegre, divertida. Algo que não existe no meu mundo de agora... Triste realidade, eu me tornei uma ser chato e deprimente, até o que eu escuto ficou dessa forma. Eu deveria ser gótica.

– Algo divertido tipo... – Começou procurando algo no celular, talvez uma música, fiquei esperando ele encontrar – Isso – Completou colocando uma música, um ritmo bem conhecido isso é...

Aaaaaaaaah lelek lek lek lek lek lek lek lek lek                                 Aaaaaaaaah lelek lek lek lek lek lek lek lek lek lek                                  Girando girando girando pro lado                                                    Girando girando girando pro outro                                       Aaaaaaaaah lelek lek lek lek lek lek lek lek lek lek                                    Girando girando girando pro lado                                                       Girando girando girando pro outro                                                           No passinho do volante. Quero ver o baile todo

– O que? – Gritei chutando o mesmo ele começou a rir igual um idiota – Acha que eu tenho cara de piriguete? – Falei quase socando a cara do palhaço ali, ele continuou a rir.

– Admita é engraçado e animado – Falou tentando controlar a gargalhada, então ele se levantou – Não quer dançar? – Falou.

– Tá louco isso não é valsa, é funk – Rebati cruzando os braços.

– Qual é – Começou ainda com a mão esticada – Você falou que não se importava com o passado, achei que fosse querer mudar – Continuou com um tom sério – É uma forma de diversão, divirta-se Nakamura Nana – Completou sorrindo, e com a mão esticada.

– Eu... Eu não sei dançar funk Dan – Respondi envergonhada. Eu sei vão falar, qual é não dança funk? É! Eu não danço, nunca gostei e decidi não me aprofundar no assunto.

– Eu te ensino – Respondeu, ele me puxou da cadeira e colocou a música novamente – Presta atenção, é só girar pro lado e depois pro outro – Falou mostrando os passos.

– Não tem diferença da dança pra mulher e pro homem? – Perguntei prestando atenção nos passos.

– Tem, mas comece com isso – Falou me mostrando o passo novamente. – Vamos lá Nana, girando pro lado, girando pro outro – Brincou Dan, eu comecei a acompanha-lo na dança, e em algum ponto eu comecei a me divertir, estávamos dançando Ah Lek, depois ele começou a tocar outras e me ensinava a dançar, um pouco, nós mais riamos do que dançávamos, mas eu realmente me divertir como nunca tinha feito.

– Vejam só – Cortou minha mãe que estava parada na porta junto a mãe do Dan.

– Mãe! – Falei assustada, estava divertido, agora estou com vergonha.

– Oi Dona Helena, mãe – Falou Dan parando a música, as duas olhavam a gente como se tivessem pego uma criança rabiscando a parede, foi tão constrangedor.

– Viemos avisar que vocês deveriam fazer as malas, estávamos olhando a estrada e parece que será melhor se fossemos embora cedo para não pegar transito – Falou sorrindo, deu até pra notar um pouco de malícia no olhar da minha mãe. Deu até medo!

– Entendi, vou arrumar as malas – Falei me retirando o mais rápido do local. Eu literalmente corri de vergonha pro quarto, e decidi começar a arrumar as malas, eu não sei que horas vamos embora, mas se vamos cedo eu fico mais aliviada, o domingo será meu dia de atualizar as músicas do celular, procurar sobre mangás e avisar a Haruka sobre minhas mudanças e escutar ela pular de alegria.

– Querida – Disse minha mãe mansamente, ela estava parada na porta, aposto que veio falar sobre o que viu agora pouco.

– Sim? – Disse sem olhar para ela, vergonha? Não imagina!

– O que foi aquilo mais cedo – Comentou se aconchegado na cama, sim eu sou um gênio!

– Estávamos nos divertindo oras – Rebati dessa vez ela me fez sentar e prestar bem atenção na conversa, eu estava tão vermelha que poderia dizer que tinha algum parentesco com as pimentas.

– Dá até pra desconfiar de vocês dois – Falou sorrindo.

– Mãe! Não começa! – Resmunguei vermelha.

– Oras querida! – Disse cruzando os braços – Você não percebeu? – Completou curiosa.

– O que? Era pra eu perceber algo? – Disse, sim não estou sendo irônica, não entendi o que minha mãe quer dizer.

– Filha – Começou um pouco exaltada – Você é tão lenta quando o seu pai – Comentou se levantado – Termine de arrumar as malas vamos sair as sete está bem? – Completou eu assenti e ela se foi, me deixando igual uma tonta lá sem entender o assunto da rápida conversa. Assim que terminei de arrumar a minha mala, mandei uma mensagem para Haruka avisando que iria lá no dia seguinte, ou seja amanhã. E com isso demos inicio a uma conversa via sms, fazendo as horas passarem mais rápido, quando notei já passava das onze e meia, decidi que tomaria banho no dia seguinte, coloquei um pijama e fui a procura do meu toddynho de antes de dormir. Estava tudo escuro, mas sabe quando você quer fazer o mínimo de barulho? E é nessa hora que tudo resolve mirar no seu dedinho? Então...

Estava eu linda andando descalça e na ponta do pé quando meu dedinho resolve acertar a escada, eu quase chorei de dor, e quando fui segurar em uma mesinha que estava próxima quase deixei cair um vaso que estava ali, querendo cometer suicídio. Ele quase caiu por sorte eu consegui segurar, mas fez o Dan aparecer na porta do quarto dele, e pela cara ele não estava dormindo.

– Sua doida tá fazendo? – Sussurrou um pouco bravo, acho que fiz barulho demais.

– Eu só quero toddynho! – Sussurrei de volta.

– Precisava fazer esse barulho todo? – Sussurrou mais um vez, estávamos quase gritando um com outro.

– Tá tá! – Rebati tentando falar o mais baixo possível – Eu vou à cozinha, vai ficar no quarto ou vai comigo? – Completei no fim ele aceitou minha proposta e fomos os dois para a cozinha.

– Vai fazer o seu achocolatado? – Disse Dan sentando na bancada da cozinha, sim ele sentou exatamente na bancada.

– Vou, quer que eu faça o seu? – Falei procurando os copos.

– Sim. – Respondeu então eu peguei dois copos e fui até a geladeira buscar o leite, até aqui ótimo maravilhosamente bem, mas acontece que é A MINHA VIDA, algo estranho tem que rolar, quando eu voltei dei de cara com o que? Sim um homem sem camisa sentado na bancada da cozinha, como eu não tinha prestado atenção que o Dan está só de calça de dormir? E pior como eu não me toquei que EU estava de baby-doll na cozinha com o Dan? Como? É mas não posso trata-lo de forma grossa e expulsar o mesmo da própria cozinha e não vou sair correndo pra trocar de roupa sendo que vou dormir. É vou fingir não estou vendo nada. Tentei me concentrar apenas em fazer os toddynhos, quando terminei dei um na mão do Dan e comecei a tomar o outro, ele estava sentado na bancada e eu estava ao lado dele, mais vermelha que pimenta, mas fingi não estar vendo nada, pelo que conheço do playboy aí vai me provocar até me deixar nervosa e querer bater nele. Quando o mesmo terminou colocou o copo na pia que ficava do outro lado da onde estávamos, porque estou falando disso? Enfim ele começou a andar em minha direção, eu não reagi esperando ser só uma brincadeira, ele começou a se aproximar e quando eu notei uma possível ameaça ele já estava quase colado comigo.

– Você não acha provocação demais ficar de babydoll na frente de um homem? – Falou Dan colocando as duas mãos sobre a banca de forma que eu não conseguisse escapar.

– E... Bem... Não fiz de propósito – Respondi, ou melhor, gaguejei. Meu coração estava descompassado, eu não conseguia me controlar, me mover então? Impossível, meu rosto está queimando acho que estou vermelha, aah isso é tão constrangedor. Fechei os olhos esperando que alguma coisa acontecesse. Pude ouvir a respiração de Dan ficar mais perto e mais perto. Ah céus será que ele vai me beijar? Espera! Eu quero ser beijada pelo Dan?


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Notas finais do capítulo

tcham tcham tcham tcham! Que tal? Finalmente depois de 22 capítulos rolou um romance nessa budega, eu pessoalmente amei a cena final, foi a que eu mais gostei. Ah, a para aqueles que tão querendo saber, Ethan não é apenas um personagem secundário, ele fará uma participação muuuuito importante na vida da Nana. Ou melhor na vida do Dan, deu pra sacar ele não gosta dele não é? E sobre as duas músicas que são citadas aí, a primeira é Forever And Always da banda Parachute, é linda, a segunda é a Ah lek mesmo, GOMEN MINNA, sei que muitos vão me matar, mas achei a cena bem engraçada e se a Nana está mudando custa se divertir com um amigo/menino que gosta? Enfim. Ah o que acha que vai rolar? Eles vão se beijar? O que Ethan tem de importante na história? Fiquem ligados para próximos capítulos!
Nana: Eita a escritora de novela mexicana... Fala sério!
Eu: Gomenasai, é tô empolgada. Deixem os rivews!
Nana: É porque se não verão meu lado tsun tsun! e.e
Eu: Oooooh! '0'



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