Estávamos observando os zumbis da sacada quando nos deparamos com um pai com sua filha estava batendo em uma porta para tentar salvar a garotinha, mas o pai é logo esfaqueado posso assim dizer deixando a garota ao mortos.

– Vamos Arrasar – Disse Hirano começando a atirar nos zumbis que estavam perto da garotinha ele facilmente consegue um headshot em todos

– Sugoi Hirano-kun, Komuro-kun vá salvar a garotinha, eu e o Hirano-kun vamos ficar dando cobertura daqui – Falei e em seguida Komuro sai enquanto o Hirano mantém o caminho livre para ele chegar até a garota.

– Temos que ir busca-lo ele não vai conseguir voltar – Exclamei então pegamos as coisas e fomos para o carro da amiga da Shizuka-sensei ou melhor um Humvee como o próprio Hirano falou, então Rei, Saya e Shizuka-sensei ficaram dentro do carro enquanto Hirano, Busujima-sensei e eu estávamos no telhado do carro* quando chegamos onde Komuro e a garota estávamos eu e a Busujima-senpai descemos do carro

– É só mirar e atirar certo? Então... – Falava para mim enquanto mirava os zumbis, fechei os olhos e apertei o gatilho – Fácil... Agora vocês vão ver! – Conclui começando a tirar, e olha eu realmente gostei disso e isso lembra os jogos do Resident Evil só que com peitos maiores.

Todos foram para o carro e então decidimos atravessar o rio, o sol já havia saído quando chegamos do outro lado, Hirano tentava mostra a Komuro como atirar enquanto eu e as garotas se trocávamos afinal estávamos todas de pijamas (com quase tudo amostra) Depois disso começamos a andar pela cidade e tudo parecia tranquilo e calmo como se não existissem zumbis, Komuro e a Rei estavam no teto do Hamvlee e todos estavam sentados vendo a paisagem... Mas isso não durou muito tempo eles apareceram e então enquanto tentávamos fugir ficamos presos em uma parte da cidade que estava com arame farpado protegendo, eram tantos quase batemos na parede a Shizuka-sensei teve que frear bruscamente fazendo a Rei voar para o chão e se machucando toda, Komuro pulou para ajuda-lá, então as balas dele acabaram Hirano, Busujima e eu estávamos todos lá ajudando, mas eles não paravam de aparecer zumbis...

– Levam a Alice daqui – Gritou Komuro

– Mas... Komuro... – Interferiu Hirano preocupado

– Vão logo! E vou distraí-los – Falou – Por aqui – Gritou Komuro fazendo barulho para o outro lado – Venham por aqui – Continuou então Busujima-senpai começou a fazer o mesmo eles estavam se sacrificando por nós enquanto Hirano passava Alice-chan (a garotinha que foi salva) Achamos que seria o fim não tinha como escapar mas várias pessoas vestidas de bombeiros apareceram e nos ajudaram entre elas a Mãe da Takagi que correu e a abraçou, mas Komuro e a Busujima-senpai estavam longe e teria que procurar outra forma de voltar para aquele lado da cidade

– Vamos esperar – Gritou Saya.

Fomos levados para a mansão dos Takagi onde estavam todos os sobreviventes do Apocalipse que estava acontecendo, não demorou muito para o Komuro e a Busujima voltassem para a nossa felicidade e parecia que tudo ficaria tranquilo.

Estava de noite e então fui para um dos quartos da mansão para descansar quando fechei a porta o Happy apareceu;

– Yoo!

– Happy? Seu gato maldito onde andou?

– Por ali, por aqui, por vários lugares...

– Certo... Você pode responder uma pergunta para mim?

– Aye Sir!

– O que acontece se eu for mordida por um zumbi nesse anime?

– Você morre. Por quê?

*gota* – Eu... Morro? Mas que tipo de ser me dá de comida para mortos vivos?! ARRG! Seu gato inútil.

– Hai hai! Vamos a pergunta que não quer calar... O que fez você gostar desse anime? E qual é o seu personagem favorito?

– Não parei para pensar nisso... Vejamos... – Comecei a pensar e puxando da memória os dias que fiquei aqui como todos lutavam para sobreviver como todos queriam ver sua família, como se uniram e tudo... Vendo isso a resposta era mais do que obvia é claro, porém quem é que eu gostava mais nesse anime? Eu não tive muito contato com as pessoas tirando o Hirano e Komuro.

– Que demora! Fala logo mulher! – Falou o gato azul

– Calado, estou pensando...

– Quer mais tempo?

– Adoraria, tenho esse direito?

– Tem sim, mas é só nesse a Shizuka-sensei tem peitos lindos.

– Seu pervertido! Pervertido e inútil!

*risos* – Itte Kimasu Nana-chan

– Itte irashai Happy-hentai!*

– Olha o japonês fluindo perfeitamente

– Calado! Adeus...

O Happy então saiu aposto que foi procurar os peitos da Shizuka-sensei, porém não dei muita atenção a isso, deitei-me estava quase adormecendo quando interferiram meu pequeno sono...

– Ojama Mashita – Falou Komuro abrindo a porta do meu quarto

– Hai? – Falei e sim o Happy tem razão estou ótima no japonês

– Daijobou Nakamura-san?

– Komuro-kun! Genki-desu, arigato. Mas, o que foi?

– Não é nada – Falou um pouco sem graça – Vim ver como estava, e se precisava de algo – Completou, ele estava um tanto quando avermelhado, porém eu fingi que não havia notado isso, afinal vermelhidão em personagem de anime é quando está sem graça e não havia motivos de ele estar sem graça se ele não... Bem vejamos ele não... Ah por favor esqueçam isso

– Estou ótima Komuro, obrigado, e não preciso de nada não obrigado por se preocupar comigo – Falei sorrindo e ele sorriu de volta e então ele começou a andar em direção à porta – Komuro – Interrompi e ele olhou para trás.

– O que foi?

– Você já teve que matar alguém que conhecia? – Perguntei

– Porque da pergunta? – Ele falou sério

– É que estive pensando, quantas pessoas não mataram pessoas que gostavam só hoje? Deve ser difícil

– Você então não teve que matar ninguém que gostava então...

– Não... Estive sozinha desde o começo

– Entendo... Quando tudo isso começou... – Falou Komuro, sua voz estava pesada e ele parecia se sentir incomodo por ter aquelas lembranças em seus pensamentos, era algo que ele queria esquecer – Na verdade, eu fui o primeiro a perceber que algo estava errado e logo fui buscar a Rei e ela estava com seu namorado Igou Hisashi ele foi mordido quando estávamos tentando fugir, foi transformado e zumbi e então eu o matei... – Contou, eu estava em choque fiquei imaginando o que ser se eu estivesse no lugar dele, se teria essa coragem... Ficamos em silencio enquanto eu absorvia o que acabara de ouvir...

– Sinto muito por você... – Falei após um longo período de tempo calada, o silencio reinava no quarto. Detalhes para o quarto é enorme, tem uma cama que fica perto da janela e sentada dá para olhar o jardim que está repleto de sobreviventes tem um armário básico, um tapete super macio que dá até para dormir, uma penteadeira clássica e uma estante de parede com alguns livros.

– Bom Nakamura-san eu vou indo

– Está bem, vou tentar dormir um pouco – Falei deitando na cama e abraçando o traveseiro – Konba wa Komuro-kun – Falei com uma voz sonolenta e então fechei os olhos para dormir, estava cansada e precisava de uma noite de sono daquelas.

– Konba wa Nana – Sussurrou fechando a porta e saindo...

O sol esquentava a cama e estava tão gostoso que não dava vontade de sair de lá, nem parecia que estava em um anime, porém ao sentar na cama e observar a cidade via alguns pontos cheios de zumbis e então voltei ao normal, levantei-me e me arrumei, logo em seguida sai procurando o que fazer. Quer dizer não pude fazer nada os adultos não deixavam, e isso estava me matando eu havia feito tanto e agora tinha que ficar agindo como criança? Que absurdo!

– Ohayoo Nakamura-san – Falou Busujima-senpai me tirando dos pensamentos

– Ohayoo Busujima-senpai – Falei sorrindo

– Dormiu bem?

– Hai hai, vou procurar os outros e ver o que podemos fazer agora que estamos a salvo

– Concordo com você, porém duvido que vão deixar agente fazer alguma coisa – Comentou observando os adultos

– Infelizmente é verdade, ficar aqui sem fazer nada vai nós deixar acostumados demais...

– Tem razão.

Fomos andando em silêncio até o quarto onde a Rei estava, ela havia se machucado feio após a queda do humvlee e a Shizuka-sensei estava cuidando dela. Quando eu e a Busujima-senpai chegamos os outros já estavam lá Saya parecia irritada com algo, por alguma razão começou uma discução eu fiquei calada, mas não conseguia entender o motivo. Não demorou muito para todos saírem irritados, eu fui para o meu quarto na altura do campeonato não estava entendo absolutamente nada...

– Yoo! – Disse Happy que estava sentado na minha cama

– Happy? Mas já?

– Oras Nana-chan, precisa se apressar acho que não vai querer saber o que acontece com essa mansão...

– Como? Bom, não quero saber todos estão discutindo sem motivos e eu não estou mais entendo nada – Comentei sentando em uma poltrona.

– Mas é claro que estão! – Afirmou Happy – Eles se uniram para sobreviver são um grupo porque não tinha escolha agora que tem acha que querem ficar juntos?

– Tem razão... Pensando nisso eu não posso dizer que gosto de todos aqui, mas mesmo assim ficamos juntos...

– Isso se chama instinto de sobrevivência – Falou como se fosse um professor se gabando

– Claro claro, mas Happy ainda quer a resposta sobre o anime?

– Lógico ou você me dá a resposta ou não vamos embora!

– Ah! Ótimo, bom quanto ao que eu mais gostei nesse anime tenho certeza que foi sobre o tal instinto de sobrevivência, a coregem e principalmente a força para voltar para suas famílias.

– Aye Sir! E o personagem preferido?

– Acho que é Hirano-kun, de todos é o único que posso afirmar que gosto, ele realmente é divertido e diferente – Comentei sorrindo.

– Aye Sir! Agora está pronta para partir, vamos logo!

– Espera! Mas o que vai acontecer com a mansão?

– Ah! Veja isso no anime quando voltarmos, preparar e vamos voltar! – Falou então tudo ficou claro e então quando dei por si já estava no meu quarto na casa do meu pai.

– Como de costume o tempo não passou aqui...

– Aye Sir! Você ainda pode ir jogar com seu pai, eu vou indo depois volto com um presente para você – Brincou então um luz iliminou o Happy e então ele sumiu...

Corri para a sala e meu pai estava se matando para passar de uma fase do jogo Resident Evil

– Pai? – Falei baixinho para não atrapalhar

– Sim filha?

– Posso jogar com você?

– Ahn?! Você... Você quer jogar? – Falou assustado

– Ahaam! Não tem problema certo?

– Não! Claro que não filha, pega o controle e se junte com seu pai nessa batalha difícil e sangrenta.

– Tá! – Peguei o controle e começamos a jogar rodamos a madrugada jogando e dando risada como se nada tivesse acontecido...