Digimon Adventure 3.0: Luz Vs Trevas escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 62
Rumo ao Topo do Prédio das Trevas.


Notas iniciais do capítulo

PENÚLTIMO CAPÍTULO DA SAGA

Bom, pessoal, desculpem se demorei. É porque estava sem nenhuma inspiração esses dias e por isso demorou um pouco. Aliás, não só essa fic, mas como também outras que tenho. Estou em dívida até em ler a fic de um amigo cavaleiro de ouro da última casa zodiacal kkkkkkkk mas enfim deixo o penúltimo capítulo fresquinho e espero a opinião de vocês, porque realmente eu não sei se está bem ou não. Falta apenas um capítulo para o final da saga e estou muito orgulhoso comigo mesmo. Reta final do término da maior saga que teve Cap 37-63. Boa leitura.



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CAPÍTULO 062

 

Casa de Linx

Durante a batalha final entre os digiescolhidos e Lilithmon, Gennai retornou para a casa de sua colega, Linx. A mulher que antes mostrara as ruínas com as informações sobre Goddramon e Ornismon. Antes, porém, o homem enviou Leomon e Piccolomon para ajudarem na luta.

— O que acontecerá se eles perderem?

— Você é uma mulher muito negativa, Linx. Eu trabalhei com os humanos há uma década e posso assegurar que eles possuem uma grande determinação e que não será fácil para a imperatriz das trevas derrotá-los. 

— Chá?

— Oh, sim. Por favor.

Ela pegou duas xícaras e colocou-as sobre a mesa de madeira. Pôs o líquido dentro do recipiente e deu ao Gennai. Ela também ficou bebendo.

— Não é questão de ser negativa, e sim ser realista. Lembra quando enfrentamos os Mestres das Trevas no passado? Quando Piedmon se aproveitou e te transformou naquele velho fraco? Já naquele tempo passamos por maus bocados, e olha que o nível deles era inferior da Lilithmon.

— Continue bebendo o chá, querida. Vamos aguardar a vitória dos digiescolhidos a qualquer momento.

Uma pessoa se aproximou da porta e entrou na casa. Os dois viram Weiz entrar sem fazer muita cerimônia. O loiro cumprimentou o seu chefe e a sua colega.

— Os três programas mais fortes do digimundo reunidos aqui. Admirável — pegou uma xícara no balcão da cozinha e colocou chá para si. — Não fiquem com essa cara de espanto. Estive procurando por você, Gennai, mas não te achava. Aquele anfíbio narcisista do LinK me disse que estava por aqui com a nossa colega.

— Já que está aqui... pode me explicar o porquê de não me contar sobre o tal Patamon das Trevas que está conspirando no mar de Dagomon?

— Passei dias pesquisando sobre ele. Não foi fácil, mas prefiro fazer as minhas coisas da minha maneira. Não sou um certo homem que gosta de ser uma estrela e vive nos holofotes dos digiescolhidos — disse jogando uma pasta com vários papéis. Gennai e Linx foram ver e leram em código binário.

— Parece que estamos com problemas, Gennai. Essa leitura é diferente de tudo o que eu já vi. Quer dizer que...

— A torre não servirá para juntar os dois mundos. A verdadeira função é abrir um portal para o mundo dos humanos. E já sei até quem é esse tal Patamon das Trevas.

...

Na luta...

— Paulo, o meu plano é simples. Enquanto vocês distraem a Lilithmon, nós subimos o prédio e destruímos aquele brasão no topo dele. Antes salvamos os presos. O que acha? — disse Aiko.

— Acho uma boa ideia. Vamos distraí-la — disse o brasileiro.

— Nós duas vamos contigo para dar alguma cobertura. Não é, Rose?

— Claro que irei, Mia. Acha que perderei algo assim? Nem pensar, minha filha. A Lilimon e eu vamos até o fim nisso — disse a garota.

— A nossa filhinha não vai. Desculpem-me mas ela fica...

— Mamãe, não começa. Eu vou e pronto. Ninguém vai me obrigar a ficar, nem mesmo vocês — disse a garota.

— Ahhh meus queridos duques. A moral de vocês tá na lama hehe.

— Cala a boca, Conceiçon! — disseram os dois ao mesmo tempo.

— Então já está decidido. O Aiko vai e com ele vão Mia, Rose e Jin. Os pais de Rose e a empregada da mamãe ficam aqui cuidando da Lúcia. Lucemon você também vai...

— E eu também vou. O Ray me espera, eu não posso deixá-lo sozinho nessa — disse Márcia.

— Não... — negou o garoto. — Vai ser muito perigoso pra senhora.

— Meu filho, eu já enfrentei perigos nessa vida muito piores. Imagina se vou obedecer um moleque de onze anos. Nem pensar, eu vou e está decidido. Até porque eu conheço o caminho. Fui a primeira a fugir daqui — respondeu a mulher.

— Agora vamos, mas aos fundos pela garagem. Por aqui é impossível de se passar com esta luta acontecendo. Vamos pegar um atalho mais rápido — disse Aiko. Ele adentrou na floresta junto dos demais. Conceição e os duques ficaram tomando conta da menina enquanto que Paulo e Ruan lutavam contra a vilã.

Após caminharem um pouco, eles acharam uma trilha que dava até o outro lado do prédio que na base parecia uma caverna, era a garagem. Eles entraram nela e pegara as escadas.

— Não vamos pelo elevador? — perguntou Rose.

— Não. Lilithmon é muito inteligente. Deve ter mandado seu capacho destruir o elevador que vai até à cobertura. Por aqui vamos até o décimo andar mais rápido — Aiko começou a correr e todos os outros também. Lilimon e Lucemon foram voando.

Ainda no décimo andar, Ray tentava convencer Meteormon a soltá-lo. Contudo suas tentativas falharam, pois o digimon nem quis ouvi-lo.

— Meteormon, você tem que me escutar. A Lilithmon é traiçoeira. Ela vai te destruir quando achá-lo inútil.

— Não me faça rir, seu cretino. Agora que a mestra se tornará imperadora dos dois mundos, eu serei o seu general. Comandarei vários digimons mais fracos e sempre serei leal à ela. O que você tá dizendo não tem cabimento, seu verme inútil.

— Vai ver, seu ingrato. Eu não quero estar na sua pele quando ela se cansar de ti. Agora que ela deve tá enfrentando os digiescolhidos, com certeza vai perder.

— Cale a boca. Eu não quero ouvir a sua ladainha. É melhor ficar caladinho ou então eu te castigarei, seu verme.

Ray se afastou da cela e ficou sentado ao fundo dela. Ele sabia que os digiescolhidos iria libertá-lo. Era só uma questão de tempo.

E tempo é que Lúcia mais precisa, pois só restava apenas vinte minutos e os digiescolhidos precisariam correr contra o tempo para salvar Lúcia e o digimundo.

Enquanto isso na luta...

— HiAndromon, concentre-se, vamos derrotá-la aqui — disse Ruan.

— OHHH Vocês vão conseguir me derrotar? Jura hahahahahaha

— É claro que te derrotaremos — respondeu Paulo.

— Já vi que estão mesmo determinados nesta luta, garotos. Isso é ótimo. Nunca lutei assim antes, mas agora está na hora de parar com a brincadeira de criança. — ela materializou um chicote e atacou o androide. O chicote prendeu o braço de HiAndromon. — Pronto, agora você sofrerá as consequências por ter me desaf... O QUÊ!!

— Seus truques baratos não servirá comigo — HiAndromon passou uma corrente elétrica que atingiu a digimon em cheio fazendo-a cair longe — Poder Atômico — o golpe atinge em cheio Lilithmon que é lançada pra dentro do prédio.

— Será que vencemos ela? — perguntou Paulo.

— Não sei. Acho que não — respondeu Ruan.

Na subida, os outros digiescolhidos sentiram um pequeno tremor provocado pelo ataque de HiAndromon. Assim que o susto passou, eles continuaram. Chegaram ao décimo andar mais rápido do que o previsto. Assim que chegaram, eles foram direto para a ala das celas.

— Bom pessoal, eu acho que têm digimons vigiando os presos — disse Aiko.

— Deixem conosco. Não é, Mushroomon?

— É claro, Jin. Será um prazer ter que ajudar — disse o cogumelo.

Meteormon andava pra lá e pra cá quando sente algo estranho no seu corpo. Ele começou a fazer coisas em que não se controlava. Se remexia, se batia e começava a dançar.

— Ai ai ai o que tá acontecendo comigo? O meu corpo não está respondendo. Alguém está me controlando — disse o digimon.

— Hehehehehehe é claro que está sendo controlado.

— Quem está aí?

— Opa, sou eu hehehehe sou eu que estou te controlando com as minhas linhas de marionete. Nunca poderá escapar de mim — Pinocchimon apareceu no corredor diante dele. Logo os outros também — Agora está na hora de soltar os presos.

— Droga. Eu não consigo me libertar disso.

— Se fizer alguma gracinha conosco vai sofrer as consequências. Agora abre as celas rápido — disse Aiko.

Meteormon abriu a cela de Ray. O digimon digitou uma senha com os botões que estavam na parede e as grades se abriram. Márcia praticamente passou por cima de todo mundo e abraçou Ray desesperadamente. Ela ficou muito preocupada com o estado do namorado.

— Ray, que saudade que eu tava de ti — disse ela.

— Meu amor, eu to legal. Mas por favor você tá me apertando com muita força. Eu to bem.

— Está bem mesmo? Aquela megera não arrancou nenhum pedaço seu não? Deixa eu ver, não — ela o beijou na boca. O beijo foi relativamente demorado. Um verdadeiro beijo de língua. As crianças, aliás, todos, com exceção de Aiko, coraram imediatamente com a cena romântica.

— Essa é a mãe do Paulo? Que mulher é essa? — perguntou Jin boquiaberto.

— Ta bom, pessoal, acabou essa pegação. Deixa meu irmão respirar — disse Aiko separando os dois.

— Aiko, meu irmãozinho. Estava com muita saudade de ti. Vocês dois são a minha família — disse o homem abraçando o irmão.

— Mana, como você está? Que saudade da minha irmã mais velha — disse Mia.

— Eu to bem. Fui muito tola em acreditar naquela mulher. Ai Mia, eu fiquei tão preocupada contigo.

— Emma, mais do que eu, não. Depois que descobri que você tinha sido capturada, eu fiquei desesperada. Ainda bem que conseguimos libertar todos os presos — disse Mia.

— Ei, crianças, cadê o Ruan? — perguntou a mãe dele.

— Senhora, o Ruan está lutando junto com o parceiro dele contra Lilithmon. Ele mais o Paulo estão lutando — respondeu Mia.

— Tá vendo, Juanes? O nosso filho é o homem da família. Não um rato feito você. E fica quieto — disse a mulher.

Lilithmon surgiu entre as fumaças da explosão. Ela estava ferida com o ataque de HiAndromon. Não tinha como fugir de dois digimons na fase extrema. Teve uma grande surpresa ao ouvir as palavras de Paulo.

— Então continua viva. Saiba que não adianta, pois neste momento os meus amigos estão libertando os prisioneiros e se dirigindo até o topo para destruir o tal brasão das trevas — disse Paulo

"Droga, se eles conseguirem então estarei perdida. Os meus planos não darão certo. Já sei..."

— E então, vai continuar lutando? — perguntou Ruan.

— Já parei de lutar há muito tempo. Agora eu vou me divertir um pouco. Por exemplo, eu tenho muito amor pra dar. Gosto de dar o meu amor para qualquer um que eu ache digno dele.

— O que está tramando agora, bruxa? — perguntou Paulo.

— Darei o meu amor, o meu amor é grandioso. Estou amando todos vocês. Tomem o meu amor para vocês — com um beijo ela formou um coração que foi na direção de HiAndromon. Ao entrar em contato com o coração roxo, ele voltou para a sua forma criança.

— Hagurumon — Ruan foi salvar seu parceiro.

Beelzebumon foi na direção dela, mas ao chegar perto ele foi atingido por um coração, fazendo-o regredir para a forma criança.

— Impmon! — o digimon estava desmaiado — O que você fez com eles? — perguntou Paulo.

— Apenas dei o meu amor à eles — disse ela — Assim ficaram num estado de coma. Só sairão quando eu for destruída ou quando o brasão for destruído.

— Punho do Rei das Feras! — o golpe de Leomon atinge Lilithmon em cheio, mas não causa tanto dano. — Sinta o poder da minha espada.

— Eu estarei parada aqui pra ver você me acerta uma única vez — ela ficou parada apenas desviando de todos os ataques de Leomon. Foi quando ela se descuidou por um pouco e o leão conseguiu golpear o rosto dela com o fio da espada lhe causando um arranhão no rosto. — Nada mau. Mas esqueceu do ataque que te dei enquanto estava distraído tentando me acertar? Pois é meu queridinho um dos meus corações te acertou.

— O que? Não pode ser — Leomon caiu desmaiado pelo efeito do golpe da vilã. Foi mais uma vítima.

— Sua desgraçada. Você joga muito sujo — disse Paulo.

— Não tenho tempo, crianças. Fiquem quietinhos aí, porque depois que acabar com os outros eu voltarei para terminar o serviço.

Lilithmon levitou e foi para no décimo andar.

No andar das cadeias, apenas Meteormon se encontrava. Todos os outros saíram dali o quanto antes. Os pais de Ruan e a irmã de Mia desceram, já os outros subiram pelo elevador de carga. Elevador que Meteormon não destruiu. Uma explosão ocorre numa parede e aparece a vilã diante do digimon.

— M-mestra Lilithmon!

— Então quer dizer que os cativos se soltaram? Todos eles?

— Mestra, eu tentei evitar, mas eles eram a maioria. Não havia como detê-los.

— Aonde eles foram?

— Acho que pegaram o elevador de carga...

— IMBECIL!! EU DISSE PRA DESTRUIR OS ELEVADORES!!

— M-mas a senhora pediu pra destruir apenas um. Não disse nada sobre outros elevadores — disse o digimon já com muito medo — Vai me destruir?

— Adivinhou. Enfim você não me serve mais pra nada, seu idiota. — Ela o destruiu com sua garra Nazar. Meteormon foi morto por quem ele menos imaginava.

Os digiescolhidos já estavam a caminho do 25º andar. O elevador de carga era o mais rápido e em poucos segundos chegava ao seu destino. Ao se abrir a porta dava pra ver uma grande piscina olímpica na frente. Eles passaram adiante, menos Mia que quis ficar.

— Mia, venha rápido.

— Jin, eu ficarei dando cobertura. Lutarei junto do Betamon. Vão, rápido! — Todos foram, menos Rose que quis ficar para ajudar.

— Vamos, amiga. Lutaremos juntas — disse Rose.

Lilithmon destruiu a parede e ficou andando perto da piscina. Ela andou mais um pouco até que foi atacada de surpresa por Lilimon. Mesmo assim ela desviou facilmente do ataque.

— Vocês têm muita coragem em me enfrentar — disse a vilã.

— Não fique pensando que esta luta será tão fácil — disse Mia. Logo depois aparece Seadramon sob as águas da piscina.

— Hum... mais digimons para serem amados. O meu amor é de todos vocês — disse a megera sempre com um sorriso no canto da boca.

Os demais já subiram alguns andares. Agora estavam no 29º andar, um a menos da cobertura. Ray guiava o grupo quando Lilithmon aparece diante de todos.

— Olá, digiescolhidos. Realmente foi uma ideia bem audaciosa. Subir este prédio de trinta andares tão rápido foi uma proeza. Mas a brincadeira acabou por aqui.

— O que você fez com os outros? — perguntou Aiko.

— Todos eles viraram meus escravos. Agora é a vez de vocês...

— Mushroomon Megadigivolve para... Pinocchimon!

— Vão. Pinocchimon e eu lutaremos com ela. Rápido, não percam tempo. — disse Jin. Os outros pegaram um corredor ao lado. Ficaram apenas o digiescolhido com seu parceiro. — Vamos vencê-la.

— Venham, estou pronta.

— Marreta de Marionete! — o poderoso ataque atinge Lilithmon que é lançada para trás.

— Fique afastado, Pinocchimon. Não se aproxime, pois pode ser uma armadilha — de repente a vilã aparece atrás de Jin.

— Cuidado Jin — o boneco correu imediatamente para salvar o seu parceiro.

— Não há como fugir do meu amor. HAHAHAHAHAHAHAHAHA.

Ray, Márcia, Aiko e Lucemon foram os únicos que prosseguiram até o último andar. O homem os guiou até uma última porta que dava acesso para o terraço. Ele abriu a porta e mandou os outros subirem os degraus.

— Vamos logo, gente — disse ele. Contudo não foi rápido o bastante para fugir de Lilithmon.

— Não adianta, Ray. Não adianta fugir de mim. Acabou com essa palhaçada — disse ela indo na direção dele.

— Vem Ray, rápido! — bradou Márcia.

— Lá vai Bomba! — uma bomba atinge Lilithmon em cheio.

— AHHHHHHHH.. Ah! — ela é jogada contra a parede e depois cai. — Droga, quem fez isso comigo?

— Vão todos. Eu detenho ela aqui — disse Piccolomon.

— É o Piccolomon. Pode ir, Ray, eu farei companhia à ele — disse Aiko.

— Meu irmão você está maluco? Ela é muito perigosa.

— Ray, eu passei anos convivendo com ela. Você acha mesmo que eu terei medo dela justo agora? Vai, pode ir. Eu ficarei bem. Temos que destruir o Brasão das Trevas responsável por todos os males do digimundo. Vai logo cara.

— Aiko, eu prometo que destruirei todo o mal que um dia eu fiz. Pela memória dos nossos pais. Se cuida — Ray subiu.

— Então vai arriscar a lutar comigo. Muita coragem da sua parte, Aiko. Realmente é um cunhado péssimo de se conviver. Mas eu não o culpo. Coitadinho perdeu os pais naquele acidente trágico — disse ela.

— Pode se achar o quanto quiser. Mas seu fim está bem próximo, pode apostar — respondeu o garoto.

...

MAR DAS TREVAS

Lord MagnaAngemon reuniu uma verdadeira legião de digimons malignos. Ele estava pronto para passar pelo portal que seria aberto em alguns minutos. O digimon ainda se encontrava dentro da sua bolha de proteção contra o mundo das trevas. Ele tinha que ficar purificado de qualquer dano externo para concentrar o máximo de energia.

— Soldados, o nosso triunfo será grandioso e está muito próximo de acontecer. Finalmente vamos conquistar o mundo dos humanos definitivamente. A raça humana verá quem somos nós. Rumo ao futuro poder, dos digimons legítimos.

— GLÓRIA AO IMPERADOR LORD!!! O IMPERADOR DO MUNDO DAS TREVAS!! — bradaram os digimaus em uníssono.

"Antigos digiescolhidos me aguardem, pois a minha vingança será feita. Aqueles garotos vão pagar por terem me aprisionado por tanto tempo aqui no mar de Dagomon"— pensou o imperador.

Continua...


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