Digimon Adventure 3.0: Luz Vs Trevas escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 58
Lucemon e Lúcia


Notas iniciais do capítulo

ÚLTIMOS CAPÍTULOS DA SAGA

Olá meus caros leitores digiescolhidos. Espero que gostem de mais um capítulo. Momentos finais da saga, momento decisivo. O clímax de toda a fanfiction está para começar. O arco de episódios da Lilithmon começa agora. Vai do capítulo 58 até o 63.



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CAPÍTULO 058

MAR DAS TREVAS

MagnaAngemon continuou a esperar pacientemente o desenrolar no Digimundo para assim colocar em prática o seu ardiloso plano de escapar da zona das trevas. Para isso ordenou os seus três servos a vigiarem a torre negra, pois qualquer arranhão nela acabaria com todo o trabalho que teve.

Aquele ambiente hostil, obscuro e cheio de trevas, contrastava com o anjo. Vestindo uma graciosa roupa branca como um sacerdote, asas brancas angelicais e um longo cabelo loiro. Além de se contrastar com o resto do ambiente, portava uma espada sagrada que mais parecia a excalibur.

— Sabe aquela sensação de que estou prestes a sentir o gosto da liberdade depois de anos preso? Quando você veio para cá e tentou me persuadir a seguir o seu mirabolante plano, não acreditei e te ataquei — disse o anjo mexendo numa peça de xadrez. Ele jogava com Shadowking Aranha.

— Lembro sim, principalmente quando te derrotei com apenas um golpe. Eu tive que me segurar muito para não matá-lo, pois vocês, digimons, estão num nível abissalmente abaixo de mim.

— Falando sério. Como que um ser humano consegue ser tão poderoso e com muitas técnicas assim? Quando invadi o mundo de vocês, nenhum humano foi capa de me parar.

O jogo entre os dois acontecia dentro de uma casa de praia. Ambos sentados ao chão da sala enquanto conversavam e jogavam. Num movimento bastante habilidoso, Aranha deu um cheque-mate no anjo.

— Eu tenho muito poder por causa que também sou um digimon. Sabe, existem digimons que conseguem ficar na forma humana por causa da mistura de DNA em suas células. Por exemplo, há um ser humano que já foi o meu aluno, que conseguiu injetar DNA de digimon em seu corpo. Essa técnica só foi usada por minha causa.

— Isso é chato. Você venceu o jogo pela quinta vez.

— Digamos que eu sou uma subespécie de digimon. Um híbrido do tipo especial. Por isso eu tenho aparência humana, mas força de digimon. Entendeu? E chega desse jogo. Preciso voltar para a Terra já que eu conquistei uma ilha de que eu tanto queria.

...

Após a derrota de Ornismon e o sacrifício de Goddramon, os digiescolhidos e os moradores voltaram para a cidade. Algumas casas ficaram destruídas, outras não. A que eles estavam, por sorte, não fora destruída.

Márcia colocou a sua filha na cama e ficou muito preocupada com a demora dos três. Foi aí que ouve-se um grito do lado de fora. Todos saíram para ver quem era.

— Olá novamente, pessoal — disse Paulo sendo trazido por Baalmon.

— É o Paulo, ele voltou — disse Mia.

— Saiam da frente. Paulo, meu filho, que susto você me deu — disse Márcia o abraçando. — Aqui houve uma verdadeira guerra. Ainda bem que não apareceu e...

— Mamãe, eu tenho que te contar algo muito ruim. O Ray foi sequestrado pela Lilithmon.

— Maldita! Aquela desgraçada só quer atrapalhar a nossa felicidade. Ah Ray, por que teve que acontecer isso.

— O que aconteceu gente? A cidade está destruída.

— Paulo, Ornismon nos atacou. Nós tivemos que lutar contra ele. Mas não o vencemos facilmente — disse Ruan.

— Como venceram?

— O digimon de Aiko megadigivolveu para Goddramon e o derrotou. Só que ele morreu, pois se sacrificou — explicou Jin.

— Não acredito nisso. O Aiko deve estar péssimo com a perda do digimon dele. Eu já passei por isso antes.

— A propósito, meu filho, para onde o levaram?

— Mamãe, eu não sei. Foi Lotusmon quem levou. Acho que foi para o quartel general de Lilithmon. — Paulo tirou do bolso da calça a erva medicinal — Tome, Ray pediu para a senhora fazer um chá com isso. É o antídoto para a doença da Lúcia. Preciso falar com o Aiko.

Logo depois eles entraram para a casa. Márcia preparou um chá com as ervas que Ray havia achado. Ela estava muito triste pela sua captura. Os demais ficaram esperando e Paulo confortava Aiko.

— Aiko, eu já passei por isso uma vez. Então eu posso dizer com convicção que senti exatamente o que você sente. Mas não fique preocupado, pois ele renascerá na cidade do princípio.

— Obrigado, Paulo, pelas palavras, mas o Master não renascerá na cidade do princípio.

— O que?

— Foi isso o que você ouviu. Estou triste, mas não desesperado. Porque sei exatamente onde ele vai nascer. E não será no digimundo como acontece costumeiramente com a maioria dos digimons. Quando o conheci, foi no mundo real.

— E isso é possível?

— Tudo é possível quando você quer. Só estou esperando resolver os últimos assuntos no digimundo para voltar pra minha casa no mundo real.

Márcia havia terminado de fazer o chá e colocou numa vasilha parecida com uma banda de coco. Levou para a garota beber.

— Toma filha, está morninho.

— Huh cade o Luce... mon, mamãe?

— Toma vai — ela deu pra menina beber. Lúcia bebeu todo o conteúdo e dormiu novamente. — Ray. Ainda não me conformo com isso.

Lilithmon ainda estava muito furiosa com os digiescolhidos. Não acreditava que o lorde mais poderoso foi destruído de uma maneira relativamente fácil. Apenas uma tocha estava acesa e ela sabia exatamente que era a dela.

— Lucemon modo Anjo Caído!

— Sim, mestra — disse o digimon sendo controlado por ela.

— Destrua os digiescolhidos. Mate todos eles. Principalmente aquela que possui o brasão da luz. Entendeu?

— Sim, mestra. — Lucemon saiu voando e foi em busca das crianças para atacá-las.

— Acha mesmo que um digimon na perfeição conseguirá deter todas aquelas crianças com aqueles digimons na forma extrema?

— Não, meu querido Meteormon. Já sei que Lucemon falhará. Lopmon!

— Sim, mestra Lilithmon. O que a mestra deseja?

— Pode digivolver.

O Lopmon começou a evoluir para um digimon maligno chamado Wendigomon.

DIGIMON: WENDIGOMON

ATRIBUTO: VÍRUS

NÍVEL: ADULTO

NPD: 45 MIL PD

UM HOMEM BESTA QUE SÓ PENSA EM DESTRUIR O SEU OPONENTE. SEU CORAÇÃO É CHEIO DE ÓDIO E CRUELDADE.

— Hehe o que houve, mestra? Qual ajuda a senhora quer?

— Digamos que Lucemon falhará e você será o plano B. Não confio nos planos A. Portanto preciso que fique de olho e espere o momento certo para atacar — disse Lilithmon segurando uma pequena esfera que poderia ser uma semente.

Depois de algumas horas descansando, Lúcia finalmente acordou. Todos a olhavam alegres pela recuperação. A garota, porém, ainda estava fraca e precisava ficar deitada.

— Puxa vida, eu devo ter dormido várias horas. Não me lembro de nada que aconteceu por aqui.

— Lúcia, que bom voltou a si. Irmãzinha eu estou muito contente pela sua recuperação — disse Paulo.

— Eu também fiquei muito contente, Lúcia.

— Obrigada Imp. Mas, estou muito preocupada com o Lucemon.

— Filha, vamos recuperar todos que foram sequestrados pelas mãos daquela megera. Eu juro pra você que eu trarei o Lucas de volta. — Disse Márcia a beijando.

De repente uma explosão aconteceu na cidade. Outra!

Os digiescolhidos, menos Lúcia e Márcia, correram todos para fora pra verem do que se tratava. Surpreenderam-se ao ver um digimon parecido com um anjo, porém com as asas do lado esquerdo do corpo pretas. Era Lucemon Anjo Caído.

— Quem é você? Por que está atacando a cidade? — perguntou Paulo.

— Destruir os digiescolhidos. Destruir os digiescolhidos. — disse o digimon se aproximando das crianças.

— Cuidado Paulo. Ele parece ser muito forte e perigoso. Provavelmente é um dos digimaus servos de Lilithmon — disse Ruan.

— Então é isso. Impmon impeça que ele nos ataque. Megadigivolva e destrua-o.

— Certo. Impmon Megadigivolve para... Beelzebumon.

— Destruir digiescolhidos.

Ambos começaram a lutar. Lucemon iniciou dando um chute certeiro em Beelzebumon, que foi parar na fachada de uma casa. Logo após era a vez de Beelzebumon que aplicou o Garra das Trevas e jogou Lucemon contra outra casa.

— Isso, Beelzebumon. Ganha essa por nós — dizia Paulo.

Mia ficou olhando para o estranho digimon e quis se lembrar de algo, mas não conseguia.

Logo Lucemon jogou duas esferas de energia contra o parceiro de Paulo.

— Cuidado! — disse o garoto.

Beelzebumon desviou a tempo.

— Desgraçado! Assim ele vai destruir a cidade usando esse poder. Destruirei você quem quer que seja. — Beelzebumon foi pra cima do outro e tentar utilizar as suas garras. Logo Lucemon também foi e os dois se encontraram, empurrando-os pra ver quem é o mais forte.

— Desista, digimau. Vou acabar contigo de qualquer jeito — disse o parceiro de Paulo.

— Destruir os digiescolhidos. A minha missão é destruir os digiescolhidos.

" O que? Por que ele fica repetindo essas palavras? Será que... Não pode ser!"

Beelzebumon se separou de Lucemon e ficou pensando.

"Olhando bem para ele, as asas no topo da cabeça, o jeito estranho de falar e os olhos vermelhos. Não pode ser aquele é..."

— Agora caiu a minha ficha. Aquele digimon deve ser o Lucemon — alarmou Mia.

— Do que você está falando? — perguntou Ruan.

— Mia, você disse que aquele digimon é o Lucemon? Como?

— Paulo, olha bem pra ele. Aquelas asas no topo da cabeça. Os olhos vermelhos. Quando o Lucemon foi controlado pela Lilithmon ele ficou com os olhos vermelhos. Agora eu vejo aquele digimon, é muito parecido.

— Tem razão, ele é muito parecido. Então se aquele é o Lucemon, por que está diferente? — perguntou o brasileiro.

— Talvez ele tenha digivolvido à força pela Lilithmon. Coitadinho do Lucemon não teve escolha.— disse Rose.

— Se ele é o Lucemon, precisamos de um jeito para trazê-lo de volta. Beelzebumon, por favor, não destrua ele. Ele é Lucemon!

— Disso eu já sabia, cara. Agora como tirar o controle da Lilithmon nele é que vai ser difícil.

Lúcia resolveu se levantar para ver o que estava acontecendo, mas foi impedida pela sua mãe, alegando ser muito perigoso para ela. Contudo a menina queria ver mesmo assim, pois o brasão dela não parava de brilhar.

— Não, minha filha. Lá fora está muito perigoso. Vários digimons malignos estão atacando.

— Mamãe confie em mim. Preciso ir. O meu brasão não para de brilhar. É um sinal de que preciso ver. Por favor, mamãe, confie em mim.

— Tudo bem, filha, mas fique pertinho de mim.

As duas saíram e viram todos olhando para a luta. Beelzebumon não tinha mais coragem de atacar o outro. Apenas desviava ou se defendia dos golpes.

— O que está acontecendo aqui meninos?

— Mamãe, aquele é o Lucemon.

— Então ele está sendo controlado pela Lilithmon. Como vamos tirá-lo do transe?

— Lucemon! — disse a garota indo na direção do digimon.

— Não faça isso. O Lucemon está muito perigoso! — impediu Paulo.

— Mas... ele fez uma promessa pra mim de que sempre me protegeria. Olhem o meu brasão da Luz, ele está brilhando. Tenho certeza que isso fará o Lucemon voltar ao normal.

— Pessoal, eu também acho que a Lúcia deveria tentar. — disse Mia.

Beelzebumon afastou-se de Lucemon. Lúcia começou a caminhar até na direção do seu parceiro. Todos estavam apreensivos com o que poderia acontecer. Beelzebumon estava preparado caso o digimon atacasse a menina. Enfim, ela foi.

— Lucemon, ainda se lembra de mim e da promessa que me fez? Disse que sempre me protegeria. Sempre estaria ao meu lado — disse a garota já bem perto dele.

— Filha...

— Espere. Deixe que ela resolva isso. — disse Paulo interrompendo a sua mãe.

— Destruir a digiescolhida da Luz. Eu vou destruir — Lucemon vai pra cima de Lúcia para atacar. Todos ficaram apreensivos. Logo o brasão da Luz brilha mais intensamente e Lucemon para.

— Você é o meu parceiro digiescolhido. Somos parceiros.

— Destruir... parceiro... destruir... Lúcia. Aaaaahhhhhh — Lucemon ajoelha-se e põe as mãos no chão. Nesse exato momento a semente das trevas começa a sair de dentro do corpo do digimon. O objeto sai e é destruído em dados.

— Lucemon? É você?

— Lú-Lúcia? E-eu não queria machucar você — Lucemon começou a regredir à sua forma criança. — Eu juro que não me lembro de nada.

— Lucemon, que bom te ver de novo, meu parceiro — disse ela o abraçando. — Eu senti saudades de você, não quero mais me separar de você.

— Eu também não, Lúcia. — disse o menino. Ele olhou para Márcia e ficou alegre ao vê-la. — Mamãe!

— Oi, meu querido. Vem cá meu anjinho. Ai como você é pesado — disse ela segurando-o nos braços.

— Mãe, não foi a minha intenção de atacar a Lúcia. Perdão.

— Não precisa me pedir perdão, querido. Eu sei que você não teve culpa. Agora me conte tudo sobre aquela mulherzinha chamada Mimi que vive te beijando. Sabe que eu tenho ciúme dos homens da minha vida.

— Hahahaha depois eu conto. É uma longa história.

— Já que tudo está resolvido, precisamos sair daqui imediatamente. O prédio em que Lilithmon está fica alguns quilômetros daqui. — disse Aiko.

Assim eles partiram daquela pequena cidade e prometeram aos moradores que logo ajudariam a reconstruí-la. Eles foram rumo ao prédio de Lilithmon.

Enquanto isso os prisioneiros da digimon conversavam.

— Como você veio parar aqui senhores Castillo? — perguntou Emma.

— Nós estávamos de férias na Itália. Passamos vários dias fora até que resolvemos voltar mais cedo. Ligamos várias vezes para o Ruan, mas ele não retornava. — disse Juanes.

— Foi quando nós estávamos no saguão do Aeroporto de Madri a Lilithmon apareceu pra nós. Ela estava como uma humana, diferente. Disse que o Ruan estava nos esperando e o idiota do Juanes aqui acreditou no papo dela. Se não fosse pela ingenuidade dele nós ainda estaríamos em casa.

— Amor, não coloque a culpa em mim. Como eu saberia?

— Não converse com estranhos. Isso é tão simples. Pareceu até uma criança caindo na conversa dos outros. Poupe-me Juanes. Às vezes eu tenho raiva de ti.

— Acho que seria muito difícil de enganar aquela mulher. Ela conseguiu me golpear apenas com a mão. Não teríamos escolha. Só fico preocupada com a Mia. Será que ela está bem? Será que aconteceu algo com ela? Não. Preciso pensar positivo. Precisamos pensar no lado bom. Eles vão nos salvar. Eu tenho certeza que eles nos salvarão. — disse Emma.

Algum tempo se passou e já era noite no digimundo. O cenário da região era assustador. Vários raios no céu rasgava o mesmo de instante em instante. Logo um temporal ia cair. A torre negra já estava pronta e começava a iniciar a sua função. O mais incrível é que nem o espaço e nem o tempo estavam sendo distorcidos como calculado. Havia algo errado.

Os digiescolhidos iam na direção do prédio de Lilithmon. Caminhavam por uma estrada de terra longa.

— Lucemon desce aqui. Fica andando.

— O que houve, Lúcia?

Ela retirou o brasão do seu pescoço e o pôs no pescoço do digimon — Quero que proteja o meu brasão. Agora ele ficará no seu pescoço, pois foi graças a ele que você voltou ao normal.

— Lúcia. Eu...

— Não fale mais nada. Agora que o meu parceiro voltou ao normal agora é só alegria — disse ela o abraçando. Logo ela segurou na mão dele.

— Pessoal, acho que estamos perto. Logo adiante fica a floresta da ilusão que fica ao redor do prédio. — disse Aiko.

— Tem razão. Daqui já dá pra ver aquele enorme prédio. Em minutos chegaremos lá e acabaremos com a Lilithmon definitivamente e livramos para sempre o digimundo do poder das trevas — disse Paulo.

Wendigomon estava escondido entre as árvores ao redor da estrada. Foi quando ele apareceu e jogou a semente no corpo de Lúcia. Todos ficaram surpresos ao ver a garota desmaiando logo em seguida.

— Lúcia, minha filha, o que aconteceu? Responde filha. — disse Márcia tentando reanimá-la.

— Deixa eu ver isso. Irmã, acorde, por favor, acorde — disse Paulo tentando fazer o mesmo.

— Não funciona. Ela não está acordando, filho.

— Foi tudo culpa daquele digimon. Argh eu vou acabar com a raça dele — disse Impmon.

— Hehe sabe o que eu implantei nela? A semente negra da morte. Ela ficará inconsciente por uma hora e depois morrerá definitivamente. O único jeito é destruindo o brasão das trevas no alto do prédio ou destruindo a própria Lilithmon — disse o digimau.

— Você disse brasão das trevas? Existe um brasão desse tipo? — perguntou Jin.

— É claro que sim hehe. O oposto da luz é as trevas. O causador de todo o mal no digimundo parte desse brasão. Por causa dele o digimundo e o mundo dos humanos se tornarão um só em poucas horas. Será um espetáculo de se assistir, menos a pirralha que está quase morta.

— Cale-se! — disse Lucemon puto da vida.

— O que?

— Já me cansei de ouvir sua voz. Eu acabarei contigo, seu maldito — ele materializou uma lança de luz na mão.

— Acabar comigo? Um nanico feito você? Não me faç...

Nem deu tempo do digimau falar. Lucemon foi pra cima do outro numa rapidez descomunal e perfurou o corpo de Wendingomon com a lança. O digimau virou dados logo em seguida.

— Eu disse que acabaria contigo. Lúcia, aguente firme, eu juro que cuidarei do nosso brasão custe o que custar. — disse Lucemon.

Lilithmon comemorava o êxito de mais um plano seu. Colocar a Luz fora do seu caminho ficaria mais fácil para o andamento de seus planos maléficos.

— Mestra, o seu vinho.

— Obrigada. Ah digiescolhidos imbecis. Pensam que vão conseguir me deter? Eu sempre ficarei um passo à frente de vocês. Agora que a Lulu saiu do caminho serei indestrutível. Não há mais nenhum digimon sagrado páreo para mim. Nem Lucemon poderá digivolver hahahahahaha. Adieu digiescolhida da Luz!

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gente já está quase acabando. Faltam 5 capítulos para o fim da saga e 12 para o fim da fanfiction. É triste, mas algo que começa um dia tem que terminar hehe O Lucemon voltou para os digiescolhidos, mas a Lúcia só tem 1 hora de vida. Eles terão que correr contra o tempo para salvá-la. Enfim, até a continuação...