Digimon Adventure 3.0: Luz Vs Trevas escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 51
Genetech


Notas iniciais do capítulo

Eu retirei o sexo explícito para se encaixar na faixa de 16 anos. Ainda possui algumas partes com o Ecchi, cena pré-hentai, mas nada de 18 anos.


Boa Leitura.



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CAPÍTULO 051

GENETECH

TÓQUIO, JAPÃO

A empresa de tecnologia mais avançada do Japão localizava-se no centro da megalópole nipônica. Durante anos era modelo de avanços no campo da ciência, principalmente no campo da genética. Experimentos envolvendo DNA eram constantes e com resultados satisfatórios. Em contrapartida, seu dono não era uma pessoa movido à ética profissional. Obcecado pelo desenvolvimento dos testes acerca do Digimundo, ele conseguiu ter uma visão obscurantista sobre o planeta dos seres digitais, querendo a qualquer custo uma influência ainda maior.

Por algum motivo ainda não revelado, o empresário misterioso possuía conexões fortes com Weiz e havia uma troca de informações entre os dois. Ideias ou projeto de poder? Não se sabe.

As batalhas entre os digiescolhidos e um digimon perverso chamado Daemon, há onze anos, acendeu um alerta para o homem. Viu da janela do seu escritório as lutas incessantes entre aqueles seres maravilhosos. Há treze, viu pela reportagem que Odaíba havia sido coberta por uma extensa neblina e que um monstro colossal vermelho e com asas destruía tudo. Passaram-se anos estudando sobre aqueles monstros e o planeta deles, porém nunca teve a chance de entrar naquele lugar. Sequer sabia como o fazer. Reuniu forças com Weiz — este com um passado obscuro que nem mesmo Gennai se dava conta.

A luta entre os digiescolhidos e as forças do ShadowLord acendeu um alerta para o homem. Mandou dois agentes seu investigarem tudo. O que descobriu? A maravilha de como é o biotipo de Lucemon para um plano futuro seu. Com imagem de foto, conseguiu ver como era a forma desse digimon especial. Mandou o seu sócio investigar dentro do Digimundo.

Quando Lucemon ou Lucas fugia de ChaosMetalSeadramon juntamente com os outros na ilha, um pequeno mosquito robótico se aproximou do seu pescoço e lhe picou. Para ele foi apenas algo simples, contudo não sabia que aquele inseto era um coletor de DNA que Weiz havia mandado depois de saber da exigência do seu chefe japonês. A informação ogo chegou ao banco de dados da empresa e serviu como base para estudo do homem misterioso.

— O que conseguiu? — perguntou o dono da empresa vestido de jaleco ao biólogo que observava a informação pelo computador.

— Incrível, senhor. As células estão em constante evolução. Há um tipo de célula incomum, com dois DNAs entrelaçados. Consegui decifrar um deles e é humano! O outro é desconhecido.

— Esse brilho na célula, o que significa? — apontou para um monitor com a imagem do microscópio eletrônico.

— Ainda não descobrimos exatamente o que é. Mas olhe essa imagem. Um vírus do tipo coronavírus que implantei na célula. É o vírus da SARS. Preste atenção o que acontece no citoplasma.

— O vírus está sendo atacado?

— Sim, senhor. Incrível, não? Eu nunca vi isso na minha vida. Uma única célula é capaz de suportar centenas de coronavírus e ainda matá-los. Mas faremos mais testes com esse sangue coletado.

Os olhos do homem ficaram parados, olhando para a cena daquela célula atacando os vírus. A conclusão era que aquele objeto celular nunca tinha o seu DNA mudado por fatores externos, isso queria dizer que o portador daquelas células jamais adoecia. Suou só de imaginar que havia alguém com essa capacidade única.

— Senhor Matsunaga, tudo bem?

O ancião respondeu positivamente e saiu do laboratório. Precisou de um tempo para processar aquela informação. De fato, uma pessoa, mesmo sendo digimon, com capacidade de nunca adoecer era uma revolução na área médica sem precedentes. Aquele Lucemon será a sua resposta e o seu caminho para trilhar rumo ao Digimundo. Talvez não agora, pois estudos precisavam ser aprofundados, mas num futuro não muito distante.

...

Enquanto isso, no Digimundo os lordes das trevas caçavam os digiescolhidos. No meio desse furacão de acontecimentos, um novo amor surgiu entre duas pessoas.

 — Márcia. você tem certeza de que é isso mesmo que quer?

— Sim. Vamos consumar a nossa relação. Deixa eu tirar esse peso da sua consciência meu amor — ela o beijou na boca e foi correspondida.

Seus lábios se encontraram num beijo molhado, demorado. As línguas de ambos invadiam suas respectivas bocas. Além disso eles ficaram bem juntinhos. Ray passava suas mãos pelas curvas sinuosas da mulher deixando-a arrepiada por sentir a mão quente dele percorrendo seu corpo. Logo eles tomaram fôlego e voltaram a se beijar, dessa vez o homem alternava entre beijar os lábios da loira e beijar o pescoço alvo da mesma. Não só beijava, mas dessa vez chupava a área branca deixando uma marca violácea na região.

— Ray! Seu louco, você me deixou uma marca — disse sorrindo maliciosamente.

— Desculpa, mas não resisti. Vem cá vem — ele voltou a beijá-la e a encostou na parede com carinho.

O rapaz continuou a beijá-la nos lábios, mas desta vez mudava seu trajeto e descia pelo corpo dela. Subiu sua regata branca e a retirou deixando exposta o abdome branco, reto e perfeito dela.

— Gostou? — perguntou sorrindo.

— Fiquei maravilhado com essa visão. Você simplesmente é perfeita demais. E gostosa — ao falar isso Márcia gargalhou.

 

No prédio das trevas, Lilithmon sofria por continuar sozinha depois de trair Ray. Sentia saudade dos seus beijos, das suas carícias, do jeito lascivo. Arrependeu-se por algum momento, pois precisava daquele homem mais do que nunca. Deitada na cama espaçosa, acariciava-se apenas imaginando o corpo quente do seu antigo parceiro.

— Preciso dele outra vez. Devia tê-lo capturado quando tive a chance. Mas agora é tarde demais, porque uma outra mulher apareceu em sua vida. Mas quem liga! Eu consigo tudo o que quero e nenhuma songamonga irá ficar no meu caminho.

— Mestra Lilithmon, o seu chá — disse Meteormon entrando no quarto com uma bandeja na mão.

Ela pediu um conselho ao seu fiel mordomo sobre o retorno de Ray naquele lugar. O mordomo rechaçou a ideia, alegando que o antigo mestre era um traidor. Lilithmon mandou-o sair do recinto e continuou a pensar seriamente em tê-lo novamente.

 

Ray passou a beijar, cheirar, lamber e a sugar aquela carne alva dela, arrancando gemidos baixinhos da mulher. Depois ele a segurou nos braços e a pôs na cama. Ele ficou por cima dela continuando a sua ação no abdome dela. Depois desceu mais um pouco e começou a desabotoar o short dela vagarosamente e o tirando. Ele a olhou por completa e observou a belezura à sua frente. Márcia apenas ria da situação.

Ela sentou e começou a tirar o sutiã branco deixando a mostra seu par de seios medianos e perfeitos. Deitou-se novamente e foi beijada pelo namorado. Ambos ficaram com seus lábios grudados por vários minutos. Loo em seguida foram ao próximo passo daquela relação de amor. Márcia consentiu para que o seu namorado tocasse em outras partes do seu corpo — partes volumosas do seu corpo. Depois o moreno passou a beijar as pernas e coxas dela chegando a mordiscá-las. Se pudesse ele morderia mais forte, porém não quis deixar de ser carinhoso por um minuto sequer.

— Tira a camisa pelo menos. Deixa eu ver seu corpo — falou na expectativa.

— Seu desejo é uma ordem meu amor — ele passou a tirar sua camisa expondo seu corpo malhado. — Você gosta de me ver sem camisa?

— Nossa como é... gostoso. Parabéns pelo corpo sarado, hein — disse com brilho nos olhos. — Você é perfeito, sabe? Bonito de corpo, bonito de rosto e principalmente bonito por dentro.

— É, mas eu acho que vou parar de malhar, de fazer abdominal. Eu não tenho mais interesse no meu corpo como antes.

— Olha, Ray, pelo amor de Deus. Não faça essa tragédia! Vai continuar malhando sim pra me deixar alegre. Agora deixa de enrolação e tira logo essa calça — disse na expectativa.

Houve um momento de cumplicidade entre os dois naquela cama. Tudo foi tão perfeito, maravilhoso para ambos. Deitados ali sem nenhum compromisso com o mundo exterior, descobriram não só os seus corpos, mas o que são por dentro. Entre beijos, carícias e sexo consumado. Márcia perdoou definitivamente o seu companheiro ali, sem ressalvas, sem desejos funestos. Apenas amor. E Ray sabia que precisava disso tudo para continuar a seguir em frente.

Por três vezes se entregaram à luxúria. Sim, luxúria que Lilithmon tanto queria, porém não poderia ter. E por fim, suados, terminaram o que começaram num gostoso banho de chuveiro. Sob a água corrente, tocavam-se ao passarem o sabonete em seus corpos, mas ali era apenas carinho, pois o sexo já havia sido consumado no quarto. Enxugaram-se e deitaram na cama para descansarem um pouco antes de saírem dali.

— Eu nunca tive um sexo tão bom com a minha antiga mulher. Tudo era muito selvagem, muito lascivo e até violento. Nunca fiz com amor como eu fiz contigo. Parece que fomos feitos um para o outro.

— Também acho. Nunca fui feliz no amor, nem sorte nos jogos. A minha relação amorosa foi de muitos conflitos, principalmente com o pai dos meus filhos.

Ray se escorou na cabeceira da cama e quis saber mais a respeito do antigo homem da vida de Márcia.

— Pra que mexer no que está quieto?

— Só quero saber mesmo. Que tipo de homem ele foi?

— Wesley. Wesley era o seu nome. Foi o homem que eu me apaixonei na adolescência. Era um homem bastante difícil de se lidar, porque era muito independente, muito... ele pensava só nele. Quando o Paulo ainda era muito criança, morreu num acidente de carro com um amigo.

— E o que você sente quando fala dele?

— Desprezo e saudade ao mesmo tempo. Desprezo porque ele fez coisas que nunca me agradou. Nossa relação era amarga depois que Lúcia nasceu. Saudade porque meus filhos cresceram sem um pai, principalmente o Paulo. Nossa, o Paulinho sofreu muito sem a presença do pai dele. Até hoje ele sente saudade, e olha que ele perdeu quando tinha uns 3 pra 4 anos.

— Do jeito como fala parece que ainda gosta dele.

— De maneira alguma! Agora eu tenho olhos só para você.

— E o que achou do sexo?

— Maravilhoso. Meu lindo — disse ela o beijando.

— Eu trato bem a quem eu amo. E se eu amo minha futura esposa então eu tenho que tratá-la bem.

— Obrigada.

— Agora existem alguns problemas. Seus filhos e a distância de onde moramos. Eu sou do Japão e você é do Brasil.

— Seu bobo, deixa que com meus filhos cuido eu. Quanto à distância não se preocupe, pois tenho uma tia que mora em Tóquio. Hahaha eu já visitei o Japão umas três vezes.

— Fala sério!

— Sim, bobinho. Eu já viajei para lá. Conheço algumas coisas, porém prefiro mesmo os eventos de cosplayers e outras coisas. Já vi o monte Fuji, foi maravilhoso. Não se preocupe. Eu jogo tudo para o ar e corro para os braços do meu futuro marido.

— Assim é melhor. Ei que tal nos vestir pra continuar a nossa busca pelo seus filhos e pelo meu irmão?

— Acho uma boa ideia.

Enxugaram-se e vestiram suas roupas. Logo saíram do quarto ainda num clima romântico, bem abraçadinhos. Perceberam que haviam esquecido do Ketomon. O digimon acabou dormindo no sofá.

— Vamos embora. Precisamos sair daqui o mais rápido possível — falou o homem.

— Vem meu bebezinho — Márcia segurou o Ketomon nos braços e saiu com seu namorado.

Logo eles saíram para o encontro com Aiko. Faltava pouco para o encontro dos dois irmãos.

...

Enquanto isso...

— Lotusmon, então é isso. O projeto da torre negra é realmente isso?

— Sim, Lilithmon. O que achou?

— Estou chocada, mas ao mesmo tempo maravilhada. Que ideia genial a dele. Nunca pensei que o Ray teria uma ideia dessa. Continuaremos esse projeto o quanto antes, não podemos parar. Agora que eu já sei tudo sobre o projeto da Torre Negra.

 Continua...


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Notas finais do capítulo

Ahhhh não chamem a Márcia e o Ray de Safados. Eles fizeram amor com quem ama e isso é bom, né? O que acharam do capítulo? Reviews Please.