Digimon Adventure 3.0: Luz Vs Trevas escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 44
A diversão de Pinocchimon! Um romance inesperado


Notas iniciais do capítulo

Depois de 22 capítulos, mais um digimon dos digiescolhidos evolui para a fase extrema. Dessa vez evoluiu espontaneamente. E há o romance também. Boa leitura.



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CAPÍTULO 044

NOME: PINOCCHIMON

NÍVEL: EXTREMO

TIPO: BONECO

ATRIBUTO: VÍRUS

PARCEIRO: JIN FUKUDA

PODER DE LUTA: 2 OU MAIS DIGIMONS EXTREMOS

GRUPO: MESTRES DAS TREVAS

DIGIVOLVE DE: MUSHROOMON (WARP)/CHERRYMON

GOLPES: MARRETA DE MARIONETE

PRIMEIRA APARIÇÃO: CAPÍTULO 44

DESCRIÇÃO: UM DIGIMON MARIONETE QUE IMITA O PERSONAGEM PINÓQUIO DOS CONTOS. APESAR DO SEU JEITO BRINCALHÃO, É BASTANTE FORTE. NÃO MEDE ESFORÇOS PARA DERROTAR UM INIMIGO EM LUTA.

— P-Pinocchimon? Você megadigivolveu para Pinocchimon? — perguntou Jin surpreso com aquilo.

— É, parece que sim. Caramba, eu to mais bonito, hum eu to usando um calção azul, um chapéu vermelho e tem uma cruz nas minhas costas — Pinocchimon começou a ficar se notando admirando a si mesmo.

— Você é o mesmo? Você é o mesmo Mushroomon que conheço?

— Sim, Jin, que besteira, cara. Agora vamos naquela barraquinha de algodão-doce que estou louco pra provar aquilo — disse o boneco de madeira já correndo.

— Espera, Pinocchimon. Vai com calma — Jin corria atrás do parceiro.

— Eu já disse que aqui nessa feira só podem brincar digimons do tipo boneco por isso que... O QUE? Um Pinocchimon, um boneco? Por favor, senhor, estou disposto a tudo. Qual tipo de algodão quer? Tem o rosa, o branco, o amarelo e o azul. É só escolher a sua favorita — disse Pumpkinmon.

— Hahahaha olha Jin, podemos comprar. Eu quero o branco mesmo — disse o digimon de Jin.

— Vai devagar, nem perguntou o preço. Quanto custa? — Jin tirava sua carteira do bolso da mochila e contava o dinheiro.

— O algodão é custa dois. Aceitamos iene também — disse o vendedor.

Assim Jin comprou dois algodões-doce e ficou com um o outro deu pra Pinocchoimon comer. O digimon dele não parava de olhar para as barraquinhas fascinado com tudo aquilo. Logo correu para outra deixando Jin preocupado.

— Peraí, Pinocchimon, não faça isso — Jin corria atrás do outro.

— Ei, quanto custa um hot-dog desse? — perguntou o boneco de madeira ao vendedor de outra barraca.

— Custa dez ienes — disse o vendedor.

— Eu quero dois. O meu põe muito molho, não sei se o meu parceiro prefere molho. Ei, Jin, você prefere como? — perguntou ao ver o outro chegar.

— Pinocchimon, por favor, precisamos encontrar os outros... aff tudo bem eu pago — daí ele pagou os dois hot-dogs. Jin nunca viu seu parceiro agindo assim feito criança.

— Oba, tiro ao alvo! Eu quero brincar uhuu — o boneco foi direto as demais barracas deixando seu parceiro muito preocupado.

— Espera por favor. Não faça isso — mas já era tarde pois seu digimon já estava brincando.

E ficou assim por um bom tempo. Pinocchimon sempre querendo brincar em alguma barraquinha e Jin o seguindo tentando faze-lo parar sem êxito algum.

Algum tempo depois, Pinnochimon já havia brincado praticamente em tudo. Jin sentou-se num banco que ficava na praça central da cidade. O japonês suspirou triste por perder muito tempo, numa hora dessa ele com certeza se perdera dos demais. Ele olhou para o meio da praça e viu uma enorme estátua de KingChessmon, logo percebeu que algo estava errado ali. O garoto raciocinou direito e percebeu que o sumiço de seus amigos provavelmente foi fruto do mestre das trevas. Ele chamou Pinocchimon que ficou brincando na praça com um carrinho de brinquedo que ganhara numa barraca.

— Ei, Pinocchimon, venha cá. Rápido.

— Fala, Jin. Não me diga que vai me pagar de novo? Já enjoei dessas brincadeiras — disse ele com o carrinho na mão.

— Não... Escuta, o KingChessmon controla esta cidade e possivelmente capturou os nossos amigos. É a única explicação do sumiço.

— E o que faremos então? Como vamos achá-los?

— Precisamos nos esconder. Já está muito tarde e a feira fechou — ele deu graças a Deus porque senão o seu digimon iria passar a madrugada toda brincando.

Ele ligou seu aparelho e conseguiu mapear a cidade, depois encontrou uma possível casa sem ninguém. Os dois conseguiram entrar e ficaram ali a noite toda.

KingChessmon jogava xadrez com as novas peças enquanto que seu general Ex-Tyrannomon assistia, pois não dava pra brinca já que era grande. O mestre se divertia e se entretinha com suas jogadas e nem se lembrou que faltava mais uma criança.

...

A manhã tomava conta do digimundo. Márcia ainda dormia em sua cama. Ela era um exemplo de preguiça matinal, sempre querendo dormir nem que seja mais um minuto sequer. A loira dormia muito parecia até mesmo um urso hibernando no inverno.

Ray já havia acordado e entrou no quarto dela. Ela deitava-se de lado e toda coberta por um lençol como de costume e ele pôde ver seus cabelos loiros espalhados pela cama. O rapaz chegou perto e ficou agachado tocando nos fios loiros dela. Cheirou os cabelos dela e sentiu um cheiro doce, provavelmente de algum condicionador que ela usava. O aroma do hidratante era peculiar vindo da pele branquinha dela. Logo ficou louco quando viu o pescoço dela exposto, um pescoço branquíssimo, lindo, muito cheiroso. Realmente sentiu uma vontade louca de beijar, morder e chupar o pescoço da loira, mas se conteve em só admirar. Depois foi que começou a acordá-la.

— Ei, Márcia, acorde. Já está na hora de se arrumar — disse ele bem baixinho no ouvido dela.

— Hum... ainda tá cedo. Deixa eu dormir mais...

— Não, você precisa realmente acordar.

— Ai. Está bem. — ela odiava quem a acordava, mas dessa vez acordou. Abriu seus olhos azuis claros e bocejou. Passou a mão nos olhos coçando-os e passou a mão direita nos cabelos passando-os para trás. Olhou para o lado e viu o homem saindo do quarto. Levantou-se e foi ao banheiro tomar banho.

Ambos tomaram banho quase ao mesmo tempo. Márcia saiu do chuveiro, pôs a toalha e foi para fora a fim de pegar suas roupas que ela lavou antes de dormir, ou seja, ela estava nua — claro que Ray não sabia senão teria um infarto. As suas peças secaram ao relento, num galho de uma árvore. Ela as pegou e voltou, indo vesti-las. Depois que vestiu, ela pegou sua sacola e tirou um tubo de hidratante e começou a por nas mãos e espalhar pela pele. Começou passando pelas pernas, braços, pescoço, e em outras partes do corpo.

Ray enxugou-se e tirou de uma caixa que ficava no seu quarto uma calça jeans azul, uma camisa polo branca com listras azuis horizontais e um par de tênis marrom. Uma roupa bem comum se comparado com o que ele vestia anteriormente. Após se vestir, ainda com o cabelo despenteado, começou a sentir o aroma da gostosura, da formosura, o cheiro do amor vindo do quarto de Márcia. Ele foi até lá e a viu passando o produto no corpo.

— Agora descobri o seu segredo. Você passa esse creme no corpo e assim fica cheirosa — ele deu um sorriso no canto da boca. Logo foi até ela ajoelhou-se perto dela. Márcia estava sentada na beirada da cama.

— Agora deu pra se tornar um cão farejador, Kyo?

— Eu já disse que meu nome não é Kyo, é Ray — ele segurou a mão dela e começou a cheirá-la — nossa você é cheirosa mesmo. Permite se eu senti-la mais de perto?

— S-sim — engoliu em seco e permitiu que o belo rapaz cheirasse seu antebraço.

No início, Ray cheirava o antebraço dela, mas vagarosamente ele começou a subir até chegar no braço da loira. Márcia suspirava com aquilo e logo percebeu que o homem já havia alcançado seu pescoço. Ela ficou completamente corada, mas evitou. O empurrou tentando tirá-lo daquela situação.

— Márcia, por favor...

— Não, Ray. Eu não posso.

— Por que não?

— Porque nós não nos conhecemos e não sei se posso confiar em você. Uma pessoa que era do mal e que fez tanto mal... não sei não.

— Mas eu já disse que estou me redimindo do mal que fazia. Puxa, perdi tudo que construí, perdi o meu irmão. Só você poderá me dar uma chance de viver. Por favor, por favor — com essa ela não pode resistir.

Ray segurou o queixo dela e principiou a beijá-la carinhosamente na boca. Ambos estavam com os olhos fechados. Depois o beijo deixou de ser artificial e aprofundou num beijo mais demorado, caliente. Ela já não relutava mais e ele se segurava para ser o mais carinhoso possível. Ela agora segurava nos cabelos negros, lisos e molhados dele parecendo gostar daquela sensação. Márcia se deitou na cama e o homem ficou sobre a mesma beijando-a lascivamente na boca rosada dela. Depois ficou cheirando o pescoço dela e alternava entre cheiros e beijos naquele local que era tudo de bom. Márcia já gostava muito daquilo e permitiu que ele subisse a sua regata para depois ser beijada no abdome. Ela gemeu baixo. Realmente ela era bem feita de corpo mesmo depois de ficar grávida duas vezes, mas sempre fazia academia.

Depois de beijá-la no abdome branquinho e bem perfeito dela — dá até inveja a qualquer adolescente — ele tentou desabotoar o short dela, mas a mesma o impediu, então ele voltou a beijá-la na boca. Ambos suspiravam baixo. Foi que logo depois ela resolveu encerrar com aquilo.

— Err... ufa! Ai meu Deus! Está bom por hoje — ela o tirou de cima e voltou a sentar na cama. Ficou bastante ofegante.

— Mas por quê? — perguntou confuso.

— Porque, como eu disse, ainda não nos conhecemos. Precisamos nos conhecer melhor, entendeu? Para termos um bom relacionamento temos que ter cautela, conhecermos um ao outro.

— Então admite que isso é um começo de um namoro? — disse ele abraçando-a por trás e beijando o pescoço dela.

— Vamos dizer que sim. Eu gostei de você, me parece ser sincero — ela revirava os olhos e se arrepiava com o carinho que ele dava na sua nuca.

— Obrigado. Você salvou uma alma perdida. Agora precisamos sair desse esconderijo e começar a encontrar o seu filho e meu irmão — ele deu um beijo no rosto dela e saiu.

Márcia queria mais aquilo, mas se conformou. Ela voltou a se pentear novamente e a terminar de passar o seu hidratante de pele. O outro terminou de se arrumar e voltou ao quarto da outra. Ambos saíram do esconderijo e foram se aventurar no digimundo. No caminho, Ray a abraçou por trás e começou a beijá-la no rosto.

— Eu juro que não se arrependerá. Eu juro — disse ele.

— Hum, assim espero — disse ela.

Eles foram de mãos dadas para uma jornada juntos. Agora os dois demonstraram um sentimento verdadeiro, carinhoso. Ray realmente mudou, ou pelo menos tentava mudar. Márcia quis tentar um novo amor e Ray era o pretendente ideal para o seu coração.

...

Ao dia, a cidade dos bonecos era deserta. Não tinha quase nenhum digimon na rua exceto os guardas do mestre das trevas. Tanto Jin quanto seu parceiro ficaram escondidos até que o japonês tivesse uma ideia genial.

— Pinocchimon, ontem eu fiz teus gostos. Fiquei sem grana. Agora é sua vez de me ajudar.

— Com certeza, amigão — disse ele abraçando o garoto, ou melhor dizendo, apertando, porque o abraço quase sufoca o menino.

— Ok, ok. Agora me escuta, eu tive uma ideia. Você terá que chamar a atenção do KingChessmon.

— Como? — perguntou curioso.

O mestre das trevas brincava com seu xadrez na sala do seu castelo. Quando ouve um chamado de ExTyrannomon. Era pra ver no seu telescópio algo interessante. O rei foi correndo ver e viu algo que o espantou.

— O que? Um digimon boneco na fase extlema além de mim na cidade? Então tem um Pinocchimon aqui, ein? Ótimo, ele pode ser do meu exército — pegou seu cetro de coloração branca e saiu em disparada na direção do outro boneco.

Pinocchimon andava pelas ruas desertas da cidade quando foi surpreendido por KingChessmon bem nas sua frente. O digimau tinha uma rapidez incrível chegando a ser mais rápida que a de Beelzebumon Blast Mode. No entanto ele só tem essa habilidade quando está segurando o cetro dos truques, o branco.

— Olá amiguinho. Vejo que está perdido em minha cidade. Você plecisa de alguma ajuda? — perguntou o digimon.

— Hahaha eu queria fazer parte do exército do Lorde das Trevas chamado KingChessmon. Será que tem uma vaguinha sobrando?

— Clalo que tem. Pla você tudo sobla. Pode começar ainda hoje e...

— Com uma condição: que brinque comigo na montanha-russa.

KingChessmon quis hesitar, mas cedeu. Ele queria aquele digimon como aliado custe o que custasse. Portanto atendeu ao pedido.

O boneco de madeira se divertia com a brincadeira. Para ele a montanha-russa era tudo. Por outro lado, o boneco do mal enjoava com aquilo e não se divertia nem um pouco. Depois disso o digimon de Jin ainda queria mais, mas foi impedido pelo rei.

— hahahaha foi divertido cara. Devia ter me deixado continuar — disse sempre rindo.

— Não. Agola pleciso que voc...

— Então deixa eu ver o seu cetro — que esperto.

— NÃO! — bradou — este cetlo não dou pla ninguém.

— Então esqueça. Fui. Até mais — Pinocchimon fingiu que ia embora, mas foi interrompido pelo outro.

— Espela. Pode pegar, mas me devolva logo — o digimau deu seu cetro ao outro e ficou vendo apreensivo. Claro, todos os seus truques saem desse cetro.

— Ótimo — o digimon de Jin deu um sorriso maléfico — agora este cetro é meu. Valeu seu babaca hahahahahahahahahaha... — e saiu correndo.

— Eu sabia. Dloga! Agola fiquei flaco de vez — e saiu correndo atrás do outro.

Jin conseguiu localizar o castelo do digimau facilmente. Com a ajuda de seu tablet ele pode mapear toda a cidade através de um programa. Apenas conectou seu aparelho a uma entrada na casa em que estava anteriormente.

O castelo do rei boneco não era sinônimo de grandiosidade. Era pequeno, talvez fosse uns cinco metros de altura. Talvez não teria nem espaço lá dentro para se acomodar. A fachada era igual a de um castelo inglês, mas bem, bem menor mesmo. A coloração do mesmo era preto e branco e com quadradinhos alternando as cores fazendo-o parecer um tabuleiro de xadrez. Haviam alguns digimons de guarda na frente. Dois KnightChessmon guardavam o local. Ele esperou até a chegada do seu digimon.

Pinocchimon chegou com o cetro branco do rei e logo foi dá-lo a Jin. O garoto pediu para que o seu digimon abrisse passagem para qualquer intervenção que possivelmente viria. Então o fez derrotando os dois guardas da frente e depois entrando abrindo caminho. O rapaz entrou também e ambos se depararam com algo inusitado. O castelo só tinha um cômodo e não tinha nada, só um dinossauro rosa parecido um boneco de pelúcia a sua frente.

DIGIMON: EX-TYRANNOMON

ATRIBUTO: VÍRUS

NÍVEL: PERFEITO

NPD: 25 MIL PD

UM BONECO DE PELÚCIA EM FORMA DE DINOSSAURO. SEU VERDADEIRO CORPO ENCONTRA-SE DENTRO DA FANTASIA.

— Não passarão por aqui — disse o dinossauro.

— Você não nos impedirá. Vai, Pinocchimon, derrote-o.

— Nariz de Furadeira! — o digimon atinge o outro que logo se rende por ser extremamente fraco e covarde.

— Acho bom — Jin pode notar que as paredes eram um xadrez puro, no canto esquerdo um telescópio grande e uma janela ao lado, e finalmente um pequeno tabuleiro de xadrez — Estão aqui. São eles — disse quando viu os bonecos. Depois os recolheu.

— Pra onde vamos agora? Estamos encurralados. Lá fora tem muitos guardas atrás de mim. Sei que posso derrotá-los, mas acho que isso atrasaria as coisas.

— Com certeza Pinocchimon. Peraí... Que porta é essa? — perguntou Jin ao ver uma porta de madeira nos fundos do mini-castelo.

— É a p-porta do subterrâneo. Se quiserem ir podem ir — disse Ex-Tyrannomon com muito medo.

Assim eles fugiram pela entrada que dava ao subterrâneo. O que os aguardam lá? Será que estarão a salvo?

...

Conceição e os duques conseguiram fugir daquele prédio maldito. O trio belicoso já havia ultrapassado a floresta da ilusão que rondava o prédio e já passou por um lago próximo. Eles estavam cansados, exaustos, com fome, com sede. A empregada viu um Chuumon e queria pegá-lo pra come-lo, mas o duque havia segurado ela para não cometer uma loucura. A duquesa com toda a sua elegância pedia pra ser carregada pelos os outros.

— Hum, bonitinha a senhora, né? Querendo ser carregada no colo, uma "veia" dessa já coroa querendo que os outros fiquem segurando no colo... To dizendo mesmo porra — disse Conceição e deu um tapa na bunda da duquesa que deu um gritinho de dor e espanto.

— Ai, Conceiçon, não faça isso, por favor. Oh My! O que será de mim, eu vou morrer aqui antes de ver minha filha. E tudo isso por culpa sua — disse batendo no marido.

— Ai ai. Meu amor, eu não tive culpa disso. Aliás, eu estou com fome. Deveras comeria até uma jumenta se for preciso — disse com a mão na barriga devido aos roncos do estômago.

— Haha está aí na sua frente. A Conceiçon. A jumenta parideira hahaha — disse a madame sarcástica.

— Jumenta parideira é a P#*% que te pariu, velha. Eu hein. Não vem não que quando estou com fome viro o São Jorge. Começo a matar dragões. Sai de perto, duquesa muahahaha.

— Ai, parem de brigar. Essas mulheres são muito desordeiras hoje em dia — o duque vê algo um pouco distante — Olhem aquilo. A nossa salvação.

— Oba um restaurante. Agora eu vou poder encher meu "Bucho" — disse Conceição e saiu correndo.

— Espere, Conceiçon. Espere — os outros dois foram atrás.

O que acontecerá com os três agora que foram ao restaurante de Digitamamon?

...

— O que você disse? Eles pegalam os bonecos e passalam na porta do subterrâneo? — perguntou KingChessmon

— Sim, mestre.

— E não fizela nada?! Dloga seu idiota.

— Eles eram fortes e usaram um golpe que me doeu muito.

— Então levalam meu cetlo blanco pensando ser meu real cetlo. Fufufufufufu — ele materializou na mão dele seu cetro amarelo. O que usava em batalhas — que pena aos pestinhas.

— M-me d-desculpa mestre?

— Não. Poder das Tlevas! — um raio de coloração roxa saiu do seu cetro e acertou ExTyrannomon que foi destruído na hora — Agola eu vou lutar a sélio nos meus domínios. O subterrâneo.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Comentem o que acharam, estou me esforçando muito, galera. Essa saga está foda demais agora com várias cenas que posso explorar. Só tenho a agradecer aos meus leitores. Até ao capítulo 45.^^