CAPÍTULO 037

Nos capítulos anteriores...

Os digiescolhidos conseguiram sair da Ilha Arquivo rumo aos brasões perdidos. A viagem, porém, teve muitos obstáculos por causa do Exército Negro comandado por Shadowlord. Foram desafios que testaram a capacidade dos heróis diante das adversidades. Inimigos como LadyDevimon ou MarineDevimon fizeram com que os digimons pudessem evoluir para etapas perfeitas.

O ponto alto aconteceu com o enfrentamento dos heróis com o líder do exército. Usando um Lucemon parceiro de Lúcia, o vilão tentava impedir a paz no mundo. No entanto, a vitória falou mais alto e assim o Shadowlord fora derrotado. Com sede de vingança, Raymond enviou sua amante, Lilithmon, para sequestrar os familiares dos jovens. 

Percorrendo o mundo, Lilithmon teve êxito em quase todos os sequestros, exceto a mãe de Jin. Mas o mais engraçado é ela ter levado a empregada Conceição e esquecido de Márcia, que também foi ao Digimundo por conta própria.

Enquanto isso, Ray enfrentava uma crise no relacionamento com o irmão caçula, Aiko. Descobre-se que o mais jovem é um digiescolhido, mas escondia do próprio irmão por medo.

Já Lilithmon estava prestes a trair o seu criador e amante.

 ...

Arco: Lorde das Trevas

Aiko esperou até que seu irmão e sua cunhada fossem dormir. O menino tomou um banho, arrumou-se, pegou umas roupas e colocou na mochila, por fim pegou seu digivice e sua bombinha para asma. Deu adeus ao seu Lopmon de estimação e saiu vagarosamente. Sutilmente foi até a varanda da cobertura e assobiou, Airdramon aparece e o rapaz pula nas costas do digimon.

— Desculpa, irmão, não quero te abandonar, mas é necessário que isso aconteça. Um dia eu terei orgulho de vê-lo do lado do bem. Vamos, garoto! — e saiu dali antes que a coisa ficasse feia.

Lilithmon, na verdade, estava acordada e viu o menino sair, mas não o impediu. Quanto menos pessoas para atrapalhar os seus planos, melhor. Lopmon chegou perto dela e...

— Lopmon você sabe para onde o idiota foi? — perguntou a mulher.

— Não, mestra, ele permaneceu calado — disse o digimon, aparentemente do mal também.

— Ótimo. Assim poderemos aterrorizar o Ray amanhã. Prepare o espião, ele vai fazer algo muito importante — disse ela.

— Sim, mestra.

— Amanhã será um longo dia. Um dia muito especial — concluiu, rindo.

PERSONAGENS PRINCIPAIS:

Paulo Victor: Impmon;

Mia White: Betamon;

Ruan Castillo: Hagurumon;

Rosemary Archibald: Palmon

Jin Fukuda: Mushroomon;

Maria Lúcia: Lucemon;

Aiko Kyoto: MasterTyrannomon/Agumon;

Ray Kyoto;

Márcia Alencar;

Emma White;

Sr e Sra Castillo;

O trio belicoso: Conceição, duque e a duquesa;

Gennai;

Os digimon que ajudarão os digiescolhidos;

VILÕES DA SAGA:

PRINCIPAL: Lilithmon;

KingEtemon e os outros lordes;

Subordinado dos lordes;

...

Vamos voltar um pouco no tempo. As batalhas em Tóquio aconteciam a todo o vapor. Durante a batalha contra o Musyamon, um carro preto ficou parado um pouco longe com dois homens de paletós tirando fotografias. Quando Cherrymon apareceu, ambos registraram isso por meio de uma câmera filmadora e gravaram tudo. A batalha final entre os digiescolhidos versus os dois Etemons e posteriormente o MaloMyotismon também foi registrada. O ponto alto do registro foi a aparição de Lucemon e o seu poder devastador.

Naquela mesma noite o carro saiu da ilha e foi para o centro distrital. Um prédio de escritórios foi o destino daqueles homens, que entraram no subsolo.

— Essas são todas as imagens que registramos, senhor — os agentes mostraram as fotografias na mesa do dono daquela empresa.

O dono da empresa estava sentado na sua cadeira presidencial. Apenas as suas mãos apareciam tateando as fotos. O monitor no escritório serviu para mostrar a filmagem da luta. Quando apareceu a imagem de Lucemon na tela, ele se levantou subitamente e caminhou até o objeto.

— Quero um contato com Daregon imediatamente — disse o empresário misterioso à sua secretária.

Sobre o monitor havia escrito GENETECH, nome daquela misteriosa empresa interessada nas batalhas.

E depois das batalhas...

Finalmente o dia nasceu, o sol raiou tanto no Japão quanto no digimundo. As crianças teriam que se despedir dos seus novos amigos. Jin se despediu da sua mãe, que já estava em casa e foi se encontrar com seus amigos na casa de Sora, todos estavam lá. Mimi, a metida, chegou bem cedinho pra ver seu querido "LULU" apelido que ela deu a Lucemon, coitado. Tai aproveitou e presentou Paulo com um óculos de mergulho vermelho e pôs na cabeça do menino, ficou ótimo nele. Koushiro abriu o portal do digimundo e só esperou que eles entrassem.

— Muito obrigado pelo óculos, senhor Tai, ficou bom em mim — agradeceu Paulo.

— Não me agradeça, você merece. Todo líder digiescolhido precisa de um — disse o mais velho.

— ALGUÉM MANDA ESSA MULHER PARAR DE ME BEIJAR!!!!! — disse Lucemon sendo atacado por Mimi.

— Mimi deixa o Lucemon em paz — disse Sora.

— Pronto, parei — Mimi marcou a cara do digimon novamente com batom. O próprio ficou feito um tomate de tanta vergonha e logo sentiu aquilo novamente.

— Lucemon tá com vontade de ir ao banheiro? Vai logo — disse Lúcia.

— Não é isso.

— Não? E por que tá com a mão aí prendendo sua parte de baixo, achei que estava apertado — a inocência de Lúcia fala mais alto.

"Nunca pensei que sentiria isso, ainda bem que já estou na minha forma humana senão aquela louca não ia me soltar mais. Ai ai eu to sentido isso no meu corpo por quê?" — pensou.

— Vamos logo, não temos muito tempo. Tchau a todos — Ruan e Hagurumon foram os primeiros a entrarem no portal.

— Tem certeza que vocês não querem ir conosco? — perguntou Mia para Kari, T.K e Daisuke.

— Sim, temos. Vocês precisam ser fortes para derrotarem os inimigos que virão. Além disso temos muito o que fazer aqui. Podem ir — respondeu Kari

— Então é isso, fui — Rose e sua Palmon foram ao digimundo.

— Também preciso ir, vamos Mushroomon — Jin e seu digimon foram logo em seguida.

— E você Nashi, não vem?

— Não, Paulo, meu tempo já foi. Minha missão foi cumprida, a de vocês não. Boa sorte, amigos. Talvez no futuro nos encontremos e talvez teremos uma missão juntos.

— Então é isso pessoal. Até logo — Mia e Betamon foram.

— Vamos Logo Lucia, aquela mulher não para de me apalpar de me apertar parece que tenho é mel — disse Lucemon já desesperado.

— Tchau pessoal, vamos Lúcia — Paulo, Impmon, Lúcia e Lucemon voltaram para o digimundo.

— Foi bom enquanto durou. Agora Mimi me conta aquela... MIMI!!

— Tchau Sorita, fui... — disse a morena já saindo

— Ela não tem jeito mesmo — disse a senhora Yagami.

...

Ray acordou cedo, bastante atordoado. Ele se levantou, foi para a sala que estava destruída e sentou-se ao chão. Ele ficou pensando no que fez.

"Não acredito que cheguei a esse ponto, bater no meu querido irmão caçula. Sou um cretino, inconsequente, ignorante... ai Aiko me perdoe. Acho que não quero ser mais ShadowLord, parou por aqui. Voltarei ao meu mundo pra nunca mais voltar. Desculpe, Lilithmon, mas eu fui derrotado por mim mesmo... Aiko! Preciso me desculpar com ele" — ele se levantou e foi direto a porta do quarto do irmão, mas não teve coragem de bater. Depois se retirou e foi tomar banho.

Lilithmon acordou com o barulho do chuveiro. Rapidamente foi até a sala e ligou o telão. KingEtemon estava na transmissão esperando-a.

— E então qual é o plano do seu maridinho? — perguntou o digimau.

— Ainda não sei. Homem pra enrolar. Agora você precisa vir para cá o mais depressa possível. Hoje será o nosso motim, não se esqueça. Aproveitaremos enquanto o Ray está vulnerável.

— Já estou a caminho, chego aí em poucos minutos, mas você precisa fazer com que ele saia do prédio e depois volte. No retorno pegaremos ele.

— Combinado. De hoje ele não passa — a mulher desligou a transmissão e foi para o quarto. Ray ainda tomava banho.

O rapaz saiu do banho, viu Lilithmon ainda dormindo, arrumou-se com uma outra roupa. Jaqueta preta, camisa branca, calça jeans azul escuro e sapato preto. Nem se deu o trabalho de pentear seus cabelos pretos lisos. Mesmo sem ser modelado pelo pente ainda assim ficava assentado na cabeça dele. Foi até o quarto de Aiko, bateu na porta várias vezes, mas não ouviu ninguém. Daí abriu e levou um susto ao ver o quarto vazio. Logo se desesperou e foi procurar em todos os cômodos do apartamento, mas não o achou.

— Aiko, pelo amor de Deus, não faz isso comigo, não acredito que me abandonou! — disse o homem completamente desesperado. Depois mandou seus subordinados vasculharem o prédio todo à procura dele. Também mandou os Airdramons procurarem pelos arredores.

— Ai, que barulho é esse Ray? O pirral... quer dizer o Aiko deve ter saído, quem sabe. Eu sei que bateu nele ontem, pegou pesado com o moleque. Agora ele tomou vergonha na cara e se mandou — disse a megera deixando o outro mais culpado do que já sentia.

— E você fala isso na maior tranquilidade?! Ele é minha responsabilidade! Eu tenho que protegê-lo, entendeu? Não pode ser, e se um digimon o pegar por aí, ele não sabe muito sobre o digimundo, não sabe pra onde vai!

— A propósito eu não consegui sequestrar o último parente, tem algum problema?

— Eu não estou nem pensando nisso.

— Então me conta quais são seus planos — disse Lilithmon. Ray se aproximou dela, pegou em suas mãos e disse francamente.

— Amor, eu acho que... desfarei a sociedade com os outros lordes. Estou pulando fora disso. Não quero mais ser ShadowLord coisíssima alguma. Preciso achar meu irmão, faz que nem eu. Ah, trate de devolver os pais para os digiescolhidos, me livre desse peso.

— Espera um minuto! Ontem mesmo você queria dominar este digimundo e já quer jogar tudo para o ar como se não fosse nada? Agora não respondeu minha pergunta, qual era o seu plano?

— A torre negra... está na torre negra o meu plano. Que é isso? Eu me esqueci do meu plano, não me lembro de nada. Deus, não consigo resolver uma equação simples de cabeça. Perdi minha superinteligência? Como?

"Desgraçado! Perdeu a memória justamente hoje! Eu vou adorar quebrar essa sua cara, espera só o KingEtemon chegar" — pensou Lilithmon já com ódio. 

— Mestres, o jovem Aiko não se encontra no prédio, mas foi localizado um corpo a cinco quilômetros daqui. Acho que é o corpo do seu irmão — avisou Meteormon

— QUE?!!! O-ONDE É ISSO, EU QUERO IR VER MEU IRMÃO!!! — o homem voou para fora do prédio e foi ver se o tal corpo era mesmo do irmão.

— Caiu na isca direitinho, meu amor. Você, Meteormon, pode ir vai! — assim que o digimon saiu ela despiu-se de sua camisola preta e começou a se transformar. Na sua cabeça começou a nascer dois chifres dourados, seus cabelos ficaram presos, um desenho de morcego em sua testa, agora nascem dois pares de asas, um longo vestido roxo com cintos pretos e uma espécie de calça preta com detalhes amarelos, sua mão direita ficou amarela, transformando-se em Nazar Nail, ela realmente ganhou uma aparência mais gótica na sua forma original, Lilithmon forma digimon. — Ah finalmente pude me transformar depois de tanto tempo.

Ray procurava seu irmão aos arredores na região florestal, depois nas montanhas, mas não o encontrou. Foi então que decidiu procurá-lo num lago ali próximo. Ao se aproximar viu um corpo deitado próximo a margem do lago e foi ver. Era Aiko aparentemente desmaiado. O homem chorando pegou o corpo do menino no colo e começou a beijá-lo, foi aí que percebeu algo de errado. A pinta no queixo dele sumiu. Como assim sumiu uma marca de nascença?

— Você não é meu irmão. Quem é você? — o Bakemon voltou ao normal. Ray destruiu esse Bakemon e voltou rapidamente para o prédio, mas foi barrado por Lilithmon agora voando.

— Não posso deixar você passar, Ray. Acabou pra você.

— Lilithmon, por que está na forma digimon? E que história é essa de acabou pra mim? Saia da minha frente.

— Não posso, sabe por quê? Porque preciso desabafar antes de te matar. Sempre odiei ter que fazer amor com um nojento como você, sinto nojo só de te tocar, humano imbecil. Todo esse tempo me fazendo de boazinha, da melhor esposa do mundo, mas finalmente quando faço as coisas para você, esquece do plano. Que plano era esse? Fiquei a ver navios. Muito bem, toda vida que fazíamos sexo eu sentia ojeriza, mas atuava muito bem quando encarnava a boa esposa, a mulher satisfeita por ter um bom marido. Bom em que? Em nada, meu filho. Sim, fui criada por você, mas antes de tudo sou um digimon e não aguentava ser mandada por um humano fraco e patético que deixa seus sentimentos falarem mais alto. Olha pra você ex-ShadowLord, se humilhando por causa de um pirralho mimado que decidiu a melhor coisa, sair fora. Depois fica aí esquecendo as coisas, depois decide jogar anos e anos no ralo feito uma criança emburrada, não quer ao menos ter consideração com os demais lordes. Que vergonha Ray, que vegonha. Ah isso estava entalado aqui na minha garganta. Ainda bem que despejei tudo antes de lutar contigo.

— Não pode ser, Lilithmon. Esses anos todos foram meras ilusões? Eu a criei pra ser uma esposa fiel e dedicada, mas vi que criei uma cobra mesmo. Sua... sua vagabunda, traidora nunca a perdoarei por causa dessa traição — o homem ficou em posição de batalha

— Seria crível que um humano poderia dominar o digimundo? Acho muito difícil — disse KingEtemon atrás dele — Sinceramente Ray, acabou.

— Droga, até você, KingEtemon? Isso não importa eu aguento os dois. Venham!!

...

Os digiescolhidos chegaram ao digimundo e notaram que haviam parado numa vila de Gekomons, mas a mesma estava vazia, deserta. Algo estranho acontecera. Rose observou bem e viu um Gekomon deitado no chão, desmaiado, eles foram logo acolhe-lo.

— Ola, quem é você? — perguntou Rose.

— É um Gekomon. Mas os Gekomons resolvem ficar juntos, mas ele está só. O que houve? — disse Palmon.

— A nossa vila foi atacada pelas tropas do KingEtemon. Todos aqui foram levados cativos por ele — disse o digimon.

— Pobre Gekomon. Deve ter sido duro se esconder das mãos do inimigo — disse Ruan.

— KingEtemon? É algum digimau? — perguntou Paulo.

— Mau? Ele é extremamente perverso. Se auto-proclama o rei dos reis e escraviza vários digimons para seus planos egoístas — disse Gekomon.

— Então vamos lutar contra ele — disse Impmon.

— Não! Vocês serão destruídos. Ele é um dos mais fortes lordes e mais sádicos. Ele não terá pena — disse Gekomon, assustado.

— Olha, nós estamos indo, se quiser vir com a gente pode vir — disse Mia

Eles saíram da vila abandonada e o pobre Gekomon foi junto. Será que os digiescolhidos têm consciência dos perigos que os aguardam?

...

Enquanto isso, Ray lutava contra KingEtemon. Uma luta equilibrada, porém com uma leve vantagem para o rei macaco. Ray usava seus ataques como as espadas de Piedmon, o aniquilador de Dramon de um Blackwargreymon, algumas bolas de energia e sua super rapidez. Lilithmon observava tudo se divertindo com a luta. Ray logo se cansou e levou um soco certeiro do rei que caiu ao chão, depois se levantou.

— É só isso que sabe fazer? Vamos, mostre seu verdadeiro poder se transformando em digimon — disse KingEtemon.

"Droga eu não tenho outra alternativa a não ser me transformar aqui. Não será uma boa escolha, pois na forma de digimon eu não me controlo." — pensou.

— Estou esperando, ai vai me dar sono — ironizou KingEtemon.

— Então lá vai — Ray começou a liberar uma energia e rapidamente aumentou de tamanho. Nas suas costas criaram-se duas asas roxas, seu corpo ficou maior rasgando as suas vestes, o corpo ganhou uma armadura branca com detalhes dourados. Ele virou um digimon.

— Finalmente o Dynasmon apareceu. Agora vamos lutar — KingEtemon foi pra cima de Dynasmon para lhe dar um golpe, mas ele se desviou. Daí Lilithmon entrou na luta e o atacou por trás, de surpresa. Depois KingEtemon lhe deu um chute no estômago aproveitando a situação de distração do outro. — Sabe que não controla muito bem na forma de digimon, está se suicidando hehehe

— Eu sei, mas não vou me dar por vencido — daí ele voou para a região de um lago. Os dois foram atrás dele no encalço.

— Não escape de mim, seu covarde — KingEtemon o seguia constantemente até chegarem num lago próximo a uma montanha — Agora não tem escapatória, vai morrer.

— Não vou permitir que isso ocorra. Rugido do Dragão — Dynasmon soltou várias energias de sua mão.

— Poder das Trevas — KingEtemon soltou várias bolas negras. Os dois ataques se colidiram e criaram uma imensa explosão. KingEtemon aproveitou e voou direto ao Dynasmon e lhe deu um chute do rei macaco — Uma coisa você tem que aprender: um humano que tem DNA de digimon, não é um digimon por completo. Enquanto você ficava aproveitando sua vidinha no conforto, eu treinava duro pra ser um dos mais fortes digimons desse mundo. — Dynasmon não conseguia ser rápido para desviar dos socos do outro e logo se cansou. KingEtemon deu um chute com força total que atingiu o braço esquerdo do outro, fraturando-o.

— AAAARG! — gritou Dynasmon gemendo com a intensa dor. Ray não aguentou lutar muito tempo e logo ficou cansado e vulnerável

— Esse é o meu golpe de misericórdia, Dynasmon. Espero que morra de uma vez por todas — KingEtemon formou uma imensa bola negra e jogou pra cima do outro que foi atingido em cheio caindo no lago, ou melhor, no fundo do lago. — Que pena, se fosse um digimon, realmente me venceria. Bom, acho que já demonstrei o quão sou poderoso.

— Ótimo, meu amigo — disse Lilithmon — Agora sem o idiota do Ray as coisas ficarão mais fáceis. Chegou a vez dos digiescolhidos. Chame os demais lordes, finalmente faremos a nossa saudação oficial. QUE COMECE O SHOW DE HORRORES!!!!!!

Continua ...