Digimon Adventure 3.0: Luz Vs Trevas escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 26
A Vida Particular de Ray Kyoto


Notas iniciais do capítulo

Atualizando esta saga. Gente, alguns personagens do DNA introduzi aqui. O Weiz continuará aparecendo esporadicamente e aquele homem chamado Shadowking Aranha apareceu no primeiro capítulo. Não confundam ele com o Weiz ou o Ray, porque são 3 vilões diferentes. O Weiz e o Shadowking são vilões coadjuvantes neste início, mas o Ray é vilão principal neste arco de agora. Depois ele muda e a vida dele dá uma revirvolta. Ok?



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SAGA II: LORDES DAS TREVAS

Arco: Batalhas em Tóquio

PERSONAGENS:

PAULO VICTOR: LÍDER DOS DIGIESCOLHIDOS

PARCEIRO: IMPMON

MIA WHITE: VICE-LÍDER

PARCEIRO: BETAMON

RUAN CASTILLO

PARCEIRO: HAGURUMON

JIN FUKUDA

PARCEIRO: MUSHROOMON

ROSE ARCHIBALD

PARCEIRA: PALMON

MARIA LÚCIA

PARCEIRO: LUCEMON

PERSONAGENS SECUNDÁRIOS:

GENNAI;

TAICHI YAGAMI;

YAMATO ISHIDA;

SORA YAGAMI;

T.K E KARI, ALÉM DE DAISUKE;

Estou cansado de escrever de um por um. E todos os outros antigos da série adventure;

VILÕES DESTA SAGA:

LILITHMON FORMA HUMANA;

MALOMYOTISMON;

E OS OUTROS DIGIMONS QUE INVADIRÃO O MUNDO REAL.

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: DIGIESCOLHIDO GUERREIRO NASHI

E OUTROS QUE AINDA NÃO ME LEMBRO

CENÁRIO PRINCIPAL: ODAÍBA, JAPÃO

CAPÍTULOS: 26-36.

 

CAPÍTULO 026

 Ray Kyoto, todo machucado devido a luta, andava pelas estradas do digimundo até que surgiu uma limusine branca com um Vegiemon no volante. O ShadowLord entrou no carro e encontrou uma mulher com um vestido preto mais ou menos curto, cabelos pretos amarrados, com maquiagem escura no rosto e uma meia calça escura. Ela era bastante sensual e começava a beijá-lo.

— Meu amor deixa eu cuidar desses ferimentos. Fico com pena de vê-lo assim todo machucadinho.

— Humm... eu gosto de você, querida. Minha única distração neste digimundo. Mas eu quero um favorzinho seu — disse o homem a beijando.

— Diga o que quer, paixão. Você sabe que eu só existo para servi-lo.

— Quero que vá até o mundo real e sequestre os parentes dos digiescolhidos. Eles merecem sofrer pela humilhação que senti. O programa D-GATE, ajustei para que mais pessoas entrem no digimundo além de mim. Conto com você né, Lilithmon?

— Sim, meu amor. Conte comigo. Com minha forma humana, será impossível descobrirem que sou uma digimon.

— Que bom. Agora cuide dos meus ferimentos, por favor, com carinho. Ai, levei uma surra monstruosa daqueles dois — disse Ray ao mesmo tempo em que se deitava sobre as pernas de Lilithmon(humana).

— Está bem. Deixa que eu cuido disso — ela começou a beijar o rosto dele. — Está passando?

— Estou bem melhor agora — respondeu.

— Agora me diz uma coisa, seu irmão mais novo não está conosco? Porque você disse que você é o único humano além dos digiescolhidos que está aqui?

— O único humano adulto. Meu irmão só tem 14 anos. E quanto ao esquema lá de sequestrar os familiares dos digiescolhidos, depois eu te digo mais detalhadamente quando chegarmos em casa. Primeiro quero tirar essa roupa suja e me atirar debaixo do chuveiro. Só um banho poderá acalmar os meus nervos. Como pode ter acontecido isso? Se não fosse por aquele MetalSeadramon eu teria ganho a luta. Eu fui muito humilhado...

— Xiuu! Agora quem manda sou eu. Ordeno que pare de falar isso e me beije, meu lindo — disse a mulher. Ambos deram um beijo de tirar o fôlego fazendo o motorista ficar vermelho.

...

No mundo real, Márcia ainda ficava preocupada com o sumiço de Lúcia. A mulher não recebia notícia dos filhos há horas, mas logo teve uma surpresa. Uma luz surgiu do quarto de Paulo, era o próprio com a irmã e os digimons.

— Meus filhos, vocês estão de volta... quem é este? — a mulher olhou melhor o rosto do digimon nos braços do rapaz — É o Lucas. Ele... ele tem asas de anjo! Meu filhos me expliquem isso.

— Ele na verdade é um digimon igual a mim — respondeu Impmon saindo daquela montanha de gente.

— Mamãe, ele é o meu parceiro digimon, mas está muito mal. Ajude-o — disse Lúcia.

— Ponha-o na minha cama, depois traga meus itens de primeiro socorros. Eu vou examiná-lo. — Paulo colocou Lucemon na cama da sua mãe. Como era de casal ficava bem melhor. — Deixa eu ver se ele sente alguma coisa — a mulher começo a tocar no peito do digimon para ver se este sentia algo.

— Ai... está doendo...

— Opa ele falou. Ei garoto, como se sente? — perguntou Márcia.

— Estou sentindo muitas dores aqui no peito...

— Está bem. Agora eu vou cuidar de você — a mulher fez um curativo no garoto ao mesmo tempo que observava as marcas pelo corpo dele. — Pode pegar o analgésico, por favor. Olha só que desenhos lindos ele tem no corpo. Como um menino assim era um digimon o tempo todo?

— Nem eu sei mãe. Acho que quando ele acordar, vai ter de se explicar — respondeu Paulo.

— Mas eu sei. Posso explicar também, pois eu estava com ele muito antes de vocês chegarem — disse Lúcia.

...

A "casa" em que ShadowLord dizia na verdade era um prédio de trinta andares bem no meio de uma floresta — que coisa mais bizarra. Apesar de estar numa floresta, o edifício era bem tecnológico. Os andares não tinham moradores, servindo apenas para laboratórios do vilão. Ele morava na cobertura que era imensa. Lilithmon o levou para sua cobertura pelo elevador do sub-solo.

— Eu disse pra ti que deveria ter continuado no anonimato. Mas não, foi dar um de durão e chefão... olha aí no seu rosto. Você sabia que os digiescolhidos tinham digimons extremos?

— Lilithmon, eu não sabia. O imbecil do Lucemon não teria coragem suficiente pra matar a garota, por isso me adiantei — respondeu o homem.

Assim que eles chegaram, foram recebidos por Meteormon, o mordomo.

DIGIMON: METEORMON

Atributo: Dados

Nível: Perfeito

O MORDOMO PESSOAL DO SHADOWLORD. APARENTEMENTE INOFENSIVO TEM MUITA FORÇA BRUTA.

— Mestres Shadowlord e Lilithmon, o mestre KingEtemon quer falar com os senhores urgentemente — avisou o mordomo.

— Ah não, ele que me espere depois do meu banho. Avise-o que daqui a meia hora falo com ele. Vamos, meu amor — disse Ray.

A cobertura de fato tinha proporções gigantescas. Talvez seja uns quatro andares em um. Na sala do apartamento existia um sofá L bem grande e confortável. Um tapete de pele de urso, mesa de centro, um telão de cinema no qual ele se comunicava, monitorava, assistia a filmes, etc. Aparelhos eletrônicos, enfim era tudo completo. No apartamento havia ainda uma varanda espetacular com a vista para as montanhas e para o quartel general onde ele sempre planejava seus planos de conquista. Além disso dava para observar uma torre negra imensa que construíam, provavelmente para planos futuros. Existiam também dois corredores com várias portas. A bandeira do Exército Negro foi retirado.

O homem se dirigiu até a última porta do corredor esquerdo e entrou na suíte. A mulher foi para outro lugar.

O homem tomava banho enquanto pensava na luta que tivera há pouco contra Beelzebumon. A imagem do digimon não saía da sua cabeça, talvez um trauma ou possivelmente um futuro desejo de vingança. Ele saiu do banheiro ainda molhado com apenas a toalha quando viu sua esposa o esperando na cama só de camisola bem provocante.

— Olá, meu amor, vem cá vem — chamou enquanto estava deitada na cama.

— Não faz isso senão eu viro bicho — o homem foi pra cima da mulher e começou a beijá-la apaixonadamente, mas logo foi interrompido por ela.

— Ei, depois nós continuamos, seu irmão te espera na cozinha. Depois vai falar com KingEtemon logo. Aí depois você é todo meu, serei sua enfermeira particular.

— Enfermeira? Que bom, pelo menos cuidará dos meus ferimentos — e a beijou. Depois se trocou no closet, pôs apenas um calção branco básico e uma camisa branca e foi para a cozinha na próxima porta. Era também enorme.

— Maninho, você voltou! — disse um garoto de 14 anos o abraçando. Cabelos castanhos lisos, olhos pretos, uma pele meio bronzeada, usava uma bermuda verde e uma camisa branca com jaqueta verde, tênis brancos com detalhes verdes e luvas negras. Era o irmão mais novo de Ray.

— Diz aí, meu caçula. Claro que eu voltaria, parece que não me conhece — respondeu.

— Mano, eu estou tão feliz por você ter me presenteado com aquele digimon. Fiquei muito feliz quando descobri que era um Lopmon. Muito obrigado. Dois digimons agora.

— O que você disse? Falou em dois digimons?

— Não, eu disse "um bom digimon".

— É porque você merece muito mais do que isso. Vou te presentear com um exército de Tyrannomons. O que acha? — disse enquanto tirava uma garrafa de refrigerante da geladeira.

— Não precisa tanto, mas agradeço desde já. O melhor presente que você poderia me dar era a sua palavra que ficará bem mesmo.

— Vou ficar ótimo — os dois irmãos deram as mãos e apertaram os punhos. Meteormon teve que atrapalhar o momento em família.

— Mestre, o KingEtemon disse que não espera mais.

— Está bem, eu to indo. Depois conversamos melhor, preciso resolver um assunto de trabalho. Lanche um pouco por aqui — disse Ray. Depois foi para sala, pegou o controle e ligou o telão a sua frente, depois sentou-se no sofá e colocou no canal em que KingEtemon o esperava.

— Finalmente apareceu. Você sabe que eu não gosto de esperar muito — disse o macaco.

— Quais são as novas, colega? — disse o homem.

— Sabe aquele brasão da luz que estávamos procurando há muito tempo?

— Sim, me lembro perfeitamente. O que tem?

— Chegaram na nossa frente e o levaram. Salvaram o brasão da digiescolhida lendária. Comuniquei ao ChaosMetalSeadramon, mas o cara lá sumiu da vista dele. Achamos que ele é um outro digiescolhido — disse KingEtemon.

— É eu sei... agora precisamos descobrir aonde essa pessoa foi. Precisamos destruir aquele brasão antes da garota achá-lo. Olha, me espera uns dias, estou realmente ocupado com muitas coisas. Talvez se você falar com os outros lordes, eles encontrem esse ladrão.

— Ray, você é ocupado com muitas coisas. Quando iniciaremos os nossos planos de conquista? Eu já tenho um exército — disse o digimon. — E não se esqueça que você conseguiu o poder de Dynasmon que está dentro do seu corpo. Aquele DNA de Royal Knight que você tanto quis. Uma criatura metade humana metade digimon.

— Em breve. Me dê um mês para resolver um assunto urgente. Depois nos reuniremos todos de uma só vez. Em breve todos os Lordes das Trevas sairão dos bastidores e conquistaremos este digimundo.

...

Enquanto isso, Weiz assistiu à luta do Beelzebumon contra o ShadowLord. Não conhecia o humano líder do exército negro, mas sabia quem era aquele lorde demônio. Nervoso, tomou várias latinhas de cerveja enquanto observava a vista do topo da montanha que ficava o seu laboratório.

Darc'mon subiu até o topo e caminhou até o seu chefe. Ficou lado a lado com ele para fazer companhia. Observou que Weiz esmiuçou a latinha na mão, deixando-a do tamanho de uma ervilha. Jogou a bolinha num rochedo que explodiu. Aquele homem também possuía poderes.

— Ele venceu a luta. ELE... já sabe... quem realmente é. Sabe da sua vida passada. Aquele maldito do Beelzebumon, aquele maldito do Wesley sabe de tudo.

— O que o senhor tanto fala, chefe?

— Meu irmão. Aquele Beelzebumon é o meu irmão. E ele já foi humano.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Escrevendo umas notas para dizer que eu estou por aqui, viu? Continuarei revisando os capítulos para ficarem melhores.

Muitos abraços.