Jealousy escrita por Carter James


Capítulo 17
Capítulo XV - How we do {Sleep-Over}


Notas iniciais do capítulo

WASSUP, FOLKS?
I'm Sirius Hot Black and I aprovve this message.
Oi gente, aqui é o Sirius. Eu vim contar uma doce história para vocês.
Hoje de madrugada, enquanto Tia Carter conversava com sua twin do Nyah! ela decidiu: "Oh, vou ver como estão as coisas no Nyah!" e ela começou a ter um ataque porque mais três pessoas deram recomendações para ela. E ainda faltam duas recomendações que ainda não apareceram e ela está um pouco irritada com isso. E ela chegou aos 300 reviews! Ela agradece muito a vocês e ela disse que ama vocês muito, demais.
Ela dedica esse cap à xará dela, Linee Evans, Sobrevivi 1572011 e Daydreamer. Ela pede desculpas por não ter mandado uma MP agradecendo, mas ela descobriu as recomendações de madrugada ao estar drogadona de sono.
Enjoy it.



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Capítulo XV - How we do {Sleep-Over}

Descobri o plano daquelas infelizes alguns dias antes de meu aniversário. Festa do Pijama. Holy shit. Fucking hell.

Nem sei do que eu estou reclamando. Pelo menos não seria uma festa, onde eu poderia cair de bêbada, ou falar de um assunto que eu bloqueei na minha memória. Acho que vocês sabem do que eu estou falando. Se não sabem... Do dia lindo e desastroso no qual eu fui para a cama com James Potter.

Qual é, Lily Evans, você tentou bloquear uma lembrança dessas? Em vão.

Sim, completamente em vão. Bem, quando você tem um deus daqueles coisando com você... Não é uma coisa que se esquece, cá entre nós.

Marlene, Dorcas e Alice ficaram especulando tantas coisas sobre a festa que eu acabei descobrindo. Era para ser uma Festa do Pijama Surpresa. Eu estraguei a parte da Surpresa. A culpa não foi minha, ok? Elas que não sabem guardar segredo.

No dia 30 de Dezembro à noite, fomos para a Sala Precisa. Só nós quatro, tentando não sermos vistas pelo zelador e por McGonagall.

O lugar estava irreconhecível. Eu fora lá apenas algumas vezes em minha estadia em Hogwarts, e todas as vezes ela estava entulhada de coisas. Pufes enormes, travesseiros femininos e sacos de dormir fofinhos.

Eu estava com um pijama de algodão, com uma bruxinha na blusa. A calça era cheia de estrelas. Ainda vomito arco-íris para esse pijama. Marlene, sempre provocante, com uma camisola curtinha e vermelha. Dorcas com um short e regata com estampa de vaquinha. Zoei muito ela, sério. E Alice uma camisola de manga comprida, rosa e branca.

Cada uma se jogou em um canto da sala. Nunca experimentei pufes tão confortáveis quanto aqueles. E o meu era vermelho, uma das cores favoritas do James...

Shit, Lily Evans, you’re so pathetic!

– Vamos fofocar! – pediu Marlene, saltitante. A vida dos outros nem é tão interessante assim... Não, espere, é sim.

Ela e Alice começaram a pular e bater palminhas, como as populares trouxas. Dorcas e eu nos entreolhamos e demos de ombro.

– Então, dona Alice Até Então Fortescue, ficamos sem saber se você e o Frankie...? – comecei.

– Transaram. Bateram o martelo. Dormiram juntos. Fizeram sexo – Marlene, como sempre, a dona da atitude. E para completar, fez um gesto grosseiro, batendo a palma de uma mão nas costas da outra.

Lice corou até a raiz dos cabelos e murmurou algo inaudível. Encarei-a para pressioná-la. Amigas servem para isso.

– Sim. A gente fez tudo isso aí, Marley.

Marlene se enfureceu. Ela meio que não gosta quando a chamamos de Marley. Nem sei por que, é tão bonitinho!

– E quando foi? – continuou Dorcs.

– Bem, uma das vezes foi na sua casa, Lene – e depois sorriu marota. Recuperou-se bem rapidinho depois do choque inicial com essa pergunta básica.

Alice, você me surpreende a cada dia.

– E você, Dorquitchas Lupin? – Lice voltou-se para a loira.

Corando levemente, Dorcas baixou o olhar para suas mãos, que estavam apoiadas em suas pernas. Porém, ela não fez nenhum comentário sobre o sobrenome Lupin após seu apelido. Awn.

– Foi na sua casa, Lenezita.

Bem, acho que a casa da Marlene virou local sagrado. Também conhecido como puteiro e cabaré. Não que eu tenha comentado isso.

– E você, Marlene McKinnon Black? Quem tirou seu Big-V? – perguntou Dorcas.

Eu estava meio calada. Claro, eu não poderia contar sobre o incidente que nossa!, também fora na casa dos McKinnon. Realmente, aquilo virou o templo do sexo. Com muito bom gosto para decoração, devo acrescentar. Talvez, apenas talvez, se eu não falasse nada durante essa conversa sobre procriação, elas não me notariam.

Só faltava eu assobiar, para manter a indiferença. Sabe, que nem nos filmes trouxas, quando a pessoa queria disfarçar. Para vocês verem a minha situação.

– O Sirius, durd. A resposta já tava na sua pergunta. Por isso é loira – revirou os olhos Alice.

Dorcas Meadowes não gosta que a chamem de burra. Ela é bem inteligente, para se falar a verdade. E ela menospreza qualquer biótipo. E eu também. Falam que ruivas são explosivas e gostam de atenção! Bitch, please... Eu não sou assim! Sou muito mais.

– Fuck you, Fortescue! - se vocês repararem, chegou a rimar!

Lene deu risada e fez sinal de positivo. Six muito safadenho, aposto que aprendeu tudo comigo!

Cara, me deem um tiro, estou ficando muito arrogante.

Subitamente, as meninas lembraram-se da minha existência na conversa. Olharam-me maliciosas, com aquele sorriso torto muito típico dos Marotos. Olhei para cima e pedi ajuda a Merlin.

– Lilica... – começou Marlene.

– Liliota... – cantarolou Dorcas.

– Lilyzinha... – pronunciou Alice.

Ah, meu Merlin, eu estava fodida. Sorri amarelo para elas.

– VOCÊ JÁ PERDEU SEU BIG-V? – gritaram.

Well, eu irei explicar algumas coisas antes. Vamos pausar esse momento. Como vocês sabem, eu caham! Ah, you know what? Screw it. Eu transei com James. E eu, er, era virgem antes. Sim, o cara que eu sou apaixonada tirou minha virgindade. Inconscientemente, mas tirou.

Rezei para que minha barriga roncasse e eu tivesse algum tipo de escapatória para sair daquela pergunta inoportuna. Eu não queria mentir para minhas melhores amigas no mundo.

“Barriga, ronque!” E como resposta... “RONC”. ISSO!

– Estou com fome – falei, casualmente, apoiando minha mão em meu estômago. – Vamos comer?

– Antes você vai ter de nos contar! Sua fome aguenta! – mandou Dorcas.

– Não aguenta não. – choraminguei, falsamente. – Por favooooor, lindas do meu coração – como eu sou interesseira... – Vamos comeeeeer.

Elas rolaram os olhos.

– Tá bom, vou com você até às cozinhas – grunhiu Lene.

Dei um soquinho no ar de vitória e pensei em uma passagem para o lar das comidas maravilhosas do castelo. Eu amo a Sala Precisa!

Quando a porta da passagem se fechou, Marlene puxou a minha orelha, me repreendendo. Fomos andando dessa forma, até que minha orelha linda ficasse vermelha.

– Lily Evans! Você perdeu ou não a droga da sua virgindade?! – berrou ela.

Maravilha. Merlin is testing me. Sabe aquela lei de Newton sobre se conseguir ficar pior ficará? E do pior jeito possível? Pois bem. Porque quando ela gritou isso, já havíamos chego à merda da cozinha (sou bipolar, porque antes eu disse que era o “lar das comidas maravilhosas”) e ela não estava vazia. Quero dizer, havia outras pessoas além dos elfos.

Quem pensou que James estava incluído nisso acertou! Ten points to Gryffindor! And now fuck!

Ele e Sirius também contrabandeavam comida dos elfos naquele momento maldito. E nos encararam interessados. James, principalmente. Eu poderia até ter sorriso por isso, mas eu e Marlene estávamos estáticas. Ao mesmo tempo, viramos nossas cabeças para olhá-los.

– Merlin is totally testing me – murmurei.

– Merlin is totally testing you – concordou Lene, baixinho.

Demos nosso sorriso amarelado e bem, corremos para um elfo qualquer. Ou seria elfa? Ela usava um lacinho na cabeça, que fofa! Amo elfos, eles deviam ser remunerados.

– O que Lolita pode fazer para as senhoritas? – questionou-nos com os olhinhos azuis brilhando intensamente.

Dei uma olhada por cima do ombro, e vi que Sirius e James estavam conversando a cochichos. E depois se voltaram para nós e estavam caminhando para nossa direção.

– Ah! Abacaxi! – exclamei. Eu estava nervosa! E quando fico nervosa, falo coisas sem nexo... – Quer dizer, torta! – Marlene começou a me encarar incrédula.

– Bolo de aniversário para nossa Lil’s – pediu, calmamente. MARLENE MCKINNON CALMA? AHAHAHAHAH, há mais ironia que isso? – E chocolate. Muito chocolate. Se for possível, sorvete também. E torta.

Eles se aproximavam, devagar. A nossa sorte (haha, senta lá, Cláudia), era que a cozinha era grande, e eles estavam beeeem do outro lado dela. E acho que eles estavam tentando andar sensualmente... Porque ninguém andava tão devagar daquele jeito!

– Aqui, moreninha e ruivinha – entregou-nos as comidas. Muita coisa. Ainda bem que cobria a minha cara, que corava rapidamente.

– Obrigada, Lolita! – agradeci e viramos para a passagem.

Não antes, porque a minha sorte é do caralho mesmo, de James e Sirius nos alcançarem. Por que, Merlin, por quê?

– Deixe-me ajuda-la com isso, lírio – disse James. – E que história é essa de ter perdido a virgindade?

Soltei um riso estrangulado. Conversei com Lene pelo olhar. Adoro essa habilidade!

– Quê? Huh? – falei. – Não te ouvi, ligação ruim! – encarei minha amiga. – CORRE, NEGADA!

Tivemos o elemento surpresa. Corri apressadamente, tentando ainda equilibrar toda aquela comida exagerada e boa, entrando pelo portal da passagem, ao mesmo tempo em que Marlene. Rezei para ela fechar e nunca mais se abrir. E lá estávamos nós, correndo de volta para a Sala Precisa.

Chegamos ofegantes, e Alice e Dorcas nos ajudaram com os pratos. Posicionamos em uma mesa que apareceu de repente (que novidade) e tentei regularizar minha respiração.

– Por que estão assim? – indagou Lice.

– Corremos do Sirius e do James – respondeu Marlene. – Eu gritei uma coisa que não devia... – seu olhar pedia-me desculpas. Limitei em meu rolar de olhos. – E eles ouviram e vieram tirar satisfação.

– E que coisa foi essa? – perguntou Dodô.

– Perguntei – acrescentei entre tossidas: “muito alto” na fala de Lene. – Se a nossa ruiva aqui tinha perdido a virgindade. E, aliás... – fuzilou-me. – Você perdeu ou não perdeu?

Suspirei.

– Perdi.

– WHAT?! E VOCÊ NUNCA NOS CONTOU? – exclamaram em uníssono.

Enterrei a cabeça nas mãos, olhando para meu bolo de aniversário em minha frente.

– Desculpem. Mas ninguém sabe – tentei amenizar. Tentei.

– SOMOS SUAS MELHORES AMIGAS! – gritou Dorcas.

– NÓS TE CONTAMOS TUDO! – lembrou-me Marley.

– NÃO ACREDITO QUE ESCONDEU ISSO DA GENTE! – reclamou Lice.

Peguei um pedaço de torta e coloquei em meu prato (sim, nós havíamos pegado pratos na cozinha) e adicionei uma bola de sorvete de creme. Para os interessados, a torta era de maçã. Melhor que sexo.

– Desculpem! ME DESCULPEM! – pedi. – Eu não podia contar! Eu sinto muito!

Elas respiraram e comeram um pedaço de suas barras de chocolate. Doces acalmam suas amigas bravas, eu recomendo. Respirando fundo, voltaram a dirigir a palavra a mim.

– Quando foi? – perguntou Dorcs.

Encolhi-me em meu lugar.

– Na casa da Lene... – contei, em um sussurro.

Acho impossível alguém atingir um avermelhado maior que o delas. Passou até o meu! Pareciam contar até 10, ou 100, ou 1000... Quem se importa? A diferença está no número de zeros.

– Com quem? – questionou Marlene, entredentes.

Eu sei, eu sei. Eu havia errado em não contar a elas. Mas eu queria esquecer! Estão me entendendo?

De repente, a porta da Sala Precisa se abre. Meu pensamento foi: “obrigada, senhor!” até ver quem era...

– Sim, gengibre, com quem foi? – Sirius... E James... WHY? EU NÃO FUI UMA BOA MENINA? EU NÃO MEREÇO ESSE TIPO DE COISA! EU FUI LEGAL! EU FUI... AH, ISSO É ALGUM TIPO DE CASTIGO POR EU NÃO ACEITAR SAIR COM JAMES POTTER? PORQUE SE FOR... ARGH!

Essa foi a minha briga interna.

– Alguém me mande um Avada, agora – supliquei, para ninguém em especial. Por que Voldemort não aparecia e me matava? Seria tão menos doloroso...

Minhas amigas estavam perplexas com a entrada dos meninos. Como sempre, Marlene foi a dona da atitude. Fiquei encarando entre eles e ela. Como numa partida de tênis.

– SAIAM! ISSO É UMA CONVERSA DE GAROTASSSSS! – empunhou a varinha depois. – EU VOU AZARAR VOCÊS, E VOCÊS TERÃO FURÚNCULOS NA BUNDA! E NO CU!

Com medo da ameaça, eles correram para fora, em disparada. Eu finalmente pude respirar aliviada. Até que elas voltaram a me fuzilar. Vish.

– Voltando... – pigarreou Alice. – Com quem foi, Lily Evans?

Contar ou não contar a verdade? Eu não podia! Era um segredo de estado, de país, de continente... Mas se eu não confiava nelas, eu não confiava em mais ninguém! Elas são minhas melhores amigas. Eu devia aquilo para elas, as garotas que me ajudaram em tudo. Na minha primeira menstruação, primeiro beijo, primeiro fora... Elas tinham o direito de saber da minha primeira vez.

Decidida, suspirei profundamente.

– Com ele – pronunciei o ele daquele jeito de quando eu mencionava James.

Elas primeiro cobriram a boca com a mão. Depois arregalaram os olhos. Encararam-me, muito surpresas. Descobriram a boca e soltaram gritinhos femininos. Dorcas começou a dançar estranhamente, algo como a dança da vitória ou do “eu sabia!”. Marlene e Alice se deram as mãos e davam pulinhos animados.

Sorri junto com elas. Vê-las animadas me deixava animada.

– OH MEU MERLIN! – vibrou Lene. – VOCÊ E ELE REMEXERAM LENÇOIS?

What? Porém, assenti.

– E COMO FOI? FOI BOM? – continuou Dorcas.

– Cala a boca, loira! – parou Lice. – Ele é bom de cama?

Marlene e seu gesto de “para tudo” entraram em cena.

– É grande?

Não aguentei e ri da cara delas. Eu nunca pensei que esse dia chegaria... O dia em que Lily Evans contaria para suas amigas sua batida de martelo. Eu pensei que morreria sozinha virgem e com setenta gatos. E eu não sou dramática, nem pessimista, para deixar claro.

– Eu estava bêbada, sabe na festa, e ele também... Mas foi sim, e ele é sim, e SIM, É ENORME! – gritei a última parte.

Mais gritos histéricos. Quando elas se acalmaram, Marlene começou a ligar os pontos. Fodeu.

– Espera um pouco – comprimiu seus olhos ao me encarar. – Ele perguntou lá na cozinha: “que história é essa de perder a virgindade?”? – soltei uma risada, porque ela o imitou ao dizer a frase. – Lily Evans, explique-se!

Cruzei os braços, como uma forma de proteção. Contei sobre a sensação de culpa, de minha escolha em fazê-lo pensar que fora apenas um sonho, eu dei até uma gargalhada ao contar dele me confessando que tinha “sonhado” pornograficamente comigo. Enfim, eu contei tudo.

– Isso foi... – começou Alice.

– Estúpido – completou Lene.

– Idiota – falou juntamente Dorcas.

– Estúpido e idiota – concluiu Lice.

Estalei a língua, numa forma de expressar: “eu sei, mas foi o certo, e não me digam o que acham, porque o que está feito, está feito”. Sim, eu consegui dizer isso apenas com um estalar de língua. Sou foda, baby!

– Foi o certo. Ok? Ele é uma pessoa muito boa para trair – argumentei.

Elas me jogaram travesseiros. Outch! Não foi legal. Travesseiros podem ser feitos de penas, mas eles são armas mortais!

– Alibitch o traiu! Eles estariam iguais! – replicou Dorcs.

– Ele ficou muito mal quando a “menina do poste da esquina” dormiu com outro! Ele poderia sair com um orgulho menos ferido! – incluiu Alice.

– A traição dela não teria sido tão ruim! – finalizou Marley. – Você deveria contar a ele!

Abracei meus joelhos, sentada no pufe.

– O que está feito, está feito. Eu errei, sei disso. Mas foi o melhor.

As garotas pousaram os olhos em mim, de maneira acolhedora. Com um aceno da varinha, Alice convocou pedaços de bolo de aniversário para todas. Nossa conversa tinha ido da mesa de comidas, para o lugar dos pufes.

– Saiba que mesmo você errando e fodendo com as coisas... – tentou Lene.

– Obrigada pela parte que me toca – oi, sarcasmo, tudo bem com você?

–... Nós estamos aqui. E se você quiser que ninguém nunca saiba, nós não contaremos – terminou, como se não tivesse interrupção. – Estamos juntas nessa.

Dorcs e Lice concordaram. Eu sorri agradecida. Eu tenho as melhores amigas do mundo e isso ninguém pode negar.

Me senti extremamente aliviada depois de contar tudo. Um peso foi tirado de minhas costas e finalmente pude apreciar minha festa do pijama direito. Maravilha.

Isso é como nós fazemos uma festa do pijama, com muito estilo.


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Notas finais do capítulo

Foi baseado em uma one que eu amo muito: O que elas não contam, da AliceDelacour, te amo frô!
Ignorem a minha brisa louca lá em cima... Mas eu sei que vocês amam o Six.
Muito obrigada galera, por todo esse apoio! E eu espero mesmo que vocês tenham curtido o cap, ele ficou gordinho e eu ri escrevendo. Mas eu sou retardada, então...
Estou com preguiça para escrever os meus tópicos do dia, mas irei fazer só a pergunta.
Pergunta do dia: gostaram? Mereço reviews? Recomendações? Eu amo vocês lindas ♥
"Se você tem cinco minutos para ler uma fic, tem um minuto para deixar um review!"
Love you guys, you're the BEST!
Até... Domingo, I think.