Porto Seguro - 1ª Temporada escrita por Allie Próvier


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Como prometido, aqui está o capítulo! :D
Boa leitura, amores!



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Capítulo 06

   “Olhei ao redor e, vindo em nossa direção, estava John. Ele olhava para mim com um sorriso nos lábios. Sorri de volta, me preparando para cumprimenta-lo quando ele chegasse até nós, quando um ser apareceu vindo atrás dele...

   Quase cuspi a vodka. OMG! É uma berinjela gigante! Salve-se quem puder!

- Vocês vieram! – John disse, chegando onde estávamos.

   Agora eu chamo de John, e não de Sr. Campbell, porque estamos em uma festa e eu bebi vodka, então já podem me considerar uma bêbada, ok? Não tenho culpa dos meus atos nem do que eu falo, é tudo culpa da bebida, aviso desde já.

   John me cumprimentou com um beijo no rosto, um abraço e eu quase morri com seu perfume. Gente, que homem cheiroso, melhor ele me soltar logo antes que eu agarre, hein, estou avisando! Logo ele cumprimentou Edward com um aperto de mãos e um “meio-abraço” e o senhor que antes conversava com Edward se foi. E atrás de John estava...

   SIM, ELA! A BERINJELA GIGANTE!

   Dei uma risada escandalosa ao vê-la, e os olhares pousaram em mim. Coloquei uma mão sobre minha boca e levantei a taça.

- Um brinde à aniversariante, gente! Estou muito feliz por estar aqui! – falei prendendo o riso.

   Edward me olhou estranho e sorriu também, e ele percebeu que eu havia rido da menina.

   A berinjela é a filha do John para quem ainda não percebeu! E eu vou te dizer, eu estou mais bonita e glamorosa do que essa aniversariante magrela.

- Esta é minha filha, Naya. – John disse, colocando a berinjela na frente dele.

- Muito prazer, gente. Fico muito feliz por vocês terem vindo. – a berinjela falou, me abraçando.

   Controlei minha vontade de rir daquele vestido dela (eu não gastaria nem um dólar nisso, desculpa aí) e correspondi ao abraço. Logo ela foi para cima de Edward e se pendurou nele e... Deslizou uma das mãos pelas costas dele parando SUA BUNDA! OMG! QUE GAROTA SAFADA!

   John, controle essa garota, antes que eu refogue ela na piscina, se é que o senhor me entende. Edward deu um sorriso torto com aquela mão-boba passeando por ele, mas não disse nada. John cumprimentava uma moça que passou, então não percebeu nada. Quando Edward e Naya se desgrudaram, John virou-se para nós.

- Naya, vamos cumprimentar os outros convidados? – John perguntou à filha, que por um milagre divino tirou os olhos de Edward e assentiu, sorrindo para o pai.

- Vamos sim, papai.

   Papai. Papai. É uma sonsa mesmo!

- Depois eu voltarei para... Conversar com você, Sr. Cullen. – ela disse, sorrindo para Edward, que sorriu de volta.

   EU VOU VOMITAR!!!

   John se foi com Naya para cumprimentar um grupo de homens de terno que bebiam no outro lado do jardim e eu virei para Edward, que olhava para Naya mesmo à distância, enquanto bebia sua bebida. Semicerrei meus olhos.

- Virou pedófilo agora? – perguntei só para ele ouvir.

   Edward arregalou levemente os olhos para mim, rindo em seguida.

- Está com ciúme, Srta. Swan? – ele perguntou, com aquele sorriso debochado dele que AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Me deem uma faca!

   Fala sério! Ela tem 18 anos e ele tem 25! Quando a vergonha na cara entra nessa história?

- Não sonhe coisas impossíveis, Cullen. Eu só não sabia que você curtia uma berinjela. – falei, logo rindo comigo mesma.

   Edward arqueou uma sobrancelha para mim, provavelmente sem entender. Tenho piadinhas internas comigo mesma, algum problema? Cara, onde tem mais vodka...?

   Olhei ao redor, procurando pelo garçom enquanto Edward falava algo em que eu não prestava atenção.

- ... entendeu? – Edward disse. Essa foi a única coisa que eu entendi.

   Olhei para ele sem entender e chateada por não ter encontrado o garçom.

- O quê?

   Edward suspirou, balançando a cabeça.

- Me dê essa taça aqui. Chega de bebida para você. – ele disse se aproximando de mim para tirar a taça das minhas mãos.

- Não! Você quis vir a essa festa, então me deixe encher a cara porque só assim para eu conseguir aturar você! – merda.

   Eu falei isso mesmo? É hoje que eu sou demitida. Edward me olhou sério, mas logo um sorriso torto se formou em seu rosto.

- Me acha insuportável? – ele perguntou.

   Eu já estou afundada na merda mesmo, então dane-se. Vamos lá!

- Acho. – falei, empinando meu nariz.

   Edward riu alto, sendo rápido e tirando a taça de minhas mãos. Tentei pegá-la de volta, mas ele a colocou rapidamente sobre a bandeja de um dos garçons que passaram.

- Dois goles de vodka e você fica assim. Incrível. – ele disse.

   Respirei fundo, começando a ficar irritada novamente. Mundo... Conspire ao meu favor. Ok? Ok.

- Vou ao banheiro, com licença. – falei entredentes, saindo de perto de Edward.

   Ele me chamou e disse algo, mas não fiz questão de me virar para aquela coisa. Tinha tanta gente naquele lugar, todos respirando o mesmo ar. Eu já estava sentindo uns arrepios pelo meu corpo com tanto contato físico! Entrei na casa, de onde parecia brotar gente do chão, e rodei o local tentando achar um banheiro. Logo o encontrei e me enfiei lá dentro, finalmente respirando com calma.

   Lavei meu rosto, sem me importar com a maquiagem já que era à prova d’água e umedeci meu pescoço. Peguei minha maquiagem na bolsa de mão e dei uma retocada, só para não ficar com tanta cara de “vida loka”. Alguns minutos depois saí do banheiro, um pouco mais calma e tranquila. Desci as enormes escadas agora procurando por Edward. Provavelmente ele saiu de onde estava para falar com alguém, ou procurar por mim, mesmo que essa seja uma coisa meio impossível de acontecer.

   Não, espera aí, ele tinha por que me procurar sim: Daqui a dois dias, na Segunda-feira, tenho que levar o cachorro dele ao veterinário. Pois é. Não posso ser esquecido porque sou muito importante, sabe.

   Procurei Edward pelo amplo hall de entrada da casa e não o encontrei, mas esbarrei em algo... Pequeno.

    Olhei para baixo, com medo de ter batido em alguma mesa ou algo do tipo, e me deparei com uma menininha me olhando.

   Sophia Campbell. Sorri com aquela coisinha fofa e loirinha e ela sorriu levemente para mim, segurando em seu vestidinho vermelho.

- Você é bonita. – ela disse toda bonitinha, para mim.

- Você é quem é! O que faz aqui sozinha, hein? – perguntei, me agachando até ficar à sua altura.

   Sophia, até onde eu sabia, tinha apenas 6 anos, mas era pequena para sua idade. Estávamos em uma parte do hall mais vazia, que ia em direção a um corredor deserto.

- Não há crianças aqui. Só gente velha e chata. – ela disse, olhando para as outras pessoas com um biquinho adorável nos lábios.

- Ah, nem todos são velhos e chatos. – falei, sorrindo para ela.

- São sim, inclusive você! – ela disse, mandando língua e correndo para um dos corredores vazios.

   Levantei-me rapidamente, surpresa. Que garota sem vergonha! Isso é de família?! Fui atrás dela pelo extenso corredor, querendo tirar aquela história a limpo.

   Eu? Velha?! Eu só tenho 20 anos! Ou 21, eu acho... Espera, nem sei mais minha idade. Um garçom passou por mim e eu peguei uma taça de sua bandeja. Era um líquido verde, e tinha gosto de menta e era refrescante. Não sei o que é, mas mandei para dentro enquanto procurava por aquele pingo de gente.

   A perdi de vista quando ela virou em um dos corredores e bufei. Já me preparava para voltar ao hall de entrada quando ouço vozes abafadas... Vindas de um dos quartos.

   Hmmmm... Algum casal deu uma escapulida da festa para se pegar em um quarto alheio. Incrível, sempre tem isso. Ri da situação, mas parei imediatamente ao ouvir o que falavam.

- Naya, está louca? – era Edward!

- Estou louca sim... Para ter você na minha cama! Agora!

   Me encostei na parede, de boca aberta. Cara... Eu. Não. Creio. Nisso.

   EDWARD VAI DESCASCAR A BERINJELA!!!

- Naya, coloque esse vestido de volta! Imagina se alguém nos pega e... – hm, Edward com medinho de ser pego com a filha do Sr. Campbell? Bom saber.

   Me aproximei mais da porta sorrateiramente, colocando o ouvido na porta para ouvir melhor.

- Por que não, Edward? Escondido é mais gostoso, não é? – ela disse, claramente tentando fazer uma voz rouca para parecer sexy.

   Para mim saiu mais como uma voz de velha rouca e sem forças para falar.

- Você é louca, menina. – Edward disse e eu ouvi passos.

- Edward, volta aqui!

   Fodeu! Saí da porta rapidamente, correndo até o fim do corredor. Quando eu ia virar um dos corredores, ouvi a porta sendo aberta. Dei meio volta e fui andando calmamente em direção a Edward, fingindo estar passando por ali apenas agora, sabe... Inocente e sem saber de nada.

   Edward me olhou de olhos arregalados e fechou a porta. Ainda pude ouvir a berinjela berrar do quarto por ele. Prendi o riso e arqueei as sobrancelhas para ele, bebendo um pouco da minha bebida refrescante de menta.

- Edward, você viu uma menininha loirinha passando por aqui? – perguntei inocentemente.

   Edward balançou a cabeça, negando, e pegou fortemente em meu braço, me arrastando em direção às escadas.

   Ele queria ir embora! O safado queria fugir da garota! RISOS, PESSOAL! RISOS! EDWARD CULLEN FUGINDO DA BERINJELA-TARADA!

- Vamos voltar para Nova York. – ele disse, engolindo em seco.

   Ao ouvir o nome da minha cidade eu automaticamente sorri. Edward continuou me segurando pelo meu braço enquanto descíamos as escadas. Tentei me soltar, mas ele nem pareceu notar. Nossa, ver a garota se jogando para ele o perturbou tanto assim? Ri sozinha, imaginando a cara de pavor dele, e ele me olhou sem entender.

- O que foi?

- Nada não. É só que essa bebida é boa, sabia? Refrescante. – falei, mostrando minha taça para ele.

   Edward parou no meio da escada, tirou a taça de minhas mãos e bebeu o que restava da minha bebida.

- Ei!

- Muito boa mesmo. Agora vamos embora. – ele disse, parecendo mais tranquilo.

   O que a bebida não faz com o ser humano...

   Já no jardim, John apareceu do nada na nossa frente.

- Já vão embora? – ele perguntou.

- Vamos sim, John. Desculpe não poder ficar mais, mas é que temos mesmo que voltar para Nova York. – Edward disse, sorrindo para o Sr. Campbell.

   Os dois se despediram entre si com um aperto de mãos e, quando John me abraçou (muito apertado para o meu gosto), ouvimos a voz do demônio, - vulgo Naya-Berinjela.

- EDWARD! – a bicha gritava pelo jardim, vindo em nossa direção.

   Edward arregalou os olhos e pegou meu braço novamente, dando um sorriso nervoso para John.

- Até mais, John! – ele disse, me arrastando pelo jardim.

   Parei no meio do caminho, puxando meu braço das mãos dele violentamente. Edward me olhou sem entender e eu corri até um garçom, deixando minha taça vazia sobre sua bandeja e pegando uma bebida vermelha que eu ainda não havia provado. Haviam várias coloridas, e eu fiquei indecisa.

- Essa azul é boa também? – perguntei, apontando para a bebida.

   O garçom riu, assentindo. Peguei a taça da bebida vermelha e da azul, voltando correndo para Edward que me olhava de olhos arregalados.

- Não acredito que você... – ele murmurou.

- Vamos correr que a berinjela tá vindo! Corre, Edward! Corre! – eu gritava, em meio a risadas, enquanto corria em direção ao portão.

   Quase derrubei minhas preciosas bebidas no meio do caminho, mas consegui equilibrar as duas taças e minha bolsa de mão. Sim, eu sou demais!

   Quando chegamos ao portão, o motorista contratado por Edward já estava lá. Ele sorriu para mim e abriu a porta do carro. Entrei e logo Edward entrou também, ofegante.

- Não sabia que bêbados conseguiam correr tanto! – ele disse arfante.

- Concordo, você conseguiu correr bastante. – falei, rindo.

   Edward arqueou uma sobrancelha para mim, sorrindo torto.

- O bêbado da minha frase é você mesmo. – ele disse.

- Como é que... – eu ia começar a xinga-lo, aproveitando a desculpa de que eu havia bebido e não sabia de nada do que fazia, mas ele me interrompeu para falar com o motorista.

- Nos leve para o aeroporto!

   Ao subir no jatinho eu, literalmente, desabei. Não sei o que aconteceu, mas tudo foi em câmera lenta enquanto eu tropeçava nos meus próprios pés e ia com a cara no chão. Comecei a rir descontroladamente, com o cabelo agarrando em meu rosto. Ouvi Edward murmurar algo e me ajudar a levantar.

   EU PEDI AJUDA POR ACASO?

- Sai, tire suas mãos de mim. – falei, me soltando dele e jogando meu cabelo para o lado, lhe dando as costas.

   Tropecei um pouco até finalmente conseguir me sentar em um dos bancos grandes e fofos do jatinho de Edward. Logo o dito-cujo veio e se sentou ao meu lado, me olhando estranho.

- Há outros lugares para você se sentar, poderia desocupar este, por favor? – perguntei com minha voz de lady.

- E alguém irá sentar aqui? – Edward perguntou, com seu sorrisinho cínico.

- Sim, meus pés. – falei semicerrando os olhos.

   Edward riu alto e eu revirei os olhos, bufando. Virei meu corpo para a janela e cruzei as pernas, fechando os olhos em seguida. Ouvi Edward se remexer ao meu lado e... QUE ISSO? QUE INTIMIDADE É ESSA?

- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO, CULLEN? – gritei, quando lançando a mão na cara dele quando o vi com o corpo sobre o meu.

   Edward bufou, me ignorando completamente e parecendo procurar algo na parte de trás do banco. Fiquei estática onde estava com os olhos arregalados e o rosto na altura de seu pescoço. Rapaz, ele tem um cheiro bom...

   De repente o encosto do banco onde eu estava foi para trás rapidamente e eu, que estava encostada nele, fui junto. Caí deitada e assustada, e apenas vi Edward sobre mim, rindo da minha cara.

- Vê se dorme. Quando chegarmos eu te acordo. – ele disse, indo para o outro lado do jatinho em seguida, onde havia uma mesa.

   Com certeza ele iria trabalhar mais. Ele não para nunca? Sério, como consegue?

   Logo afastei Edward de meus pensamentos e me concentrei em pôneis. E nas estrelas que eu conseguia ver pela janela do jatinho. E em Nova York. Quando menos percebi, o sono tomou conta de mim e eu adormeci.

   Senti meu rosto encostado em algo macio e cheiroso. Sorri, esticando meus braços. Senti o cheiro do perfume de Rose e estranhei. Não estávamos no jatinho?

   Abri meus olhos vagarosamente, me deparando com um quarto. Opa, opa, opa...!

   Me sentei na cama rapidamente, e com isso minha cabeça latejou. Gemi de dor, massageando minhas têmporas. Pude ouvir a porta do quarto sendo aberta e por ela Rose aparecer, sorridente.

- A Bella Adormecida acordou! – ela disse, me fazendo sorrir.

   Rose deixou uma bandeja de café-da-manhã com coisas básicas, - um copo de suco, torradas e morangos – à minha frente e se sentou, me olhando.

- Como vim parar aqui? – perguntei.

- O bonitão te trouxe no colo. Disse que tentou te acordar no jatinho dele e você parecia estar em coma. Foi aí que eu tinha ligado, para ver se você já estava vindo, quando ele atendeu seu celular e disse como você estava. Eu pedi para que ele te trouxesse aqui, dei o endereço e aqui está você. – Rose disse, com um sorrisão no final.

   Suspirei, fazendo bico. Edward havia me carregado? Eu estava tão bêbada assim para nem acordar quando isso aconteceu?

   Rose riu de mim e me abraçou apertado. Sorri com isso e correspondi ao abraço, percebendo só agora o quanto havia sentido falta da minha amiga. Logo as meninas me vieram à mente e eu me separei de Rose.

- E minhas meninas? Onde estão? – perguntei.

   Rose sorriu.

- Daqui a pouco elas estarão aqu... – mal Rose terminou de falar e uma Nessie afoita entrou no quarto.

   Abri meus braços e ela pulou na cama, se jogando sobre mim rindo. Enchi seu rosto e pescoço de beijos, enquanto ouvia suas risadas. Meu Deus, não havia nada melhor do que esse som!

- Senti sua falta, Bell! – Nessie disse toda fofa, sentando na minha frente.

   Acariciei sua bochecha, dando um beijo em sua testa.

- Também senti sua falta, meu anjinho. – falei.

   Olhei para a porta novamente e vi Alice encostada na mesma, me olhando. Sorri levemente para ela, e ela pareceu relaxar com isso. Rose e Nessie roubavam os meus morangos que estavam na bandeja e Alice veio até mim, se sentando ao meu lado. Olhei para ela, e ela olhou para mim. Sorrimos uma para a outra e Alice me abraçou. A abracei de volta, dando um beijo em seus cabelos.

- Me desculpa, Bella. Por aquelas idiotices que eu te disse. – ela pediu baixinho.

- Me desculpe por ter explodido com você, também. – falei.

    Alice riu e se separou de mim.

- Você estava certa. O pessoal encheu a cara, pelo o que Jéssica me disse. Se eu tivesse ido provavelmente estaria em um hospital agora. – Alice disse, dando de ombros.

   Senti um arrepio em minha espinha só de imaginar minha Alice num hospital. Logo comi o café-da-manhã que Rose havia preparado para mim, enquanto ela mesma e Nessie roubavam meus morangos. Foi uma manhã divertida...

   ... Até eu receber uma ligação dele.


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Notas finais do capítulo

E aí? Merece reviews?
Espero que tenham gostado! Quase não deu para terminá-lo a tempo de postar hoje, mas consegui! Daqui a três dias, na Quinta-feira, sai o Capítulo 7, hein! Fiquem de olho!
E obrigada às meninas que comentaram no capítulo anterior! Estou eufórica com esses reviews todos! HAUHAUHAHAU'
Logo, logo o próximo sai e... O que Edward quer falar com a Bella? Opa, opa, opa...
Até o próximo!