Porto Seguro - 1ª Temporada escrita por Allie Próvier


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

PARABÉNS PRA VOCÊ, NESSA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITOS ANOS DE VIDAAAAA! ÊÊÊ, LUH! hahahahh Vamos dar um feliz aniversário para a FuckHawt, gente?! Ela faz 15 anos hoje, e me pediu para postar esse capítulo adiantado como presente!
Então, feliz aniversário, amore! E obrigada pelos reviews inspiradoramente grandes e pela sua fofura comigo! ♥
O capítulo está mais... Calminho hoje. Em partes. ahahahh
Espero que gostem!! Nos vemos lá em baixo!



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Capítulo 18


Edward era possessivo. E eu não tinha culpa de nada, claro que não. Eu e Jake estávamos tomando café-da-manhã, como bons amigos. Mas Edward era ciumento...


E eu não havia contado à Jake sobre nós dois. E Edward com certeza percebeu isso. E Edward, com certeza, vai querer mostrar isso.

Mundo, me engula.
Rápido, seu filho da mãe.

– Responda, Isabella. – Edward pressionou.

VOU TER UMA SÍNCOPE!

– Ele veio me fazer uma visita. Foi de surpresa. Apenas isso. – murmurei.

Edward crispou os olhos para mim e eu prendi a respiração como se fosse de adiantar de algo.

Talvez eu caia dura aqui por falta de ar... Isso!

Prenda a respiração, Bella. Prenda a resp...

– Ele sabe que estamos juntos? – Edward perguntou de repente.

Apenas neguei com a cabeça. Edward deu um sorriso perverso e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. Edward me pegou pelo pulso e assim que pisamos na sala novamente, um sorriso se abriu em seu rosto.

Ele devia ser ator. Sério.

Edward me puxou para sentar à mesa novamente... Ao lado dele. Jake nos olhou com as sobrancelhas arqueadas... Claramente confuso com toda aquela situação.

– E então Jake, como é ser médico? – Edward perguntou com uma simpatia grande demais para ser dele.

Ele estava tramando algo. Eu via a aura escura ao seu redor, a aura da perversidade, a aura dos planos obscuros. Quase pude enxergar os chifrinhos no topo de sua cabeça também, mas Jake me tirou dos meus devaneios perturbadores.

– É maravilhoso. – Jake disse respondendo à pergunta de Edward. – A sensação de poder ajudar outras vidas é indescritível.

– Você é Pediatra, certo? – Edward perguntou.

Aonde ele queria chegar?

– Sim. – Jake respondeu, com aquela carinha inocente dele.

Céus, Jake era um anjo perto de Edward.

Edward sorriu, parecendo uma criança na manhã de Natal diante da resposta de Jake. E olhou para mim, pegando em minha mão por cima da mesa.

– Já sabemos em quem confiar nossos filhos um dia, amor! – ele disse.

Estaquei onde estava sentindo o ar faltar. Arregalei os olhos e Edward claramente se divertia com a situação. Jake engasgou com seu café e nos olhou, confuso.

– Filhos? Vocês dois... – sua pergunta ficou no ar, e eu senti vontade de esganar Edward.

Mas isso não é novidade.

Ok, Isabella. Respire. Respira e expira. Respira e expira. Respira e expira.

– Sim, estamos juntos! Bella não te contou? – Edward perguntou com uma expressão quase angelical.

FALSO DE UMA FIGA! EU VOU MATÁ-LO, ARGH! COMO ELE PODE CONTAR ISSO PARA JACOB ASSIM?!

– Eu acho que ela esqueceu de mencionar isso. – Jake disse com um sorriso sem graça. – Mas faz muito tempo?

– Cinco meses. – Edward respondeu de supetão.

CINCO MESES ATRÁS EU QUERIA TE JOGAR NO MAR, SUA OFERENDA!

– Um! Um mês. – falei rapidamente.

Edward disfarçadamente apertou minha mão com mais força, e eu crispei os olhos para ele.


Jake sorriu para mim, mas não era um sorriso sincero.


Ele estava chateado comigo. Droga!

– Eu tenho que ir agora, farei plantão no hospital hoje. – Jake disse, ficando de pé. – Obrigada pelo café, Bella. E mais uma vez, me desculpe pela visita repentina.

Fiquei de pé também, para levá-lo à porta, mas Edward me puxou e me pôs sentada novamente.

– Eu o levo até a porta, amor. – ele disse.

Amor. Amor. Eu vou pegar esse seu “amor” e vou enfiar naquele lugar onde o Sol não bate, seu...

Nada pude fazer além de ficar sentada, no silêncio, tentando ouvir um possível diálogo entre os dois. Nada.

Edward voltou quase um minuto depois, com uma carranca.

– Quem esse idiota pensa que é? – ele murmurava. – É um filho de uma...

– Edward!

– E você! – ele disse quase gritando, dando uma risada sem humor. – Achava que eu nunca perceberia?!

– Perceberia o quê? – perguntei confusa.

Edward andava de um lado para o outro da sala, e eu já estava ficando tonta com isso.

– Jacob gosta de você! Achou mesmo que eu nunca perceberia nada?!

– E daí? O que isso tem a ver? – perguntei já irritada.

Edward me olhou. Um olhar cortante.

– Não quero que você fale com ele.

Dei uma risada sarcástica, e Edward me olhou com mais raiva.

– Agora quer me proibir de falar com meus amigos?!

– Ele não quer ser apenas seu amigo.

– Ele nunca me forçou a nada! Nunca nem sequer se confessou, ou algo assim!

– NÃO IMPORTA! – Edward gritou, me assustando. – NÃO QUERO QUE VOCÊ FALE COM ELE E PONTO FINAL!

– E VOCÊ ACHA QUE TEM ALGUM DIREITO DE ME PROIBIR DE FALAR COM ALGUÉM?!

– EU SOU SEU NAMORADO, ISABELLA! TENHO TODO O DIREITO!

Respirei fundo, controlando minha vontade de dar um tapa em Edward. Aquela gritaria todo já estava me deixando com os nervos à flor da pele.

– Vá embora. – pedi, cruzando os braços e desviando o olhar dele.

Edward riu, parecendo estar ainda irritado.

– Edward, vá embora. – pedi novamente.

– Vai saber quem mais irá entrar aqui quando eu for embora. Talvez você chame Ben, o porteiro, para fazer parte da sua festinha particular. – Edward disse, jogando todo o seu ácido sobre mim.

Semicerrei os olhos para Edward, minha respiração ficando mais pesada.

– Está querendo dizer o quê com isso? – perguntei num fio de voz.

Edward ficou sério, desviando o olhar do meu. Balançou a cabeça, como quem não queria falar nada.

– Fale agora, Edward. O que você quis dizer com isso? – falei novamente, com a voz mais forte.

– Não importa.

– Importa sim! – praticamente gritei. – Foi à mim que você quis ofender!

– Eu não quis te ofender!

Bufei, indo até a porta de entrada. A abri e apontei o lado de fora para Edward.

– Saia.

– Bella, eu...

– VÁ EMBORA, EDWARD! – gritei.

– Opa, o que está acontecendo aqui?

Olhei para o corredor e vi Rose e Nessie, que nos olhavam assustadas. Suspirei, passando a mão pelos cabelos. Agora é que Edward não iria embora mesmo.

Nessie correu até Edward, que sorriu e a abraçou, pegando-a no colo. Os dois engataram numa conversa e Rose veio até mim, fechando a porta quando passou pela mesma.

– O que aconteceu? – ela perguntou baixinho. – Estão brigando de novo?

– Não é nada. – murmurei encostando-me à parede atrás de mim.

– Você estava gritando feito uma louca, mulher. Quer mesmo que eu acredite que não é nada?

Senti uma pontada forte em minha cabeça, e massageei minhas têmporas. Rose suspirou, passando a mão na minha cabeça.

– Não se estresse à toa, Bella. Conversa com mais calma com ele. – Rose sussurrou.

Apenas assenti e olhei para Edward. Ele estava sentado no sofá, conversando animadamente com Nessie. Suspirei.

– Quer que eu faça o almoço? Você não parece bem. – Rose disse, preocupada.

– Não precisa.

Rose revirou os olhos.

– Vai descansar. Você está muito abatida, e essa sua veia da testa está quase explodindo. Dor de cabeça? – perguntou. Assenti. – Vai deitar, levarei um remédio pra você.

Sem me deixar responder, Rose começou a me empurrar em direção ao quarto. Rastejei até a cama e me larguei em cima da mesma, suspirando ao sentir a maciez do edredom. Rapidamente me enfiei debaixo dele e me encolhi toda.

Por que Edward precisava gritar tanto? Tudo bem, eu gritei com ele, mas caramba... Eu estou com ele, não estou? Por que o trairia?

E com o Jacob, céus. Jake é um irmão para mim! E Edward sabe disso, então por que todo aquele surto? E como Jake estaria? Ele pareceu chateado... Com certeza esperava que eu contasse para ele sobre minha relação com Edward.

Eu preciso urgentemente de um psicólogo. Sério. Estou começando a ficar maluca.

Ouvi a porta do quarto ser aberta e logo fechada. Com certeza era Rose com meus remédios. Preguiçosamente eu afastei o edredom do meu rosto, e vi que não era Rose.

Era Edward.


Like a Star – Corinne Bailey Rae

Desviei o olhar do dele. Edward suspirou e se sentou ao meu lado na cama, me oferecendo um copo d’água e um comprimido. Os peguei de sua mão e rapidamente engoli o remédio. Deitei novamente na cama, de costas para ele, e o ouvi bufar levemente.

– Bella. – ele chamou docemente.

Oh, droga. Quando ele faz essa voz...

– Me desculpe. – ele disse docemente novamente, acariciando meu ombro.

Enfiei a cara no travesseiro, morrendo de vergonha, e pude ouvi-lo rir baixinho. Senti seus dedos quentes afastarem o cabelo da minha nuca, e logo seus lábios depositaram um beijo no local.

AAAAAAAAAAAAH, SOCORRO!

Suspirei e rolei para o outro lado da cama, apalpando o espaço livre para ele deitar. Edward sorriu e se enfiou debaixo do edredom comigo. Logo me puxou para os seus braços, e eu me aconcheguei a ele.

– Eu apenas queria mostrar que você é minha. – ele disse.

– Mas não precisava falar em filhos, nem dizer que estávamos juntos há cinco meses. – resmunguei.

O senti sorrir, e Edward ficou um pouco de lado para poder olhar em meu rosto. Seus braços rodeavam minha cintura, e eu me vi presa naqueles olhos verdes e perigosos.

Céus, eu estou agarrada em Edward, na cama, debaixo dos edredons. E ele é imprevisível.

Senti seus lábios beijando levemente meu rosto. Começando pela testa, descendo pela minha bochecha, até o canto dos meus lábios. Fechei os olhos, esperando pelo beijo final que não veio. Abri os olhos novamente e vi Edward me observando com uma expressão divertida, mas havia algo mais em seu olhar.

– Você me desculpa? – ele perguntou baixinho.

Suspirei, assentindo. Edward deu seu sorriso torto e me beijou. Levei minha mão à sua nuca, acariciando-a, e Edward virou-se para ficar sobre mim.

Ai meu Deus.

O beijo, que havia começado calmo, já estava chegando a um estado catastrófico.

Eu sentia meu corpo pegar fogo em todas as partes que Edward tocava, e já não raciocinava direito. Edward interrompeu o beijo quando o ar se fez necessário, mas isso não o impediu de levar seus lábios até o meu pescoço e passar a língua pelo local. Gemi, puxando levemente seus cabelos revoltos. O senti sorrir contra minha pele, mordiscando-a.

– Edward... – gemi, sem saber se queria que ele continuasse com aquela tortura ou se afastasse.

Edward levantou minha blusa, suas mãos acariciando levemente minha barriga enquanto rumavam em direção aos meus seios. Eu estava arfante, enquanto seus beijos subiam do meu pescoço de volta para o meu rosto, e assim que os seus lábios tocaram os meus, uma de suas mãos envolveu meu seio.

SANIDADE, VOLTE AGORA!

Suspirei, me afastando um pouco. Edward me olhou, os olhos brilhantes e o rosto levemente corado.

Céus, ele era mesmo lindo!

Passei a mão pelos seus cabelos ainda mais revoltos que antes e ele fechou os lábios, sorrindo levemente. Sua mão largou meu seio e ele deitou de lado, ao meu lado. Seus braços ainda envolviam minha cintura, e ele deu um leve beijo no topo da minha cabeça.

– Bella, seja sincera comigo... – ele murmurou baixinho. – Você ainda é virgem?

Ri, beliscando de leve a sua mão que já começava a rumar para os meus seios novamente. Edward sorriu.

– Não. É só que... Eu quero esperar um pouco mais. – falei, levantando um pouco o rosto para olhá-lo.

Edward sorriu maliciosamente.

– Isso, ou... Está com medo de conhecer o Ed Júnior? – ele perguntou.

Revirei os olhos, fazendo-o rir.

– Pelo amor de Deus, Edward. Deixe de ser idiota! – falei, fazendo-o rir mais.

– Você gosta. – ele afirmou, cheirando meus cabelos e suspirando em seguida. – E eu gosto do cheiro do seu cabelo. Morangos.

Sorri levemente e me virei de lado para ficar frente a frente com ele. Edward levou uma de suas mãos até a minha franja e a afastou um pouco dos meus olhos, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.

Eram gestos que me faziam sentir amada...

Edward me amava?

Ele me observava tranquilamente, fazendo um carinho em seus cabelos. Mordi o lábio inferior, de repente com aquela dúvida martelando em minha cabeça.

– Está pensativa. – ele murmurou, com seu sorriso torto.

Fiz que “não” com a cabeça, me aconchegando em seu peito largo e quente. Edward ficou paralisado por alguns segundos, antes de me envolver mais com seus braços. Eu não costumava ter aquelas atitudes... Não costumava ser tão carinhosa.

Claro que eu ainda não pensava tanto em mata-lo. Mas é que... Por mais que eu goste da pessoa, sou um pouco fechada. Eu me preocupo, amo, zelo, mas não sou de ficar agarrada em todo momento e dizendo o quanto a pessoa é importante para mim.

Nunca fui disso. Mas sempre procuro deixar claro que gosto da pessoa... Mas não fazia isso com Edward. Eu não demonstrava nada.

E eu me sentia culpada por isso. Porque, de certa forma, ele sempre demonstrava ter carinho por mim.

Suspirei, escondendo meu rosto em seu peito e aspirando seu cheiro. Tudo em Edward, incluindo seu perfume, era maravilhoso. Sempre foi. E é por isso que eu a insegurança se apossa de mim.

Porque Edward é Edward.

E eu... Sou eu.

Passei um bom tempo vendo as mulheres com quem ele se envolvia, e todas eram parecidas com aquela Tanya que quis mata-lo certa vez: altas, com corpão, um rosto de matar, roupas bonitas, cabelo impecável, curvas.

E eu: simples.

Eu não tinha nada de especial ou marcante. Talvez os olhos fizessem um bom contraste com a pele clara e o cabelo escuro, mas só. Não era o tipo de mulher que os homens virassem a cabeça para olhar passar, ou algo assim.

E Edward era o tipo de homem que qualquer pessoa viraria o corpo inteiro para olhar e ainda ficaria parado observando-o.

Talvez seja por isso que eu tento bloquear meus sentimentos à força. Tento a todo custo não me apaixonar por ele. Eu me fecho ainda mais. Rose um dia me disse para não fazer isso porque eu poderia machuca-lo... Mas Edward gostava de mim para isso acontecer?

Quero dizer, ele nunca me afirmou isso com todas as palavras. Nunca me disse “eu te amo” ou nem mesmo um “eu te adoro”. E isso aumentava ainda mais a minha insegurança.

A qualquer momento ele poderia chegar e dizer que não me queria mais, que estava cansado. Portanto, eu me preparo para esse dia.

Ouvimos batidas na porta e eu mandei quem quer que fosse entrar. Logo uma pequena Renesmee apareceu, nos olhando com uma carinha tristinha.

Sorri para ela e me afastei um pouco de Edward, que também sorria carinhosamente para ela. Nessie fechou a porta atrás de si e correu até a cama, pulando na nossa frente.

– Bell, você está bem? Tia Rose disse que você estava mal. – ela murmurou, me observando atentamente.

– Estou sim, anjo. – falei, abrindo os braços para ela.

Nessie sorriu e sentou em meu colo, como um bebê.

Meu bebê.

Edward me abraçou pelos ombros, enquanto eu dava um beijo na testa de Nessie.

– Vocês são tão bonitos juntos. – ela murmurou, nos olhando com os olhinhos brilhantes.

Rimos, e eu senti meu rosto corar. Ficamos conversando mais um tempo, com Nessie deitada entre eu e Edward, quando eu senti o sono bater. Eles dois ainda conversavam, e eu me sentia cada vez mais entregue ao sono.

Um tempo depois, ao longe, pude ouvir Nessie sussurrar:

– Promete que cuida dela, Eddie? Ela é meio boba, mas ela te ama.

Cassetete hein, Nessie. Eu estava tão fraca que não conseguia nem ao menos abrir os olhos, não podia nem me defender, e com surpresa pude ouvir Edward rir e falar a última coisa que eu imaginava que ele diria...

– Eu também a amo, e cuidarei dela. Eu prometo.

Involuntariamente sorri.

Mundo... Você está sendo bonzinho comigo?







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Notas finais do capítulo

AWWWWWN, e agora, gente? Será que a Bella para com essa palhaçada de insegurança??
Gostaria de agradecer à Ju Cullen, pela Recomendação que ela mandou! E à Jessykinha também, que foi a primeira a mandar! Obrigada, meninas! ♥
E me desculpem por não ter respondido as reviews do capítulo anterior, mesmo! Ontem eu ia revisar o capítulo e responder as reviews, mas minha mãe me tirou o pc de manhã e eu só consegui pegá-lo de volta a noite! ;(
Mas e agora? Merece reviews? Merece Recomendações? hahahahh
O próximo sairá no Sábado! Me digam o que acharam, please! *u*
Beeeeeeeeeeeeijos!
P.S: Like a Star é a música do Edward e da Bella nessa fic! Sério! Para quem quiser ver a tradução:
http://letras.mus.br/corinne-bailey-rae/482871/traducao.html
E também é a música de Christian e Anastasia... Quem aí já leu 50 Tons de Cinza? hahahah Perfeição! ♥