Porto Seguro - 1ª Temporada escrita por Allie Próvier


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

FELIZ NATAL, AMOREEEEEEEEEEEEEEEES!!! O/
Presentinho pra vocês! ~hahah
Pena que esteja um fracasso como o anterior, é.
Boa leitura (ou não, me desculpem)



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Capítulo 10


Calma aí...

Isso é o que eu estou pensando? Mesmo? Edward chamou Jasper, que é produtor musical, para ver Alice cantar e, provavelmente... Ajudá-la?

– Edward, foi muito gentil da sua parte!

Não, não fui eu quem disse isso. Foi Rose, que agora olhava para Edward com uma carinha de criança que quase me fez rir...

Quase.

Suspirei, engolindo em seco. Por que ele fazia isso? Por que ele tomava essas decisões assim, tratava minhas irmãs tão bem, e me fazia... Argh, me fazia ficar grata por ele? Feliz. Eu tenho vontade de soca-lo por isso.

– Bella, onde está seus modos? Agradeça! – Rose disse, dando um tapa em minha perna.

– Você é a minha mãe, agora? – perguntei.

– Praticamente, querida. – ela disse, dando um sorriso sarcástico.

Revirei os olhos e olhei para Edward, que me olhava com aquele maldito sorriso torto.

– Obrigada. – falei, voltando meu olhar para Alice, que agora dedilhava as primeiras notas da música no violão.

Jasper virou seu corpo na cadeira para vê-la melhor, e ele realmente parecia interessado. Uma chama de esperança esquentou meu peito, e eu sorri levemente. Tomara... Tomara que Jasper goste dela. Alice merece ter seus sonhos realizados, merece ser feliz fazendo o que ela mais gostava.

Red (Taylor Swift)

Amá-lo é como guiar um Maserati novo numa rua sem saída

Mais rápido que o vento, apaixonado como o pecado

Terminando tão de repente

Amá-lo é como tentar mudar de ideia

Uma vez que você já está voando em queda livre

Como as cores no outono, tão fortes antes de esmaecerem

Perdê-lo foi azul como eu nunca havia conhecido

Sentir a sua falta foi cinza escuro, completamente sozinha

Esquecê-lo foi como tentar saber sobre alguém

Que nunca encontrei

Mas amá-lo foi vermelho

Amá-lo foi vermelho

Tocar nele foi como perceber que tudo o que eu queria

Estava na minha frente

Memorizá-lo foi tão fácil quanto saber todas as palavras

Da sua velha canção favorita

Brigar com ele foi como tentar resolver palavras-cruzadas

E perceber que não há resposta certa

Lamentar por ele foi como desejar

Que você nunca tivesse descoberto

Que o amor pudesse ser tão forte

Perdê-lo foi azul como eu nunca havia conhecido

Sentir a sua falta foi cinza escuro, completamente sozinha

Esquecê-lo foi como tentar saber sobre alguém

Que nunca encontrei

Mas amá-lo foi vermelho

Amá-lo foi vermelho

Oh, vermelho

Vermelho ardente

A lembrança dele vem em flashes, em ecos

Digo a mim mesma que agora é a hora, tenho de deixar rolar

Mas seguir em frente depois dele é impossível

Quando ainda vejo tudo na minha cabeça

Vermelho ardente

Amá-lo foi vermelho

Oh, perdê-lo foi azul como eu nunca havia conhecido

Sentir a sua falta foi cinza escuro, completamente sozinha

Esquecê-lo foi como tentar saber sobre alguém

Que nunca encontrei

Mas amá-lo foi vermelho

Sim, sim vermelho

Vermelho ardente

E é por isso que ele está rodando na minha cabeça

E volta para mim, vermelho ardente

Sim, sim

O amor dele foi como guiar um Maserati novo numa rua sem saída

Mais aplausos e Alice sorriu abertamente. Seu olhar parou em nós, e ela acenou. Rose deu um grito que me fez pular da cadeira.

– AI MEU DEUS, SUA LINDA, EU TE AMO! EU SOU A TIA DELA! SOU EU! – Rose gritava para as pessoas que nos olhavam, rindo igual uma louca.

Nessie pulou de susto no colo dela e se enfiou debaixo da mesa, vindo parar entre mim e Edward.

– Shhhh, não deixa ela me ver, Eddie! – ela disse, colocando o dedinho na frente dos lábios, em um gesto de silêncio.

Edward riu, pegando-a no colo.

– Vem cá, se esconde! – ele disse, abrindo seu paletó e escondendo uma Nessie risonha dentro dele.

Sorri com os dois, e puxei Rose, mandando-a calar a boca. Ela fez um biquinho, contrariada, e virou seu copo de vodka. Jasper apenas ria enquanto nos observava, mas seu olhar voltou-se para Alice. Ele a observou por mais alguns segundos, enquanto ela falava sobre a próxima música que cantaria, até que se virou para mim.

– Quantos anos a Alice tem? – ele perguntou.

– Dezenove. – falei, sorrindo.

Jasper arqueou as sobrancelhas sorrindo e encostando-se em sua cadeira.

– Ela é muito talentosa, mesmo! As músicas que ela está cantando são composições dela?

– Sim. Ela sempre compôs, desde pequena. – falei orgulhosa da minha menina.

Jasper sorriu.

Alice logo voltou a cantar outras composições suas, enquanto Rose enchia a cara de vodka, Jasper fazia perguntas e mais perguntas sobre Alice, Edward paparicava uma Nessie que se empanturrava de biscoitos e eu... Observando a tudo com meu copinho de refrigerante e ciúmes da minha bebê.

Que vida. É.


Às onze horas o bar já estava vazio. Apenas os funcionários terminavam de limpar tudo, entre eles Luke, que se divertia enquanto Nessie cismava de ajuda-lo a limpar as mesas. Rose observava o teto com cara de paisagem, e ficava murmurando coisas desconexas, que depois de um tempo eu resolvi parar de tentar entender.


Na verdade eu resolvi parar de entender todo mundo, porque essas pessoas me confundem.

Jasper conversava animadamente com Alice sobre o quanto ela tinha talento e realmente poderia ter sucesso, e ela apenas sorria animada. Edward estava ao meu lado, com as mãos nos bolsos, e me olhava de rabo de olho vez ou outra.

– Bella, posso te fazer um pedido? – ele disse de repente.

– Fale.

– Você deixa eu levar Nessie ao parque de diversões nesse fim de semana? – ele perguntou.

Eu me engasguei com minha própria saliva, assustando-o. Edward deu uns tapinhas nas minhas costas, mas eu empurrei sua mão para longe de mim e me recompus sozinha.

AGORA ELE VAI QUERER LEVAR MINHA BEBÊ PRA PASSEAR TAMBÉM? O QUE É ISSO, MUNDO? É UM TESTE PARA TESTAR MINHA PACIÊNCIA? PARA TESTAR O QUANTO RESTA DA MINHA SANIDADE, É ISSO?

– PRA QUE? – perguntei, alto demais.

Alice e Jasper nos olharam assustados e eu sorri, sem graça. Logo eles voltaram a conversar e eu puxei Edward para a parte do balcão do barman, onde não havia ninguém.

– Para quê você quer levá-la ao parque? – perguntei.

Edward revirou os olhos.

– O que as pessoas fazem em um parque de diversões, Isabella? – ele perguntou, jogando todo o seu ácido em cima de mim.

Suspirei.

– Qual é... Por que todo esse carinho com ela? É sério, eu estou curiosa quanto a isso. – perguntei.

Edward deu de ombros.

– Eu gosto de crianças, mesmo que pareça o contrário.

– Mas você age... Você age como se fosse o pai dela, ou algo assim. – falei.

Edward não olhava para mim, ele observava o chão, e um sorriso leve apareceu em seus lábios.

– Então é assim que um pai age? – ele perguntou, murmurando.

O que esse cara tem? Conti a vontade de dar uns tapas na cara dele e bufei.

– Ok, pode levá-la. Mas antes quero saber aonde vocês vão, que horas, a hora da volta, e tenho que te dar uma lista de coisas que ela não pode comer e brinquedos em que não pode ir. – falei, cruzando os braços.

Edward sorriu sarcasticamente.

– Você também pode ir, Srta. Isabella. – ele disse, fazendo-me arregalar levemente os olhos. – Sei que ficará mais tranquila assim.

– N-não precisa! – falei, gaguejando miseravelmente.

Edward riu, passando a mão por aqueles cabelos cor de cobre, lisos e revoltados, e eles pareciam ser tão sedosos. Eu realmente senti vontade de afundar meus dedos ali e... QUE PORRA VOCÊ ESTÁ PENSANDO, ISABELLA SWAN?

Bufei com raiva de mim mesma, sentindo vontade de me estapear, como eu sempre faço quando fico irritada comigo mesmo. Mas eu costumo fazer isso quando estou em casa, e sozinha. Na rua as pessoas acharão que eu sou louca.

– Tudo bem, marque o dia. – falei curta e grossa, dando as costas a ele em seguida.

Quando voltei para onde Alice e Jasper estavam (e Rosalie ainda observava o teto, murmurando coisas), vi que um senhor conversava com eles. Era o dono do pub, e ele dizia que Alice podia ir cantar lá quando quisesse. Logo a pagou pela noite e nos despedimos de Luke, que foi todo carinhoso com todos nós, e saímos do local.

Lá fora estava um pouco frio, e logo Nessie se agarrou toda em mim. Sorri, pelo menos ela não foi se agarrar em Edward novamente. Eu ainda era a “aquecedora” dela, como ela dizia.

– Podemos nos encontrar para conversar, Bella? – Jasper perguntou. – Gostaria de me tornar o produtor musical de Alice.

Alice sorria, radiante. Concordei e todos nos despedimos. Jasper iria embora em seu carro e como Rose estava completamente bêbada, Edward a levaria conosco para a minha casa. Ele insistiu e nos dar carona, então aceitamos.

Alice rapidamente se enfiou na parte de trás do carro com Rose e Nessie, me obrigando a ir na frente com Edward. Fiquei ereta, torcendo para que chegássemos em casa logo. Nessie estava no meio de nós, falando sem parar com Edward, enquanto ele ria e brincava com ela. Realmente, ele parecia gostar mesmo dela. E isso só aumentava minha curiosidade.

Será que eu vou ter que amarrá-lo em uma cadeira, em um barraco no meio do mato e ameaça-lo com um facão para ele me dizer qual é essa merda de segredo?

NÃO PODEM ESCONDER COISAS DE MIM, EU SOU MUITO CURIOSA!

E convenhamos, Edward por si só é misterioso, e ainda vem com essa de segredo... Eu não aguento, sério.

Logo chegamos ao meu prédio e eu dei um pulo para fora do carro. Agradeci à Edward e Nessie o abraçou. Ajudei Alice a retirar uma Rose risonha do carro e Edward logo se foi.

– Gente onde eu estou? – Rose perguntou, grogue. – Quem são vocês?

– Rose, cale a boca. – murmurei.

– Ai mulher, estou brincando! Quando você enche a cara fica chata pra caralho e nem por isso te dou patada! – ela disse com os olhos cheios de lágrimas.

– Ok, me desculpe. – falei, me sentindo culpada.

Rose me empurrou de leve, jogando o cabelo para o lado e jogando um braço sobre os ombros de Alice, que a olhava assustada.

– Não desculpo. Sai de perto de mim, sua vadia.

Revirei os olhos, planejando tranca-la no quarto de hóspedes. Chegamos ao meu apartamento e Nessie já coçava os olhinhos de sono. A peguei no colo, troquei sua roupa por um pijama e a deitei na cama. Não demorou um minuto até ela pegar no sono.

Alice já havia jogado Rose no quarto de hóspedes, e a mesma estava toda largada na cama, dormindo. Fui até a sala, onde Alice estava, e sentei ao seu lado no sofá. Ela me olhou, sorrindo levemente, e eu me joguei sobre a abraçando. Alice ria enquanto eu fazia cócegas em sua barriga.

– Ai... Bella, para! Para, garota! – ela dizia entre risos.

Logo parei, também rindo, e fiquei a olhando. Orgulho definia o que eu sentia nesse momento...

– Você foi incrível, Lice. – falei.

Ela corou levemente, mas sorriu.

– Eu sei. – disse, fazendo-me rir novamente. – E foi ainda melhor com vocês lá. Obrigada, Bells.

Nos abraçamos e ela deitou a cabeça no meu colo, enquanto eu acariciava seus cabelos.

– Jasper parece ser tão legal, né? – ela murmurou.

– Ele é sim. Acho que é o mais tranquilo dos irmãos. – falei, e Alice riu.

– Verdade. Ele disse que vai me ajudar... Que eu apareci na hora certa.

– Pelo o que eu ouvi na empresa, ele tem uma gravadora. Parece que anda em crise. Acho que ambos vão se ajudar nessa história toda, ele realmente pareceu gostar de você. – falei.

Alice suspirou e se levantou, dizendo que iria dormir. Ela me deu um beijo no rosto e se foi. Eu me joguei no sofá, e meus olhos foram parar em cima da lareira... Nos globos de neve que Edward me dera como presente de Natal.

Suspirei. Por que eu estou pensando nele, afinal? Pare com isso, Isabella. Toma vergonha na cara, mulher!

Tratei de sair daquele sofá e fui tomar um banho para dormir. Era o melhor a fazer. Pelo menos em sonhos Edward Cullen não atormentaria minha vida.


Na manhã seguinte acordei bem disposta. Tomei meu banho, vesti um dos meus terninhos e fui fazer o café-da-manhã das meninas. Nessie acordou mais do que feliz, assim como Alice. Bebi apenas um suco e logo fui para a empresa. Tive que pegar um ônibus dessa vez, e por isso, acabei me atrasando.

Edward me mataria... Merda!

Entrei correndo na empresa e logo cheguei ao meu balcão. Olhei no relógio que havia na parede atrás dele e vi que estava 20 minutos atrasada.

É hoje que Edward arranca meu fígado e come no almoço.

– Isabella.

Me arrepiei ao ouvir sua voz atrás de mim. Engoli em seco e virei-me para ele. Edward me observava com a expressão séria e os braços cruzados.

– Venha à minha sala. Agora. – ele disse, irritado, entrando em sua sala em seguida.

Suspirei e logo fiz o que ele mandou. Entrei na sala e assim que fechei a porta atrás de mim, e ele me mandou trancá-la. Fiz o que ele mandou novamente, estranhando. Eu me sentei rapidamente na cadeira em frente a sua mesa, apertando a barra da minha blusa nervosamente. Edward apoiou o queixo sobre as mãos, me observando em silêncio. Arqueei uma sobrancelha.

Ele sabia que eu odiava aquilo. Ele sabia, por isso fazia. Que vontade de arrancar esses olhos fora e...

Edward se levantou vagarosamente de sua cadeira grande e negra, rodeando sua mesa e vindo até mim. Prendi a respiração, pensando em tudo o que ele seria capaz de fazer agora.

“Ele irá tentar te matar, Isabella! Então trate de libertar seu espírito ninja, corra daqui e o denuncie!” – minha mente ordenou.

Mas logo eu não consegui pensar em mais além de “choque”, porque senti os dedos longos e frios de Edward percorrendo a linha do meu pescoço, chegando até a minha bochecha, logo rumando para os meus lábios.

Sua mão levantou meu rosto vagarosamente, e nossos olhos se encontraram. Edward me olhava daquela maneira estranha que eu nunca conseguia decifrar. Seu rosto se aproximou levemente do meu, seu corpo curvado sobre o meu, que ainda estava sentada. Senti todo o meu corpo se arrepiar com seu toque, e seus lábios pararam a centímetros dos meus.

– Irei te castigar, Isabella. – ele murmurou, e pude sentir seu hálito de mente contra o meu rosto.

Suspirei, e sem aguentar mais fiquei de pé e agarrei seus cabelos entre meus dedos. Edward rodeou minha cintura com seus braços fortes e colou sua boca na minha. Senti sua língua logo tocar na minha e meu corpo ser jogado sobre sua mesa. Edward abriu minhas pernas, abrigando seu corpo entre elas, enquanto continuava me beijando ardentemente.

Era viciante. Tudo nele: sua pele, seus cabelos revoltos e macios, sua boca, seus beijos, suas mãos que percorriam toda a parte do meu corpo... Eu poderia nunca mais sair dali!

Suas mãos rumaram para meu blazer, retirando-o do meu corpo e jogando-o longe. Logo seus dedos abriam os botões da minha blusa, deixando-me ainda mais à mercê dele. Edward separou seus lábios dos meus brevemente e arfante, eu estava da mesma maneira.

– Você me deixou louco durante todo esse tempo, sabia? – ele murmurou, envolvendo meus cabelos em seus dedos e puxando-os levemente, deixando meu pescoço à altura de seus lábios.

Ele depositava beijos naquele local, enquanto se desfazia da minha blusa. Suas mãos envolveram meus seios e eu gemi, beijando-o novamente. Nossas intimidades se tocaram, e mesmo com as camadas de roupa eu senti a vontade louca de ser tomada por ele ali, naquele momento, enlouquecidamente.

Minhas mãos afoitas retiraram seu paletó e sua gravata. Puxei os botões de sua blusa rapidamente, deixando seu peito nu e musculoso, na medida certa, à mostra. Edward rapidamente puxou minha calça de mim, jogando-a em um canto qualquer, e me deitou sobre a mesa. Suas mãos percorreram cada pedacinho do meu corpo, me levando a loucura, e quando minhas mãos tocaram a barra de sua calça para retirá-la e acabar logo com todo aquele sofrimento, eu ouvi um barulho irritantemente alto.

Gemi, ainda sentindo os lábios de Edward rumando para os meus seios, enquanto eu ansiava por mais. O barulho foi ficando ainda mais alto quando...

Eu acordei. Arfei, me sentando na cama rapidamente. Senti minha cabeça rodar e levei uma mão até ela. Meu corpo estava quente e eu sentia um desconforto entre minhas coxas.

Vi que o barulho dos infernos vinha do meu despertador, e o joguei longe. Ele bateu na parede e se calou.

E eu estava suada, excitada e arfante... Por Edward Cullen.



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Notas finais do capítulo

Ahhhhhhhhhhhhh, meninas, sério... Me esforcei aqui, realmente, mas só saiu isso. E eu não estou em um pouco satisfeita com os resultados desses dois últimos capítulos, mas espero que vocês tenham gostado um pouco! ;/
Mas é Natal, bora ficar feliz! HUHAUHAUHAU E aí? Como será que vai ficar agora? Bella sonhou com o Edward, opa, opa, opa!
E a Alice? Será que vai dar tudo certo?
E GENTE, POR FAVOR, SE ESSE "QUASE HENTAI" QUE EU ESCREVI FICOU HORRÍVE, PÉSSIMO, MONSTRUOSO, ME DIGAM OK? A verdade é que eu morro de vergonha de escrever essas coisas, sério! Mas fiz um esforcinho por vocês, mesmo que ainda não seja um "agarramento oficial de Edward e Bella".
Próximo capítulo sairá Quinta-feira, amores! Fiquem de olho!
E... Como é Natal, que tal as leitoras fantasminhas que nunca comentam mandar um review, hein? Também aceito Recomendações! hahah
Sério mesmo, quem aí não comenta, por favor, mande pelo menos uma linhazinha dizendo o que está achando. Preciso saber, sério!
Logo, logo tem mais!
Beeeeeeeeeeeijos, e até o próximo!