-Já estou indo!. Disse ao meu chefe que nem me respondeu esse velho safado.

Estava saindo da lanchonete,  fechei a porta e ao me virar lá estava ele me olhando com aqueles olhos intensos.

Assim que me viu ele saiu correndo, sem pensar corri atrás dele mas ele era rápido de mais...corri tanto que acabei cansando e desisti.

-Gatos, sempre sorrateiros!. (Autora: quem estava pensando que era o Sasuke ai? Rsrsrs).

Assim que me dei conta, percebi que estava próxima de casa e mais próxima ainda daquele beco...era como se ele me chama-se, respirei fundo e minha mente gritou para sair daquele lugar...mas meu corpo não se movia então vi aquele gato passar novamente, e então eu acordei do meu transe e corri daquele lugar assim que vi minha casinha corri e entrei dentro dela na velocidade da luz.

-Sakura?. Perguntou minha mãe do quarto.

-Sim sou eu mãe. Disse isso indo ao seu quarto.

-Filha você está pálida!. Disse ela.

-Estou?. Perguntei vendo-me do pequeno espelho.

-Aconteceu algo Sakura?. Perguntou ela desconfiada.

-Não...nada mamãe!. Disse a tranquilizando e lhe dando seus remédios.

Sai do quarto dela e fui fazer algo para comer, depois fiquei pensando no que fazer agora que terminei o colegial tinha que ir para faculdade...mais qual todas são caras e as públicas estavam em greve, só um milagre para me ajudar dinheiro eu não tenho. Assim que cansei de pensar em soluções que não existiam fui dormi, pois ainda tinha que trabalhar mais aquele garoto não saia da minha cabeça.

Acordei cedo e bem cansada...a noite minha mãe passou mal e eu tive que acordar para ajuda-la, sorte que ela estava bem fiz um café da manhã para ela e corri para o trabalho, mas antes chequei se ela estava mesmo bem, a lanchonete aos poucos foi lotando trabalhei feito louca e sempre preocupada com minha mãe...já era noite a lanchonete já estava sem ninguém então resolvi ir me arrumar, estava me despedindo daquele velho safado que nem abria aquela porta para me dar tchau.

-Vamos!. Ouvi aquela voz grossa...não pode ser.

-Você!. Disse ao me virar e constatar que estava certa.

-Vamos logo!. Ele disse já saindo da lanchonete, eu o segui sem falar nada era como se eu fosse puxada por ele (Inner: Sua baka como você vai sair com ele se nem o conhece), não ouvi minha consciência e logo coloquei o capacete e subi na moto...prendi-me ao seu corpo e pude sentir outra vez seu abdômen bem definido, me sentia nos céus mais ele parecia não sentir nada com meu toque.

Assim que a moto parou percebi onde estávamos...uma praça deserta ainda mais naquela hora da noite, era algo assustador assim que descemos da moto fomos para aqueles assentos de concreto, ficamos um de frente para o outro.

-Por que me trouxe aqui?. Perguntei.

-Linda!.

-Olha eu nem te conheço...

-Irritante!. Disse ele cortando minha fala.

-O que?.

-Você fala de mais!.

-Grosso, por que me trouxe aqui!?

-Esta com medo Sakura?. Perguntou.

-Esperai como sabe meu nome?. Perguntei surpresa.

-Você é garçonete, algumas pessoas sabem seu nome!. Disse ele mas não acreditei muito não, pois como ele disse eu sou apenas uma garçonete.

-Certo ...como se chama?. Perguntei

-Sasuke...Uchiha Sasuke!. Disse ele com sua voz grossa e roucamente sexy, sorte minha que não se chama Gaara.

-Bom, acho melhor ir para minha casa!. Disse já me levantando, algo me dizia que ele era perigoso.

-o que faz da vida?. Perguntou ele me ingnirando.

-Trabalho em uma lanchonete!. Disse já estranhando essa conversa.

-Digo...já terminou o colegial?. Perguntou parecendo indiferente, como se aquela conversa não fosse nada.

-Sim e antes que pergunte...eu não faço faculdade porque sou pobre satisfeito?, agora me leve para casa!. Eu disse já irritada.

-Como quiser!. Disse ele friamente, cheguei a pensar que levaria um murro...seu rosto mostrava que ele estava irado por minhas palavras, como se eu tivesse o desacatado.

Subi na moto e assim partimos, ele corria pelas ruas em uma velocidade absurda chegamos rapidamente na minha casa, eu mal consegui descer da moto estava apavorada nunca senti tanto medo.

-Maluco!. Gritei.

-Irritante.

Após ele dizer isso ele se mandou me deixando para trás, entrei em casa bufando de raiva fui ver como minha mãe estava.

-Por que demorou?. Ela perguntou travessa.

-Nada!. Disse frustrada.

-Você brigou com seu namorado né?, eu ouvi o barulho da moto e seus gritos!. Disse ela rindo, eu apenas dei seus remédios.

-Certo!, mãe eu vou dormi!. Disse saindo do quarto, tomei um banho, jantei e fui dormi...que ele pensa que é?, esse grosso e eu achando que era príncipe encantado.