My Sadistic Vampire escrita por Clável


Capítulo 2
Mistérioso!


Notas iniciais do capítulo

Pessoal estou tão feliz duas reviws, obrigada aquelas que comentaram vcs me deixaram supar feliz e agradeço desde já aquelas que favoritaram a história...fiz o cap novinho para todas vcs...comentem por favor!
bjssss Clável-chan



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Agora EU TÔ FUDIDA!. Pensei assim que senti uma coisa estranha passando pela minhas pernas.

-HAAAA, monstro do beco não me leve por favor, só entrei aqui rapidinho mas já vou sair viu?. Fez uma pergunta apreensiva se lembrando das histórias sobre os horrores do beco a qual a crianças do bairro contavam.

-Miauuuu!.Ouvi um miado como se fosse a resposta para minha pergunta, olhei para baixo e viu grandes olhos brilhante me olhando atentamente, não dava para se ver quase nada o gatinho parecia ter pelagem preta o que fazia ele ser imperceptível naquela escuridão do beco.

-É só um gatinho!. Disse colocando uma das mãos no peito e respirando fundo.

O gato me olhou atentamente como se visse minha alma, confesso que senti um arrepio me correr pelo corpo, cortei aquele contato entre nossos olhos virando minha cabeça em outra direção e depois voltei minha visão para onde o gatinho estava mas ele já tinha desaparecido.

-Gatos! Sempre sorrateiros. Falei para mim mesma quase num sussurro.

Assim que os tiros pararam, tomei coragem e sai daquele  beco andei alguns quarteirões e assim que vi minha casinha  simples corri muito apressada, como se a qualquer hora algo ruim pudesse acontecer, peguei as chaves no meu bolço e abri rapidamente a porta entrei em casa e fechei ela logo em seguida.

-Filha?. Perguntou minha mãe.

-Sim, mãe sou eu!. Disse indo até o quarto dela a encontrei deitada e respirando  dificilmente.

-Estava tão preocupada com você querida, esse bairro está cada dia mais perigoso. Disse ela cansada.

-Eu sei mãe, mas logo eu encontrarei um lugar melhor para morarmos. Disse acariciando seus cabelos castanhos escuros, a única coisa em que eu parecia minha mãe eram a cor dos olhos verdes fora isso  nada mais.

-Me sinto tão culpada... por ver você trabalhando nesse perigo todo!. Disse ela.

-Mãe não se culpe já conversamos sobre isso!. Adverti ela.

-Desculpe querida.

-Está na hora do seu remédio!. Disse lhe entregando um copo com água vários comprimidos.

-Não gaste seu dinheiro comigo, logo não estarei aqui...meu corpo não aguentara por muito tempo mesmo! Disse ela.

-Mãe...por favor não repita isso novamente você ficara boa, agora tome os remédios. Sorri abertamente para ela lhe passando confiança o que fez ela tomar o remédio mesmo a contra gosto.

-Certo!. Recolhi o copo e lhe dei boa noite, deixando-a descansar provavelmente ela ficou acordada me esperando.

Fui a cozinha lavei o copo e me sentei na mesinha de jantar da cozinha que por sinal estava quase caindo sorte que havia alguns remendos no pé dela... ali chorei silenciosamente eu estava tentando fazer de tudo para ajudar, mas no fundo minha mãe estava certa logo ela não estará mais aqui comigo... eu só não queria acreditar nessa hipótese, jantei algo qualquer e fui deitar o dia foi cansativo e teria que acorda bem cedo para o trabalho no dia seguinte.

Acordei cedo, tomei um banho me arrumei para o trabalho fiz um café da manhã bem saudável para minha mãe, era sempre assim eu deixava de comer muitas vezes para ter dinheiro e comprar agrados a minha mãe, como frutas e docinhos que ela amava...sempre mentia que já tinha comido quando ela me oferecia, andei pelas ruas por um bom tempo até chegar ao meu destino mas um dia de trabalho pesado, a lanchonete estava bem movimentada as vezes aparecia uns garotos idiotas para me atazanar e mandar cantadas idiotas, mas o que eu podia fazer eram clientes e eu apenas a garçonete...não é querendo me gabar mas eu tinha lá meus encantos mais após tudo que aconteceu parei de cuidar de mim mesma, fiquei com uma aparência meio largada mais nunca deixei de me cuidar hoje tive tempo para isso e até estava bonita, depois desses acontecimentos tive que procurar emprego então depois de muito procurar achei um trabalho como garçonete e aqui estou... resumindo isso é minha história.

Já estava escuro resolvi por o lixo para fora, assim que sai pela portas do fundo da lanchonete avistei as imensas latas de lixo, joguei os sacos de lixo preto dentro dela e ante de voltar jurei ter visto aquele gatinho do beco me olhando, mas assim que voltei meu rosto para o local não havia nada lá.

-Acho que a fome tá me fazendo delirar. Disse a mim mesma e entrei na lanchonete novamente, constatei que não havia mais ninguém na lanchonete então tirei o uniforme da lanchonete e fui vesti minha roupa coloquei minha saia de pregas azul e minha regata branca, combinando com minha rasteirinha também branca mesmo bastante surrada ela era mas confortável já que passava o dia inteiro em pé, me despedi do meu chefe que ficava trancado dentro de uma salinha sem ligar para nada...aquele velho safado, estava saindo da lanchonete quando entram uns garotos já fazendo bagunça, suspirei pesadamente teria que atende-los, após se sentarem fui ao encontro de suas mesas.

-O que vão quere?. Perguntei educadamente.

-Nossa que pernas!. Disse um dos garotos mas ignorei o comentário...droga esqueci de botar o avental a minha saia era um pouco curta.

-O que vão querer?. Perguntei novamente.

-A qual é gatinha tá na cara né?. Disse outro garoto e logo todos se levantaram me rodeando dois me seguraram.

-O que estão pensando em fazer?. Perguntei já amedrontada.

-Nossa você facilitou nossa vida. Disse ele vendo que eu estava de saia.

- Por favor parem!. Supliquei

Vi um deles desabotoar  a calça nessa hora temi pelo pior.

-Vamos brincar um pouco!. Disse o que parecia ser o líder tentando abrir minhas pernas e eu inutilmente tentava fecha-las estava sem forças, desde manhã estava sem comer não teria forças para ir contra quatro garotos aparentemente fortes.

-Por favor Parem!. Gritei mas sabia que aquele velho não estaria nem ligando.

-SOLTEM-NA. Ouvi uma voz grave e autoritária que me fez tremer e percebi que os garotos também.

Virei minha cabeça para a entrada da lanchonete e me deparei com o ser mais lindo que já vi em minha vida devia ter seus 19 anos, era alto tinha, braços fortes, cabelos arrepiados e negros e olhos tão escuros numa cor ônix era como se me prendesse,  usava roupas que certamente só quem tinha bala na agulha poderia se dar a luxo de usar, mas o que alguém de tão elevado nível estaria fazendo naquele fim de mundo.

-Qual é play boy?, não se meta no que não lhe interessa. Disse o líder da gangue-zinha.

-Me interessa mas do que imagina, uma vez que estão tentando violentar minha namorada!. Disse ele firme, nessa hora arregalei os olhos como assim NAMORADA?, minha mente gritava.

-Eu...eu não sabia! Disse o líder da gangue.

-Certo soltem-na e eu deixarei passar só desse vez. Disse ele.

-Desculpa ai cara. Disseram os outros me soltando e caindo fora da lanchonete, com certeza pensando que poderiam ser presos uma vez que o meu “tal namorado” aparentava ter muito dinheiro.

-Como assim namorada?. Perguntei assustada.

-Esperava pelo menos um obrigado! Disse ele indiferente e frio.

-Desculpe, obrigada por me salvar. Disse de coração.

-Vamos!. Disse ele.

-Como assim?. Perguntei surpresa.

-Olha aqueles caras devem estar lá fora, só para tirar a limpo essa história de namorado. Disse ele...na verdade ele estava certo assim que saímos vimos os garotos ne um canto curiosos, ele me entregou um capacete e ai me dei conta da máquina que estava a nossa frente, era de um azul quase negro, era linda digna de um homem como ele vendo melhor ele era lindo e a moto só o fazia se torna ainda mas perfeito...

Ele se encostou na moto e ficou a me olhar, fiquei rubra por seu olhar intenso sobre cada parte do meu corpo.

-Parece que não estão acreditando tanto na nossa farsa...Beije-me! Disse ele frio.

-Co...como?. Perguntei tensa.

-hum. Disse ele e me agarrou me forçando a beija-lo, ao sentir sua boca pedir passagem abri a minha involuntariamente e me entreguei aquela sensação prazerosa...com certeza  o melhor beijo da minha vida, no colégio beijei alguns garotos mas nada como aquilo fui ficando sem ar e me afastei arfando já ele estava normal sem sinal de cansaço.

-Vamos eles já acreditaram com certeza!. Disse ele indiferente a minha reação, confesso que me senti usada mas o que eu poderia fazer era tudo uma encenação, coloquei o capacete e sentei na garupa da moto segurando seu abdômen que por sinal era muito bem definido e com a outra segurava inutilmente minha saia que insistia em levantar.

Rapidamente percebi que havíamos chegado a frente de minha casa, desci da moto e lhe entreguei o capacete.

-Obrigada!. Disse a ele.

-hum.

-Bom vou entrando!. Disse com um sorriso tímido.

-Belas pernas!. Disse ele me olhando, e então percebi que minha saia estava um pouco levantada, tratei logo de ajeita-la sem graça e vermelha de vergonha. –Deveria usar calças jeans em vez de saias no trabalho!. Disse ele.

-Verdade! Não sei o que me deu hoje, coloquei a primeira coisa que vi pela frente. Disse bem envergonhada na verdade a única calça que tinha estava surrada e suja, já que tinha vendido algumas roupas minha para pagar a casa.

-Entre, cuidado da próxima vez!. Disse frio e possesivo e logo depois arrancou com a moto, entrei em casa e vi minha mãe em pé  na janela.

-Mãe?. Perguntei surpresa ela não podia ficar andando por ai gastando suas forças.

-Sakura, quem era aquele?. Ela me perguntou  bem animadinha para meu gosto.

-Só um amigo!, o que você tá fazendo em pé por ai. Disse a levando para o quarto e a deitando na cama.

-Graças a Deus agora você tem alguém minha querida, seu namorado e lindo!. Disse ela.

-Ele não é meu namorado!. Disse envergonhada.

-Não era o que me pareceu. Disse ela travessa.- Já dormiram juntos?

-MÃE!, A repreendi.

-Hora Sakura você chegou atrasada aquele dia, o que queria que eu pensa-se?

-Tudo menos isso, ele é só um amigo e nada mais agora tome seus remédios!. Disse lhe dando água e os remédios.

-Ele me parece uma boa pessoa, quando forem dormi juntos se proteja direitinho! Disse ela divertida com minha cara envergonhada.

-Certo hora de dormi!. Disse a ela. – E antes que pergunte eu não durmo por ai com ninguém por dinheiro e ainda sou virgem!. Disse firme e vermelha.

-Filha eu te conheço bem jamais pensaria tal coisa!. Disse minha mãe então nos abraçamos e ela dormiu sai do quarto e fui para a pequena cozinha e fiz um macarrão instantâneo para a jantar, logo depois tomei banho e fui me deitar mas antes fiquei pensando naquele ser lindo que virou meu herói e no seu beijo que me levou ao céus, o sono foi me tomando amanhã seria o dia de minha formatura no colegial... estava quase dormindo quando uma pergunta veio a minha mente “como ele sabia onde eu morava se eu nem lhe disse o endereço?”, mesmo curiosa resolvi dormi amanhã séria o último dia de escola receberia meu diploma e correria para o trabalho!.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? comentem por favor...