Andava por uma rua bem escura, cheia de sujeira e becos que possuíam tantas histórias, não é atoa que o bairro é conhecido como “O Terror”, mas o que eu poderia fazer não tinha dinheiro para morar em um melhor, minha mãe está muito doente e não me pergunte sobre meu pai pois eu não o conheço, e nem faço questão já que ele me abandonou enquanto minha mãe ainda estava grávida de mim...

Eu e ela tínhamos uma vida boa e estável até sabermos que ela estava com Câncer e segundo os médicos para a doença não se agravar ela deveria parar de trabalhar e fazer esforço, pois corria risco de vida, então nosso mundo desabou já que ela nos sustentava com seu emprego de enfermeira e logo ficamos sem nossas econômicas e eu tive que arranjar um emprego, estou no último ano do ensino médio, tenho 17 anos e me chamo Haruno Sakura, trabalho como garçonete e com o dinheiro compro os remédios da minha mãe, o tratamento para a doença e muito caro então decidi trabalhar redobrado, minha mãe se culpava o tempo todo por me ver trabalhando e não curtindo minha vida como outras adolescentes, mas como não sou como outras adolescentes prefiro trabalhar e estudar em vez de ficar em festinhas e acabar grávida...

Bom aqui estava eu andando por aquelas ruas desertas as plenas 2 hrs da madrugada já que o estabelecimento em que trabalhava era bem corujão e atendia jovens que viam de suas festinhas, enquanto passava mais um quarteirão ouço tiros estava apavorada isso acontecia de vez enquanto mas eu sempre estava dentro de casa, percebi que os tiros estavam próximos seja quem for estava muito próximo de mim, olhei para minha salvação ou talvez meu pior erro lá estava ele como se me chama-se, olhei para aquele beco escuro como aquela noite e respirei fundo, me mudei a 1 semana e já ouvi história assombrosas sobre aqueles becos pois diziam que jamais se deve entrar naqueles becos do bairro Terror, pois tudo podia acontecer e dizem que pessoas após entrarem naqueles corredores escuros jamais foram vistos, mas que escolha eu tinha?, ouvi os tiros muito mais próximos encarei o beco e resolvi entrar “Seja o que Deus quiser”, foi esse meu último pensamento após ser consumida por aquela escuridão.

Agora EU TÔ FUDIDA!. Pensei assim que senti uma coisa estranha pasando pelas minhas pernas.