Dusk (Sombrio) escrita por MayaAbud


Capítulo 35
Olás & Despedidas


Notas iniciais do capítulo

"Toda despedida é dor... Tão doce todavia, que eu te diria boa noite até que amanhecesse o dia"
—William Shakespeare



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Fiz algumas anotações do que pude ver rapidamente em vídeo e reposicionei o equipamento. Minhas mãos ocupadas e apenas parte do meu cérebro atento ao que fazia, fiz uma nota mental de revisar tudo depois. Minha mente revolvia o que Jake havia contado: sua luta, seu amor, lealdade e sofrimento. A ingenuidade rompida, o homem que fora obrigado a ser e depois o homem que ele decidiu ser. Eu entendia o que meu pai quis dizer quando falou que Jacob sofrera muito para ser o que era hoje.

Por menos que quisesse, eu precisava admitir que estava, no mínimo, encantada com ele. Se isso era o que ele merecia, se seria duradouro e inalterável, era outra questão; algo que me preocupava e instigava. Preenchia-me de medo e me enternecia ao mesmo tempo. Só agora eu começava a entender além da responsabilidade de ser consagrada a Jacob. Via que me parecia mais correto que isso parecesse uma honra, um presente. A sensação absoluta que o pensamento trouxe me assustou, isso se encaixou em mim com mais exatidão do que poderia imaginar para algo abstrato. Edward me confirmou que não havia no imprinting nenhum mecanismo que me obrigava ou incitava a estar com Jacob. No entanto, ele se fora havia 20 minutos e eu já ansiava por sua volta. O ambiente parecia muito sóbrio, quase frio, sem ele.

Procurava não pensar nisso, pela saúde mental de meu pai, mas era tentador ver seus lábios grossos se movendo enquanto falava ou sorria ou simplesmente não abraçá-lo como me parecia tão natural. É claro que não devia me deixar levar por desejo, principalmente, quando esse aspecto da vida era tão novo para mim, mas eu tinha consciência de que não seria complicado repetir o que Jacob e eu tivemos; mas não, eu não ia brincar assim com seus sentimentos nem ser ainda mais leviana com meu compromisso com Nahuel. Eu mesma não sabia dizer o que sentia ou se o queria além do que era físico...

De repente Jacob estava de volta, vestindo uma calça cinza de moletom e uma blusa azul escura, equilibrando com destreza uma caixa e duas latas de refrigerante enquanto passava pela pequena entrada, o cheiro de pizza invadindo o sótão sombrio.

_Embry e Hannah pediram pizza. Bella disse que você gosta ou come_ disse dúbio sentando no tapete de frente para mim, como estávamos antes, diante da vidraça.

Seu cheiro agora misturado a sabonete e desodorante; bom de um jeito que me lembrava do dia seguinte a nossa noite juntos. Eu não sabia o que era mais gostoso, o cheiro quente, almíscar puro, de seu suor, misturado com a floresta ou como agora, pós-banho. Sorri pegando um pedaço da pizza e a latinha que ele me estendia.

_Eles estão se dando bem_ murmurei antes de dar outra mordida. Jacob assentiu contente.

Comemos num silêncio confortável por alguns minutos, o suficiente pra que eu acabasse com minha fatia de pizza e meia lata de refrigerante. Ri comigo mesma pensando que era muito bacana que alguém comesse uma pizza inteira e ainda tivesse tantos músculos em plena forma e nem um pouco de volume no abdômen. Jacob era bonito, quero dizer, olhando além da luxúria, dos músculos e da imponência, mesmo que ele fosse um humano comum, ainda seria bonito: a pele castanha e lisa, os cabelos tão negros e brilhantes como cetim, os olhos escuros e itensos emoldurados perfeitamente pelas sobrancelhas grossas, o queixo quadrado dando base aos lábios... Não devia ser difícil pra ele atrair qualquer mulher, ao menos as humanas.

_Como...?_ dissemos ambos e sorrimos; só então eu percebi que ele fitava o retrato antigo que lhe mostrara enquanto eu fingia ler minhas anotações, mas estava absorta fitando-o.

_Você primeiro_ pedi.

_Bella me disse uma vez que nenhum deles estava em boa forma quando foram transformados, como foi isso?

_Gripe espanhola, para Edward. Sua mãe, Elizabeth, pediu para que Carlisle o salvasse, num momento durante o delírio ela pareceu saber que ele podia. _o lábio inferior de Jacob projetou-se para frente enquanto ele parecia olhar com outros olhos para o retrato.

_E Carlisle?_ perguntou então.

_O pai de Carlisle era um pastor em 1660, aficionado na busca e destruição do mal, caçando bruxas, vampiros e lobisomens. Já velho incumbiu vovô disso, mas ele deu o azar de ser esperto o bastante para descobrir o esconderijo de vampiros de verdade e foi ferido. Sabendo que seria queimado por ter sido infectado, se escondeu e sofreu a transformação. Tentou se matar de todas as formas quando descobriu o que havia se tornado, até de fome, e foi então que descobriu o que sangue de animal fazia. Ele já estava faminto o bastante para seguir qualquer coisa que se movesse. _rimos_ Ele tem um kit de caça ao sobrenatural em algum lugar, um dia te mostro.

Jacob sorriu, pensativo.

_E a loura?_ perguntou relutante, eu sorri apesar da tristeza que sua história me inspirava.

_Ela vai me matar se souber que contei a você_ sussurrei_ Só um minuto_ levantei em busca das caixas com o nome de Rosalie. Achei o albúm onde havia um recorte de jornal da época e algumas fotos da época da escola. _Você ia gostar mais dela se a tivesse conhecido humana, imagino. _ Sentei ao lado de Jacob que me olhava cético. _Edward disse que ela era a moça mais bonita de Rochester, provavelmente de New York.

Folheei o álbum e lhe mostrei o recorte de jornal que anunciava o casamento do ilustre filho do banqueiro com a linda filha dos Hale. Os dois de braços dados, numa pose formal.

_Ela era mesmo linda!_ admirou-se, sorri. _Ainda é, mas você sabe... Argh!_ eu ri.

_Rosalie foi abusada e espancada por seu noivo e alguns amigos dele na rua, há alguns quarteirões de casa. Havia acabado de anoitecer, ela voltava da casa de uma amiga... Faltava uma semana para seu casamento.

_Nossa... Nunca imaginei algo tão ruim_ Jacob estava horrorizado, consternado até.

_Eles a deixaram na rua, na neve, pensando que estava morta. Vovô a encontrou instantes depois e viu que ela não resistiria aos ferimentos e a levou para casa.

_Esses caras mereciam a morte_ cuspiu enojado. Sorri malignamente.

_Rose cuidou disso. Um a um. O noivo por último, vestida de noiva.

_Psicopata. Sempre soube.

_Justificável_ respondi. _E ela nem mesmo se alimentou deles, tudo limpo.

_Claro- claro_ rebateu. Eu ri.

Expliquei sobre Emmett e o urso e de como ele já estava apaixonado por Rose antes mesmo de ter consciência de sua nova condição, da vida arrogada de Jasper e de como não se sabia nada sobre o passado de Alice, até o surgimento de James, o primeiro vampiro a tentar matar Bella. E de como o desespero por uma vida de agressões e a perda do filho levaram Esme a se atirar de um precipício e de como Carlisle a conhecera 10 anos antes que ela tentasse tirar a própria vida.

_O mundo é mesmo estranho. Em pensar que todos eles tinham uma vida antes, futuros, planos. Que todos tiveram, até mesmo os maus. É muito em que pensar_refletiu.

_É triste e, no entanto, poético. Por exemplo, Esme passou toda sua vida humana adulta sonhando com o homem gentil que conhecera e sofrendo nas mãos de seu marido, não seria muito triste se ela houvesse morrido imediatamente?

Jake aquiesceu com um sorriso.

_Ou Rose... Que tipo de horror ela teria vivido durante a vida se tivesse casado?! Embora em seu caso eu não saiba o que é pior...

_Mas... se eles guardam coisas, memórias e dores de sua vida humana como podem matar e..._ Jacob me olhou com ardor e então com resignação, como se pedisse desculpas.

_A humanidade, geralmente, é restaurada com o tempo, depois do primeiro ano quando a sede se acalma. E a sede, não é só desejo por sangue, dói, queima na garganta como fogo ao mesmo tempo em que há uma sensação de secura. Ela nubla a mente nos primeiros anos, quando caçamos, ou quando somos expostos a sangue.

­_Com você também é assim?

_Sim, embora, não tão forte como eles, já que eu não fui gerada pelo veneno. A queimação na garganta é um eco da queimação, da transformação pela toxina.

_Acho que é bem parecido... As duas mutações!_ sussurrei após segundos de silêncio. _A perda momentânea de controle, da sensação de ser humano..._ murmurei olhando a lua, já quase fora de nosso campo de visão.

_Você tem razão._ murmurou Jacob. _Talvez sejamos todos humanos, no fim de tudo. Só mais duráveis.

Sorrimos um para o outro.

Foi com um suspiro e seu cheiro quente e, surpreendentemente, já conhecido que acordei na manhã de domingo. Eu era uma bola aninhada à curva que seu corpo fazia, como se me protegesse, embora não nos tocássemos, um de frente para o outro. Ergui a cabeça procurando seu rosto e, estupidamente, bati a cabeça em seu braço, acordando-o. Seus olhos giraram confusos e me encontraram, seus lábios se esticando num sorriso branco e brilhante.

_Desculpe-me_ murmurei sentando e sorrindo em resposta a ele.

_Pelo melhor despertar dos tempos?_ um bocejo. _Não mesmo!_ e se espreguiçou.

_Café da manhã?_ foi a primeira coisa que pensei.

Passei em meu quarto para lavar o rosto. A madrugada e a voz e risada de Jacob zunindo em minha mente agradavelmente, trechos das conversas sendo reprisadas sem que eu buscasse. Havia em meu reflexo no espelho um leve sorriso, meus olhos pareciam maiores e mais brilhantes e eu me sentia... Não queria pensar em como sentia.

Jacob e os demais estavam a mesa de jantar, incluindo os recém-chegados: Jasper e Emmett, um verdadeiro banquete posto. Conversavam e riam como uma família. Depois de ser amarrotada e ter o cabelo bagunçado sentei na cadeira vaga entre Hannah e Jacob, servindo-me de panqueca e creme de avelã.

_Então a monstrinha reuniu mesmo o clã de guerra_ demandou Emm.

_Não chame minha Renesmee de monstro, Emmett_ rosnou Bella, do colo de Edward. Essa guerra era eterna... Revirei os olhos para Emmett, este riu.

_Aliás, Bella, da onde você tirou esse nome?_ indagou Jacob deixando de lado seu bacon. _Quero dizer, não se ofenda nem nada, ok?_ dirigiu-se a mim. _ Não podia ser algo mais... Tradicional? Juntar dois nomes... _ele riu.

_É uma homenagem!_ defendeu Bella.

_Eterna!_ murmurou Hannah, Embry gargalhou.

_Qual é, eu gosto do meu nome!_ falei, sem conseguir segurar o riso, vendo Hannah e Embry gargalhar e todos os outros rirem um pouco.

_Re-nes-me-e!_ Jacob gargalhou e Edward riu. Bella o olhou com cara de quem o colocaria para dormir no sofá, se ele dormisse.

_É o Jacob_ Edward se defendeu_ Os pensamentos dele.

_Como sempre!_ Jazz resfolegou um riso.

_O quê?_ acotovelei o lobo ao meu lado. Ele hesitou.

_Re-NESS-mee... Monstrinha...!_ murmurou sem graça me fitando.

_O monstro do lago Ness!_ Explodiu Emmett em gargalhadas.

Mesmo eu sendo motivo de chacota não pude não rir de todas as piadas que surgiram com meu nome pelo resto do dia.

E então nasceu a Nessie ou Ness... Até que era bonitinho. Até o momento de ir embora, mesmo Bella já me chamava de Nessie.

_Renesmee, tenho algo para você_ anunciou Edward enquanto eu descia as escadas com minha mochila, Jacob depois do último degrau me esperava. Embry parecia amuado ao lado de Hannah no sofá, que parecia mais triste do que esteve em todas as nossas despedidas.

Meu pai me fez segui-lo até a porta da frente, onde me estendeu um par de chaves.

_Sério, pai?_ minha voz soando contrariada ao ver o Guardian no pátio da frente.

_Sim, você está sem carro.

_Não poderia ser outro?! Não me importo de caminhar ou pegar ônibus para a Universidade. Não preciso de um carro resistente a mísseis.

_Isso não é uma negociação. Só demorei todas essas semanas porque estava em negociação. Para sua mãe foi só um empréstimo, mas agora ele é seu.

Nem o olhei sabendo por seu sinal mental que não adiantaria discutir.

_Ouvi dizer que vai de 0 a 100 em 4,7 segundos_ comentou Jacob. _E que o tanque de combustível é auto-selante e tem um sistema de extinção de incêndio.

Senti minha boca abrir.

_Ótima escolha, Edward_ congratulou.

_Sabia que você aprovaria, Jacob_ os dois trocaram olhares de aprovação, vi com minha visão periférica. Minha mãe e Esme rindo à porta.

Dirigir o Guardian de volta para Seattle foi uma tarefa um tanto penosa. Não que não fosse macio, que não respondesse rápido e que o design, tanto externo quanto interno, não fosse incrível, mas por que eu me afastava cada vez mais de um fim de semana incrível e cheio de descobertas. Jacob e Embry me seguiam. Jake insistiu e meu pai adorou que ele me levasse até em casa. Eu começava a pensar que estava mesmo bem arranjada com esses dois, antigos inimigos mortais, ex-rivais... Juntos para minha absoluta proteção! Eu ri sozinha no carro, automaticamente buscando os olhos de Jacob pelo retrovisor.

Desci no pátio em frente de casa, em frente à garagem. Jacob vindo em minha direção, a caminhonete na rua, na calçada.

_Você está em casa e em segurança, Nessie_ ele riu. Eu sorri.

_Mais segura impossível_ concordei rolando os olhos.

_Sexta é sua vez de aturar minha família_ anunciou altivo.

_Ah, é?

_Pensei que você sempre tivesse sonhado em conhecer La Push, os lobos... _ mordi o lábio segurando o riso e a ansiedade. _Você pode ficar com Charlie, ele vai adorar, ou na minha casa, você fica no meu quarto e eu posso ficar no outro, ou no Resort...

_Tudo bem, nós vemos isso com calma, na sexta_ eu ri.

Eu realmente não esperava quando ele me agarrou pela cintura me erguendo como uma criança e me girando no ar, rindo. Eu ri, segurando em seus ombros. Ele me devolveu ao chão, mas me abraçou. Cedi ao instinto de simplesmente abraçá-lo: deixei que meus braços o envolvessem pelo tronco e pousei o rosto em seu peito ouvindo seu coração forte. Ele beijou o alto de minha cabeça e afagou minhas costas antes de me soltar. O olhar cheio de coisas a ser ditas, mas (tocando uma mecha solta em meu cóque) ele só disse:

_Até logo, Ruiva.

Adeus. Eu ficava sempre com um adeus. Entre idas e vindas. Mas uma espera nunca foi tão longa. Não é como se eu não sentisse falta de Nahuel quando ele ia ver as irmãs ou a tia, era mais como se paciência fosse minha virtude, meu super poder. Eu o esperava tranquilamente. Nenhuma vez, em todos os meses (três, quatro!) a espera pareceu tão longa como esta semana. Os dias arrastados, as aulas tediosas... Até a quarta feira, quando eu havia acabado de chegar em casa. Era o fim de tarde mais claro dos últimos meses, o inverno começava a esmaecer, eu pensava sobre isso guardando umas poucas compras no armário quando ouvi o carro parando na calçada, meu coração acelerando sem razão nenhuma. Ou com todas. Medo, ansiedade, procrastinação, expectativa... A campainha soou.

Abrido a porta, era um entregador. Ignorei os olhares do rapaz. Ansiosa com a pequena caixa envolta em papel pardo que certamente não eram minhas revistas, assinei o comprovante de entrega e o dispensei.

Antes de chegar a sala eu rasguei o papel me deparando com uma caixa de acrílico. Senti um sorriso genuíno se espalhando por meu rosto. Uma rosa híbrida, vermelha e branca, linda! Resfoleguei uma risada, tocada com a criatividade. Do lado de dentro do papel que protegia a caixa havia um envelope e dentro um bilhete.

Escrito a mão com a letra rústica e clara:

“Branco e vermelho são algumas coisas que me lembram você, em especial acarminado, acerejado, avermelhado, carmesim, carmim, carminado, cetrino, colorado, coral, coralino, encarnado, escarlate, magenta, piranga, puníceo, purpúreo, rubro, rufo, ruivo, rúbeo, rúbido, sanguíneo, vermelhaço, vermelhão, bordô, vermelhento, vermelhusco. Rubente, abrasado, corado, esbraseado, rosado, róseo, rubicundo, ruborizado. Afogueado. Qualquer alusão ao vermelho me lembra você

Jacob Black.”

Ri, boba. Reli o bilhete. De novo. E de novo. Já havia decorado quando li pela sexta vez, mas li novamente. Respirei fundo algumas vezes tentando acalmar o turbilhão em mim, meu coração batendo nos ouvidos, uma estranha e agitada leveza na altura do estômago e o ímpeto de pegar o telefone e contar para alguém. Racional ou não, minha única vontade era pegar o carro e ir a La Push agora mesmo. Mas eu não iria. Nem ao menos me movi, entre o hall e a sala. Respirei fundo novamente e concluí que mesmo que eu quisesse a raridade em minhas mãos não duraria muito tempo naquela caixa.

Gelo. Precisava de gelo e água. A rosa duraria mais na água gelada. Devidamente acondicionada a coloquei ao lado de minha cama. Antes que eu percebesse estava deitada fitando-a. Passada a euforia, a culpa me inundava. Eu estava dividida e minha moral não estava lidando muito bem com isso. Resolvi ligar para Hannah. Devia-lhe algumas explicações, mesmo que eu não pudesse explicar muito, eu precisava conversar.

Dei muita sorte: todos estavam caçando, tínhamos alguns minutos. Expliquei sobre como cheguei a Forks e sobre a atração absurda que senti por Jacob a ponto de perder a consciência, de como eu nunca havia imaginado que algo assim poderia existir, que era real. Que era algo além do desejo, que era uma emoção e que eu não queria pensar nisso, mas que não pensar estava me deixando louca também.

_Não pense. Talvez você só deva sentir.

Então lhe lembrei de Nahuel, em algum lugar inóspito do mundo, alheio ao fato de que já não o pertencia, de que nunca o pertenci. Não houve sugestão para isso. Mas eu não queria uma, porque eu já havia encontrado uma solução. Perguntando sobre Embry, ela me respondeu que imprinting era o bastante por um fim de semana, ela havia preferido adiar vê-lo como lobo, embora estivesse curiosa. No final, quando desligamos concluí que era deixar Jacob a espera, como um objeto guardado até o momento de ser usado, o que me machucava. Para isso eu ainda não tinha saída.


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Notas finais do capítulo

Veja a rosa de Ness >(http://3.bp.blogspot.com/-Mt49mZQwJpM/UbSJFcLFyrI/AAAAAAAAANc/BC_zwMCDVCc/s1600/IMG_0592.JPG)

Desculpem-me tamanha demora. Espero que ainda tenha alguém aí!
Pretendia postar um capítulo com mais acontecimentos, mas no final ele ficou muito grande e o dividi.
Vou me esforçar para postar o próximo ainda essa semana. Espero um feed de vcs, o que acharam?