Dusk (Sombrio) escrita por MayaAbud


Capítulo 22
Verdades


Notas iniciais do capítulo

Quem aí acompanha minha outra fic?
o nome é Reveille, é uma pós B.D, deêm uma olhadinha:
http://fanfiction.com.br/historia/337667/Reveille/



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Renesmee

O sofá em meu quarto ficava em baixo da janela, assim eu podia ver os flocos de neve caírem e derreterem antes de chegar ao chão, isso vinha sendo notícia, era quase final de outubro, já devia estar tudo branco.

   No andar de baixo houve um burburinho, quando subi, os ignorei colocando meus fones de ouvido... Acho que Nahuel bateu na porta do meu quarto, mas não tinha certeza com as músicas do ipod no último volume, mesmo não que tivesse não atenderia, estava realmente irritada com ele, e não saberia explicar o que aconteceu, também não queria pensar nisso, não ainda.

   Eu não conseguia acreditar que ele havia sido tão insensível... Ou talvez, não tenha sido. Quero dizer, se não fosse Hannah, se houvesse sido com qualquer outra pessoa, bom ainda seria horrível, mas eu não me importaria, possivelmente nem me preocuparia. Ou mesmo que fosse ela e eu não tivesse passado tanto tempo com ela nos últimos meses...

   E ainda havia a possibilidade de um coma. Incomodava-me a idéia de que ela passasse meses, talvez anos em um leito de hospital com pessoas que não a conheciam, cuidando dela como mais um hospitalizado. Nossa casa era grande, tínhamos quartos disponíveis e não seria difícil conseguir equipamentos médicos, ainda que para alguns aparelhos tenhamos, quero dizer, Jasper e Edward, tenham que recorrer ao mercado negro... Rosalie e meu pai estudaram medicina, poderiam ajudar Carlisle, com três médicos vampiros, por mais contraditório que pareça, Hannah estaria bem assistida.  E ela teria carinho de uma família, de vampiros, mas nós também éramos capazes de amor e cuidado... Eu precisava falar com Carlisle.

   E foi com um suspiro que imergi de minha própria mente, percebendo conscientemente o que eu já sabia: estava escurecendo e eu estava com fome. Decidi tomar um banho. Depois, ainda de hobby desci em busca de comer algo, embora com sede, estava sem animo para caçar. Minha mãe estava na cozinha, ao telefone; beijei-lhe o rosto antes de abrir a geladeira decidindo fazer um bom sanduíche e percebendo que eu precisava caçar no dia seguinte.

   Era Charlie ao telefone, eu o ouvia facilmente enquanto retirava da geladeira e dos armários os ingredientes que precisaria.

_Ele parece melhor, bem melhor, mas não sei... Acho que nunca será o mesmo. Parece tão duro_ Charlie dizia do outro lado da linha. Bella fez um muxoxo.

_Ninguém é, pai. Nós crescemos... E os negócios? Sabe se ele precisa de alguma ajuda?

_Vão bem, o garoto trabalhou muito duro nos últimos meses_ vovô pareceu animado_ Billy está orgulhoso!

   Billy era o amigo de infância de Charlie, e sabendo disso presumi que eles falassem do tal Jacob, amigo de Bella; perguntei-me porque Bella sempre pedia notícias a Charlie... Qual o problema em falar com um amigo? Ainda mais se eram tão amigos assim!

_Fico feliz_ Bella sorriu, parecendo emocionada, eu observava do balcão.

_A garota, Anne, parece boa gente_ disse Charlie_ E Renesmee, onde está?

_Bem aqui_ Bella sorriu para mim, que avancei, com meus sanduíches prontos até a mesa, para pegar o celular.

_Oi, vovô_ disse.

_Querida, como está? Sua mãe disse que está triste por que uma amiga sofreu um acidente...

_Sim.

_Como ela está?_ ele disse atenciosamente.

_Gostaria que estivesse melhor_ minha voz falhou com a perspectiva de a qualquer momento perder Charlie, por qualquer estupidez ou fragilidade humana.

_Tenha fé, garota. Seja forte, ela vai ficar bem, certo_ eu assenti para o telefone_ E então, quando vem visitar seu velho, hein?

_O senhor sabe das regras de sua filha_ sorri, mas não arrisquei olhar para Bella_ Mas eu posso fugir de casa qualquer dia, posso me esconder aí, xerife?_ ele riu.

_Obedeça a sua mãe, é melhor, mas quem sabe eu não a seqüestro_ foi minha vez de rir.

Charlie! Alguém chamou ao fundo.

_Sue?_ indaguei.

_Sim, está chamando para jantar, tchau, meu bem, dê um beijo em Bella por mim, certo?

_Bom jantar._ e ele desligou. Passei o celular para minha mãe.

_Porque você e Jacob não se falam?_ demandei e dei uma mordida em meu sanduíche de frango. Seus olhos dourados e quentes me fitaram com surpresa.

_Ele é inimigo natural de vampiros, filha, você sabe. Combinamos que seriamos amigos à distância...

_Sabe que não faz sentido, não é?! Amizade à distância hoje em dia inclui celular e internet. E isso não imporia risco de morte a nenhum dos dois_ outra mordida.

_É difícil pra ele, Renesmee, saber que não sou mais humana, é como se eu não fosse a mesma Bella, como se tivesse morrido. Quem ele conheceu não está mais aqui; é o que ele foi ensinado a crer sobre vampiros... E o instinto assassino nele é impelido pelo nosso cheiro. Não sei se ele poderia se controlar, por tanto esqueça a idéia de ir até lá.

Assenti, entendendo melhor.

_Entende como é perigoso que você vá? E nenhum de nós pode voltar à cidade.

_O tratado me protege, e eles não podem se transformar em meio à reserva, mãe_ argumentei.

_Isso não está em discussão_ falou firme e incontestavelmente. Dei de ombros e continuei comendo. _ Temos de conversar_ falou depois de um minuto me observando comer.
   Edward surgiu, gloriosamente escorado no batente da porta.

_Sobre...?

_O que houve com Nahuel_ Edward me respondeu.

_Não devia estar me perguntando, você sabe tanto quanto eu, na verdade esperava que você me dissesse.

   Bella olhou de mim para Edward, a expressão interrogativa.

_ Eu não pude ouvir você enquanto você invadia  a mente dele, ou o que quer que tenha acontecido. Só percebi o que estava havendo porque não foi fisicamente confortável para ele.

_Foi doloroso_ Bella corrigiu o eufemismo de meu pai.

_Não sei como fiz isso. Senti raiva por como ele falou de Hannah, como se desmerecesse minha dor e sua vida.

_Filha, se Nahuel e você estão construindo uma relação é preciso que respeitem as opiniões divergentes; não podem se atacar sempre...

_Não fiz de propósito_ interrompi Bella. _ Nem acho que saberia fazer novamente se quisesse.

_Ok, mas terá que consultar Carlisle amanhã, na hora do almoço, ele quer fazer exames_ avisou Edward ternamente_ Alice disse que ouviu você e Carlisle acha que houve uma alteração na emissão de ondas e recepção.

   Eu me sentia uma máquina em desenvolvimento, com testes e defeitos não previstos...

   Mais tarde recebi, um ramo com 24 rosas vermelhas e um bilhete delicado com um pedido de desculpas de Nahuel; achei lindo, mas ainda não queria falar com ele.

   Não era a primeira vez que eu era submetida a exames como esses... Nem todos os aparelhos podiam ver através de mim, mas como a cada ano a tecnologia médica avançava mais e mais... Carlisle estava sempre tentando algo novo.

   Agora eu ia ter as ondas cerebrais medidas; então tentei limpar minha mente segundo as instruções de vovô, enquanto a prancha deslizava suavemente com meu corpo para dentro do tubo branco e metálico. Nós já sabíamos que minhas ondas cerebrais eram mais rápidas e fortes que em humanos, mesmo o super dotados ou com algum tipo de poder psíquico, como estima-se que seja as dos vampiros, uma vez que um ultrassom e aparelhos mais sensórias pouco desvendavam através de suas peles de pedra... Certa vez Carlisle me usou para medir as ondas cerebrais de nossa família, como se eu fosse uma antena... Não deu muito certo, de alguma forma eu bloqueava absorvendo qualquer emissão de sinal deles.

_As ondas Betas estão normais, querida_ ouvi a voz de meu avô, abafada pelo fone._ Pense em coisas banais, lembre algo_ sua voz era suave... Assim o fiz, lembrei de Nahuel e o que aconteceu, busquei longe as memórias, revivendo minha infância em Londres...

   Alguns minutos depois, eu deslizava para fora do tubo, e através da vidraça que separava a máquina dos computadores, Carlisle indicou que eu me vestisse.

   Vovô, Edward e Bella me esperavam na ante-sala e fomos para seu consultório.

_ As ondas Teta e principalmente a Delta estão altas em um nível..._ começou Carlisle enquanto eu sentava na maca e meus pais nas duas cadeiras diante da mesa do consultório onde Carlisle estava.

   Certo, ondas Tetas eram responsáveis por intuição, meditação, memória e coisas como estados profundos de meditação, faz você sentir a sua mente expandir além dos limites do seu corpo. Uma coisa muito trabalhada no yoga e entre os budistas. E Delta era responsável por expansão de consciência, sono e cura... Não era difícil entender que elas estavam altas em mim.

_O que isso significa?_ indagou Bella.

_Não podemos saber por enquanto, preciso estudar mais e fazer outros testes, mas as possibilidades são inúmeras..._ disse Carlisle parecendo um pouco atordoado.

_Isso explicaria Alice tê-la ouvido e o fato dela parecer em transe quando invadiu Nahuel_ disse meu pai sussurradamente.

_Oláá, alguém pode explicar para a pessoa mais interessada?_ falei sem paciência. Edward e Bella se viraram para trás em minha direção, Carlisle sorriu, assentindo.

_Na verdade, imagino que já tenha compreendido_ falou meu avô_ As ondas tetas fizeram sua mente expandir-se para a de Nahuel, um pouco mais física e incisivamente do que Bella pode fazer com seu escudo, e as delta, que são mais baixas, e no entanto muito altas paras os níveis normais, ajudaram a bloquear seu pai, uma vez que ela responsável por sistemas de defesa como cura  e também pelo sono, ou a espécie de transe em que esteve...

   A conversa seguiu, evoluiu e desembocou em inúmeras possibilidades inconcretas, o que me deixou inquieta; eu tinha todo o tempo do mundo para desvendar minhas nuances sobrenaturais e psíquicas, Hannah não.

_Estou indo ver Hannah_ saltei da maca para o chão e não esperei respostas. Eu ainda não a tinha visto desde o acidente e ela permanecia desacordada, os médicos estavam substituindo os sedativos por outros mais leves, de forma que ela despertasse aos poucos e não sofresse com o choque de consciência nem com dores desnecessárias...

   Passei por todo o procedimento de visitantes e fui para a ante-sala onde ficava seu quarto da UTI, só médicos tinham autorização para entrar, então eu tive de me contentar em vê-la através da vidraça, ela parecia bem machucada, o rosto pálido inchado e uma atadura envolvia sua cabeça e uma das mãos. Eu sequer podia lhe dizer qualquer coisa... A Não ser... Mas eu não tinha certeza de como fazer isso.

   Sua mente era um sinal fraco na minha se comparado a todas as luzes etéreas e  pulsantes dos desconhecidos ao meu redor; era como um pedaço diáfano de tecido branco e inerte, mesmo assim me concentrei nele pedindo a Hannah que ela não se rendesse, que ela ficasse bem e lutasse para se recuperar.

   Antes mesmo de chegar a casa, com os vidros abertos para o dia seco e nublado eu soube que Nahuel estava lá. O rastro era fresco, de alguns minutos. Quando meu pai parou o carro na frente da varanda eu não fiz questão de ser rápida, meu orgulho era maior que a necessidade de me desculpar por ter lhe causado dor física, mesmo sem querer.

   Meus pais entraram acenando para Nahuel, que com um passo sobre-humanamente rápido estava diante de mim.

_Você precisa caçar_ ele tocou uma provável olheira sob meu olho direito. Eu assenti_ Perdoe-me, não quis magoar você, amor_disse-me sinceramente.

   Eu suspirei e relaxei, num consentimento mudo que o fez me abraçar forte.

   Hannah estava perdendo o último semestre da escola, preocupava-me o tempo que ela não tinha. Um mês após o acidente, quando ela havia se recuperado o bastante para poder ser removida, ela foi levada para a nossa casa, onde um quarto foi preparado para comportar todos os equipamentos médicos e lhe dar todo o conforto de que precisava. 

   Como Carlisle previra, ela não despertou após a retirada dos medicamentos, tinha a respiração viabilizada por aparelhos e não tínhamos noção de quando ela despertaria. Alice, Jasper e Edward, porque seus dons são muito úteis para os negócios e finanças, trataram de cuidar dos negócios que eram dela, e antes foram de seu pai.                      

Após quatro meses seus ferimentos já haviam cicatrizado, mas ela ainda não dava indícios que acordaria.                                                                      

Jacob

O lugar parecia vazio, fantasmagórico com os lençóis cobrindo móveis enquanto eu olhava procurando minha última lembrança daquele lugar, a mulher moribunda e retorcida numa procriação doentia não estava ali; não havia som algum além do eco sussurrado de minha respiração, mas os cheiros antigos dos habitantes estavam vívidos e feriam meu nariz. Havia uma voz murmurando uma canção em algum lugar, eu não reconheci a voz, mas instintivamente pensei em Bella. Caminhei pela sala ampla tentando descobrir de onde vinha o som, quando pensei que vinha do andar de cima, para onde me dirigi, mas então o sussurro choroso chamando meu nome ecoou.

_Bella?_ eu chamei. Tudo se desfez e refez e eu me vi no quintal diante da ambulância que a levaria, debilitada, para longe de mim... A porta foi fechada e o carro partiu. _Bella!

_Acorda, Jacob!_ voltei aos poucos para o presente. Anne estava ao meu lado, inclinada para mim, tocando meu rosto. Seu cheiro puro e humano foi um bálsamo para a lembrança vívida do cheiro doce e frio de vampiros... Suspirei afagando sua mão.

_Quem é Bella?_ sua voz cortou o silêncio da noite.

_Bella?_ murmurei atordoado, só então lembrando a outra parte do sonho... Porcaria de sonhos idiotas!!

_Tudo bem _ murmurou_ voltando a deitar e aninhar a mim_ Conversamos depois_ ela beijou meu pescoço, de uma forma que sabia que eu gostava, arquejei, minhas mãos buscando entre os lençóis sua pele, trazendo-a para mim.

_E então, quem é Bella?_ demandou Anne ainda deitada na cama enquanto eu me trocava depois do banho.

   Olhei-a por um segundo, antes de demandar mais atenção a escolha das roupas que usaria hoje.

_Então você me diz que é um lobo gigante nas horas vagas, mas não pode dizer quem é essa tal Bella?_ não disse nada, tentando não ficar irritado; ela tinha direito de saber, se queria saber, mas eu queria falar? Queria que ela soubesse?

_É a filha do Chefe, Swan, não é?_ insistiu ela. Soltei o ar numa baforada.

_Vocês foram namorados ou o que?_ continuei em silêncio começando a me vestir. Ela se moveu inquieta. Percebi todo o movimento e peguei o travesseiro no ar antes que me atingisse e virei-me para ela.

   Algo em mim a fez vacilar, mas Anne logo assumiu aquela postura durona, a mesma do dia em que a conheci.

_Vai me ignorar, Jacob?_ disse ela ajoelhando-se na cama, de forma a ficar mais alta, as mãos na cintura.

_Sim, Anne, é a filha de Charlie_ joguei o travesseiro na cama. E continuei me vestindo, ou ia me atrasar, tinha muito trabalho hoje.

_E isso é só a ponta do ice Berg..._ murmurou. _Qual é Jake?! Qual o problema em conversar comigo? Diga-me, ela não foi só uma paixonite adolescente, eu vejo como você fica quando o Swan faz qualquer menção a ela e você sonha com ela. Não é a primeira vez que você a chama.

_Você não entenderia_ falei afetado.

_Que você é apaixonado por ela? Porque isso é muito óbvio_ a voz dela era irritada.

Passei a blusa pela cabeça e braços e então:

_Sim, Anne, eu a amei. A amei de verdade, não foi só uma paixão de criança. Mas eu vivo num mundo que você não entende, cheio de coisas que você não conhece. Ela está morta, Anne, morta! E isso me assombra a cada segundo, sempre que eu lembro, ou quando eu durmo!

   Anne me fitava chocada, o peito e pescoço vermelhos de irritação, irradiando calor.

_Como morta? Charlie foi visitá-la aquele dia e...

_Ela é uma sanguessuga, Anne. Casada com outro sanguessuga._ falei olhando para fora, pela janela. Voltei para seu rosto e ela parecia assustada_ Eu sei que parece assustador, mas é muito pior... Porque eu nasci para matar monstros como o que ela é, tudo em mim é feito para isso, e, no entanto eu a amei o bastante para permitir que isso acontecesse... E não é algo que você possa entender.

   Suspirei longamente e dando o braço a torcer apesar da raiva que ardia em mim, avancei até a cama e dei um beijo na testa dela, murmurando:

_Não posso me atrasar, muito trabalho hoje.

   Na entrada da oficina estava o carro de Leah. Fiquei surpreso, ela não aparecia  a meses, se transformava muito pouco e, ainda assim, nunca quando eu estava em forma de lobo, as vezes Seth ou Embry trocavam umas poucas informações com ela, Leah logo voltava a forma humana quando alguém a encontrava.

_Hey, Lee!_ falei acenando para sua forma na porta do escritório. _E você, não tem nada para fazer não?_ disse para o Quil, sentado numa cadeira de praia, muito a vontade, enquanto tínhamos três carros para entregar hoje, um orçamento em Port Angeles e uma garagem para pintar na saída da cidade.

_Relaxa, Jacob, ainda é cedo_ falou ele ofendido. _Acabei de tomar café da manhã. Leah trouxe um bolo de mel que está dos deuses, vai lá comer para ver se adoça um pouco.

   Olhei-o ameaçadoramente.

_Que foi, a humana não está dando conta?_ demandou Leah, maliciosamente.

_Quer resolver o problema, Lee?_ falei falsamente meigo.

_Vai se catar, Jacob!_ muito rápido Leah alcançou uma chave inglesa que voou em minha direção. 


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Notas finais do capítulo

Particularmente não gostei muito desse capítulo, me deu muito trabalho e acabei por fazer muito pouco.
Quem vai ficar feliz que de saber que no capítulo 24 a Nessie encontra o Jake?
Eu sei que eu tinha dito há uns 5 ou 6 capítulos atrás que faltava pouco, mas é que a vida da Hannah e seu desenrolar me atrapalhou os planos, mas agora vai.