Meu Querido Nerd. escrita por Cacau54


Capítulo 6
CAPÍTULO 5 – Detenção!? NÃO. CONCUSSÃO.


Notas iniciais do capítulo

MEU DEUS! VOCÊS SÃO DEMAIS, SÉRIO. Obrigada por todos os reviews do capítulo anterior, obrigada Manuca Ximenes, Dani Marie, Jully Masen, Carol Patt, Laís Oliveira, micas e Fer_black pelos lindos e inspiradores comentários do capítulo anterior. E AGORA, um super e especial beijo para Ana Clara Ney que fez a primeira RECOMENDAÇÃO DA FANFIC. Estou extremamente feliz! Boa leitura e nos vemos lá em baixo.



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No capítulo anterior...

Acho que ela bateu forte demais, melhor levar ela pro hospital! – o nerd falou abaixando-se pra me olhar de perto – Eu levo ela, meu pai trabalha lá.

Merda – murmurei antes de apagar totalmente.


Acordei e ouvi algumas pessoas conversando perto de mim, na verdade estão murmurando perto de mim e isso não é legal. Eles não sabem que devem fazer silêncio quando alguém quer dormir ou que precisam falar alto pra pessoa poder entender o que conversam? Feio né? Eu sei.

Abri os olhos devagar e uma luz extremamente branca me segou momentaneamente, me sentei a ponto de gritar por Emmett e me deparei com o nerd e um cara loiro, provavelmente um cinquentão, mas muito bonito.

– Isabella, que bom que já acordou! – o homem falou com um sorriso amigável, estendeu a mão pra mim – Sou Carlisle Cullen. Pai do Edward.

Você é o pai dele? – perguntei com uma sobrancelha erguida.

– Sim! – Carlisle deu uma risada engraçada e me encarou – Você bateu muito forte com a cabeça, isso lhe causou uma concussão.

– Uma o que? – perguntei confusa.

– Concussão é a perda da consciência de curta duração depois de bater muito forte com a cabeça. Isso pode deixar a pessoa confusa om dor de cabeça e com uma sonolência anormal podendo ser acompanhada de tontura, dificuldade de concentração, esquecimento, depressão, falta de sensibilidade ou de emoções e ansiedade.

– Entendi – falei olhando pro chão.

E como eu minto muito mal, Carlisle e o nerd começaram a rir de mim, me fazendo fechar a carranca.

– Você está mais confusa que o normal Bella, é assim que gosta que te chamem não é? – ele perguntou e eu assenti – No seu caso pouco provável que você tenha os sintomas de esquecimento, depressão, falta de sensibilidade ou de emoções e ansiedade. Não foi tão grave assim.

– Tudo bem, quando vou embora? – perguntei desconfortável em estar no hospital.

– Assim que alguém possa vir te buscar, quer ligar pros seus pais? – ele me perguntou gentilmente.

– NÃO! – gritei fazendo-o se assustar – Quer dizer, melhor não. Vou ligar pro meu irmão mesmo – dei um sorrisinho forçado.

– Tudo bem ligue pra ele e apenas quando ele chegar você poderá ir embora.

Assenti e o nerd me alcançou minha mochila, peguei meu celular e disquei pro Emmett. Tomara que ele não esteja em casa, se não isso vai virar uma grande bola de neve e eu vou ficar – no mínimo – mais quatro semanas de castigo. Apenas chamava, liguei mais uma vez e nada daquele jumento me atender.

O que eu faço agora?

– Ele não está atendendo? – Carlisle me perguntou curioso – Não acha melhor falar com seus pais?

– Não quero incomodá-los com isso. E além do mais, é muito mais fácil meu irmão vir me buscar mesmo – dei de ombros.

– Você é a Isabella Swan que minha filha vive falando – esse comentário do doutor me deixou seriamente preocupada.

– Ela fala de mim pra você é? – perguntei com os olhos arregalados.

– Não só pra mim, mas como para minha esposa também – ele assentiu e para meu desespero continuou – E para toda a família por telefone.

– Toda a família? – fiquei boquiaberta com essa novidade.

– Sim, Alice sempre foi muito sozinha. Assim como Edward, mas ela escolhe isso. Muito raramente encontra uma pessoa com a qual queira se enturmar – ele sorriu gentilmente para mim – Estava preocupado, pensei que meus filhos não conseguiriam fazer amigos nessa nova escola.

Fiquei sem reação, sem ter o que falar. Alice me pareceu animada e elétrica demais para meu gosto uma pessoa que consegue e gosta de ter muitos amigos, nunca em um milhão de anos eu imaginaria uma garota assim que seleciona as pessoas com que quer ou não andar. Se bem que todos têm um pouco disso, mas pelo que o pai dela me contou, ela é bem exigente.

Devo admitir que minha consciência ficou um pouco pesada, afinal mal sabe Carlisle que eu não sou amiga dos filhos deles e muito menos pretendo ser. Até poderia dar uma chance para Alice e tentar ser sua amiga convivendo com ela, mas isso não me parece ser uma boa ideia. Por outro lado eu fiquei realmente encabulada sobre essa história dos filhos dele serem sozinhos, isso não faz bem para ninguém.

– Alice lhe contou sobre a festa que daremos? – ele me perguntou quando percebeu que não diria nada sobre o outro assunto.

– Ela comentou meio por cima, mas não entrou em detalhes – respondi vagamente.

– Daremos uma festa de boas vindas a alguns parentes nossos e você poderia ir! – ele falou todo animado enquanto escrevia algo num papel.

– Bem que eu queria, mas estou de castigo por duas semanas – dei de ombros.

– Posso ligar para seus pais, está tudo bem – ele arrancou o papel e me entregou – É nesse endereço, próximo final de semana.

– Tudo bem vou deixar o numero de casa com você... Mas por favor, não comente sobre esse incidente escolar com eles, ok? – perguntei fazendo carinha inocente.

– Ok.

Tentei ligar mais duas vezes para Emmett e nada do infeliz me atender, mandei muitas mensagens de texto e deixei muitas mensagens de voz. Quando estava prestes a fugir do hospital na marra, tentei ligar mais uma vez.

“Alo?” a voz sonolenta do meu irmão surgiu aos meus ouvidos.

“Emmett seu tapado, você estava dormindo? Como não ouviu o celular tocar?” falei irritada, só poderia ser meu irmão pra ter o sono tão pesado a esse ponto.

“Vai ficar brigando comigo? Porque se você for eu vou desligar na sua cara!” ele respondeu estupidamente e bocejou.

“Ta desculpa. Presta atenção e não faça escândalo! Estou no hospital e preciso que você venha me buscar porque não me deixaram sair sozinha daqui” falei rapidamente pra ele não ter um surto, o que não adiantou muito.

“VOCÊ ESTÁ NO HOSPITAL? COMO ASSIM, O QUE ACONTECEU?” não adiantou eu avisar, ele mesmo assim fez escândalo.

“PARA DE GRITAR. Não quero que nossos pais saibam que eu estou no hospital, porque se souberam vão me perguntar o que eu fiz pra estar aqui!” falei o mais baixo que pude olhando para os lados.

“Ok. Vou te buscar e você vai me contar essa história direito” ele fez a voz de irmão mais velho, revirei os olhos.

“Venha rápido, não vá se perder” desliguei rapidamente antes que ele pudesse me responder.

Guardei meu celular na mochila e fiquei andando de um lado para o outro em frente à cama onde eu estava deitada, em determinados momentos me dava tontura que era passageira, mas mesmo assim eu fiquei bastante incomodada.

– O que você fez pra estar de castigo? – o nerd perguntou me pegando de surpresa e fazendo com que eu pulasse de susto – Olha quem está assustada agora – comentou e riu da minha cara.

– Não lhe interessa sobre a minha vida – falei dando as costas pra ele.

– Desculpe-me – ele murmurou.

Olhei para ele chocada, nenhum garoto nunca havia me pedido desculpas. Esse garoto é realmente bem estranho.

(...)

Emmett demorou quase meia hora pra chegar até o hospital e eu tenho certeza que ele pegou o caminho mais longo e sendo assim ele se perdeu. Muito típico do meu irmão isso. Deixei o numero da minha casa com Carlisle e praticamente saí correndo puxando Emmett junto comigo.

No carro, fiquei algum tempo curtindo a paz e o silêncio que não duraram muito tempo porque Emmett ligou o rádio e começou a cantar a plenos pulmões, olhei pra ele seriamente e desliguei o radio.

– Já que você é chata e não vai me deixar cantar, me explica como você foi parar no hospital – ele me perguntou enrugando a testa.

– Eu fui pra minha detenção hoje, como você sabe. Mas aquela sala estava me deixando claustrofóbica e eu decidi procurar um lugar para tirar um cochilo – comecei a contar a história calmamente – Daí resolvi que seria na biblioteca, onde nunca há ninguém depois do horário. Mas o nerd estava lá!

– Ele estava lá? – Emmett perguntou indignado – Tinha que ser nerd mesmo.

Para até o Emmett Swan estar indignado com alguma coisa, então é porque essa coisa é realmente fora do comum.

– Sim! Então, ele se assustou por eu estar lá e acabou batendo sem querer na porta, o que a fez trancar e ficamos presos lá por duas longas horas – fiz careta – Depois quando os alunos da detenção estavam saindo, nos gritamos e Amy foi abrir a porta, como eu não estava olhando, fui e ela abriu a porta com força, dai bati minha cabeça e desmaiei e acordei no hospital – suspirei devido à falta de ar, por falar rápido demais.

– Bella irmãzinha, você tem um azar tremendo. Mas o que é catunção que o médico falou? – ele tem sérios problemas em entender mesmo.

– É concussão, ele me explicou o que era, porém eu não prestei atenção – dei de ombros.

Ficamos no silêncio por alguns minutos, até que ele resolveu falar novamente. Ficou abrindo e fechando a boca varias vezes.

– E porque você deu o numero da nossa casa pro médico? – ele perguntou enquanto me olhou rapidamente.

– Ele me chamou pra ir na festa que a família dele vai dar nesse final de semana! – respondi a contra gosto.

– ELE TE CHAMOU PRA FESTA? – quando ele perguntou isso, instantaneamente freou o carro bruscamente me fazendo ficar a um triz de bater a cabeça no porta luvas.

– Seu imbecil, quer me causar uma nova concussão? E sim, ele me chamou pra festa. Mas nem estou a fim de ir! – respondi me encostando no banco novamente.

– Você precisa ir Bella e precisa me levar junto! – ele falou animado.

– Não, de jeito nenhum!

– Porque não? – fez um bico enorme.

– Porque você vai me envergonhar! – respondi revirando os olhos.

– Por favor, Bella!

– Não.

– Então vou contar pra Renée o que realmente aconteceu ontem e hoje! – ele falou me encarando vingativo.

– Tudo bem, eu levo – falei suspirando ouvi-o dizer um “eba” e logo acrescentei – Você é muito chantagista.

– É de irmão.

(...)

Demoramos o que me pareceu ser séculos pra chegar em casa, porque Emmett estava mais preocupado em saber os detalhes sobre a tal festa que os Cullens iriam dar do que me levar pra casa, o que estava me deixando seriamente irritada.

Quando finalmente chegamos, Renée começou a nos perguntar por que demoramos e logo respondemos o que combinamos e estava tudo certo. Eu apenas queria tomar um banho e dormir, esquecer-se desse dia nada proveitoso e sonolento que tive, mas é meu dia de lavar a louça.

– Isabella Swan venha aqui agora! – pelo tom Renée não está muito feliz comigo.

– Não fui eu! – cheguei na sala com os braços erguidos – Já lavei a louça e não fiz nada de errado nos últimos dias.

– Quem você teve que subornar para os Cullens lhe convidarem para a festa que vão realizar este final de semana? – ela já estava com as mãos na cintura.

– Porque todo mundo pensa que eu posso subornar alguém? – perguntei olhando pra cima, revirei os olhos – Não tenho dinheiro nem pra comprar uma bala mãe, sinceramente.

– Você está fugindo da minha pergunta Isabella! – ela começou a bater o pé no chão.

– Mãe, eles são novos na cidade. A Alice Cullen é simplesmente perturbada e grudou em mim feito chiclete – revirei os olhos e Renée fez uma cara de surpresa – Então me convidou pra essa tal festa.

Claro que eu tive que omitir muitas partes dessa história, como a parte em que fiquei em detenção essa semana, duas vezes e uma delas foi por ajudar os dois Cullens estranhos. Depois disso a Alice perturbada não saiu mais do meu pé e acabei tendo uma concussão indo parar no hospital, acabando por conhecer Carlisle o pai dos dois. E foi assim que recebi o convite para essa festa.

– Não está mentindo pra mim não é Isabella? – ela perguntou e quando abri a boca pra responder ela completou – Se não lhe coloco de castigo para o resto da sua vida.

– Claro que eu não estou mentindo – respondi simplesmente.

– É bom mesmo.

Ela subiu pro quarto dela e eu me joguei no sofá, não é uma mentira. É apenas uma verdade contada de uma forma bem resumida, que não vai prejudicar ninguém. A não ser a mim mesma, se Renée descobrir.

Ótimo.

– Posso te falar uma coisa? – Emmett disse aparecendo na sala estranhamente do nada e pelo o que eu conheço do meu irmão estava ouvindo toda a conversa de algum lugar.

– Você vai falar de qualquer forma – dei de ombros.

– Você. Está. Ferrada. – ele disse pausadamente rindo da minha cara.

Ataquei uma almofada nele que pegou com facilidade, jogou em mim novamente e subiu para seu quarto rindo. Bufei. Minha vida realmente é uma montanha russa, quando eu penso que as confusões vão acabar e eu vou poder sossegar no final das contas, me aparece mais problemas me levando diretamente para o topo de tudo... Novamente.

Subi quase me arrastando pro meu quarto, cai em minha cama meio dormindo. Agora estou na mão do Emmett e na do nerd se ele for um cara daqueles que usam seu segredo contra você. Foi pensando em como me meto em confusões que adormeci.

(...)

Mais um dia de aula, mais uma vez atrasada. Emmett hoje resolveu ficar de brincadeira com a minha cara, dormiu até mais tarde e acabamos por sair atrasados... Pra ele é fácil, o diretor não apita em seu ouvido praticamente todos os dias.

Corri igual uma louca pelos corredores a fim de chegar na minha sala sem muito atraso, mas antes que eu conseguisse essa proeza o inspetor me fez parar.

– Para a sala do diretor – ele disse apontando para o outro lado do corredor, em direção à sala do senhor Walter.

– Qual é Felix alivia essa pra mim! – praticamente implorei.

– Dessa vez não posso Bella, até mesmo porque o diretor me mandou procura-la. Ou seja, ele não sabe que você chegou atrasada – ele disse apontando o outro lado do corredor insistentemente.

– Então não é por isso que eu vou pra lá? – ele fez não com a cabeça – E você vai contar pra ele que eu cheguei atrasada? – Ele fez novamente um não com a cabeça – E você vai me dar um bilhete de entrada? – perguntei fazendo carinha de anjo.

– Isso eu já não sei Bella – ele coçou a nuca.

– Por favor, Felix. Já estou ferrada demais na vida! – murmurei fazendo cara de choro.

– Tudo bem, só dessa vez. Mas vá logo para a sala do diretor – ele resmungou enquanto escrevia um bilhete de entrada.

Marchei rapidamente para a sala do tio apito ver o que ele quer de uma vez, só o que me falta é o Carlisle ter dado com as línguas nos dentes e falado pra minha mãe toda a verdade. E como eu conheço Renée ela não iria esperar até chegar em casa pra me dar um novo sermão e me colocar em mais um castigo.

Bati na porta três vezes, com uma vã esperança de que não tivesse ninguém ali. Mas logo um “entre” alto e claro soou do lado de dentro. Com um longo suspiro abri a porta e rapidamente me aliviei ao perceber que Renée não está presente neste local.

– Mandou me chamar? – perguntei idiotamente.

– Sim, sente-se senhorita Swan – ele falou seriamente, me sentei – Ontem você compareceu a detenção, mas ao que eu fiquei sabendo, acabou se machucando e indo parar no hospital. Correto?

– Correto – falei tentando esconder minha indignação, como o povo é fofoqueiro.

– O que aconteceu exatamente? – ele cruzou as mãos em cima da mesa, me olhando nos olhos.

– Eu acabei ficando presa na biblioteca com o ner – tive que me segurar pra não chama-lo de nerd na frente do diretor – Aluno novo, só que quando Amy foi abrir a porta eu estava bem na frente, bateu em minha cabeça. O médico disse que tive uma concussão leve.

– E como está se sentindo agora senhorita? – ele continuou serio e me encarando, isso me deixa extremamente nervosa, minhas mãos começam a tremer.

– Muito bem obrigada. Mas se me permite dizer, isso só prova que detenções são perigosas! – falei cruzando os braços pra disfarçar meu nervosismo.

– Perigosas? – ele arqueou uma sobrancelha.

– Sim, muito perigosas. Fui pegar um livro e acabei indo parar no hospital com uma concussão. Isso realmente é perigoso – dei uma risadinha.

– Já deu pra perceber que a senhorita está melhor do que nunca, pode ir para sua sala – ele falou revirando os olhos – E não faça nada que possa leva-la ao hospital.

Isso era pra ser engraçado? Não achei a mínima graça nisso.

Sai da sala dele e bati a porta, mas foi sem querer querendo e eu juro que pude ouvir um “SWAN” muito nervoso lá dentro. Corri até o outro corredor com medo dele se dar ao trabalho de ir atrás de mim na porta. Depois me dei conta de que correr é ridículo, pois ele é o diretor, todo poderoso dessa birosca pode me achar a qualquer momento. Bufei e trombei com alguém.

Quase soltei um gemido de desespero ao constar que não é ninguém mais, ninguém menos que Alice Cullen, sorri simpática.

– Oi Bella – ela sorriu toda animada pra mim, sem me deixar responder o oi já foi logo falando – Meu pai me contou que lhe convidou pra nossa festa. Estou tão animada por saber que você estará lá, preciso ir agora, te vejo na hora do almoço pra combinarmos a roupa que você vai.

Ela saiu andando rapidamente pelo corredor e entrou na sala do diretor. Fiquei parada estática no lugar até parecendo que meu cérebro congelou. Combinar roupas? Com Alice? Ferrou.

Que ótimo, nada mais legal do que isso.



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Notas finais do capítulo

E então pessoal, quem gostou desse capítulo? Postei o capítulo hoje porque final de semana não vou ter tempo e eu achei que vocês mereciam isso né pessoal hihi Então pessoal a Renesmee vai entrar na estória a partir do capítulo 9 e eram duas surpresas, porém eu acabei mudando a estória e vai ser apenas uma. Eu iria fazê-la nerd mas acho que isso iria meio que "apagar" o nosso lindo Edward. Então eu mudei isso, por isso é apenas uma surpresa.
Eu queria fazer um trailer pra estória, minha amiga até tentou me ensinar a fazer mas meu computador não tem o programa necessário e tals. Então eu iria "encomendar" em um site, porém esse site não está mais aceitando pedidos e eu estou bem triste com isso :(( Alguém sabe fazer trailer? k k k Próximo capítulo temos POV da Alice e do EDWARD! então... comentem muito para o próximo capítulo vir o mais rápido possível. Pexos e até o próximo *-*