–Menina, eu estou chocada, você nasceu para isso!

As palavras de Matt soaram como música para os ouvidos de Rosalie. Ela ainda não acreditava em tudo que estava acontecendo. Há apenas duas semanas atrás ela era uma jovem desempregada louca por serviço, e então, ao conhecer Bella tudo mudou! No dia seguinte, ela já estava trabalhando no setor masculino da loja matriz da grife -que ficava no mesmo prédio que a administração da empresa- e no início da segunda semana, Bella a apresentou a Matt, o fotógrafo e estilista da grife, que com seu olho clínico identificou muito talento na jovem. A menina que antes, era pobre e sozinha agora estava com suas mais novas amigas malucas de profissão vendo suas fotos no catálogo da Privileged, uma das mais famosas grifes da atualidade.
–UAU Rose! Você realmente tem jeito pra isso!- Tanya comentou olhando para as fotos.
–Tanynha querida, mesmo que ela não tivesse jeito, eu daia jeito nela! Imagine só, perdermos essa beleza!- ele riu deliciosamente.
–Agora temos mais uma para o grupo!-disse Kate sorrindo e abraçando Rosalie que estava achando o coleguismo entre elas incrível. Quando se tratava de moda com Rosalie, tudo o que ela conseguia imaginar antes era um bando de mulheres magras, bonitas que não comiam e só sabiam brigar entre si. Bom, ela não sabia se isso era verdade ou não, mas se fosse mesmo a "regra do mundo da moda", essa regra não se aplicava alí, com suas colegas.

[...]

Bella acordou, duas semanas depois, ainda com Alice dormindo com ela, o que agora havia se tornado um hábito. Levantou-se da cama suspirando e tentando se lembrar dos fatos ocorridos no dia anterior. A Privileged estava fechando contrato com uma nova empresa fornecedora de tecidos árabes, a Mohamed, que pertencia ao famoso Billy Black, porém, que preferira mandar seus filho, Jacob Black para fechar negócio. Segundo Alice estava evidente que o tal Jacob estava interessado em Bella e o jantar da noite passada apenas comprovou isso: Jake tentara beijar Bella, e ao ser rejeitado usou como desculpa o excesso de vinho que havia tomado no “jantar romântico”. Sorrindo com a lembrança, Bella escovou os dentes e foi até a cozinha beber água. Hoje era domingo e ela não teria que se preocupar com nada. Após escovar os dentes, ela vestiu o roupão de cetim e foi preparar o café. Estava terminado de preparar a mesa quando viu Alice chegar na cozinha e se sentar em uma cadeira apenas de sutiã e calcinha.-Qual é a sua aversão a roupas?- enquanto sentava-se ao lado da amiga, Bella perguntou. Alice coçou a cabeça e arregalou os olhos, como se tentasse os manter abertos.-Meu corpo é escultural demais para ser escondido por muito tempo!-Sei... então, o que vai fazer hoje?- mordendo uma torrada, Bella perguntou.-Eu vou fazer compras no supermercado... Esme pediu que eu abastecesse a dispensa. Quer ir comigo?-Pode ser, não tenho nada melhor pra fazer mesmo...- Bella suspirou. Compras de supermercado em pleno domingo, que divertido!-Mas tem que ser agora de manhã, porque o mercado que eu gosto fecha depois de meio-dia!Após terminarem o café, Bella e Alice se vestiram e foram para o supermercado, sem esperanças de uma tarde divertida. Isso era o que elas pensavam.

[...]

–Pra que tanta coisa? Vocês nem comem em casa!- Bella estava chocada. Alice estava colocando no carrinho tudo o que via pela frente.-Esme disse que eu devia comprar o necessário! Eu acho isso necessário ué!- Alice respondeu colocando três tipos diferentes de sucrilhos no carrinho. Bella deu de ombros e continuou empurrando seu carrinho, enquanto iam para a sessão de verduras. As duas chegaram juntas a sessão quando Bella viu uma mulher empurrando um carrinho e chamando por uma criança. De imediato, Bella a reconheceu.-Janice!- Bella e Alice, que também havia reconhecido a mulher gritaram juntas.

–Bells, Alice!- a mulher também as reconheceu. Após abraços e beijos, as três sorriam.-UAU! Há quanto tempo eu não as vejo?Talvez desde a formatura da faculdade de Administração... Bella, você está ótima e Alice, você conseguiu ficar mais bonita do que já era!

–E olha que eu nem me esforcei para isso!- Alice brincou.

–E então, casadas? Com filhos? A única coisa que sei é que vocês estão indo muito bem na tal grife! Eu adoro as roupas de vocês!

–Bem, Alice tem seus rolos, mas eu não tenho nada... Nem filhos, nem namorado....Mas, tenho uma Labrador linda chamada Akira- Bella brincou.- E você, Jan?

–Ah, estou casada com o Chad, vocês se lembram? E tenho a Nicole, de cinco anos!- disse apontando para a doce menininha que se pendurava no carrinho da mãe.

–Uau Jan, ela é linda!- Alice comentou.

–Parece muito com o Chad...- Bella completou.

–Bem meninas, tenho que ir...Minha sogra me espera! Sabem como é?! Ser dona de casa e mãe é um serviço integral!

–Então você não...- Alice começou mas foi interrompida.

–Não, eu não uso minha faculdade e não me arrependo da escolha! Pelo contrário, acho até que foi o melhor que fiz! Não me imagino sem Chad, Nicole ou minha casa dos sonhos!- Janice riou de si mesma e depois abraçou as duas amigas.- Bem, foi um prazer revê-las, nos esbarramos por aí novamente!- e se foi.

–Dá pra acreditar, Janice só fez faculdade pra arranjar um marido! Que doida!- Alice falou, mas Bella estava distante... há exatamente 3 anos atrás.

" –Eu não sei, Riley…-ela abaixou a cabeça.
–Como assim, Bella? Não sabe se me ama ou se quer se casar comigo?- era visível o desespero nas palavras deler. As lagrimas que lavavam o rosto dela começavam a rolar no rosto dele.
–Eu não sei... Estou confusa...achei que estava pronta para um matrimônio...Mas ...depois de descobrir...
–O que? Após eu lhe pedir em casamento na frente de todos os nossos amigos, sua família e minha família, agora está em dúvida se casa ou não? Ou está em dúvida sobre o seu amor por mim?- Riley começou a sacudi-la, marcando seus dedos nos braços de Bella.
–Está me machucando, Riley!
–E você Está fazendo o que comigo, Bella?! Eu... Eu te amo... Eu faria tudo por você, TUDO! Mas você parece não ligar para isso...
–Riley eu só...Não quero abrir mão de sonhos meus... Você sabe de meus projetos, sabe que meu pai e minha mãe estão me dando a maior força e Alice...
–É, eu sei...-ele a largou brutalmente. – A família da Cullen e os seus pais estão unindo grana para ajudar vocês com a “grifezinha”! Bella, quero que pense em suas decisões, apenas por um momento... Você tem a chance de ser não apenas a mulher bem sucedida, mas a mulher feliz...Não jogue isso fora, por favor!- ele segurou a mão dela como se não quisesse solta-la nunca mais, porém tudo o que Bella fez foi soltar a mãe dele.
–Sinto muito, Riley...Mas, agora, meus sonhos profissionais estão na frente de tudo e se você não quer me apoiar nisso... É melhor que não me apoie em mais nada...- de cabeça baixa, Bella tirou a aliança que ele havia colocado no dedo dela há pouco e entregou para Riley. Depois disso, a dor o sucumbiu. Era só nisso que ele pensava, apenas que havia perdido o amor de sua vida. Após um longo suspiro, ele ergue o rosto e olhou para Bella. Pela primeira vez notou que a discussão se passava no meio da rua, durante uma forte chuva.
–Um dia...Você irá se arrepender Bella! Não que eu deseje isso...-ele tomou ar para continuar, mas a dor o sufocava.- Vai olhar para atrás, quando seus sonhos profissionais se realizarem, e então verá que não tem com quem compartilhar suas vitórias... Lembrará de mim, mas será tarde demais para você..."

–Heey?! Alô? Bella, em que merda de mundo você está?- Alice chacoalhava a amiga, tentando tirá-la do transe.
–Hããn? O que houve?- Bella balançou a cabeça afastando os pensamentos.
–Estou aqui a três séculos te perguntando qual é o tamanho de absorvente interno que eu devo levar e você não me diz se levo o super ou o médio!- com a voz que se usa com o assunto mais sério do mundo, Alice soltou a frase que fez Bella acordar totalmente.
–Alice, não acha que VOCÊ é quem tem que saber o tamanho do seu absorvente interno?
–E o que custa uma amiga ajudar?! Mas deixa...-Alice jogou os dois pacotes no carrinho.- Me conta, em que planeta você estava?
–Não foi nada...-Bella sacudiu a cabeça novamente para ter certeza de que os pensamentos já estavam longe.
–Aham, sei.... Olha B., eu te conheço e pela sua cara você estava lembrando do Riley, não é?- com um sorriso torto, Alice bateu com os quadris nos de Bella.
–É...Eu estava... Lembrado... Sabe, eu não pensava nisso a tanto tempo... Desde que a Privileged começou a fazer sucesso, eu não tive tempo para minha vida sentimental, porque a grife se tornou o amor da minha via... Mas hoje, vendo a Jan casada e com uma filha linda... Eu fico pensando... Como teria sido para mim?
–Ah amiga, não fica pensando assi...- Alice abraçou a amiga e estava pronta para consolá-la, quando foi interrompida por um grupo composto de 6 adolescentes.
–Hey, vocês duas não são as donas e desenhistas daquela famosa grife chamada Privileged?- uma delas perguntou um tanto anciosa.
–Sim...por que?- Alice perguntou sem ser ouvida, já que as meninas romperam em gritos e partiram para cima dela e de Bella pedindo autógrafos, tirando fotos e tudo mais. Alice foi a primeira a ter iniciativa após chocar-se com o que estava acontecendo e saiu correndo puXando Bella, que tentando desvenciliar-se das "tietes" acabou esbarrando em uma pilha de latas de ervilha e derrubando-a em cima de sí mesma.


Apesar de 5 horas terem se passado, a cabeça de Bella ainda estava doendo. Doendo muito na verdade. Sem forças pra abrir os olhos ela começou a tentar recapitular os fatos antecedentes. Janice e a filha... A dolorosa lembrança de Riley... As "tietes" e as latas de ervilha rolando... Depois disso não havia mais nada, só o agora. Bella suspirou. Agora tudo fazia sentido. O ponto latejando mais forte em sua testa era resultado do desmoronamento das latas de ervilha provocados pela bolsa gigante de Alice. Com certeza uma das latas havia batido em sua fonte e a deixado inconciente por algum tempo. Fazendo uma força enorme e enfrentando a dor, Bella abriu os olhos e pode ver um homem loiro a analisando. Atrás do homem loiro estavam duas mulheres aflitas e dois homens nervosos.
O homem loiro era o Doutor Carlisle Cullen, pai de Alice e as duas mulheres eram Reneé, sua mãe, e Esme, a mãe de Alice que a tratava como filha desde pequena. Os homens atrás eram Charlie e Phill, respectivamente seu pai vestindo o uniforme policial e seu padrasto.
–Como se sente, querida?- as duas disseram em unisono.
–Com a cabeça achatada.- Bella elevou a mão esquerda até a testa e a colocou levemente sobre o ponto que doia. Percebeu que havia um curativo no ocal.- Minha testa foi rachada?
–Na verdade sim, mas nada grave...Apenas dois pont...-Carlisle começou, mas logo foi interrompido.
–Pontos?- Bella indignou-se.
–Querida acalme-se...- Reneé segurou a mão da filha.
–Os pontos são os mesmos usados em cirurgias plásticas, ou seja, sem cicatrizes, apenas uma fina linha cor-de-rosa bem clara...Coisa de milímetros e como foi bem perto do couro cabeludo é possível usar o cabelo em cima!- Carlisle explicou enquanto trocava o soro da paciente assustada. Bella suspirou fundo. Que ótimo! Uma cicatriz graças a bosla de Alice.
–Onde está ela?
–Quem Bells?- Charlie se manifestou pela primeira vez.
–Mary Alice Cullen! Eu preciso jogar uma lata na cabeça dela e fazer uma cicatriz igualzinha nela.

–Alice achou que você ia demorar para acordar, então foi até a cafeteria e reencontrou um amigo do ginásio. Ele é médico hoje em dia, se chama Mark.
–Mark?!- Bella elevou o tom uum pouco. Ela se lembrava de Mark Sloan... Muito bem pra dizer a verdade... Ela e ele tiveram um caso de uma noite na festa de formatura do colegial. Fora com Mark que ela dera os primeiros amassos. Charmoso, elegante e sexy, Mark era o sonho de toda garota no colegial.
–Você se lembra dele?- Charlie percebeu a alteração de humor da filha.
–S-sim, claro... fomos bons amigos.- disse corando um pouco.
–Vou ligar pra Sue, ela ficou preocupada com você garota!- Charlie suspirou e se inclinou para beijar a mão livre de Bella.
–Todos ficamos preocupados...-Phill suspirou aliviado.- Um desmoronamento de latas de ervilha pode ser fatal!
–Ah, falando em ligar...Vou fazer uma ligação para tranquilizar a família. Sua tia Mary ficou preocupada com você, Bella!Deixei Maggie com ela e vim correndo para cá assim que soube do acontecido...- e com essas palavras, Reneé deixou o quarto. Mary era a tia de Bella por parte de mãe, a mãe de seu único primo, Jasper. Assim que ficou víuva, Mary deixou o convívio com a família e foi morar no Canadá, permanecendo lá anos, sem ao menos fazer uma visita. Após Jasper ganhar a maioridade e ir para a faculdade de medicina, Mary sentiu-se sozinha e voltou a morar em NY, perto da família. Bella suspirou. Sua família era cheia de histórias estranhas.

A de seus pais por exemplo, que se separaram quando ela tinha 14 anos e depois disso resolveram seguir com suas vidas. Bella ficou morando com a mãe por um tempo, mas assim que Renné casou, Bella foi morar com o pai aos 17 anos e só saiu da casa do mesmo quando completou 21 anos e abriu a Privileged, uma pequena griffe inicialmente que estourou depois de alguns meses apenas. Nesse mesmo período Charlie resolveu voltar a ativa e levando Sue Clearwater - uma velha amiga e víuva há anos de um de seus amigos- e mais seus dois filhos: Leah e Seth para morar consigo e para finalizar as loucuras, a última havia sido cometida por sua mãe, que depois de ter se casado com um cara um pouco mais novo que ela, resolveu engravidar novamente, dando a luz a pequena Maggie, de dois anos atualmente.
–Bella, entendeu tudo?- a voz de Carlisle despertou-a da linha do tempo de sua família louca.
–Hããn?
–Eu estou um pouco "ocupado" hoje aqui no hospital. Dia de cirurgias é uma loucura, mas como você é uma paciente especial dei um jeito de vir cuidar de você... Vou pedir para que uma colega minha venha medicá-la para que a dor e o inchasso em sua testa diminuam, depois disso você poderá ir para sua casa, tudo bem?
–Claro...Obrigada Carlisle.
–Não há o que agradecer, Bella!- e assim, retirou-se do quarto com um sorrido no rosto. Charlie e Phill se despediram e seguiram Carlisle, loucos para sair do hospital. Ao sairem, Esme e Reneé sorriram e fizeram um comentário sobre homens e hospitais não combinarem. Por fim, Reneé foi embora para cuidar de Maggie e deixou Esme e Bella conversando.
–Esme, pode ir se quiser...Estou realmente bem, muito obrigada!
–Oh querida, imagine só! É um prazer ficar aqui com você!- lançando um olhar terno para a menina, Esme segurou-lhe as mãos. As duas continuaram em uma conversa sobre filmes em cartaz, obras de arte famosas e até mesmo quem venceria o American Idol, mas foram logo interrompidas por uma médica.
A médica entrou seguida de uma enfereira que carregava uma bandejinha prata com três seringas diferentes.
–Olá moça que levou uma latada na cabeça, sou a Dra. Lexie Grey, mas chame apenas de Lexie!- disse sorrindo simpática.
–Olá!- Bella disse um pouco sem graça.
–Esme não sabia que tinha sobrinhos na cidade...- Lexie aproximou-se da cama e começou a ler o prontuário de Bella.
–Ela não é sobrinha de sangue Lexie, mas sim de coração.- sorrindo, Esme olhou para Bella.
–Ah sim, entendo! É que Carlisle me mandou "cuidar bem da sobrinha dele"!
–E sei que fará isso, Lexie! Como está sua irmã?
–Ah, Meredith está ótima... Um pouco estressada agora que o Derek virou Chefe de cirúrgia. Bem senhorita Swan, vou aplicar aqui essas três ingeções mágicas que ajudarão na cicatrização, diminuiram sua dor de cabeça e ajudarão com o inchasso, ok?
–A você é quem sabe... Eu já agradeço por terem enfiado essa agulha aqui enquanto eu dormia!- Bella comentou apontando para o acesso venoso em seu braço.
–Muito bem... Muito bem...- atenta ao que estava fazendo, Lexie injetou na válvula do escalpe todo conteúdo das três seringas.- Meu trabalho por aqui terminou. Um dos remédios contém uma pequena quantidade de sedativo, o que irá lhe causar uma leve sonolência.
–Bem, sendo assim vou deixá-la descansar querida. Fique com Deus!- e dando-lhe dois beijos no rosto, saiu acompanhada da doutora Lexie.

Eram quase 20h quando Bella acordou. Suspirando fundo ela colocou-se de pé e analisou o quarto. Estava completamente só. Pegou a bolsa que estava na poltrona do quarto e tirou de lá de dentro seu celular. Precisava encontrar Alice. Ea impossível que a conversa com Mark estivesse durando tanto assim. Discou o número, porém estava sem sinal dentro do quarto.
–Mais que droga!-praguejando baixo, Bella notou que não estava mais presa ao tal escalpe e que vestia uma horrorosa camisola de hospital. Prendendo a respiração para o forte cheiro de éter que encontrou no corredor, saiu a procura de sinal para ligar para amiga. Depois andar por três corredores ela conseguiu encontrar sinal. Discou novamente para Alice e começou a esperar que o telefone chamasse, mas algo estranho aocnteceu. Assim que o telefone chamou pela primeira vez, Bella teve a impressão de ouvir um celular tocando na mesma hora. Ignorando a "coincidência", Bella esperou chamar mais uma vez enquanto o tal telefone tocava junto.
Bella desligou e tentou de novo mas para sua maior surpresa o celular parou e recomeçou a tocar junto. Foi nesse momento que ela percebeu, o barulho do celular vinha de um consultório no corredor onde ela estava, consultório este que na porta havia uma placa.

Dr. Mark Sloan

Cirúrgia Plástica

Sem pensar duas vezes Bella entrou no consultório, mas arrependeu-se no memso momento.
–OH MEU DEUS ALICE!- chocada, Bella elevou as mãos a boca. A cena era a pior possível: Bella encontrara Mark sem jaleco e com a blusa de botões aberta, sentando em uma cadeira com Alice engatada em seu colo usando apenas suas roupas íntimas.