Yes... Ma’am...? – Parte DOIS

 

 

         Jasper guiou todos para o lado de fora e pediu para que formassem duas filas. Homens, meninos e meninos-lobos de um lado, mulheres, meninas e cachorra do outro.

         - Emmett, posso saber o que é isso? – Jasper perguntou apontando para o irmão, que pulava no lugar girando os braços e dando soquinhos no ar.

- Se chama aquecimento, Jasper. – ele respondeu como se tivessem perguntando a ele quanto era dois mais dois, sem parar de pular nem de dar os soquinhos. Depois olhou para o filho – Vai filhão, pula com o papai.

Eran olhou para o pai, esperando que ele parasse e falasse ‘é brincadeira, filho’, mas, por algum motivo, ele sabia que não ia acontecer. Ainda na esperança de que alguém lhe dissesse que ele não precisava fazer aquilo, o menino olhou para Jasper, que deu de ombros. Antes de chegar em sua última opção, ele passou os olhos por Elijah, que estava rindo, com os braços cruzados. Eran estreitou os olhos. O dia em que ele decidisse bater no primo, ninguém ia poder reclamar.

- Que foi, Eran? – Elijah perguntou erguendo as sobrancelhas, no tom provocativo que Emmett considerava ser um brinde exclusivo e insuportável da voz do garoto.

- Nada. – o loirinho respondeu enchendo o peito, sério. Depois, com uma imitação perfeita do pai que fez Rosalie esquecer que devia, em sua concepção, brigar com ele, o garotinho tirou a camiseta, expondo o peito nu.

As pessoas ficaram em silêncio. Até Emmett parou com os pulinhos e soquinhos no ar quando o garotinho arremessou a camiseta longe e começou a pular como o pai, concentrado.

O grandão sorriu, olhando para o filho do mesmo jeito que ele olharia para uma coleção de DVDs do Pinky e o Cérebro banhada a ouro com o nome dele estampado em todas as caixas. Rosalie, no entanto, parecia estar sendo arrastada para uma loja de $1,99 onde seria obrigada a fazer as compras de natal.

- Eran Christopher Cullen... – ela falou entre os dentes, respirando fundo e contando mentalmente até onde ela conseguia. Não que fosse um número muito alto, mas ainda assim – Ponha essa camiseta AGORA!

- Não quero. – o menino respondeu com calma, sem parar com a imitação perfeita e destrambelhada de Emmett.

- Ele não quer, Rose, deixa o menino. – Emmett concordou, depois levou a mão à base da camisa com um sorriso malicioso no rosto.

Rosalie entrou em desespero.

- Você-nem-pense-em... EMMETT! – ela grunhiu quando o parceiro tirou a própria camisa com uma facilidade e rapidez que a fizeram se perder na contagem por alguns segundos o que, obviamente, arruinou seu plano de continuar contando – Ponha esse negócio de volta.

- Você não quer que eu ponha.

- Quero... sim.

- Aham. – ele falou sem emoção, abaixando para tentar encontrar os olhos de Rosalie que estavam em qualquer lugar, menos no rosto dele – Porque por acaso você nem está olhando pra minha barriga nesse momento.

Ela sacudiu a cabeça, voltando a si e respirando fundo.

- Não mesmo.

- OK, chega. – Jasper interrompeu, impaciente – Vamos começar de uma vez.

- Eu acho... – Elijah começou, olhando de esguelha para Scarlet, depois para Seth – que o Seth deveria se transformar em cachorro.

Scarlet fechou os pulsos e juntou as sobrancelhas daquela forma ameaçadora que só Rosalie conseguia copiar.

- Não, Eli! – ela grunhiu apertando os dedinhos com tanta força que poderia esmagar um tijolo ali como se fosse massa de modelar. Ou o cérebro de Elijah, que era uma opção muito mais convidativa no momento – E não é cachorro, é lobo!

- Dá tudo na mesma.

- Não dá não!

- Dá sim!

- Não dá!

- Dá e eu tenho certeza que ele quer se transformar. – o menino se virou para Seth com o sorriso que Emmett arrancaria com as próprias mãos dali se pudesse – Não quer?

O índio começou a abrir e fechar a boca, como se não quisesse concordar, mas uma força incontrolável o forçasse a dizer que sim. E era exatamente o que estava acontecendo.

- Quero.

E no segundo seguinte ele estava transfigurado em lobo, fato que fez a cachorra na fila da frente abanar o rabinho e latir feliz, quase quicando no lugar. Fato que fez Scarlet urrar de raiva e correr na direção de Elijah antes que alguém pudesse fazer qualquer coisa a respeito. Fato que fez os dois rolarem no chão até a menina parar sobre ele e começar a disparar socos contra o rosto do garoto como se sua vida dependesse daquilo ou um pouco mais.

- Faz alguma coisa, Rosalie! – Alice gritou levando as mãos aos cabelos – É a sua filha que está espancando o Elijah! E... – os olhos dela de repente se arregalaram com horror do que ela tinha acabado de perceber – está sujando TODA A ROUPA DELE! Scarlet, sai daí AGORA!

Antes mesmo de Rosalie conseguir responder, Alice já estava agarrada na cintura de Scarlet, puxando-a de cima do filho.

- Não vou sair, tia! – a menina retrucou, continuando a esbofetar o primo, que àquela altura já estava todo sujo de terra, tentando inutilmente se desviar dos tapas que vinham por todos os lados com uma velocidade e força de fazer inveja ao Mike Tyson.

- Vai SIM! – Emmett concordou, se aproximando do montinho onde os três se engalfinhavam – Sai debaixo da minha filha, seu maníaco retardado!

- Eu estou TENTANDO! – Elijah gritou antes de levar um soco na boca que o impediu de executar qualquer tentativa de emitir um som diferente de “ai”.

- Eu vou te tirar daí à força! – o grandão continuou, se aproximando dos três antes de Alice lançar-lhe um olhar tão assassino que o fez parar no meio do caminho – Que foi?

- Nem pense em chegar perto de mim seminu desse jeito.

- Nem pense em chegar perto dela seminu desse jeito. – Rosalie e Jasper repetiram juntos, fazendo Emmett parecer uma estátua de dois metros fincada no meio do gramado.

- Eu não vou fazer nada, seu bando de pervertidos. – ele falou inconformado, abrindo os braços – A não ser com o Elijah, mas aí já é outra história.

- Não importa, você vai ficar longe de mim. – Alice continuou, puxando Scarlet de cima do filho com toda a força que era capaz. Não adiantou – E nem vai fazer nada com o meu filho.

Até que, por algum motivo, a menina parou.

Calma, ela ajeitou os cabelos e se levantou de Elijah, como se estivesse se levantando do sofá. Confuso, ele foi abaixando os braços que não saíam de frente do rosto. Não havia sinal algum de que ele havia sido socado impiedosamente, mas a satisfação no sorriso de covinhas de Scarlet deixava aquilo bem claro.

- Por que você parou? – Elijah provocou, sentando-se no chão com a cara emburrada – Nem em um milhão de anos seus socos iam doer.

- Porque eu já cansei de você. – ela respondeu com desprezo, voltando para seu lugar na fila – E eu sei que doeu. – ela acrescentou.

Elijah se levantou, os olhinhos ardendo de raiva. Ser socado não era uma coisa que estivesse nos planos dele, exatamente. Muito menos por uma menina. E muito menos se essa menina fosse a Scarlet.

- Você vai pagar por isso. – foi a declaração dele e sim, um dia a promessa seria cumprida.

Jasper revirou os olhos e pegou Elijah pela cabeça, arrastando-o até seu lugar na fila como se ele fosse um boneco de plástico que cresceu demais. Em sua concepção, talvez o Elijah fosse uma espécie de carma em forma de criança que ele seria obrigado a carregar por toda sua existência para pagar por tudo que ele tinha feito no passado, embora Alice discordasse daquilo piamente. “Não, Jazz, eles provavelmente teriam mandado alguma coisa mais tranqüila. O diabo em pessoa, por exemplo.”

 - Agora o senhor se comporte ou jogo a Scarlet em cima de você outra vez.

- Quê?! – Emmett berrou em seu tom histérico característico – A Scarlet não vai ficar em cima desse seu filho com desvios comportamentais nunca mais. Ela uma criança inocente e vai continuar assim até... sempre.

Edward começou a rir, mas preferiu fechar a boca depois do olhar fulminante de Emmett cair sobre ele como uma bala de canhão. Provocar o irmão usando Scarlet ou Elijah era uma forma em potencial de assinar sua sentença para uma morte lenta e dolorosa, executada com um palito de sorvete. Como Emmett fazia questão de lembrar: É só usar a criatividade.

- Vocês vão ficar quietos agora – Jasper começou – ou eu vou ter que obrigá-los usando a força?

Emmett riu com desdém.

- Não vou discutir o que está errado na sua frase, Jasper, agora vai de uma vez ou meu aquecimento vai perder o efeito.

- Jazz... – era Alice – Posso sugerir uma coisa?

- Não. – Emmett respondeu cruzando os braços.

Jasper estreitou os olhos para ele.

- Claro.

- Só pra ficar mais... divertido – ela olhava para Emmett daquele jeito que antecede uma provocação – Quem perder, homens ou mulheres, faz o que o outro time quiser.

O sorriso de covinhas cresceu no rosto de Emmett e ele só percebeu que a mão já estava em posição de “fechado” quando ele precisou recolhê-la ao notar que não tinha ninguém perto o suficiente para apertá-la.

- Fechado. – ele verbalizou mesmo assim.

- Emmett... – Jasper começou, com cautela – Sabe o que é... não sei se você já percebeu, mas a Alice meio que consegue prever o futuro, assim...

- Você está com medo, seu coxinha.

Jasper ergueu as sobrancelhas.

- Ok, faça o que quiser. Mas eu avisei. – ele foi até o meio das duas filas – Bom, vamos começar então com um aquecimento. SIM, aquecimento. – ele enfatizou quando Emmett abriu a boca para falar que ele já estava aquecido – Uma corrida, nada demais.

O sorriso de Eran cresceu, exatamente igual ao do pai com a declaração de Jasper. Um pouco depois dele na fila, Edward estufou o peito.

Emmett respirou fundo e olhou para o céu.

- SENHOR! – e por um segundo todos ficaram esperando ele completar com “perdoai-os, eles não sabem o que fazem” – Eu acho que eu mereço uma explicação muito boa do porque você fez isso comigo. Ou eu vou apelar pra concorrência.

- OK, ignorar o Emmett a partir de agora não é uma opção. – Jasper interrompeu o irmão se cerimônias – É escolher pela sua vida.

Ele ignorou o olhar de interrogação do grandão e voltou ao seu posto de comandante.

- Uma corrida simples. Nós formamos uma linha e quando a Esme der a partida... –

- Por que a Esme? – Emmett interrompeu desconfiado e Jasper se virou para ele com uma imitação tão perfeita da cara da Fera da Bela e a Fera que ele preferiu parar no mesmo instante.

- Quando a Esme der a partida – Jasper continuou entre os dentes – Nós começamos. Ida e volta, até o limite de La Push.

A linha se formou, homens intercalados com mulheres, crianças, lobos, cachorros e mais cinco territórios a sua escolha.

Esme assumiu a posição.

- Atenção... valendo!

Foi como se tivessem aberto a porta do manicômio.

Parecendo uma manada destrambelhada, todos eles começaram a correr, nitidamente desrespeitando qualquer regra que Jasper tivesse cogitado estabelecer para a coisa toda.

Emmett abria os braços, disposto a deixar para trás com a força quem ele eventualmente não conseguisse deixar com a velocidade – o que na verdade incluía quase todo mundo.

Mas, naquele momento, o foco de atenção era outro.

O tamanho reduzido de Eran e a velocidade que ele havia herdado do espírito santo por algum motivo misterioso, faziam com que ele conseguisse se esquivar e ultrapassar os outros com muito mais facilidade que Edward e, sendo assim, em pouco tempo ele despontava na liderança.

- Meu irmão marica vai ganhar de você, Elijah... – Scarlet provocou com um sorriso no rosto, enquanto os dois corriam emparelhados pela floresta.

Os olhinhos do menino se estreitaram.

- Não vai mesmo. – e ele desatou a correr. Scarlet, não querendo ficar para trás, também acelerou a corrida.

Não que eles fossem exatamente muito mais rápidos que os adultos, mas eles eram simplesmente menores – o que costuma ser uma vantagem e tanto no meio de uma floresta densa com um vampiro de quase dois metros de altura te impedindo de passar dele em um raio de pelo menos dez metros.

Renesmee, vendo a prima acelerar e assumir a posição atrás de Jacob, decidiu que queria correr mais rápido também.

- Au, au!

A menina se virou. Esbaforida, com a língua para fora e parada no meio da floresta, estava Emet.

Rnemesmee bufou alto.

- Vem, Emet!

- Sai de mim, ô ruivinha... – Emmett grunhiu em resposta e a menina apenas revirou os olhos, batendo nos joelhos. A cachorrinha correu até ela à maior velocidade que suas perninhas permitiam, e se jogou nos braços da menina.

Com Emet no colo, Renesmee retomou a corrida.

Nessie corria atrás de Scarlet, Scarlet atrás de Elijah, Elijah atrás de Eran e Eran estava muito bem, obrigado.

- Aonde você vai, Nessie? – Sappheire conseguiu perguntar quando a prima passou voando por ela, com Emet latindo frenética e irritantemente para quem quisesse – ou não – ouvir.

- Eu vou ganhar da Scarly, Sapph! Vou mostrar que eu sou melhor que ela!

Ainda sem entender, a loirinha balançou a cabeça e se lançou na direção da prima. Em pouco tempo, lá estavam as cinco crianças, em uma fila quase perfeita, se distanciando – para o desespero quase nada exagerado de Emmett – dos adultos/meninos-lobos/lobos.

- Vai embora, Elijah! – Eran gritou quando viu o primo se aproximando com o sorriso malicioso no rosto.

- Eu vou ganhar!

- Não vai não! – era Scarlet.

- Nem você, Scarlet! – Renesmee retrucou e Emet concordou com um latido.

- Será que vocês podem parar, por favor?! – Sappheire pediu entre os dentes, sabendo que levaria uma resposta unânime do irmão e dos primos.

- NÃO!

Ela deu de ombros.

- Que bom saber que pelo menos vocês concordam com alguma coisa.

Eran fechou os olhos. Ele precisava correr. Ele queria correr e mostrar que era mais rápido que todos os outros, que sabia fazer alguma coisa. Que o pai podia se orgulhar dele.

E, mais importante: Que ele não era marica coisa nenhuma.

O menino sentiu o chão ficar mais sutil sob seus pés. As imperfeições da floresta foram diminuindo. O vento no rosto ia ficando mais frio, os barulhos ficando mais longe. Era quase como se ele não estivesse mais ali, quase como se estivesse...

- ERAN!

Ele abriu os olhos e precisou parar no mesmo instante.

- Onde a gente tá?

Assustado, ele correu as pupilas pelo lugar à sua volta. Era uma floresta, sim, mas não a floresta em que eles estavam. E não havia mais ninguém ali. Bom, não com exceção da irmã, dos primos e da cachorra.

- O que foi que você fez, sua aberração? – Scarlet perguntou dando um empurrão forte na cabeça do irmão.

- Eu não fiz nada, Scarlet! Eu juro!

- Fez sim! – Elijah concordou e depois percebeu o que tinha acabado de fazer – Não que esteja concordando com ela. – ele completou cruzando os braços, emburrado.

- Eu juro que eu não fiz nada! Eu estava correndo e só queria ganhar...

- E de repente nós viemos parar aqui! – Elijah retrucou bravo, sentando-se no chão com força, socando terra coberta de folhas.

- Ei, parem os dois! – Sappheire interrompeu – Três... – ela corrigiu ao se deparar com o olhar mortal de Scarlet – O Eran... não fez de propósito... fez?

- Não! Eu nem sei o que eu fiz, nem sei que lugar é esse...

Renesmee apertou Emet contra seu peito, fazendo carinho nas costinhas dela.

- Tem alguma coisa errada, a Emet não está nem latindo...

- Graças a Deus. – Elijah bufou, quebrando todos os galhos que tivessem a infelicidade de estar ao seu alcance, depois olhou para Eran – Olha, bebezinho da mamãe, está escuro e eu quero ir pra casa. É bom você fazer sua mágica de novo.

- Eu-não-sei-O QUE EU FIZ! – Eran grunhiu entre os dentes, batendo o pé com força contra o chão, até colocar a mãozinha na cintura e encarar o primo – Sabe o que eu acho, Eli? Eu acho que você está com medo.

Foi como se o tivessem acusado de assassinato.

- Como é, Eran? – não, talvez uma acusação de assassinato o tivesse deixado mais calmo – Até onde eu sei, você é o medroso da família.

Elijah se colocou de pé, andando ameaçadoramente na direção do primo.

Scarlet se colocou na frente do irmão.

- Deixa o Eran em paz, a gente não vai brigar agora.

- Ótimo! – Elijah retrucou, bravo – Fiquem aí com ele que eu vou procurar uma trilha nesse lugar.

- Eli, não! – Sappheire pediu pedindo segurando o braço do menino – É perigoso.

- Eu já falei que eu não tenho medo. – ele puxou o braço das mãos da irmã – Não vou morrer, ok?

- Pois devia.

- Cala a boca, Scarlet.

Ainda bravo, o menino avistou uma pedra no chão ao dar as costas para os primos e a irmã. Ele olhou para frente.

Com um chute forte, a pedra voou longe.

Quando Elijah ousou retomar os passos, um urro monstruoso cortou o ar.

- O que foi isso? – ele falou trêmulo, se virando para os primos outra vez.

Todos estavam congelados, os olhos arregalados. Emet escondia a cabecinha no ombro de Renesmee, tremendo.

- Eu acho... que você acertou algum bicho, Eli. – a menina constatou, engolindo a seco – Acordou ele.

- Mas que bicho...?

Elijah se movia devagar, andando de costas de encontro às outras crianças. Eran começou a fungar o ar, concentrado.

Scarlet ergueu uma sobrancelha.

- Sabia que você parece um cachorro fazendo isso?

- Shhh!

- Você está cheirando o ar, seu homossexual, não ouvindo.

- O que é homossexual?

Scarlet cruzou os braços, com cara de desprezo.

- Sei lá, mas o papai chama o tio Edward assim quando a tia Bella não está perto.

- Ah...

- Responde, Eran! – Elijah grunhiu sacudindo o primo, tentando fungar o ar também – O que que é?

O menino respirou fundo.

- Urso.

- QUÊ?!

- O papai me mostrou uma vez e... –

- SOCORRO!

Os cinco congelaram. Emet levantou o rostinho e começou a rosnar impulsivamente devido à familiaridade da voz que tinha os atingido.

Não podia ser, não fazia sentido. Não podia ser...

Eran olhou horrorizado para Scarlet, sabendo que ela entenderia que tinha alguma coisa muito errada ali.

- Papai...

 

***

 

N/A: YAAAAY, eu falei que não ia mais enrolar tanto, e aqui estou eu.

TUDO BEM que eu devia estar fazendo meu relatório parcial de iniciação científica right now, mas a Angels estava quase rasgando meu crânio e saindo à força, então eu tive que escrever.

Agora estou em paz e posso fazer meu relatório feliz. Q

 

BOM, eu sei que eu tinha falado que iam ser só DUAS partes, mas se eu não parasse aí eu ia me odiar pra sempre ._. Essa coisa de interromper o capítulo quando todos os leitores vão querer te matar é convidativa demais para ser ignorada.

E sim, eu sei que não ficou TÃO engraçado como nas outras vezes, mas convenhamos que é o Emmett que adiciona bastante graça aos capítulos, quando é narrado por ele – aliás, estou com saudades de narra como Emm, mimimi q

 

Mas esse capítulo meio que estava programado e é a primeira vez que as crianças ficam sozinhas sem a supervisão de um adulto *OMG, corram para as colinas* Q E também é a primeira situação mais... TENSA que elas vão passar...

 

Deu pra sacar o que foi que aconteceu? Deu pra entender o que foi que o Eran fez? Onde eles estão? É...

 

Enfim, vou deixar vocês curiosos até a parte 3 u_u muhahaha > tentativa de risada maléfica ameaçadora q

MAS juro que não demora, ok? Assim que eu conseguir terminar meu relatório =)

 

E AH, sei que eles parecem mais velhos falando desse jeito, mas vocês sabem como eles são superdotados, né? hahahaha

 

Bom gente, é isso aí...

COMENTEM lindamente como vocês sempre fazem *-*

E mais uma vez obrigada por todo o apoio =D

 

Beijos gelados sabor kiwi (wtf),

 

JMcCartyC, obedecendo o cérebro mais do que devia q