A Mediadora Assombrado Narrado Por Jesse escrita por Lisa Herondale


Capítulo 6
Capítulo 6




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Paul também estava desmaido e Craig Jankow havia desaparecido.
Jake tirou seu amigo que ainda estavam na piscina quando a gritaria começou.
Cee Cee nem quis saber o que Jake e Brad estavam dizendo pegou o telefone e ligou para a ambulância.
Eu sabia o que estava acontecendo, mais ou menos sabia onde Suzannah,Paul e Craig estavam.
Por minha culpa ela estava na quele lugar. O lugar em que sempre tinha pesadelos desde que foi me ajudar uma vez. Eu não tinha muita certeza se era esse lugar mais provavelmente era algo parecido.
Eu estava desesperado mais não tinha nada de que eu pudesse fazer.
Me ajuelhei ao seu lado e fiquei olhando.
Alguns minutos de muita tenção enquanto Adam e Cee Cee ligavam para emergência e Jake preucupado com Suzannah, Paul e seu amigo.  E Brad.... bom, estava mais preucupado sobre o que diria a Andy sobre a porta e a estante de louças em mil pedaços.
Então quando eu ja não aguentava mais me decidindo se eu ia até o padre Dominic para pedir ajuda Suzannah acorda.
Eu estava acima de seu rosto.  Cee Cee também estava próxima assim como Jake que estava super preucupado com Suzannah.     
_ Ela acordou! Ah, meu Deus, Suze! Você acordou! Você está bem?               Cee Cee perguntou mais aliviada por ver Suzannah acordar.
Eu passi o braço por volta dela para ajuda-la a se sentar.
_ Suzannah. Suzannah, o que aconteceu? Você esta bem? Aonde... aonde você foi? Onde está Craig?
_No lugar ao qual pertence.             Ella respondeu.     Parecia que ela estava com dor.
_Neil... Neil está bem?          
_ Está ótimo, Suzannah.         Eu disse tremulo.
Ela parecia não estar bem.  Eu estava mais calma mais ainda assim não totalmente calmo.
_Suzannah.  Eu disse a segurando pocessivamente perto de min.  _O que aconteceu?
_Quem é Neil?           Perguntou Cee Cee.        _Ah, meu Deus. Ela está delirando.
_ Eu conto mais tarde.             Ela disse respondendo a primeira pergunta de Cee Cee.
A ambulância chegou e eu tive de me afastar dela quando uma paramédica se aprocimava.
_O que temos aqui?          Perguntou ela.
_ Ela apagou.         Disse Cee Cee.
_Você bateu a cabeça também?           Perguntou a paramédica.
_ Talvez tenha batido quando desmaiou disse Cee Cee.
_Quando é que vocês vão aprender? O álcool não combina com piscinas.
mais eu não fiquei para ver mais nada achei melhor ir embora.
Não havia nada de que eu pudesse fazer,então pra que ficar la?  Só para deixar Suzannah mais triste?   Eu não queria isso.
Eu fui para a praia ja estava escurence então não havia ninguém la.
Eu havia me arrependido completamente.
Eu não podia ter feito aquilo Suzannah estava certa. Se antes eu ja não a merecia imagina agora?
Mais eu estava com siúmes. Siúmes por saber que ela havia estado com ele no outro dia na casa dele.
Siúmes por eles terem conversado seja o que for. Siúmes por saber que ele havia a beijado,por saber que ele havia sentido os lábios dela nos dele. Siúme por saber que pelo o que le havia dito e ela não ter negado ela gostou do beijo.
Pensar nele a tocando , se aproximando dela sentindo ela. me dava raiva. Mais não dela. Dele. É claro que eu sentia raiva dele. Eu a tinha magoado. Ela estava chateada. mais e se ela também tenha beixado o Paul porque queria?
Eu preferia acreditar que ela só estava triste e então não pode evitar. Triste por que me amava e achava que eu não sentia o mesmo.
A noite passou lenta  e de vagar.
Eu falaria com ela no outro dia.
Quando as luzes do sol finalmente começaram a aparecer no orizonte eu fui para a reitoria.
Fiquei la tentando me concentrar no livro que o padre Dominic havia me emprestado.
Eu falaria com Suzannah depois da festa do padre Dominic que aconteceria na Academia da Missão. Ou talvez até mesmo amanhã, porque eu não sabia se Suzannah iria querer falar comigo depois de tudo que eu fiz.
  Eu iria preucurar ela quando estivsse quase escurecendo mais primeiro decidi fazer uma coisa que queria fazer a um tempo mais não estava com coragem. Visitar meu túmulo.
Eu fui para o cemitério da Missão.
Eu não gostava muito de cemitérios. Quando eu era vivo evitava esse tipo de coisas ,pois não me sentia bem mais, agora que eu estou assim não ha motivos para isso.
Eu fiquei olhando a lápide onde estavam escritas algumas palavras.
"Aqui jaz Hector ''Jesse'' de Silva,1830-1850,irmão,filho e amigo amado''.
Fiquei lendo e relendo essas palavras. Eu sabia que havia sido Suzannah,com a ajuda do padre Dominic, que mandou gravar essas palvras.
Olhei para o lado e vi que não estava sozinho. Suzannah estava comigo.
Eu estendi a mão por cima da lápide e ela cruzou os dedos com os meus.
_Desculpe.      Disse.      _ Por tudo.
Ela deu de ombros sem erguer os olhos.
_Entendo, acho. Quero dizer, você não pode evitar se... não sente o mesmo que eu sinto por você.
Eu sinceramente não acreditei no que ouvi. Ela tinha percebido o quanto eu a amava?     
Ela não percebeu que fui embora por que a amava?
Ela pensou que fosse ao contrário? Que u fui embora por que não a amava?
_ É isso que você acha? Que eu queria ir embora?
_Não queria?          Ela me encarou completamente pasma.
_Como eu poderia ficar? Perguntei.    _Depois do que aconteceu entre nós, Suzannah, como eu poderia ficar?
_ O que aconteceu entre nós? O que você quer dizer?                  Ela não se lembrava?
_ Aquele beijo.   Eu soltei sua mão e ela cambaleou.
Eu estava nervoso. Essa era a hora perfeita para confessar meus entimentos pra ela.
Mais eu estava muito nervoso. Me sentia bem. Feliz. Como se eu fosse explodir de tanta felicidade e nervosismo.
Passei a mão nos cabelos e sorri quando percebi que ele estavam tremendo.
_Como eu poderia ficar?   Perguntou mais uma vez.            _O padre Dominic estava certo. Você precisa estar com alguém que sua família e seus amigos possam ver. Precisa de alguém com quem você possa envelhecer. Precisa de alguém vivo.                   Isso me deixou triste novamente.  Minha coragem estava quase que se esvaindo completamente.
Ela balançou a cabeça uma vez.
_Jesse.              Ela disse.  Ela parecia completamente feliz.          _Eu não me importo com nada disso. Aquele beijo... aquele beijo foi a melhor coisa que já me aconteceu.
Eu não me conti e passei meus braços por sua cintura e a beijei.
Beijei com vontade.  Vontade que tinha desde a primeira vez que a beijei e queria repitir.
E desta vez ninguém interrompeu


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Notas finais do capítulo

E esse foi minha história da série A Mediadora do livro Assombrado.
Espero que tenham gostado.
SE puderem divulguem oou recomendem.
Beijos.



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