Vestigios Do Passado escrita por Isabella Cullen
Notas iniciais do capítulo
Pessoas lindas e maravilhosas que estão aí pensando na proposta do Edward... vamos hoje ver o que acontece? Não aguentei e postei! kkkkkkkkkk Mas quarta tem mais ok?
Notícia... meninas uma leitora linda fez um grupo no face para mim: Fanfiction da Isa. E queria a presença de vocês lá. Para isso eu deixo aqui o link do meu face para vcs me add e aí eu add vocês lá ok?
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Lá eu posto trechos dos próixmos capítulos e deixo vcs perguntarem e opinarem! Beijos lindas!
- Você vai aceitar isso? – Disse Jacob na lanchonete uma semana depois daquela conversa.
- Muda o disco Jacob.
- Bella o que raios esse homem quer?
- Dinheiro. O dinheiro dela.
- Isso por que ele tem pouco não é?
- É só um ano!
- E depois?
- Volto e continuo minha vida. Nesse momento eu não tenho nem onde morar!
- Minha mãe mandou você ir lá para casa. Não precisa aceitar isso.
- Jacob. Sua casa é pequena e Lily definitivamente não é silenciosa. Seu pai tem uma doença que requer cuidados, ela vai atrapalhar, se manca.
Ele estava furioso comigo a dias porque eu ia aceitar e ele sabia. Não era preciso ser gênio para ver nos meus olhos que eu ia aceitar. Cheguei com Lily e vi o Volvo estacionado em frente a minha ainda casa.
- O que ele veio fazer aqui?
- Lily eu já conversei com você. Nós não temos onde morar, eu sou parecida com a esposa morta dele e preciso me passar por ela por um tempo. Só isso. Não temos onde morar o banco vai ficar com a casa. – Edward não saiu do carro enquanto eu explicava a Lily pela milésima vez.
- Ok. – disse e saiu correndo com a mochila para dentro da casa.
Respirei fundo e andei até a porta ignorando o Volvo. Assim que eu abri a porta ele saiu do carro. Olhei para trás com o barulho do alarme do carro. Seus olhos verdes lindos. Poderia ser maluca, mas apesar de toda a arrogância e falta de sensibilidade ele era lindo. Desejável no mínimo.
- Precisamos conversar. Você pediu dois dias.
- Entra,
E entramos e sentei na cadeira da cozinha. Ele sentou na cadeira na minha frente. Olhei Lily, ela estava vendo televisão.
- Banho Lily! – disse e ela reclamou, mas foi.- Pode falar.
- Vai aceitar minha oferta?
- Sim. – eu disse e aceitando assim um inferno particular durante um ano. Loucura não é? Mas Lily precisava de mim, eu precisava dela. Nós tínhamos que ficar juntas pelos meus pais.
- Ótimo. Preciso de sua mão. – ele falou e eu entreguei a de casada. Ele testou uma aliança que tirou do casaco grosso. Coube perfeitamente. – Não tire nem para tomar banho ouviu?
- Sim.
- Hum... Você estava no sul da França, ficou fora descansado. Lily é filha de uma empregada amiga que morreu. Ela vai ficar na ala dos empregados.
- Nada disso!
- Quarto de hóspedes. – ele falou.
- Ela precisa contar essa história, será que consegue?
- Ela consegue. É esperta o suficiente para isso. Só fique longe dela, ela não gosta de você.
- Ficarei.
- Isabel fumava.
- Não vou fumar.
- Não precisa, na sua última carta ela disse que estava tentando parar de fumar.
- Não bebo.
- Ela bebi e muito.
- Não vou beber porque ela não tinha amor ao fígado.
- Isso vai ser um problema. – ele falou e pensativo.
- Olha, tudo vai ser um problema não percebeu?
- Precisa pelo menos aceitar usar algumas roupas mais sensuais. Ela era do tipo mulher fatal.
- Não vou mudar meu estilo.
- Vai dificultar por que?
- Porque não sou mulher fatal Edward! Inventa que fui a retiro espiritual na Índia e mudei! Fala que vi Deus num monte! Inventa qualquer coisa! Não vou ser vulgar!
- Tudo bem. – ele respirou fundo e acho que controlou um riso. Cruzei os braços.
- Vocês tinham intimidades?
- Dormíamos juntos. – eu arregalei o olho. – No mesmo quarto. Você vai dormir no meu quarto, isso é inegociável.
Poxa ele era mandão.
- Tudo bem. Quem mais sabe dessa baixaria de contrato?
- Só Alice. – ele falou. – Por isso para meus pais e amigos não comente nada.
- Seus pais... meu Deus... sua mãe gosta dela?
- Não detesta. – ele disse seco.
- Sua mãe odeia a morta. – cuspi e ele riu.
- Falar dela assim deveria ser desrespeitoso. – ele disse pela primeira vez rindo.
- Não é. Ela é sua esposa e não minha amiga. Esse acordo é a maior baixaria que já fiz em minha vida.
- Só fez isso de baixo na sua vida? – ele falou com um tom irônico.
- Minha vida pessoal não te interessa.
- Jacob.. ele vai ser problema?
- Por que pergunta isso?
- Porque ele parece gostar de você e não quero lidar com namoradinhos ciumentos.
- Ele não é meu namorado. E outra como funcionava isso? Vai ficar se enredando em cada mulher que aparecer?
- Éramos discretos com nossos casos. Não queríamos humilhações públicas.
- O que é discrição no mundo de vocês?
- Casos só num quarto a dois e sem compromisso.
- Prostitutas. – disse e ele pareceu satisfeito com a minha compreensão. Eu respirei fundo e abaixei a cabeça. Minha cabeça doía.
- Tem mais uma coisa dela que você precisa saber. – o tom sombrio dele era assustador.
- O que Edward?
- Ela perdeu um filho, Nicolas. Tinha dois anos.
- Porra isso é demais para mim. – disse levantando. E andando pela casa.
- Isabel não falava disso, mas era algo relevante na vida dela. Vai ter fotos dele no quarto.
- Era seu?
- De um antigo namorado que ela amou. Foi só ele que ela amou. Ela se dizia incapaz de amar depois disso.
- Ele... o que aconteceu com ele?
- Ele se matou depois que o filho deles morreu.
- Como isso aconteceu?
- Afogado na piscina. Ela não nada por isso. Nem pense em dar um pulo naquela piscina ouviu? - Arregalei os olhos. Ele era maluco demais.
- Olha estou repensando nisso tudo... isso é muita loucura. Por que casaram? Quer dizer... que herança é essa?
- A tia dela era detentora dos bens e quando morreu disse que ela precisava casar para conseguir ser feliz. Eu conheci ela numa festa e vimos que ia dar certo. Funcionaria para os dois.
- Como se conhece alguém numa festa e faz uma proposta dessa?
- Outro dia te dou detalhes, mas ela tem algo que eu quero muito.
-O dinheiro.
- Não exatamente isso.
- Me fala o que é.
- A empresa dela. A herança não é só dinheiro, é uma empresa. Essa é mais importante que outra coisa.
- Quer trabalhar em vez de ter dinheiro?
- Pode dizer que sim. O dinheiro pode ficar com você.
- Não quero nada dela. Não quero saber disso. Só preciso desse um ano para ajeitar minha vida, ter onde morar e cuidar de Lily.
- Pare de ser modesta. O dinheiro vai ser seu.
- Não quero um centavo disso Edward!
- E vai viver de que nesse um ano?
- Pensei de você... sei lá... me dar algo... nada demais... eu não gasto muito entende?
- Tudo bem, te dou algo e você vive com o que te der. A conta dela...
- Na minha conta, no meu nome.
- Ok. Só não deixe seus documentos espalhados pela casa.
- Nunca. Vamos para onde? Não faço a mínima para onde vamos Edward...
- Vamos para Seattle, meus pais tem uma casa lá. E acho melhor ficarmos perto deles, minha mãe não está bem de saúde.
- Hum...
- E sua faculdade é lá. Passei lá e acertei tudo hoje com Smith.
- Isabel não tem o perfil de quem faz faculdade. – disse séria.
- Retiro espiritual lembra? – ele falou divertido.- Nos mudamos amanhã. Alice vai ajudar com tudo e por favor mantenha Lily sobre controle. É só um ano.
- Ela vai ficar prometo.
- Ela está matriculada numa escola.
- Como conseguiu isso?
- Não há nada que eu não saiba ou não consiga Bella. Aprenda isso.
Ele saiu com aquela frase. O que ele queria conseguir? Uma empresa valia tanto esse risco? Eu ia ser presa no final das contas. Não ia? No final eu ia acabar na cadeia e ele mais rico do que entrou na minha casa.
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Meninas!!!!!!!!!!!! Opinem leitoras lindas e maravilhosas!