Ao Seu Lado É O Meu Lugar escrita por Olive Bb


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

bom meninas eu queria explicar a voces o porquê de eu ter demorado tanto a escrever eu viajei por um tempo e deixei o carregador do meu net la entao eu to esperando ele chegar /ainda/ eu tive que rescrever todo o capitulo nao sei se ficou bom porque as ideias fugiram legal da minha mente e pra nao demorar muito postei um capitulo pequenino pra vcs e queria agradecer a Júlia LIewellyn Taylor e a Brenda pelas lindas palavras que me fizeram flutuar em suas recomendaçoes obrigada mesmo meninas e tambem um beijo pra Luzia que conversa comigo no face praticamente todos os dias.



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Pov. Mac

Eu estava no meu apartamento, tinha acabado de ligar para a Stella pra ver se ela havia chegado bem em casa, afinal ela acabou de ter seu pedido para a guarda da Catherine recusado, mas não parecia ter desistido até porque ela é uma mulher bastante determinada sua força de vontade é impressionante ela já até marcou uma visita ao orfanato em que a Catherine mora e também iria ver alguns grupos de apoio a mães solteiras já que essa era uma das exigências do conselho sei que dessa vez Stella irá conseguir a guarda da menina uma semana atrás mais ou menos eu a havia levado a uma visita e pelo que via Catherine gostava dela ainda tinham uma relação meio tímida, mas elas se davam bem e riam juntas. A pequena era esperta e muito inteligente até para sua pouca idade e nessa semana que passou Stella procurou saber tudo sobre ela e descobriu que Catherine não tinha sete anos e sim seis bem que ela desconfiava, mas foi melhor não falar nada até porque para não perder a confiança da menina ela perguntou por que ela tinha mentido sobre sua idade ela respondeu que se ela fosse mais velha quem sabe ela sairia do hospital mais rápido e não teria que tomar a injeção eu ri quando Stella me contou isso é incrível como uma criança consegue ser tão inocente. Catherine nasceu no dia 18 de outubro ela foi encontrada enrrolada em uma manta junto com seus dados e uma pulserinha de ouro alem da data de nascimento tudo o que estava escrito era como ela deveria se chamar. Catherine. Os três dias em que ela esteve no hospital, Stella esteve junto a ela sempre que pode.

Depois de um tempo pensando em varias coisas e grande parte delas era sobre Stella e Catherine eu consigo dormir bem como uma pedra, mas infelizmente logo de manha sou despertado pelo som estridente do meu despertador. Eu abro meus olhos e vejo o sol fraco ultrapassar as janelas e minhas cortinas brancas, eu vejo o relógio e são sete da manha finalmente consegui ter uma noite de sono tranqüila eu penso me levanto faço minha higiene matinal, eu tomo café e depois sigo para o trabalho chego ao laboratório e não encontro Stella o que realmente não é estranho porque eu sempre chego primeiro eu começo a trabalhar em relatório e mais relatórios que nem percebo quando o tempo passa e já iria dar nove horas vou ate sua sala para ver se já tinha chegado, mas não. Penso em ligar para o seu celular e me lembro de que ela o tinha perdido. Ligo pra sua casa e ninguém atende tento não ficar preocupado pensando que ela poderia ter ido sem mim ao orfanato, mas acho que pelo menos uma ligação ela teria feito andava apressadamente pelos corredores do laboratório quando escuto Jess me chamar.

“Oi Jess”

“Sabe onde esta a Stella eu ligo para o celular dela e não da em nada”

“Não. Eu não sei. Por quê?” eu digo enquanto continuo a andar.

“Sabe o caso do Kevin Morgan?” ela me pergunta eu aceno que sim com a cabeça. “Eu verifiquei alguns dados e descobri que o companheiro dele na prisão foi um dos que fugiu na rebelião, mas graças a um feito idiota dele de achar que mesmo com sua foto em todos os teles jornais do horário nobre e dos outros horários, ninguém ira reconhecê-lo e então ontem a tarde ele foi pego perambulando pela ponte do Brooklin perto da cachoeira artificial. Imaginei que a Stell gostaria de ir comigo fazer uma visita a ele” ela para e me diz sorrindo com o progresso.

“Pois é, mas ela não chegou ainda.”

“Será que aconteceu alguma coisa?” vejo sua expressão mudar de feliz para preocupada.

“Claro que não jess ele não tentaria nada assim.” Eu vou em direção ao elevador, quando ela me chama de novo.

“Quando você diz ‘ele’ não quer dizer Kevin Morgan não é? Mac porque ele tentaria fazer algo contra ela?”

“Ele é um psicopata Jess não precisa de motivos.” Ouço Danny falando. “Vai Mac se não ela não ira deixar você sair daqui hoje.”

E graças ao Danny eu saio do laboratório às pressas até a casa da Stella assim que eu chego não vejo o seu porteiro Mário e nem os seguranças vou ate o elevador que demora segundos que pareceram eternidades para chegar assim que chego ao quarto andar vou direto até o seu apartamento bato na porta e a mesma se abre sem muito esforço da minha parte ponho minha arma em punho por precaução e assim que entro vejo o porteiro dela totalmente mutilado vou até os outros cômodos para ver se a Stella ainda estava lá, mas infelizmente não encontro nenhum sinal dela eu não sei o que sinto não sei nem ao menos o que pensar neste momento.

“Por favor, aqui é o CSI Mac Taylor para a central. Eu preciso de uma ambulância neste endereço estou em Manhattan na Langston com a 22, edifício residencial, quarto andar apartamento 118, policial desaparecido e eu preciso ambulância e rápido”

"Entendido.” Me diz o atendente e logo em seguida eu ligo para o Flack

“Flack”

"Oi Mac o que foi?”

“Preciso que você venha até o apartamento da Stella e chame a minha equipe”

“O que aconteceu Mac. Aconteceu alguma coisa com a Stella?” ele me pergunta e eu posso sentir a tensão e a preocupação invadirem sua voz.

 “Acho que ele chegou até ela. Tenho quase certeza de que Kevin Morgan esteve aqui

POV Stella

Minha cabeça doía e sacolejava muito. Parecia que o lugar onde eu estava também se movia não sei se era por causa da dor de cabeça, minha mente estava confusa e embaralhada não me recordo de muita coisa, mas me lembro do suficiente pra saber que não estou amarrada por um bom motivo minhas mãos estão amarradas na frente do meu corpo que facilita a minha locomoção, tento achar algo que me ajude a sair, mas tudo que eu encontro é uma chave de fenda.

“É melhor você parar com este barulho antes que eu o faça cessar de outro jeito.”

“Vai pro inferno.”

“Não antes de me divertir bastante com você”

“Você não pode me manter presa, se me soltar agora sua pena pode ser reduzida ou você não precisa nem ao menos se entregar basta me deixar aqui na estrada e eu dou o meu jeito e então eu não te denuncio e é bom pra nós dois.”

“Na verdade eu posso sim te manter presa até por que se eu não pudesse você não estaria no meu porta-malas e depois eu não confio em tiras”

“Acha mesmo que não vão te achar?”

“Sim eu acho. Eu não deixo pistas Stella, pelo menos não mais. Agora cale a boca.”

Depois de mais um tempo andando ouço quando ele para o carro e também posso o ouvir falar com alguém e sinto uma esperança quando ouço essa pessoa dizer que tinha que revistar o carro e posso concluir de que essa pessoa é da policia eu grito por socorro e logo depois ouço dois tiros não sei quem morreu, mas assim que escuto assobios percebo que ele ainda está vivo, tento sentar e assim que o porta-malas é aberto eu pego a chave de fenda e bato forte na cara dele, mas infelizmente não era quem eu esperava.

“Stella... porque bateu nele ele já está morto” Kevin me diz com uma expressão de desapontamento como que se estivesse dando bronca em uma criança, ele estava segurando o policial morto de frente pra mim, eu o empurro e corro pra longe, mas ele é bem mais rápido que eu e consegue me alcançar ele me pega e me debruça no seu ombro eu começo a grita e espernear e mesmo tentando não consigo me soltar dele ele me põem no porta-malas e solta às amarras e depois coloca as minhas mãos para trás e ele as amarra de novo ele bota o policial junto a mim e em seguida tira um pano do bolso e põem no meu nariz e na minha boca o que me fez desmaiar logo em seguida.

POV Mac

Com um pouco menos de cinco minutos a ambulância já estava no local e logo depois chegam Lindsay, Sheldon e Flack.

“Mac o que houve? Vimos a ambulância saindo. Onde está a Stella?” Lindsay me pergunta preocupada ela e Stella eram melhores amigas posso imaginar o que Lindsay deve estar sentindo neste momento.

“Era o porteiro eu o encontrei quase morto bem aqui” eu digo apontando para o chão que estava completamente sujo de sangue. “E eu ainda não sei nada sobre a Stella. Um minuto.” Eu digo quando o meu telefone começa a tocar.

“Detetive Taylor” eu atendo e por um tempo a linha fica muda, mas depois é preenchida por uma voz rouca e calma.

“Ela é tão linda...  ggg Eu não me canso de olhar pra ela e pensar que eu poderia tê-la tido anos atrás e não consegui. Seu rosto, seu corpo, sua boca ela tão perfeita que chega a me dar ódio. Sabe... uns tempos atrás eu teria raiva e desprezo por ela, teria ódio por ela ter me feito de palhaço, por ter me enganado e por ter me posto na prisão tudo que eu queria era tirar a vida dela da forma mais lenta e cruel possível, mas percebi que apenas matá-la de uma forma dolorosa seria um desperdício já que eu poderia fazê-la minha tudo que uma mulher precisa é de um adestrador e toda mulher quer ser dominada”

“Kevin Morgan” eu digo e isso e sinto a minha garganta secar, faço sinal para o Flack e Lindsay virem até mim enquanto Sheldon liga para o Adam pra que ele possa tentar rastrear a ligação.

" Eu não sei. Posso ser ou posso não ser ele, acho que a única coisa solida que pode ser garantida aqui é que a Stella está muito bem comigo.”

“Deixe-me falar com ela.”

“Não posso digamos que ela está dormindo agora” seu jeito calmo e cínico de falar me deixava ainda mais apreensivo. “Mas você não precisa se preocupar detetive eu prometo cuidar muito bem dela”

“Se você encostar um dedo nela eu juro que mato você e te faço desejar nunca ter nascido seu infeliz.”

“Eu tenho confessar que vou ter que correr o riso ela é bem gostosa e vai ser meio difícil eu me controlar sabia que ela esta de camisola aqui na minha frente, pois é ela estava dormindo feito uma criança quando eu finalmente pimba! ataquei”

“Você não passa de um covarde infeliz seu...”

“Seu o que?” ele grita dessa vez, mas de novo volta a seu normal estado calmo só que um pouco mais nervoso. “Você não sabe nem onde estamos nem ao menos sabe se eu realmente sou quem você diz que é você não tem nada acho que o único infeliz aqui é você por que eu estou muito feliz ao lado dela, mas agora eu vou desligar minha convidada esta acordando e eu tenho que ser um bom anfitrião.” Eu olho para o Sheldon, mas infelizmente Adam não conseguiu nada com a ligação.

“Onde está o Danny?” Eu pergunto.

“Ele está em outro caso” Flack me respondeu.

“Okay. Eu quero que vocês examinem tudo cada detalhe, cada espaço não deixem passar nada cada grão é significante pra saber quem fez isso e onde ela está. O hospital vai nos avisar quando Mário, o porteiro estiver em condição de falar conosco e Lindsay eu quero que fale com ele vai precisar de toda a paciência do mundo e, por favor, tenha calma tudo o que ele disser é muito importante” eu digo saindo e quando estou na porta Flack me chama.

“Aonde vai?”

“A um orfanato.”

“Você... está bem?”

“Sim. Eu estou bem, Flack.”

“Nós vamos encontrá-la, Mac tenho certeza.”

 “Sei a equipe que tenho e confio nela.” Eu digo antes de sair e entrar no elevador.

Entro no meu carro e vou direto para o orfanato já são dez horas e Catherine deve está em aula agora, mas eu não posso a deixar pensar que Stella se esqueceu dela a viagem toda eu passo pensando no que eu vou falar para a Catherine quando eu chegar e a Stella não estiver comigo e isso acaba fazendo com que a viagem chegue mais rápido do que eu imaginava.

Eu desço do carro e vou em direção ao grande orfanato de aparência antiga e muito bem conservado era composto por quatro andares e um grande salão na entrada principal.

“Boa tarde” eu digo a jovem freira que estava na recepção.

“Boa tarde, é o detetive Taylor não é?”

“Som sim” digo surpreso por ela se lembrar de mim.

“É que não é sempre que recebemos detetives por aqui” ela me diz rindo “Onde está sua esposa”.

“Stella não é minha esposa ela não pode vir então eu vim falar com a diretora e também com a Catherine.”

“Se o senhor não tem um grau de parentesco com quem quer a adotar a menina infelizmente eu não posso deixá-lo vê-la.”

“É um assunto policial"

“Tudo bem, mas mesmo assim eu terei que desapontá-lo detetive, mas o horário de visitas já acabou o horário é as nove da manha e já são dez e meia”

“Não tem como abrir uma exceção eu preciso muito falar com ela”

“Bom, acho que mesmo o senhor não tendo marcado horário talvez a madre possa recebê-lo, mas duvido que ela deixe Catherine abrir mão das aulas de Latim”

“Crianças de seis anos têm aulas de Latim?” eu pergunto surpreso e ela apenas me da um sorriso ela fala algo ao telefone durante um tempo e depois olha pra mim.

“O senhor pode subir a madre disse apenas que tem que ser rápido ela recebera visitas às onze horas.”

“Okay. Obrigada”

“Detetive?”

“Sim?”

“Terceiro andar ultima sala”

Eu subo as escadas e chego ao segundo andar escuto crianças falando decido olhar e vejo a sala das crianças mais velhas todas sentadas com uniformes impecáveis. Depois de andar pelos corredores eu ouço sons de crianças cantando algo em outra língua eu paro na porta e fico olhando as crianças se divertindo todos estão sentados no chão de tapetes coloridos e nas paredes vários desenhos. E no meio de tanta criança eu consigo avistar Catherine ela estava do lado da professora seus cachos estavam presos em duas Marias Chiquinhas usava o vestido azul escuro e por baixo blusa branca de manga cumprida, meia calça branca e sapatinhos pretos eles cantavam uma musica em latim e a cada erro eles e a professora riam das tentativas frustradas de falar a outra língua, ela me vê e acena pra mim depois fala algo com a diretora e vem em minha direção ainda meio tímida eu abaixo e ela me abraça.

“Onde está a Stella, Mac?” ela me pergunta estranhando o fato de ela não estar presente ali comigo.

“Ela não pode vir hoje meu anjo.”

“Foi por que eu menti pra ela não foi? Ela disse que tinha ficado triste.” Ela diz e eu vejo algumas lagrimas prestes a descer.

“Hey Catherine não chore” eu digo me abaixando e ficando na mesma altura que ela “Sabe que isso não é verdade, você pediu desculpas não pediu?” ela acena com a cabeça enquanto limpa algumas lagrimas “Está vendo ela não ia deixar de vir ver você só por causa dessa bobagem.”

“Então porque ela não veio?”

“Ouve um imprevisto.”

“O que é imprevisto?”

“É quando acontece alguma coisa que a gente não esperava que fosse acontecer, entendeu?”

“Acho que sim” ela me diz sorrindo.

“Acho melhor você voltar pra aula agora.”

“Tchau Mac e diga para a Stella vir e também pede para os imprevistos pararem de acontecer”

“Tudo bem” eu me despeço dela e subo o restante das escadas até o terceiro andar em direção a sala da diretora o terceiro andar deve ser os dormitórios pelo o que vejo e logo no final estava a sua sala eu bato na porta e ela pede que eu entre

“Bom dia” eu a comprimento.

“Eu não sei se a senhorita Bonasera sabe, mas cometeu uma falta grave não comparecendo a visita de hoje” a madre provavelmente já com seus sessenta anos me disse de forma ríspida.

“Era sobre isso que eu gostaria de falar com a senhora, Stella não pode vir hoje, por que... Stella é um detetive como a senhora sabe trabalhamos juntos e ela esta desaparecida no momento” eu tentei dizer da forma mais suave possível, mas acho que não tem melhor jeito para falar que uma pessoa foi sequestrada.

“Meu Deus ela desapareceu assim sem mais nem menos, vocês têm alguma pista do que possa ter acontecido?”

“Ela foi sequestrada possivelmente por um ex-condenado”

“Céus.”

“Por isso vim aqui sei que vamos encontrá-la e então não quero que todo o esforço que ela estava fazendo para consegui a guarda da Catherine tenha sido em vão.”

“Eu vou ver o consigo fazer pelo senhor, mas não prometo nada.” Ela diz isso e eu agradeço a Deus internamente apenas pelo fato de existir uma possibilidade de eu ser o tutor temporário dela.

“Eu não sei muito bem se isso pode ajudar mais em caso de falência ou se ela não puder tomar suas próprias decisões eu sou responsável por ela e tenho os documentos, mas não os trouxe hoje.”

“Isso deve ajudar detetive darei a resposta assim que tomar uma decisão.”

“Isso não vai ter que passar pelo conselho?.”

“O conselho apenas ditou as regras a ser seguida eu sou responsável pelo o orfanato e posso decidir se em caso de falência das partes a guarda pode ser passada a outra pessoa, mas eu espero que não seja preciso e que encontrem logo a senhorita Bonasera”

“Obrigado Madre, a senhora não faz idéia do quanto isto é importante pra ela” nos cumprimentamos e então eu saio em direção ao laboratório.

POV Stella

Depois eu acordo ainda meio zonza por causa da droga que ele me deu minha visão esta ainda um pouco embaçada, mas eu o percebo falando ao telefone tento me levantar, e infelizmente estou amarrada em uma cadeira eu começa a retomar a consciência e a ficar cada vez mais nervosa  ele se levanta e vem em minha direção vai ate a parte de traz da cadeira e segura minha cabeça contra sua barriga e começa a acariciar meus cabelos devagar .

“Calma querida, você esta em casa agora”


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Notas finais do capítulo

bom pessoal é isso espero que tenham gostado e revisem por favor mandem opinioes sobre o que eu poderia acrecentar aki na fic