Meu Babá escrita por Natalya cullen


Capítulo 2
Capítulo 2: Dia em família.


Notas iniciais do capítulo

Recado Daia:
N/Daia: Nova beta aqui... Olá meninas. Eu sou a mais nova beta dessa fic que promete mts coisas e estou muito honrada pke a Naty é a Naty neah gente... então... Vamos nos apresentar formalmente. Olá, sou a Daia, tenho 15 aninhos e sou bem exigente em relação á comentários e recomendações. Fico tristinha quando não há muito deles e tenho certeza que a nossa escritora tbm. Então, comigo aqui vou deixá-las injuriadas de tantos pedidos para comentar kkk espero que não se importem. E bem, em troca eu betarei em dia e bonitinho o cap para vcs. Espero que não se importem se eu tbm comentar por aqui kkkk
Bom, é isso espero que vcs gostem de mim o tanto quanto sei que vou gostar de todas vocês e Desejo-lhes uma boa leitura.
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Recado Naty:
N/Naty: Oi gente, então, como estão?
eu sei que vão me matar, porque eu demorei um seculo pra postar, mas fiquei uns dias sem o note e moden, e depois a criatividade pra passar as ideias que tinha pro word sumiram! Então fiz um post no face falando isso e a fofa da Daia se prontificou me ajudando! Ela que fez o cap, créditos a ela! e a partir de Hoje ela será a Bela da fanfic!
Quero agradecer todos os rewies e a linda recomendação da minha amigaa Thayza! te adoro flor, bom é só isso! Boa leitura.



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CAPITULO 1 – Dia em família

 POV. BELLA

 Sentia minha cama em constante movimento, já ia gritar para pararem quando ouvi o choro de Renata.

- O que aconteceu? – Gritei levantando depressa meio trôpega, vendo Renata - minha filha mais nova de três anos - caída no chão.

- Eu caí mamãã! – Falou ela esticando seus braços para mim e eu a peguei no colo vendo se tinha se machucado.
- Quem te empurrou? – Perguntei já um pouco histérica, colocando-a sobre o colchão.
- A sua caminha! – Respondeu triste.
- Ah meu amorzinho desculpe, essa cama precisa de uns tapinhas! – disse infantilmente indo com Renata no meu colo indo dar uns tapinhas na madeira da cama, no intuito de fazê-la melhor e não ficar tristonha. – Nossa, pensei que iria ter que dar um sermão em alguém! – murmurei aliviada para mim mesma, peguei Rêh no colo dando milhões de beijos em sua bochecha a fazendo soltar um monte de gargalhadas.

- Também quero! – Ouvi uma terceira voz manhosa soar. Olhei para a porta do quarto, e avistei Mattew parado nela.
 Mattew tinha nove anos e me lembrava muito James, por sua pele branca como neve. Seus olhos eram de um verde neutro, e seu cabelo loiro mantinha mechas naturais quase brancas de tão loiro que era.

 Ele não tinha nada meu na aparência. O que me fazia lamentar, pois tive quatro filhos idênticos ao pai, apenas Lizzie se parecia um pouco comigo.
- Não acha que já está um homenzinho para receber beijos da mamãe? – Sorri amorosa esticando um dos meus braços que não estavam segurando Renata, em sua direção, e ele veio correndo á minha direção.

- Não mamãe, lembra que a senhora falou que sempre serei seu bebê? – Disse todo dengoso.

- Claro que me lembro! – exclamei sorrindo com ele já encostado-se a mim ansiando por carinho materno.

 Sorri e comecei a beijá-lo, fazendo cócegas em seguida.

- O que faremos Hoje, mamãe? – Perguntou Matt depois de parar de gargalhar.
- Que tal passar o dia em casa, na piscina, e aproveitar que hoje estou de folga! – Sorri.
- Ok, vou avisar as meninas! – Disse ele dando um beijo em minha bochecha e correndo para fora do quarto.
- Já tomaram café? – gritei para que ouvissem lá de baixo.
- Sim mamãe, a vovó veio aqui e pôs a mesa para que tomássemos café! – Gritou Lizzie.

- Certo. – murmurei pra mim e Renata, nos levantando da cama e indo tomar café também.

O café da manhã que minha mãe fazia sempre superava o meu, e por esse motivo comi quase tudo. Renata me acompanhava direto de sua cadeirinha especial enquanto tentava se acostumar a amolecer o pedaço do biscoito de polvilho já que seus dentinhos era pequeninos mesmo já tendo crescido todos.

 Depois de um tempo, nós duas terminamos nosso café e eu me levantei pronta para apanhá-la da cadeirinha e irmos tirar o pijama. Tinha uma idéia formulando na minha cabeça em relação ao trabalho e tinha que anotá-la no meu caderninho.  Porém quando cheguei no meu quarto, juntamente de Renata no colo, procurei por todo o quarto o caderninho e não achei.

 Alguém das crianças deve de ter pegado. Bufei contrariada. Não gostava que pegassem minhas coisas sem minha autorização. Deveria ter sido provavelmente Anna, aquela folgadinha.

 - ANNA!!! VENHA AQUI JÁ! – Gritei na porta do quarto depois que coloquei Renata em cima da cama.

 - Me chamou, mamadi? – apareceu Anna, encostando-se na porta quando fui em direção á cama onde Renata estava e me sentava diante da gaveta onde eu tirara para ver se estava ali o caderninho, já que eu só colocava ali minhas coisas de trabalho. Anna era travessa, era uma pimpolha que eu raivosamente amava. Ela me tivara do sério muitas vezes, digo, todas as vezes, principalmente quando me chamava de “mamadi” era de propósito eu sabia, mas ela havia pego algum tipo de afinco com esse apelido bobo.
 Anna apesar de sua personalidade forte e imprevisível, era um menina meiga quando queria, continha uma compaixão como ninguém, e parecia um anjinho em todos os seus jeitos, ela tinha um rostinho redondo em forma de coração e tanto a textura quanto a cor dos cabelos eram parecidos aos meus. Sua pele era branquinha assim como a minha e de James.

 - Pare de me chamar de “Mamadi”, sabe que eu não gosto. – estreitei os olhos brincalhões e coloquei uma mão na cintura.

 - Você me chamou pra isso? – disse fingindo desdém e olhou para as unhas, despreocupada, persuadindo-me a mudar de assunto. Garotinha esperta essa.

 - Não. Eu te chamei por que quero que você me devolva o meu caderninho de trabalho.

 - Não peguei nada. – tirou seus olhos de seus dedinhos e olhou para mim novamente.

 - Ah é? Vai perder sorvete se não me trazer de volta!

 - Ahhhhhh, mamãe. Isso não é justo. – exclamou jogando seus braços cansados no ar.

 - Sim, é justo sim. Se você me devolver meu caderninho eu te dou sorvete. – sorri me aproximando.

 - Mamãe. Eu te juro, eu não peguei nada.

 Parei e a olhei desconfiada.

 - Como posso acreditar na senhorita?

 - Palavra de escoteila. – disse erguendo três dedos na mão, me fazendo rir de uma das suas palavrinhas erradas que sempre dizia.

 - Escoteira filha.

 - Isso.

 - Então ta bom. Vou confiar, hein. – pisquei para ela e ela sorriu ansiosa e saiu do quarto gritando:

 - êêêêê Vou ter sorvete. – ouvi dizer no outro cômodo, assim como ouvi quando os outros disseram que também queriam.
 - Ta bom, ta bom, nós vamos então para o parque e lá compramos os sorvetes.

 - êêêê – ouvi todos exclamarem felizes. Todos eles amavam ir ao parquinho, até Susan - a mais revoltadinha – gostava, mesmo que não admitisse, eu sabia.

 Eu e Renata saímos do quarto mas dessa vez eu não a segurava no colo, estávamos apenas de mãos dadas.

Fui para a sala onde todos estavam já arrumados – sem o pijama – menos Susan que estava com o controle de TV na mão e repaginando os canais na TV, relaxada e tediosa.

 - Todos já arrumados? – perguntei felizmente surpresa.
 Todos exclamaram um “sim” e eu abri mais o meu sorriso. Fechando-o quando olhei para Susan mais uma vez e essa me notava de soslaio.

 - Susan, vá se trocar, já. – disse ansiosa. – Vamos dar uma volta pelo parque.

 - Eu não quero ir.

 - Probleminha seu, senhorita. Todos nós vamos.

 - Su... Vamos lá, se você não for nós também não vamos, Não vai querer estragar o nosso passeio, né. – disse Lizzie indo para os pés da irmã. – Gostamos da sua presença e gostaria que viesse com nós.

 Susan bufou contrariada, e eu sabia o porquê. Quando Lizzie pedia alguma coisa, era quase impossível negá-la algo, pois a forma e o jeito com que ela pedia faziam com que você se sentisse um monstro caso não aceitasse. E Susan sentiu a mesma coisa mesmo sendo da mesma idade que a irmã.

 As duas juntas tinham muito em simpatia uma com a outra talvez seja pelo laço que as duas tem desde o parto, pois são gêmeas, mas não univitelinos. Somente Lizzie e Mattew eram os favoritos de Susan por eles serem objetivos em relação á ela. Os dois vivem tentando a animá-la quando não está bem e isso a deixa muito feliz. Susan tinha o cabelo da cor do meu, tinha os olhos acinzentados e o rosto em forma de coração, seu jeito era meigo e doce, porém ela era severa e de gênio bem forte, mas tinha também um bom coração.

 - ARGH, ta certo. – concordou Susan com o seu jeito normal e eu deixei um pouco Renata para a abraçar.

 - Pára, mamãe. Não precisa isso logo agora.

 - Ih, larga de birra! Eu sou sua mãe e posso te abraçar quando e a hora que eu quiser! – disse, repetindo o abraço esmagador e caloroso que havia dado á alguns segundos nela.

 Em meu corpo ouvi bem baixinho barulho de sua risada. Percebi que ela queria não mostrar que ria mas estava concentrada demais em manter-se de pé diante de meu abraço e amor.

 - Para, Bella.

 - Bella não. Mamãe. – comecei a fazer cócegas. – diga mamãe.

 - Não. – ria sem parar e nessa hora caiu no sofá enquanto eu continuava e os outros riam em nossa volta.

 - Ta bom, mamãe. – exclamou rindo. – mamãe, mamãe... – exclamou já sem ar tentando apaziguar quando não parei mesmo sendo chamada de mamãe. Sua voz estava ficando fraquinha pela falta de ar e então eu parei enquanto ria junto e Susan corria para trás de Lizzie como escudo, que ria também.

 - Não adianta se esconder não senhorita, porque se eu quiser você não me escapa só porque simplesmente está atrás de Lizzie. E eu ainda não me vinguei. – apontei o dedo indicador em sua direção fazendo um modo ameaçador, mas percebi que ainda continha o jeito brincalhão que herdei de Charlie.

 Susan me olhou com desdém e de propósito deu de ombros. Fingi que não vi e mandei-a ir se trocar logo de novo, porém dessa vez ela foi.

 Enquanto ela se trocava, eu fui para o telefone ligar para minha mãe.

 Quando ela atendeu, pedi para ela me encontrar no parque perto de casa porque queria falar com ela, e ela com muita relutância aceitou vir.

  Fomos para o parque e lá tomamos sorvete duas vezes cada um. Haja dinheiro para comprar sorvete pra uma penca de filhos. Maasss esse era o preço a se pagar. E cá entre nós? Eu amava isso.

 Logo nos sentamos num banco e ficamos á espera de mamãe que logo chegou.

 - Oi mamãe, porque não me acordou quando foi em casa mais cedo?

 - Só queria ver como as crianças estavam. – disse enquanto cumprimentava cada uma das crianças com um beijo.

 - Ah. Mamãe, - a olhei nos olhos pedindo desculpas pelo o olhar. – preciso que você me quebre o galho.

 - De novo, Bella? Essa é a quinta vez que você precisa de mim. Está me chamando mais agora do que quando precisava de mim quando as crianças nasceram. – disse e murmurou um “meu Deus” para si mesma.

 - Sim, mamãe. É que ontem eu recebi uma ligação da agencia de babás e parece que conseguirão uma em dois meses, por causa do aviso prévio. Mas eu preciso ir lá ver. E ainda tenho que passar na empresa, por que esqueci meu caderninho e não acho em casa de jeito nenhum! Então deve estar lá. Preciso ir ainda hoje. – dizia pausando a cada frase para analisar suas expressões exasperadas.

 - Bella eu não agüento mais! - Disse minha mãe.
- Mãe, por favor, Só mais dois meses? Eu prometo que virá uma babá decente para eles! - Pedi fazendo uma carinha de cachorro abandonado.
- Só mais dois meses Bella, nada mais que isso! Eles são meus netos, mas estão me deixando de cabelos brancos! - Renée fez uma careta.

 - Certo. Certo. Preciso que fique com eles agora. Tava pensando em ir pra empresa agora e já adiar algo antes do almoço.

 - Ta – disse mamãe entediada.

 Entreguei as coisas das crianças para ela, me despedindo de todos e ia saindo quando Mattew me chamou:

 - Mamãe.

 - Oi, amorzinho. – disse tentando esconder meu nervoso.

 - Dê as chaves de casa para a vovó, senão vamos ficar pra fora. – me lembrou e eu com um “Ah é mesmo” fui até mamãe e entreguei minha chave para ela com um olhar de desculpas, apressadamente.

 Saí do parque e fui em direção á empresa, pegando um táxi e aliviada por mamãe felizmente ainda estar concordando em cuidar das crianças para mim, durante meus miseráveis imprevistos.

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* Um mês depois *

- Rose, você precisa me ajudar! Vá a agencia de babás lá, e diga que ainda hoje quero a babá que me prometeram.

 - Ok, algum problema Bella?

 - Não, nenhum... É que minha mãe está me deixando louca dizendo que não agüenta mais cuidar das crianças nessa idade em que ela já está. – bufei apoiando meu quadril na mesa onde rose recepcionava.

 - Nossa. – riu quando fiz uma cara de perdida exasperada. – Vou então aproveitar o meu horário de almoço e quando eu for, passo na agencia ta?

 - Não. Pode ficar de folga nesse horário da manhã e depois do almoço você volta. – disse, e ela ficou feliz pelo tempinho de folga que havia recebido.

 - Ta. Te trago a resposta quando voltar.

 - Certo. – suspirei e acompanhei Rose indo embora até o horário do almoço. Voltei para a minha sala e com a ponta da caneta na boca, comecei a pensar na vida, e pedindo a Deus para me conceber logo uma babá para minhas crianças ou eu  é quem precisaria de uma em breve. 


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Notas finais do capítulo

Recado Daia: OMG! que fofinho o cap não? Achei mt fofoletes todas as crianças, e o que será que vai acontecer no próximo cap? Com a quantidade de Reviews e Recomendações nos ajudará com mais inspiração e mais rapidez haha. Besos, aguardo seus reviews ou uma recomendação quem sabe. A linda da Thayza fez a parte dela, faça a sua e deixe uma escritora feliz. ;D
Daia.
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Recados Naty:
N/Naty: Semana que vem volto com um capitulo novo pra vcs!
Rewies&Recomendações?