My Sweet Naughty escrita por Hiromi


Capítulo 2
Cap dois: Meu quarto e invadido por um guaxinin


Notas iniciais do capítulo

Gente queria dizer que eu estou me divertindo muito com esse fic, adoro o escreve-lo e espero que vcs estejam gostando ;P



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17:27 do mesmo dia....

Eu não acredito nisso, mas só pode ser um pesadelo, o pirralho ainda estava comigo o resto do pessoal havia saído.

A fadinha boiolada da alice me mandou um SMS que dizia...

" Vamos deixa vc passar um tempo com ele pra vcs se acostumarem um com outro ^^ De sua irmãzinha preferida Alice bjokas... PS: Se vc fizer alguma coisa com ele eu te mato, vampira maldita..."

Levantei as sobrancelhas com a ultima frase, ela era louca só podia ser. Todos viram que eu não queria aquela copia de guaxinim, porque isso estava acontecendo? Deus estava me castigando por eu ter sido uma má garota"vampira"?
Senhor meu Deusinho, eu prometo que se você me livrar desse fardo eu nunca mais mato pessoas... Ta, talvez seja muito exagerado.... Prometo que fico um mês sem matar pessoas.

A criança resmungou nos meus braços.

Levantei ele por um braço só até que sua face bochechuda ficasse frente a frente com meu rosto...

– Ok... Damon.... - Disse seria - Vamos fazer um trato, eu não gosto de você e minha maior vontade agora e te jogar fora... Mas se você ficar queto eu prometo que não te mato.

A criança me encarou por um momento e depois seu lábio inferior tremeu e ele abriu o berreiro....

– Aff, parece que você já escolheu morrer certo.

Segurei ele direito pra ver se ele calava a boca.

– O que você quer? - Minha voz estava estressada, mas também havia uma nota de desespero.

Peguei o celular no bolço e disquei o numero de Alice, caiu na caixa postal...

– Alice sua vampirinha retardada, volta logo pra merda dessa casa e vem cuidar do seu guaxinim ou eu juro que vou mata-lo.
Deixei a mensagem.

Comecei a andar de um lado pra outra da sala, já estava ficando estressada, qual o problema dessa criança.

Em ato de fúria peguei um vaso em cima da mesinha de centro e taquei na parede, o vaso se espatifou com um estrondo.

O pivete olhou serio pra onde tinha feito o barulho e soltou uma gargalhada e começou a se jogar no meu colo.

Dei um meio sorriso de contentamento por ter achado uma maneira de faze-lo ficar queto.

– Então você gostou disso... - Peguei outro vaso e taquei na parede de novo, o garoto só faltava morrer de tanto que ria, comecei a pegar tudo que tinha pela casa de quebrável e tacar na parede, só parei quando vi que o pivete havia cansado de tanto rir.

Damon colocou a cabeça em meu ombro e começou a fachar os olhos.

Olhei pra ele por um estante.

"que coisinha feia" pensei.

Branquelo, banguela, babão e bochechudo.

Fui até o meu quarto e peguei um edredom, coloquei o mesmo no chão do banheiro e coloquei o pestinha deitado ali.

– Ótimo lugar para um guaxinim. - Sussurrei dando um sorrisinho perverso.

Isso era muito pra minha cabeça, mas pelo menos a coisinha calou a boca, acho que eu posso fazer um ato de bondade e deixar ele morar no meu bainheiro.

– Esta vendo Deus eu fiz algo bom, espero que tenha visto isso. - Suspirei e corri para a sala novamente, ou o que era a sala, agora só era um ambiente cheio de coisas quebradas.

Fui ate a cozinha e peguei uma bolsa de sangue na geladeira.

Me joguei no sofá e quando estava preste a dar um longo e saboroso gole do meu precioso sanguinho a campainha tocou.

Olhei pro relógio.

19:05 quem venho me perturbar a essa hora?!

Corri para a porta e a abri meia estressada.

Um humano com uniforme de alguma loja estava parado na minha frente com um sorriso vacilante no rosto.

– Boa noite, aqui e a residencia da senhorita Alice Salvatore?

Olhei de rabicho de olho pra ele

– Pode-se se dizer que sim.

– Muito bem, assine aqui por favor.

Olhei para a prancheta que ele me indicava.

"Alice devia ter comprado mas alguma coisa inútil e esqueceu que ia chega." - pensei.

Assinei a folha rápido e a devolvi.

Isso fui uma das maiores besteiras que eu fiz, depois disso uns 8 homens começaram a invadir minha casa carregando tanta coisa que eu mal podia contar, carrinho, berço guarda roupa, pilhas e pilhas de sacolas de roupa infantil.

– Mais que porra e essa. - Gritei em desespero.

– São as coisas que a senhorita Alice compro hoje a tarde nas nossas lojas.

Inconscientemente soltei um rosnado para o humano a minha frente, ele deu um passo pra trás assustado.

Olhei dentro dos olhos dele e disse:

– Saia daqui e leve os outros com você agora. - O hipnotizei.

Eu era capais de mata-lo, confesso que quase fiz isso, só não fiz porque tenho certeza que depois eles iam da falta de 8 entregadores e ia vim mas problemas pra mim.

Os entregadores se foram e logo eu ouvi passos vindo da mata, Alice, Jasper e Emmett aparecerão sorrindo.

Alice pulou sorridente na minha frente.

Eu estava pensando seriamente em mata-la

– Bellinha, onde esta nosso pequeno Damon,- Ela perguntou sorrindo.

– E bells cade o tampinha. - Emmett perguntou também sorrindo.

Rosnei pra ela.

– Eu o matei!- disse com raiva.

Ela deixou o sorriso cair.

– Você esta mentindo - Ela gritou pulando em cima de mim- Ate pra você isso seria algo abominável.

Ela começou a tentar me morder me derrubando no chão.

Bufei nervosa e a empurrei a uns três metros pra trás e me levantei rápido.

– Calma eu menti - Dei um sorriso malvado - A criatura esta no meu banheiro dormindo.

Ela voltou ao normal como em um passe de magica.

" E serio, essa baixinha tem sérios problemas"

– No banheiro Bella! - Ele ralhou. - Como você e má.

Ela fez biquinho.

– E a onde você acha que ele vai dormir? Que eu saiba não temos quartos disponível no momento.

– Já pensei nisso, ele vai ficar no seu quarto.

Comecei a rir histericamente.

– Nem pensar baixinha. - Disse quando finalmente consegui parar de rir.

– E serio bells, tipo no meu quarto já tem eu e o Jasper e tipo não e muito adequado pra uma criança ver o que fazemos a noite, e no quarto do Emmett... - Ela olhou pro Emmett e fez uma expressão de reprovação. - Tipo não podemos confiar um ser vivo nas mãos do Emmett.

– Eii. - Emmett gritou meio ofendido.

– Não Alice, eu disse não. Quero ver alguém me fazer mudar de ideia.

45 minutos depois.

Meu lindo quartinho, meu querido quartinho havia se transformado em um berçário, tinha um enorme berço aonde ficava minha prateleiras de livros e um guarda roupas horroroso do lado do berço, e tinha tanto brinquedo espalhado que eu não sabia nem onde pisar.

– Isso não e justo. - Bati o pé fazendo biquinho.


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Notas finais do capítulo

E ai curtiram? deixem seu comentário que eu prometo postar o próximo o mas rápido possível
Bjokas...