Irmãos, Apenas Irmãos... escrita por Duda


Capítulo 63
Capítulo 63 - Melhor presente de sempre!!!


Notas iniciais do capítulo

E para matar a curiosidade a quem tinha e por me deixarem mais de 400 reviews eu decidi dar um presentinho pra vocês!

Espero que gostem e que deixem muitos, mas mesmo muitos reviews!!!

Boa leitura.



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Nossas respirações estavam ficando descompassadas, graças aos beijos ofegantes cheios de desejo e prazer. Bernardo levou sua mão na blusa que eu tinha vestida e começou a desabotoar ela. Parou de beijar minha boca e levou ela ao meu pescoço. Acho que foi a forma que ele arranjou para percecionar melhor onde se encontravam os botões. Quando a desapertou de vez, passou a mão por minha barriga, desenhando qualquer coisa com os dedos.

_ Desde quando, agora dorme com minha camiseta?

_ Desde quando é que você deixa sua camiseta em cima de minha cama? – falei rouca perto de seu ouvido.

Ele riu abafado e voltou a admirar meu pescoço com a boca. Era arriscado o que estávamos fazendo e aquilo que estávamos pensando fazer, mas entre parar e continuar a segunda hipótese era a que mais me agradava. A vontade era tanta que em minha cabeça já não pairava nada. Meu corpo estava começando a arder, quase pegando fogo e eu já começava a transpirar.

Bernardo chegou mais perto de meu ouvido para aproveitar e morder minha orelha, pondo sua mão em cima de minha boca. Beijei seus dedos de leve e á medida que foi transportando meus beijos para seu ombro e seu peito fui tirando sua camisola.

Nos separamos para a fazer passar por sua cabeça, ficamos de joelhos na cama e enquanto ele acabava de tirar a camiseta que se prendeu nos suas mãos eu agarrei os músculos de seus braços beijando seu peito agora nu. Bernardo sorriu provocador, mostrando o dente. Olhei para ele bem no fundo de seus olhos e ele me puxou novamente pela nuca fazendo nossos lábios se encontrarem, nossas línguas se enroscavam em uma dança lenta e provocante enquanto nossos corpos se enroscavam um no outro.

Minhas mãos não ficavam paradas, deslizaram pelos ombros e pelas costas dele, arranhando levemente e enquanto eu aproveitava a sensação de estar tão perto, Bernardo passou suas em meu cabelo e depois as fez deslizar por minhas costas. Deslizou seus lábios por meu pescoço que depois desceram por meus ombros até a alça do sutiã, que foi afastada com a ponta dos dedos para que ele aproveitasse aquele pedaço de pele. O toque dele ali me arrepiava e fazia um frio percorrer minhas costas.

Depois de afastar a alça e de ter distribuído milhões de leves beijos por lá, seus dedos seguiram descendo por minha coluna, alcançando o feixe do sutiã e o soltando muito facilmente.

Minhas mãos andavam por todo o seu corpo e eu já estava morrendo de desejo, acho que naquele momento o queria mais que tudo, mais que ninguém!

Ele fez com a outra alça o que fez com a primeira e depois quando dei por mim já nem sequer tinha o sutiã. Ele passou as mãos por meus seios e os acarinhou enquanto beijava minha pele arrepiada. Era incrível como meu corpo respondia a cada toque e eu me contorcia sob seus lábios e suas mãos.

Bernardo segurou minha coxa e a puxou para si, a encaixando com a sua perna. Esse seu movimento roubou de mim um gemido que me fez por a cabeça para trás e fechar meus olhos. Quando os abri encontrei seu olhar. Tinha o sobreolho levantado e um sorriso estampado no rosto.

_ Como você é capaz de ser tão gostoso!

Voltou a beijar meus seios e os acarinhou, beijando depois minha barriga e criando uma linha de fogo até perto de minha calcinha, mesmo no fim de meu ventre.

Era espantoso como esse garoto sabia todos os meu pontos fracos. Meu corpo já estava dando sinais de que o prazer estava quase atingindo o seu ápice e acho que Bernardo percebeu isso e parou.

_ Não me torture desse jeito. – falei com a voz entrecortada e abafada. Meu corpo praticamente tremia e ele devia ter notado.

_ Isso aqui ainda é o começo. – ele falou maliciosamente despertando em mim ainda mais vontade do que vinha a seguir do “começo”.

Aproveitei a proximidade para mordiscar seu queixo. Arrastei meus lábios por seu maxilar até chegar perto de seu ouvido e sussurrei:

_Você não imagina o quanto e como eu quero você nesse momento!

_ Não imagina o quanto e como eu vou fazer você me desejar ainda mais. – ele respondeu. O escuro da noite não iluminava muito o quarto mais permitia que eu visse o que queria.

Ele deslizou até meu pé e o pegou depois depositou um selinho bem na ponta e depois me encarou, como que pedindo consentimento. Depois foi subindo e subindo e chegou em minha virilha começou sugando a pele me desafiando. Aquilo estava ficando cada vez mais difícil de resistir, agarrava com força a almofada que segurava minha cabeça e trincava meu lábio inferior com força.

_ Ber…nar…do por… favor! – minhas palavras saíram quase que soletrando e suplicando para que ele acabasse com aquilo.

Bernardo voltou a travar uma batalha com minha língua. Com jeito foi fazendo minha calcinha escorregar por minhas pernas e eu fiz sua box deslizar também. Bernardo voltou a descer com a boca por meu corpo. Começou no meu pescoço, depois os seios, o abdómen, o ventre e…

_ Bernardo eu não aguento mais. – suspirei desejando que ele parasse com aquele joguinho que me estava deixando completamente doida.

Ele parou e me olhou. Depois me penetrou e não foi devagar como da primeira vez que a gente transou. Bem pelo contrário meteu tudo me fazendo afundar minha cabeça na curva de seu pescoço e abafar um gemido alto que saiu de minha boca. Cravei minhas unhas em suas costas e fiz deslizar minhas mãos até ao fim do seu tronco, roubando dele também um gemido de dor.

O desejava cada vez mais. Ele aumentou um pouco a velocidade e a força, entrando e saindo mais rápido.

O fato de a gente não estar sozinho em casa impedia que eu gritasse, me obrigando a reprimir tudo o que saia de minha boca. Desde grunhidos, a besteiras, desde gemidos a palavras feias. Respirava muitas vezes e descompassadamente. Era o único jeito de me expressar, de mostrar o que estava sentindo e o que aquele garoto estava despertando em mim.

Em pouco tempo um gemido delicioso alcançou aquele espaço, ao mesmo tempo em que ele se despejava dentro de mim.

Ofegantes e suados estávamos os dois ali deitados, vendo os nossos pulmões encherem e esvaziarem ao mesmo tempo. Meu corpo ainda se acalmava dos espasmos fortes sofridos.

Ele olhou para mim, os olhos tão claros. Um cinzento escuro brilhante ,tão limpo que dava vontade de mergulhar nele. Ele sorriu, encostou a ponta do nariz no meu, mexendo levemente. Eu ri baixinho, me encolhendo e me aconchegando em seu peito e fechando os olhos. Ele fez carinho em minha cabeça e segredou:

_ Tome isso com um presente de aniversário.

_ Melhor presente de sempre.

Ele se deitou de meu lado e puxou o lençol me cobrindo com cuidado. Deitei em cima de seu ombro e ele começou fazendo carinho em minhas costas e em meu braço, tapando meu corpo de um jeito que dava um ar de proteção.

Depois daquilo não conseguia pregar olho e acho que Bernardo também não, tendo em conta a quantidade de vezes que ele se mexeu.

_ Acha que nossos pais ouviram alguma coisa? – ele perguntou.

_ Isso foi uma loucura! – respondi olhando pela janela e sorrindo.

_ Uma loucura gostosa! Admita. Foi mega alucinado! – Bernardo falou presunçosamente.

_ Você é um perverso! Um autentico moleque!

_ Mas você me adora!

_ Eu amo! - clarifiquei. Depois de um tempo calada voltei a abrir a boca.

_ Com quem foi a sua primeira vez? Como ela foi?

_ Bem, a minha primeira vez foi com uma garota mais velha. Eu tinha 15 e ela 17. Foi aqui em casa e deu para matar o desejo.

_ Fala a sério que você falou isso?

_ Isso o quê? – ele falou não intendendo.

_ Isso de “ deu para matar o desejo!” – falei imitando sua voz. Ele ignorou.

_ E… você ? Com quem foi a sua primeira vez? Como ela foi? – não acreditei que ele estava me preguntando aquilo. Pensei que ele já soubesse, mais afinal…

_ Minha primeira vez de um certo jeito e tirando um certo acontecimento passado, foi… foi você!

_ Fala a sério!

_ Estou falando!

_ E… foi bom? – ele estava duvidoso.

_ Não. – respondi rápido, o deixando ainda mais indeciso e confundido. – Foi maravilhoso! E ainda bem que foi com você!

_ Quer saber! – assenti com a cabeça. – Até gostei de saber que foi comigo. È bom saber que foi o único que teve o privilégio de ter você minha, e só minha…



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Notas finais do capítulo

Como ficou?

O que acharam?

Ficou muito mal?

Deixem reviews gente!! Fico aguardando vossa opinião acerca desse capitulo.

Um grande beijo e amanhã novo capitulo voz esperando!!

Duda :)