Lua de Sangue escrita por BiahCerejeira


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo novinho...



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Ela estava angustiada e nervosa. Passara o dia anterior tentando achar alguma falha, mas estava tudo ótimo e perfeito. Já havia feito isso dúzias de vezes, mas mesmo assim estava uma pilha de nervos.


Ficara das quatro às cinco da manhã tentando escolher uma roupa apropriada para a ocasião. Finalmente decidira pela calça azul marinho e camisa branca de linho. Agora estava preocupada, pois achava que parecia com um uniforme.


Faltava menos de uma hora para a inauguração e todo o autocontrole dela estava se esvaindo. Sentada na cadeira na sala do deposito colocou a cabeça entre os joelhos. A náusea era quase como um insulto já que fizera isso muitas vezes. Não podia dar errado agora, passara muito tempo para chegar ali.


Eles viriam e a olhariam com aqueles olhos curiosos. Já passara por isso em outras cidades também, deveria estar acostumada.


A garota Haruno. Deve se lembrar dela. Uma coisainha assustada.


Ela não podia permitir que isso tivesse importância, mas tinha. Por que tive que voltar para aquela cidade onde todos a conheciam? Deveria ter permanecido em Charleston onde era seguro, e a privacidade total.


Sentada ali, ela desejou voltar a sua antiga cidade. A seu antigo emprego. E se manter no anonimato.


Nunca deveria ter voltado e se arriscado tanto. No que pensara? Em Hope. Ergueu a cabeça lentamente. Tinha pensado em Hope.


Fora insensata. Hope morrera e ela não podia mudar os fatos. E agora tinha que enfrentar os olhares e sussurros.


Quando ouviu as batidas na porta teve vontade de se esconder, mas não poderia. Levantou-se e foi atender.


Arrumou-se e quando chegou a porta se deparou com a avó do outro lado.


- Vovó! – Abraçou Chyo. – Estou muito feliz por estar aqui!


- Não perderia isso por nada. – Empurrou gentilmente Sakura para dentro. - Quase enlouqueci Cecil pedindo para que acelerasse. Ali está ele, atrás da dracena... e Tsunade vem logo atrás daquela montanha de carne.


Sakura sorriu ao ver Cecil esticar o pescoço por trás da planta.


- Que planta maravilhosa! E vocês são mais maravilhosos ainda. – Virou-se analisando a loja. – Vamos colocá-la ali no final do balcão.


- Ah que loja linda Saki!


Estendeu o braço sobre a neta enquanto o homem colocava a planta no local indicado.


- Você sempre teve bom gosto. – Falou Chyo.


- Mal posso esperar para começar a comprar! – Tsunade bateu palmas como uma colegial. – Quero ser sua primeira venda hoje. E já avisei Jiraya que o cartão de créditos dele iria sair fumacinha antes de acabarem as compras.


- Não se preocupe eu tenho extintor de incêndio. – Disse Sakura rindo e abraçando a tia.


- Aqui a muitas coisas frágeis. – Cecil colocou as mãos no bolso. – O que faz com que me sinta desajeitado.


Todos riram.


- Precisa de ajuda querida? – Chyo sorriu.


- Não está tudo certo. Vocês estarem aqui é minha melhor ajuda.


- Nervosa?


- Apavorada. Só preciso preparar chá e cookies para manter as mãos ocupadas.


Sakura virou-se quando a sineta da porta retiniu.


- Trouxe a encomenda, senhorita Haruno.


O garoto segurava uma caixa de flores brancas.


- Obrigada.


Ela lhe entregou uma nota de um dólar enquanto o garoto analisava a loja.


- Todos estão falando da loja, senhorita.


- Espero que todos venham.


- Ah, com certeza virão. Obrigado.


O menino sorriu antes de sair.


- Saki são lindas.


 - É verdade. – Sakura já abrira o envelope com o cartão. – Parece que alguem sempre sabe o que é a coisa certa.


- Saki me fale logo quem foi que mandou. Não me deixe curiosa!


Tsunade pegou o cartão estendido por Sakura.


- “Boa sorte em seu primeiro dia. Sasuke.” Uau!


A cabeça inclinada para o lado, Chyo contraiu aos lábios.


 - Por acaso é Sasuke Hyuuga Uchiha?


- O próprio.


- Hum...


- Nada de hum, ele apenas está sendo atencioso.


- Um homem manda as flores certas... Só pode estar pensando na mulher, não é Cecil?


- É o que parece. Plantas indicam que o homem é atencioso e flores indicam romance.


- Gostei disso. Entenderam por que amo este homem?


Chyo puxou-o para beijá-lo o que deixou Tsunade radiante.


- Agora querida vá arrumar as flores enquanto eu preparo a comida e a bebida. Não há nada melhor do que preparar uma festinha.


- Vocês não se importam? É que eu tenho uns vasos perfeitos para estas plantas.


- É só indicar o que tem que ser feito que nós faremos.


- Ok.


Os primeiros clientes entraram as dez e quinze com Karin a frente. Decidiu esquecer a raiva que sentia da antiga rainha do baile e foi atendê-la enquanto esta mostrava algumas mercadorias que achara bonito para as amigas.


As onze horas havia quinze pessoas na loja e já efetuara quatro vendas.


À hora do almoço, estava ocupada demais para se sentir nervosa. Podia ouvir os comentários e os olhares curiosos.


- Você era amiga da menina Hyuuga Uchiha não é?


Sakura continuou embrulhando um castiçal para vela.


- Era sim.


- Foi terrível. – A mulher inclinou-se um pouco para frente com o olhar de águia. – Foi você que a encontrou, não foi?


- O pai a encontrou. Quer na caixa ou numa sacola?


- Numa caixa. São para presente.


- Quer que eu embrulhe?


- Pode deixar que eu faço isso, Saki. – Chyo veio ate ela.


A mulher continuou falando sobre Hope com a avó de Sakura enquanto esta se afastava. Percebeu uma morena meio hesitante em frente a uma prateleira.


- Posso ajudá-la?


- É difícil escolher entre tantas coisas bonitas. Você sempre foi uma menina quieta e cuidadosa. Não deve se lembrar de mim.


A morena estendeu a mão.


- Desculpe.


- Eu era mais jovem naquele tempo e não dava aula para você. Era e ainda sou professora da segunda serie. Marietta Singleton.


- Ah sim. Agora me recordo. É um prazer voltar a vê-la.


- Eu estava ansiosa pela inauguração. Sabe, eu era amiga de sua mãe. Antes de você nascer é claro. O mundo é pequeno mesmo.


- Concordo.


- Às vezes pequeno demais.


Nesta hora a morena virou-se para a porta vendo Hinata entrar. As duas se fitaram durante um tempo com ódio. Virou-se novamente para analisar as tigelas na prateleira.


- Mas temos que conviver com isso. – Acrescentou Marietta. – Acho que ficarei com esta em tom de azul e branco. Pode reservar ela para mim enquanto olho o resto da loja?


- Será um prazer.


- Sakura. – A mulher passou a mão de leve sobre o de Saki. – Você foi muito corajosa ao voltar. Na verdade sempre foi uma menina corajosa.


Sakura ficou parada surpresa pelas palavras da mulher e a tristeza delas.


Seguiu para o deposito para pegar uma tigela. Ficou aborrecida quando Hinata a seguiu.


- O que aquela mulher queria?


- Desculpe Hinata, mas você não pode entrar aqui.


- O que Marietta queria?


Sakura pegou a tigela.


- Isto. – Mostrou a mercadoria. – Muitas pessoas vêm aqui comprar por isso chamamos de loja.


- O que ela disse?


- Por que eu lhe contaria? Não é da sua conta.


Hinata chiou baixo e tirou um cigarro da bolsa.


- É proibido fumar.


- Droga! – Ela voltou a guardar o cigarro. – Aquela mulher não tem o direito de andar pela cidade.


- Aquela mulher foi muito simpática. E não tenho tempo para fofocas ou seus acessos de raiva. – Na verdade Sakura ficara muito curiosa. – Agora a menos que queira me ajudar eu lhe peço que saia da frente.


- Não a acharia simpática se soubesse que ela esta transando com seu pai.


Com essa explosão de Hinata, ela achou melhor fazer algo. Viu Hinata virar-se para a porta e antes que esta pudesse passar já estava segurando a maçaneta.


- Não faça cena. Não quero brigas em minha loja.


- Não farei nenhuma cena. – Hinata tremia de raiva. – Fizemos o maior esforço para o mínimo de pessoas ficarem sabendo disto. Nem sei o porquê lhe falei. Mas se alguém comentar na cidade saberei que foi você.


 - Não me ameace. O tempo em que poderia me ameaçar já passou, portanto guarde essas garras por que se não posso revidar.


Ela teria parado por aí, mas viu os lábios de Hinata tremerem e imaginou Hope.


- Fique mais um pouco aqui ate se acalmar. Se sair assim não irão precisar de um barraco para fazerem fofocas. E outra, eles estão se divertindo fazendo comentários sobre mim.


Sakura abriu a porta e antes de sair repetiu.


- É proibido fumar.


Hinata arriou-se na cadeira com raiva de não poder fumar naquele momento. Quando viu a porta abrir novamente. Mas desta vez era Tsunade que entrava.


Tsunade vira a raiva de Hinata antes de esta entrar atrás de Sakura e agora diante dela podia ver a angustia embaraçada.


- As coisas estão divertidas lá fora, mas eu precisava descansar da multidão um pouco.


O importante é que estava diante da mulher que obcecava Naruto. Agora podia conversar com ela.


- Por que não se senta senhora Tsunade. – Hinata falou levantando-se. – Já estava de saída.


- Não quer me fazer companhia meu bem? Você esta muito bonita hoje, assim como sempre.


- Obrigada. A senhora também. – Hinata estava se sentindo envergonhada. – Deve estar se sentindo orgulhosa de Sakura.


- Sempre me orgulhei dela. Como está sua mãe?


- Muito bem.


- Que ótimo. Transmita minhas lembranças a ela, esta bem? – Com um sorriso destraido ela foi ate a caixa de cookies. – Não viu Naruto hoje, não é? Espero que ele já tenha terminado o trabalho na clinica.


- Não, não o vi. Ainda não.


- Aquele menino trabalha muito. – Tsunade deu uma mordida no doce. – Como gostaria que meu filho encontrasse a mulher certa e constituísse uma família.


- Hum...


- Não precisa ficar atordoada. – Tsunade continuou a mastigar. – Ele é um homem adulto e você uma linda mulher. Por que não se sentirem atraídos? Sei que meu filho faz sexo.


Vai começar, pensou Hinata.


- Mas preferia que ele não fizesse comigo.


- Não disse isso. – Pegou um cookie e estendeu para Hinata. –Estamos sós nós duas aqui, Hina. Sabemos-nos que as mulheres têm o dom de fazer com que os homens façam tudo o que queremos. Você tem uma veia selvagem. Não me importo com isso. Poderia ter imaginado outro tipo de mulher para meu Naruto, mas ele preferiu você. Eu o amo. Por isso, quero o que ele quer. E tudo indica que ele quer você.


- Não há nada serio entre nós, senhora.


Tsunade sorriu. Percebeu que Hinata se sentia intimidada.


- Não? Sempre volta para ele, não é mesmo? Alguma vez se perguntou o por quê? Não, não perguntou. – Tsunade ergueu um dedo com a unha pintada. – Talvez devesse pensar a respeito. Quero que saiba que tenho afeição por você. Sempre tive. Isso a surpreende?


Espantava.


- Acho que sim.


- Não deveria. É uma mulher inteligente e esperta. Gosto de você, Hinata. Mas se magoar meu Naruto outra vez, vou partir seu lindo pescoço como se fosse um graveto. Isso é tudo.


- Bem... – Hinata mordeu um pedaço do doce. – Isso esclarece as coisas.


Tsunade sorriu jovialmente, estendendo o braço e abraçando Hinata. Depois depositou um beijo na testa desta.


- Gosto de você. Agora coma o doce enquanto eu vou voltar a comprar.


Tsunade sorriu e saiu da sala.


- Essa não!


Atordoada, Hinata sentou na cadeira.


 


 


 


 


Sakura mantinha-se ocupada, mas observou quando Hinata saiu da sala e da loja. No mesmo instante Sasuke entrou com sua tia Rosie.


Era impossível não notar Rosie. Ela causara espanto ao dançar descalça em seu baile de debutante. Aos dezessete anos se casou com um homem de Savannah e perdera-o antes do primeiro aniversario de casamento.


Lamentara por seis meses depois decidiu ser uma viúva alegre. Tivera um romance ardente com um pintor jovem. Casou-se com ele aos vinte anos, e ficaram conhcidos por seus romances liberais e orgias. Enterrara o segundo marido após dezenove anos de casados, quando ele caiu do terceiro andar de um prédio onde estava pintando uma modelo.


Alguns disseram que fora assassinado, mas nunca pode se provar nada.


Na idade madura de cinqüenta e oito anos casara novamente com um antigo admirador, mais por pena do que por amor. Ele morreu dois anos depois devorados por um leão, durante a segunda lua de mel na áfrica.


Enterrar três maridos e vários amantes não ofuscou a sua classe. Ela estava ali usando uma peruca loura platinada e muitas jóias, capazes de derrubar qualquer pessoa.


- Meu Deus quanta coisa linda! – Esfregou as mãos. – Me de licença menino estou ansiosa para compor.


E seguiu direto para o mostruário de pesos de papel. Sakura saiu correndo para atendê-la ao ver ela empilhar vários nos braços.


- Posso ajudá-la miss Rosie?


- Preciso de seis. Os mais bonitos.


- Claro. Para presente?


- Não. São para mim!


Ela bateu os vidros, fazendo com que Sakura se desesperasse.


- não quer que eu os leve para o balcão?


- Ah claro. São mesmo pesados. – Ela bateu os cílios postiços enquanto olhava para Sakura. – Você é a menina que brincava com a Hope.


- Isso mesmo.


- Tinha um dom estranho se não me engano. Uma cigana uma vez leu a minha mão e disse que teria quatro maridos. Mas não quero mais nenhum homem.


Rosie estendeu a mão.


- O que pode me dizer?


- Sinto muito. – Sakura achou graça em vez de ficar constrangida. – não leio mãos.


- Então folhas de chá ou qualquer outra coisa. Sasuke querido venha aqui e segure essas coisas de vidro. – Ela piscou para Saki. – De que adianta termos um homem por perto se não podemos usá-los como burros de carga?


- Não faço idéia. Não gostaria de tomar um chá ou comer um cookie?


 - primeiro vou abrir o apetite. Mas o que é isso?


Ela pegou um suporte com um buraco ao meio.


- É um descanso para vinho.


Não é incrível. Quero dois. Oi! – ela gritou para outra cliente que estava do outro lado da sala. – O que está comprando?


E se afastou como um foguete.


- Como foi o seu dia até agora?


Sasuke vinha sorrindo ate ela.


- Muito bem. Obrigada pelas flores. São lindas.


- Fico contente. Espero que me deixe levá-la para jantar esta noite.


-Eu... – Sakura já se esquivara de um jantar na casa do tio. Sabia que estaria cansada e seria uma péssima companhia. – Seria ótimo.


- Passarei em sua casa às sete e meia. Está bom para você?


- Combinado. Sasuke, sua tia vai querer todas estas coisas?


- Ela vai apreciá-los durante um tempo. Depois esquecerá aonde comprou e inventará historias fantasiosas sobre eles.


- Que coisa...


- E você deve ficar de olho. Tia Rosie tem o habito de esconder coisas nos bolsos. – Sakura arregalou os olhos. –Apenas fique atenta e acrescente o valor no final.


- Mas... – Nesta hora Sakura olhou para tia Rosie e a viu colocar um descanso de colher no bolso. – Por Deus!


Sakura afastou-se apressada, enquanto Sasuke ria.


- Rosie não mudou nada. – Chyo comentou.


- Nem um pouco. Como tem passado senhora Chyo?


- Muito bem. E você se tornou um grande homem. Como vai a família?


- Bem, obrigado.


- Lamentei muito quando soube de seu pai. Ele era um grande homem. E bonito também. Uma bela combinação.


- Acho que tem razão. Ele falava muito bem de você.


- Ele me deu a oportunidade de ter uma vida descente depois que meu marido morreu. Jamais me esquecerei. Você Sasuke tem muito de seu pai, vejo em seus olhos.


- Tento ser. – Sasuke ouviu tia Rosie rir e pode notar Sakura alarmada ao seu lado. – Sakura está muito ocupada.


- Ela é muito boa em resolver problemas. Às vezes até demais.


- Mas ela não gosta quando se quer ajudá-la.


- É possível. Mas, pelo que noto você não quer somente ajudá-la. Creio que há algo alem disso em sua mente. Como espero estar correta gostaria de lhe dar um conselho.


Sasuke ajustou os pesos de papel que ainda estavam em seus braços.


- E o que seria?


- Você é um jovem esperto. Agora me dê alguns pesos para que eu lhe ajude.


Sasuke estendeu dois pesos a Chyo, e os levaram para o balcão.


- Ela ainda não tem certeza ao meu respeito. Precisa de tempo.


- Ela lhe disse isso?


- Mais ou menos.


Chyo revirou os olhos.


- Os homens... Não sabem que apenas três motivos para uma mulher falar isso: Não está interessada, é tímida  ou então já foi magoada antes. Saki não hesitaria de lhe falar que não está interessada. E não é tímida. Portanto, só resta o ultimo motivo. Está vendo aquele homem ali?


Chyo apontava para Cecil que estava tentando arrumar os cookies com suas mãos enormes.


- Estou sim.


- Se magoar a minha neta, mando aquele urso enorme atrás de você com uma chave de grifo. Mas como creio que não irá fazer isso sugiro que mostre a ela que há homens que ela pode confiar.


- Estou trabalhando nisso.


- Como minha neta tenta se convencer que vocês são apenas amigos sugiro que deva trabalhar mais depressa.


Pense nisso, pensou Chyo, enquanto se afastava para estimular outras pessoas a comprar.


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Notas finais do capítulo

Como prometido estou fazendo o possivel para atualizar uma vez na semana ao menos. Estou conseguindo cumprir com minha palavra... suhaushaushauhsuahs
Espero que vcs tenham gostado do cap! Entao deixem reviws!!!!!!!!!! Please!!!!!!!!
heheheh
Kisses



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