Lua de Sangue escrita por BiahCerejeira


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal... como gosto muito de vcs resolvi postar mais um capitulo essa semana!!!
Huhruuuu o/
Espero q gostem...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/28701/chapter/10

 


Eram as flores que a mantinham viva, pensou Margaret Hyuuga Uchiha. Filhos partiam seu coração as flores não, mesmo assim os amava já que isso era o esperado. Também amara seu marido, Hiashi Hyuuga Uchiha, um homem bonito quando começara a cortejá-la. E era também encantador, com o mesmo sorriso discreto e de canto que o filho tinha. É verdade que Hiashi tinha o temperamento forte, mas isso era excitante para ela quando jovem. Reconhecia na filha o mesmo temperamento, a mesma capacidade de explosão rápida. A filha que sobrevivera.


Não via muito de si nos filhos, o que a deixava triste. Por isso deixa sua marca em Beaux Reves. Ali podia mexer no que queria. A casa era o que lhe dava mais orgulho.


Se Hope estivesse viva, pensou enquanto cortava outra erva daninha, ela teria dado outro nome aos Hyuuga Uchiha. Todos os seus sonhos seriam realizados na filha que se fora.


Hiashi estaria firme e forte, nunca teria de desgraçado com mulheres devassas e escândalos inconseqüentes. Nunca teria se desviado do caminho que ambos haviam iniciado, deixando a esposa sozinha.


Ao final, Hiashi havia tido um infarte fulminante na cama da amante. O fato de a mulher ter se afastado depois do que ocorrera mostrara que tinha bom senso. Mas preferia que tivessem dito tudo uma para a outra.


Margart orgulhava-se de tudo o que fora para o marido, afinal era a esposa boa e submissa. Apesar de a idéia de sexo a repugnava, não ficaria em silencio, permitindo que o marido descarregasse?


Ela cortou flores murchas, fazendo a tesoura dar um estalo.


No final, fora Hiashi que se afastara depois daquela manha em que encontraram Hope. A doce e bondosa Hope pensou enquanto em seu peito a angustia aparecia. A única que mostrava algo parecido com ela, a filha que mais amara.


Muitas vezes pensara que a morte de sua menina era uma punição. Não para ela, mas sim para o marido, que deixava brincar com a Haruno. Mas ele lhe falava que a garotinha era inofensiva.


Agora Hiashi pagaria por seu pecado ate o final da vida e ainda assim não seria o suficiente.


A menina Haruno matara Hope, não podia haver a menos duvida, como se a tivesse estrangulado com suas mãos pequenas e sujas.


Agora ela voltara a Progress, para a casa do pântano. Voltara para suas vidas. Como se tivesse esse direito.


Não podia permitir que Sakura Haruno fincasse raízes e desabrochasse em Progress, pensou enquanto arrancava ervas daninhas.


 


 


 


Ela estava linda, pensou Sasuke enquanto admirava a mãe no jardim. Aquela mulher era admirável e inacessível, vestia-se como sempre, com cuidado, precisão e perfeição. Usava um chapéu de palha de aba larga para proteger a cabeça, a fita ao redor era de um azul suave para combinar com a saia de algodão e a blusa engomada, que protegia com um avental de jardinagem cinzento.


Havia perolas em suas orelhas, as que ela mais gostava. Os cabelos ficaram brancos e ela os conservava, assim, embora tivesse cinqüenta e três anos. A pele era lisa. A preocupação nunca transparecia. O contraste do rosto bonito e juvenil com os cabelos brancos era surpreendente.


Margaret permanecia com o corpo esguio, que mantinha com dietas e exercícios. Os quilos a mais não eram tolerados assim como as ervas daninhas em seu jardim. Já era viúva há oito anos, o que já nem parecia se notar devido a sua pose. Parecia que sempre estivera sem o marido.


Sasuke sabia que a mãe estava insatisfeita com ele. O desprazer era expresso da mesma maneira que sua aprovação. Com palavras frias. Mas continuava sendo sua mãe e ele faria o que pudesse para fechar essa brecha que os separava.


Ele se aproximou da mãe cautelosamente.


- É uma linda manhã para ficar no jardim. – Comentou Sasuke. – A primavera tem sido boas para as flores.


- Bem que precisávamos de uma chuva.


- Estão prevendo chuva para a noite. O mês de abril esta mais seca do que o previsto.


Sasuke se abaixou deixando a distancia de um braço entre eles enquanto admirava as flores.


- A maior parte do plantio já terminou. Fui dar uma olhada no gado. Temos novos bezerros. Preciso ir a cidade para resolver alguns problemas. Quer algo de lá?


- Estou precisando de um a herbicida. – Margaret levantou a cabeça, seus olhos eram tão escuros como os do filho. – A menos que você tenha alguma objeção moral ao uso em meus jardins.


- Os jardins são seus mamãe.


- Assim como as plantações são suas. Cuide delas como quiser. E os imóveis também são seus. Alugue-os para quem quiser.


- É verdade. – Sasuke podia ser tão frio quanto a mãe quando queria. – e são os rendimentos das plantações e dos imóveis que ajudam a manter Beaux Reves em boa situação financeira. Será assim enquanto estiver em minhas mãos.


Ela cortou um amor-perfeito pela haste com as mãos.


- Os rendimentos não podem ser o padrão pelo qual se mede a vida de uma pessoa.


- Mas esta na cara que torna a vida mais fácil.


- Não a razão para me falar neste tom.


- Peço desculpas. Pensei que havia. – Sasuke colocou as mãos nos joelhos tentando relaxar. - Mudei a maneira como Beaux Reves é administrada. Comecei a mudar a cinco anos. E deu certo. Mas você se recusa a aceitar ou reconhecer que deu certo e não há nada que eu possa fazer para convencê-la a mudar de idéia. Quanto aos imóveis, também os administro a minha maneira, que é diferente da de papai.


- Acha que ele teria deixado a garota Haruno botar os pés no que é nosso?


- Não sei.


- E não se importa.


Margaret voltou a arrancar as ervas daninha.


- Talvez não. – Sasuke desviou os olhos. – Não posso levar minha vida indagando o que ele teria feito ou gostaria de fazer. Mas tenho certeza que Sakura não é responsável pelo que aconteceu há quinze anos.


- Está enganado.


- Bem, um de nós está. – Sasuke levantou-se. – De qualquer forma, ela está aqui, tem esse direito, e não há nada que se possa fazer a respeito.


Eles vão ver, pensou Margaret, enquanto o filho se afastava. Muito em breve todos saberiam o que se pode fazer.


 


 


 


Permaneceu consternado durante o dia inteiro. Já estava acostumado ao jeito de pensar e agir da mãe, mas mesmo assim não gostava de discutir com ela.


Ainda lembrava-se do dia em que aparecera com gráficos, tabelas e projeções para o futuro da fazenda. Ela apenas lhe olhara e dissera que não se podia botar Beaux Reves no papel. O pior disso tudo é que ela estava certa.


Mas no final tudo dera certo, e ele estava orgulhoso. Tolerava a falta de fé da mãe e dos vizinhos, ao provar que estava certo. Claro que custava mais tempo, esforço e dinheiro cultivar o algodão organicamente. Mas a terra... Ah a terra vicejava! Vibrava no verão, descansava no inverno e mostrava-se ansiosa pelo que ele plantasse na primavera.


Sasuke recusava a envenenar a terra, apesar de que muitos o condenassem chamando-o de tolo ou coisas piores, falando que comprometeria toda a plantação não usando os herbicidas.


No primeiro ano alcançou os padrões do governo para o algodão orgânico. Vendera toda a produção. Tomara um porre escondido no escritório do pai para comemorar.


Comprou mais gado, pois acreditava na diversificação. Acrescentara alguns cavalos, pois os adorava. E os dois lhe davam estrume o adubo para as plantações.


As outras áreas da operação eram necessárias, os arrendamentos, locações e fabricas. Sasuke usava-as, explorava-as, estimulava-as. Mas não pussuiam seu coração.


A terra é que era dona de seu coração. Amava as suas terras, como um homem amava uma mulher. Um amor total, obsessivo, ciumento. Adorava vê-la crescer.


A manha fresca tornara-se uma tarde abafada. Sua lista  de coisas a fazer na cidade já estava chegando ao fim.


Parou na floricultura a fim de lhe comprar o herbicida. Num impulso pegou uma caixa de beijos-de-frade, com flores roas, e entrou na loja.


- Leve outra caixa com vinte por cento de desconto.


Sai tragou o cigarro que segurava.


- Está certo. Pode cobrar as duas. Pego a outra quando estiver saindo. – Sasuke fora colega de Sai na escola mesmo não sendo amigos. – Como vão as coisas?


- Lentas, mas firmes.


Saiu contraiu os olhos através da fumaça. Tinha os olhos escuros assim como os cabelos. Engordara após a saída da escola, na verdade perdera os músculos que tinha pelos treinos de futebol americano.


- Vai usar estas plantas como outra colheita a proteção da terra?


- Não.


Recusando-se a entrar em uma discussão, Sasuke foi examinar as caixas de flores escolhendo duas.


- Preciso também de uma lata de Roundup.


- Não sabia que você aprovava essas coisas. Quando foi que parou de abraçar as arvores?


- E um saco de terra para as flores. –Sasuke falou tentando manter a calma.


- Não quer levar também o Aldicarb já que voltou ao mercado de inseticidas?


- Não, obrigado. – Respirou fundo.


- Eu já imaginava. – Sai deu um sorriso falso. – Suas plantações não têm esse tipo de coisas, são como virgens. Por isso saiu em uma reportagem.


- Quando começou a ler? – Sasuke falou irônico. – Ou apenas vê as fotos?


- Revistas de luxo não fazem sentido por aqui. Todos sabem que você se aproveita dos benefícios das despesas dos vizinhos em seus campos.


- É mesmo?


- É sim, você teve dois anos bons. Para mim foi um golpe de sorte.


- Não me lembro de ter pedido sua opinião Sai. Pode tirar a nota das minhas compras?


- Mais cedo ou mais tarde tudo vai desmoronar sobre você. Seus campos viraram alvo para as pragas. E se isso ocorrer às terras dos vizinhos também será devastado pelas pragas. Quando isso ocorrer vai ser um inferno.


O principal alvo de Sai era Sasuke, pois sabia de seu alto controle.


- Não esquecerei. –Sasuke falou entre os dentes. – Por enquanto vou levar as mercadorias para a pickup enquanto você tira a nota das compras.


Sasuke controlava sua raiva respirando diversas vezes. Sabia que não valia à pena entrar na conversa de Sai, ele adorava tirar as pessoas do serio.


Pensava isso enquanto colocava as compras na pickup.


Quando entrou na loja novamente havia o saco de terra e o roundup no balcão.


 - O total deu três dólares e seis centavos. – Sai contou lentamente o dinheiro e o troco. –Tenho visto sua irmã na cidade. Ela esta cada vez mais gostosa.


 Sai deu uma pausa levantando o rosto para olhar Sasuke.


- Muito gostosa. – Sorriu falsamente.


Sasuke enfiou o troco no bolso e manteve o punho fechado lá, estava com vontade de acertá-lo em Sai.


- Como vai sua mulher, Sai?


- Darlene esta muito bem. Grávida de novo, pela terceira vez. Espero ter plantado um filho bem forte nela. Quando planto ou trepo com uma mulher, faço de maneira correta. – Os olhos se alargaram em um sorriso debochado. – Pode perguntar a sua irmã.


As mãos de Sasuke saíram do bolso e seguraram a gola da camisa de Sai antes mesmo deste perceber a reação.


- Só uma coisa. – Murmurou Sasuke. – Não se esqueça quem é dona da casa em que mora Sai. E não se esqueça de ficar longe de minha irmã.


- Você sacode seu dinheiro na cara de qualquer um, mas tem medo de sair na pancada como um homem.


- Fique longe de minha irmã. Ou então vai descobri do que eu tenho coragem.


Saiu da loja levando o resto de suas compras. Entrou no carro e arrancou velozmente, parou na primeira placa de PARE que encontrou a fim de dissipar o vermelhão do ódio que o dominava.


Ele engrenou a primeira, deu a volta e seguiu a Market Street. Encontrou uma vaga próxima a loja de Sakura, ao lado da pickup de Suigetsu. Fazendo um tremendo esforço para se controlar pegou os vasos e os carregou ate a loja.


Escutou o zunido da serra elétrica antes de entrar. A base dos balcões já estava instalada e a primeira fileira da prateleira.


- Oi Sasuke.


Suigetsu aproximou-se lentamente do amigo. Sasuke bateu lentamente na grava deste.


- Que elegância!


- Tive uma reunião com alguns banqueiros. – Afrouxou a gravata. – Passei só para ver como estavam indo as coisas.


- Parece que vai muito bem.


- A cliente tem idéias muito firmes do que quer e quando quer. –Suigetsu revirou os olhos. – Estamos aqui para servir. Mas te digo uma coisa, aquela menina magricela cresceu para ser uma empresaria obstinada.


- Onde ela está?


- Lá atrás. – Suigetsu acenou para a porta fechada. – Ela não interfere no trabalho.


Sasuke tornou a correr os olhos pela loja.


- Parece que a idéia dela é boa.


- Também tenho de admitir que seja verdade. Escute Sasuke... A Karin tem uma amiga...


- Não.


- Pelo menos escute.


- Não preciso. Ela tem uma amiga solteira perfeita para mim. Por que não telefono para esta amiga? Por que não apareço para um drink ou um jantar na casa desta solteira?


- Por que não? Karin vai me pressionar ate você aceitar.


- Sua mulher é problema seu. Diga a ela que acabou de descobrir que sou gay ou algo assim.


-Hei ate que pode dar certo. – Começou a rir. – Do jeito que anda as coisas ela começara a lhe apresentar alguns homens solteiros.


- Deus me livre! Diga a ela então que tenho uma ligação quente e secreta com alguém.


- Quem?


- Escolha qualquer pessoa. Mas diga a ela que não posso ir a nenhum encontro.


Ele bateu na porta depois a abriu sem esperar a resposta. Sakura estava em cima de uma escada trocando uma lâmpada fluorescente.


- Deixe que eu faça isso.


- Eu é que tenho que fazer. É obrigação do inquilino não do locador.


Ainda a irritava saber que ele era o dono do prédio.


- Verifiquei que já trocaram o vidro da frente.


- É verdade. Obrigada.


- E parece que já consertaram o ar condicionado.


-Também.


- Se precisa descarregar em cima de mim hoje, vai precisar entrar na fila. E a espera é longa.


Sasuke virou com as mãos nos bolsos. Sakura optara por prateleiras de metal no estoque, e uma escrivaninha resistente com um computador em cima.


Sempre pratica, pensou.


Em dez dias, Sakura havia feito muita coisa e sem aceitar ou pedir a sua ajuda. Ele desejou que isso não o incomodasse. Ela estava usando uma bermuda preta com uma camiseta cinza e tênis. Ele não queria se sentir tão atraído por ela. Tornou a se virar vendo-a descer os degraus. Pegou a escada em seguida.


- Guardarei pra você.


- Posso fazer isso.


Sasuke puxou e ela também.


- Mas que droga, Saki!


A súbita ameaça de explosão, com o brilho perigoso no olhar, fez com que ela recuasse e entrelaçasse os dedos. Sasuke fechou a escada e a guardou em um canto perto do armário.


Quando ele continuou parado de costas, Sakura sentiu uma pontada de culpa e simpatia. O que era estranho já que geralmente homens furiosos a deixavam nervosa e com medo.


- Sente-se Sasuke.


- Por quê?


- Por que parece precisar. – Ela foi ate a pequena geladeira e pegou um refrigerante, abrindo-a. – Tome aqui. Esfrie um pouco a cabeça.


- Obrigado.


Sasuke sentou e tomou um longo gole.


- Teve um dia ruim?


- Já tive melhores.


Sem dizer nada Sakura abriu a bolsa e pegou duas aspirinas e entregou a Sasuke, que a olhou em questionamento.


- Eu não tive a intenção... Basta olhar para você.


- Obrigado. – Sasuke tomou as aspirinas, suspirou e flexionou os ombros. – Suponho que você não está disposta a melhorar o meu dia vindo ate aqui e sentando no meu colo.


- Não, não estou.


- Eu tinha que perguntar. Que tal um jantar e um cinema? – antes que ela respondesse acrescentou. – Não, não me de uma resposta negativa sem pensar direito. Apenas um jantar e um cinema. Ou uma pizza, talvez um hambúrguer. Ou apenas um encontro amigável. Prometo que não a pedirei em casamento.


- É um alivio, mas não chega a ser um incentivo.


- Só peço que pense nisso por cinco minutos. – Sasuke largou na mesa a garrafa. – Vamos lá fora, trouxe algo para você.


- ainda não acabei aqui.


- Tem que discutir sobre cada coisinha, mulher? Esta começando a me cansar.


Ele a tomou pela mão e puxou-a ate a rua. Desta vez ela não questionou, pois havia dois carpinteiros na loja, e não queria que eles ouvissem nada que a comprometesse depois com os clientes. Quanto menos comentassem depois melhor.


- Gostei desses vasos. – Ele apontou para a pickup. – Se não lhe agradar pode trocar. E também pode trocar as flores.


Sasuke pegou as caixas.


- Mas acho que combina muito bem.


-Combina com o que?


- Com você e com a sua loja. Considere como um presente para dar sorte, mesmo que você terá que plantar.


 Ele pos as caixas nos braços de Sakura deixando-a aturdida. Havia pensado em flores em vasos na entrada, mas estes que ele havia comprado eram perfeitos.


- Você foi muito gentil e atencioso. Obrigada.


- Pode olhar pra mim? – Sasuke esperou que ela virasse e o olhasse. – O prazer foi meu. Aonde vai por as flores?


- Na frente da loja. E pode deixar que eu planto.


Ao avançarem pela calçada, Sakura o olhou de soslaio.


- Você pode aparecer de volta das seis horas. Eu não me importaria se saíssemos para comer uma pizza. Se tudo correr bem, espero, poderemos conversar sobre o cinema.


- Combinado. – Sasuke deixou o saco de terra e a caixa em frente à vitrine. – Eu voltarei.


- Sei disso. – Murmurou Sakura enquanto ele se afastava.


 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Aeeee... No proximo capitulo acho q vou postar hentai, mas ainda nau tenho certeza... O q vcs acham??? Posto ou nau???
Abraços.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Lua de Sangue" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.