Desavenças Às Avessas escrita por RoBerTA, Apenas Uma Sobrevivente


Capítulo 2
Apresentações sendo feitas...


Notas iniciais do capítulo

Ola seus galetos, tudo bem com você? Que bom, também to bem, então essa capitulo, é narrado pela Alice, no caso eu ( apenas uma sobrevivente!),e não conto muita coisa, fala mais de seu passado, espero que gostem. Boa leitura!



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Logo após finalmente oficializarem o divorcio de meus pais, minha mãe é diagnosticada com distúrbios mentais, logo vou morar com meu pai e meu ... digamos que madrasto, sim, meu pai é gay, e esta namorando, algum preconceito? Saiba que a coisa que mais odeio nesse mundo é preconceito, e que apesar da minha enorme estatura eu tenho músculos e unhas, e sou capaz de machucar quem tem dentro de si essa “coisa” tão nojenta! -hunph!-.

Como eu ia dizendo, meu pai e seu namorado, Leonel, foram morar pra uma típica cidadezinha onde todos que morram lá, ou esnobam, ou são esnobados, pois é e eu? Bom eu to indo morar lá amanhã, e eu detesto esnobar, e não admito ser esnobada.

–Mãe, para por favor, que merda! – Falo tentando me desvencilhar daqueles abraços esmagadores de minha mãe – Eu vou ficar bem, eu prometo, poxa, eu vou vir te visitar uma vez por mês, harrg, para mãe!

–Ai filha, eu vou senti tanta saudades, te amo tanto meu docinho azedo, tu sabe disso não sabe? Não sabe? Vou sentir tanta saudade, promete ligar todos os dias, e a qualquer hora que quiser? Pra qualquer coisa viu filha! Wonnt te amo! E promete também que se você se sentir sozinha pode vir aqui comigo quando quiser, e se o seu pai ou o Leonel tentarem alguma gracinha pra cima de você, vai correndo para a delegacia, ou aqui pra Nova York, ta minha linda!? Promete, promete tudo, tudinho!?- A propósito, já falei que ela tem distúrbios!?

–Ta bom mãe, eu prometo, agora me solta que ta todo mundo nos olhando!- falo tentando me desvencilhar daquelas garras!

– Ai filha, boa sorte, te amo, ta! Cuida-se, me liga, e... A propósito, têm uma surpresinha lá pra você, beijos filhota! – surpresinha? Será que é o que? Bom vindo da minha mãe que já me deu uma “surpresinha” chamada torta na cara semana passada, não duvido de mais nada!

Entrando naquele trambolho enorme chamado avião, mas que eu prefiro chamar de “caca voadora” procuro meu banco, e por sorte esta bem lá no fundão e na janela. Sento-me, e ponho minha bolsa no banco ao lado, ponho os fones de ouvido e pego meu lindo e sedutor livro.

Na parte mais emocionante do livro, onde os zumbis estão fazendo experimentos com o corpo de Tobias, eu levo uma bolsada bem no meio da minha cara e com o susto, sem querer acabo gritando e jogando tudo pro alto, onde as coisas batem no teto e voltam na minha linda cabeleira branca.

– O QUE O SENHOR PENSA QUE ESTA FAZENDO!? – Grito levantando incrivelmente rápido olhando para aquele ser grisalho que me olhava com uma cara de mal.

–O QUE A SENHORITA PENSA QUE ESTA FAZENDO!? –Grita ele me olhando franzindo a testa.

Pera, ele gritou? Comigo?

–AH MEU SENHOR, EU FIZ ESSA PERGUNTA ANTES! E O SENHOR TA GRITANDO COMIGO?

–NÃO, EU NÃO TO GRITANDO COM A SENHORITA, POR ACASO VOCÊ É SURDA!?

–PERA UM POUCO, EU SÓ POSSO TA PESADELANDO, EU NÃO POSSO TA DISCUTINDO COM UM VOVÔ DENTRO DE UMA CACA VOADORA!- Grito, girando, ainda incrédula.

–Senhores, queiram se acalmar, por favor, esta todo mundo olhando pros senhores... – veio a aera-moça tentar acalmar os nervos que já estavam à flor da pele.

–CALA A BOCA! – Gritamos em coro.

Nos encaramos, olhando indignados, um para o outro, e para o resto da caca voadora que nos observava.

Sento-me pondo minhas coisas em meus pés, e o vovô senta-se de meu lado, eu não tenho reação alguma, só o encaro.

–Por acaso a senhorita quer uma foto? –Ele pede com um tom incrivelmente arrogante para mim.

Não vou discutir novamente com um idoso, então me viro para frente ponho meus fones de ouvido e encontro a pagina em que estava.




O avião já estava decolando, e já se passara mais de 30 minutos de viagem com aquele ser com cheiro de velho no meu lado lendo um livro, incrivelmente familiar, as aero-moças estavam passando com os lanches e eu fecho a janelinha da caca voadora.

–Quem lhe mandou fechar a janela? – pergunta o velho olhando para mim, com uma sobrancelha mais erguida.

–Quem ta sentada na janela? –Pergunto eu fazendo a mesma cara de nojo que a do velho.

Nesse momento as aero-moças passaram nos nossos bancos deixando uns lanchinhos, que beleza, eram amendoins, e uma banana!

–Quem é mais velho? –continuamos com a nossa discussão singela.

–Nossa, senhor? Você tem certeza que não sabe? – pergunto tentando ser irônica detesto desrespeitar os mais idosos; mas agora era uma questão de honra.

Ele se vira para o seu lanche, provavelmente desistiu te tentar me tormenta.

Abro meu saquinho de amendoins e quando terminado de abri-lo, aquele velho caduco esta jogando seus amendoins em cima de mim. Fala Sério!?

Mas isso não fica por assim, pego os meus amendoins e a guerra começa; Um amendoim pra cá, outro pra lá, até que os amendoins do senhor acabam e ele pega aquela banana e a esmaga em meus cabelos.

–O QUE O SENHOR FEZ? AGORA EU TE MATO SEU FILHO DA P...- uma aero-moça aparece nesse exato momento e me tira daquele acento, me levando para outro, todos me encaravam como se eu fosse uma débil mental, até por eu, né? Eu tava com uma banana esmagada em meus cabelos.

Já na plataforma de pouso, espero de pé com uma plaquinha: Leonel do Pai! . Nunca vi Leonel e papai não poderia vir me buscar, então a única coisa descente para se fazer era esperar.

Mas o cheiro incrivelmente conhecido de Mc Donalds fez meu corpo me trair e sair correndo, derrubando minhas malas e a plaquinha no mesmo lugar.

Depois de dar uma grande bocanhada no Xis, me dou conta do que eu fiz, QUE MERDA!

Estou num aero-porto que não conheço, numa cidade que não conheço, sem minhas malas e minha plaquinha, ou melhor, a plaquinha de Leonel. O que é que eu faço agora?

Uma mão apalpa meu ombro, e eu viro ligeiramente rápido.

–Você é Alice? – pede um homem de porte pequeno, e super estiloso.

–Sim, quem é você? –pergunto já com a vontade de dizer que não faço programa.

–Sou Leonel, Alice! – Fala ele me puxando para um super abraço quebra ossos.

–Como o senhor me achou!?

–Aiii, pelo amor de Deus Alice, você pode ma chamar de tudo, gay, biba, bixa, viadinho saltitante, menos senhor, ainda estou em forma, não?-Fala ele levantando a camiseta rosa com um colete branco- Foi fácil, por aqui ninguém tem cabelos branco, ou prateado com mechas mirabolantes!

–Ei!



Até que o cara era legal! Gostei dele, na ida para casa nós conversamos, sobre basicamente tudo sobre ele e papai.

Chagando na casa, sinceramente me indignei? Aquela é a casa de meu pai? Ou melhor A Mansão dele?

Como já era madrugada e papai estava de plantão, Leonel foi dormir e me encaminhou até meu quarto, no qual eu pude escolher qual seria. Escolhi um com sacada e banheiro,onde a sacada dava para frete da mansão, bem na piscina, e o banheiro tinha uma banheira, digamos que... enorme.

Fiquei rondando pela enorme casa, conheci cada pedacinho de lá, cada canto, a cozinha era enorme e tinha um enorme pedaço de bolo de chocolate na geladeira, como não comi nada no avião, e eu não consigo me sustentar só com um Xis, decidi atacá-lo. Na cozinha fiquei refletindo por tudo que já tinha passada na vida, e como ela é uma completa brincadeira sem graça, hoje já era domingo, e amanhã, começaria minhas aulaspor mias incrível que possa ser eu estava muito entusiasmada para amanhã, só tinha um problema... TO SEM CELULAR, E SEM COMPUTADOR! AAAAAAAH... e claro, sem roupas, mas isso não me importa!




Acordo com raios de sol banhando meu rosto, com os cobertores todos no chão, mas não tinha importância, estava realmente muito calor, levanto, faço minha higiene matinal, e desço, a mesa estava posta, então começo a tomar café sozinha, da porta que dava para a sala sai meu pai e Leonel de mãos dadas e com um enorme sorriso no rosto.

–Seja bem vinda filha! – Fala meu pai dando-me um abraço e três beijinhos estalados nas bochechas. – Dormiu bem!?

–Como um anjo, papai, que saudades!

Terminado café da manhã, me dou conta que já eram 10 horas da manha, e eu ainda não tinha celular e um computador, tudo por causa daquele delicioso cheiro de Xis deixei minhas malas no chão e elas de lá, sumiram. Bom, vou te que fazer compras, eu detesto fazer compras!

–Sua mãe já lhe falou da surpresinha? – pergunta Leonel com os olhos brilhando.

–LEONEL, SEU GAY MISERAVEL! O QUE EU FALEI!? –Grita meu pai para Leonel, com os olhos extremantes arregalados. Meu deus, o que foi isso?

– Ah ela falou sim, e a propósito pai, o que é?- pergunto curiosa, para meu pai ter reagido assim com hmm, namorado, nossa, deve ser algo devastador.

–É UMA DUCATI ALICE! AAAH! – Grita a bixa loca de Leonel toda entusiasmada! Pera, uma Ducati?

–AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! –Começamos a gritar juntos dando pulinhos, Leonel e eu, que beleza.

–Porque mamãe fez isso? – pergunto ainda emocionada para meu pai que dava olhares amedrontadores para Leonel!

–Que foi amor? Ela precisava saber do seu presentinho, ora-bolas! –Diz Leonel tentando se defender.

–Ela é só uma criança, nem tem idade para dirigir, a mãe dela só quer me endoidar!-fala meu pai, olhando com uma expressão no rosto nunca vista antas.

–Da pra pararem de falar como se eu não estivesse aqui? – pergunto olhando pros dois – Então, mamãe me deu uma Ducati? E... onde ela esta papai?- pergunto ansiosa.

–Na garagem filhote, só.., me prometo uma coisa?

–Claro, fala pai!

–Toma cuidado viu!?

–Ah pode deixar!

Vou até a garagem saltitando, estava extremamente feliz, e então vejo um Ducati preta, que soonho! Gente, acho que terie que recompensar mamãe de algum jeito.



Logo após o almoço, Leonel pede se quero alguma carona pra fazer algumas “comprinhas” assim como diz ele, na minha simbólica opinião eu só precisaria de um celular, computador, pijama, pantufa, um outro tênis, roupas intimas e uma camiseta juntamente com uma calça, mas para Leonel, eu precisava de “Purpurina”, deu, já podem me matar.

Fomos todos nós juntos, para o centro da cidadezinha, era realmente lindo, tinha uma praça com uma enorme fonte, cheia de arvores e flores ao redor, bancos, grama, parquinho, um mimo!

–Eu quero antes escolher um celular pai!

E assim, fomos numa lojinha de esquina, onde vendiam coisas eletrônicas, e já aproveitei para pegar um notebook.

–Próxima loja, de lingeri moçinha, nessa a senhorita vai sozinha que eu e seu pai vamos ai na sorveteria! Beijos e se cuida, decoro a senha!?

–Pode deixar Leonel! – A senha do cartão do papai é muito fácil, caramba!

Entrando na loja, vejo um pouco de tudo, começo a escolher não só roupas intimas, mas também biquínis, e um maio a coisa mais linda!

Saio da loja e papai já esta me esperando lá de fora, com um baita Milk-shack de baunilha (meu favorito!), ele diz que Leonel vai me ajudar a fazer as ultimas compras, pois deu um probleminha com um de seus pacientes no hospital, e ele estava a caminho, ok então, vamos as compras com o namorado de papai!

–AAAH MINHA SANTA PORPURINA! Veja isso Alice! E a sua cara! – fala ele me enfiando um short de lantejoulas vermelhas no meio da cara.


Depois de uma tarde inteira tantando convence Leonel de que meu estilo não era esse, conseguimos comprar algumas coisas básicas, que eu realmente irei usar.




Em casa papai me apresenta a meu novo uniforme, que cai entre nós, era horrível! Além de ser marrom com a saia listrada, era incrivelmente curto! E era saia, eu já disse que odeio saias? E odeio a cor marrom?



Meu novo celular toca me acordando para um dia que provavelmente seria de desafios, era mamãe, pelo visto ela recebeu a mensagem!

–BOOOM DIA MINHA MENINA LINDA! COMO VAI VOCÊ?

–Ei mãe calma, poxa! Não é porque estamos a quilômetros de distancia que eu não te escuto no celular, bom, pelo fato de eu te acabo de acordar e teus berros terem quase me deixado surda to bem sim, e tu, mãe?

–Ai filhota, desculpa, é que eu to com saudades, eu melhor morrendo de saudades, agora eu to indo pro medico, e tu vai pra a aula ta filha? Tenha um bom dia, meu doce azedo!

–Afes mãe, já disse pra não me chamar assim, ta tchau!

E assim a manha começa, Tomo banho, e faço toda minha higiene matinal, desço, tomo café, me ajeito, digamos que decentemente para ir a escola, onde eu serei uma completa desconhecida. Me despeço de meu pai, pego minha linda e sedutora Ducati, só com o arranque do animal já fico maluca, e assim vou para a escola.


Chagando lá, todo mundo me observa, como se eu fosse um gnomo colorido, no caso, eu acho que é realmente o que eu sou, comparando com todas essas muralhas que eu acho que devo chamar de colegas, ou pelo fato de eu ser uma completa desconhecida, ou também pelo fato de eu ta numa Ducati preta, ou até pode ser porque eu tenho cabelos esbranquiçados, quase pratas, com algumas... mechinhas coloridas; mas não ligo muito pra isso, pego meus materiais juntamente com o mapa da escola, e vou para meu futuro armário.

As pessoas passavam e me encaravam, como se eu fosse, sei lá, um elefante junto com os ratos, então, passado alguns minutinhos, tentei me acostumar.


Estava no corredor, ainda pensando em meu armário, então decido fuxicar um pouquinho meu novo celular, quando algum ser desgraçado “esbarra” em mim, levando-me até o chão:

– Caralho, porque não olha por onde anda? –falo antes de olhá-lo, gente que garoto bonito! Cadê o ar? Levanto-me tirando esse pensamento de beleza do rosto e só pensando que esse malcriado, cego e estúpido, me derrubou.

– Eu? Como você sabia se eu tava ou não olhando, se era você quem não tava olhando?- o garoto teve a audácia de falar isso?

– Ta brincando, né? Eu conheço seu tipo. Você é daqueles “eu sou o dono do mundo”. Mas o mundo não tem dono. E nem lugar pra idiotas como você.- essas palavras saem voluntariamente, me fazendo pensar, que, nada do que acabou de sair de minha boca é mentira.

Reparo que todos estavam nos observando, mas não levo em consideração, não sou de ligar pro que os outros falam, ou pensam.

– Quem você pensa que é? Recém chegou e pensa que pode arrumar briga comigo? Eu sugiro que comece a me tratar melhor, se tem amor pela vida.

Não acredito que ele insiste em continuar com isso, esse garoto não sabe onde esta se metendo, e opa! Adivinhe só amigo? Eu não tenho amor pela vida!

– Te tratar melhor? Traduza pra mim. Eu não falo a linguagem dos idiotas.- Pergunto com o mesmo tom de irritação de antes, só que um pouco mais curiosa do normal, então o garoto vai chegando perto, e sei lá, o cheiro dele meio que me deixa com as pernas bambas, mas isso não vai acontecer, não comigo, ele arrumou guerra, e vai ser guerra que o coitado vai ter!

– Serviços especiais, é disso que to falando. E não se preocupe, eu aviso quando precisar de ti. Ou melhor, dos seus serviços.-Ele não falou isso, né? Ou falou?Ha ele falou sim!

Plesh

Minha mão tomou vida, não que eu não quisesse, mas foi antes de eu pensar, e o esbofeteou! Ele só pos a mão no rosto, parecendo em seus olhos que tinha doido.

– Da próxima vez que falar assim comigo, eu vou acertar em um lugar, que pode ter certeza, vai doer bem mais.

E assim virei às costas e fui para a aula de historia, uma de minhas favoritas!


Na hora do recreio fui até a cantina, pegar alguma coisa para comer, como não tinha nada “comestível” procurei a arvore mais próxima e sentei-me logo em sua raiz, fiquei fuxicando um pouco no celular, até que eu escuto uma conversa:

–Você viu aquela garota nova!? Ouvi dizer que ela esbofeteou o John! – Ah então era esse o nome do cretino!

–Ah, aposto que é mentira, quem iria esbofetear aquela cara de anjo dele!?- outra garota fala. Sério, ouvir isso me deixou com náuseas.



Na saída, avia um aglomerado de estudantes numa vaga do estacionamento, ei, pêra um pouco, era a vaga onde minha Ducati estava, fui correndo pensando que havia acontecido algo, mas todos só estavam observando-a, a final, não é todo dia que se vê aquela coisa linda.

Vou empurrando todos até chegar na moto, onde todos me observam com aquelas caras de tipo: - “O que você pensa que esta fazendo?” ou “ Essa belezura é realmente sua?” Então pego a chave ligo o motor, onde solta Aquele ronco, e todos começam a sair de perto, então ao fundo, num conversível vermelho, vejo John ( é esse o nome dele!?) me observando, como se estivesse me metralhando, não ligo, e vou para casa.



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Notas finais do capítulo

Se você é lindo, vai nos mandar um ( ou mais!) Review! ( eu sei que você é lindo, se não por fora, é por dentro com certeza!)
Enfim, deu pra perceber que eu não escrevo tão bem como a RoBeX, né? É eu também sei, só peso desculpas por isso!
Beijos até mais!



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