Pequeno Anjo escrita por Loobs P


Capítulo 7
Mês 2 - Semana 4 - Guerra de almofadas de sofá


Notas iniciais do capítulo

DESCUUUUUULPEM DEMORAR TANTO D:
PERDOEM MESMO, EU SEI QUE MUITOS JÁ DEVEM TER ATÉ DESISTIDO, MAS A CRIATIVIDADE FOI PRA ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS E SÓ VOLTOU ONTEM;
POVO DOS DEUSES, NÃO ESQUEÇAM DE LER AS NOTAS FINAIS PORQUE TENHO RECADINHOS IMPORTANTES PARA DAR



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/281447/chapter/7

Annabeth abriu os olhos, não conseguia dormir de forma alguma. Depois das cartas que receberam, o casal estava extremamente perturbado e apreensivo. Ela levantou-se da cama com cautela para não acordar o marido, calçou suas pantufas felpudas cor-de-rosa, vestiu um roupão de veludo confortável e foi para a cozinha. Preparou uma vitamina de morango e sentou-se em um dos bancos altos de ferro na copa. Deliciava-se com o sabor adocicado enquanto acariciava sua barriga já inchada.

Ela nunca planejara ter filhos, nunca pensou que viveria tanto tempo. Geralmente os semideuses viviam pouco, em consequência aos inúmeros ataques de monstros. Talvez fosse injusto pôr uma criança no mundo sabendo que as chances de sobrevivência dela eram muito baixas. Percy e Annabeth eram muito bem treinados, mas seriam eles fortes o suficiente para proteger a criança? Ela estremeceu ao imaginar monstros atacando seu bebê indefeso no berço.

Sem perceber, a jovem tinha apertado tanto a alça da caneca que os nós dos dedos estavam brancos. Ela suspirou e largou a caneca na pia, prendendo os cabelos bagunçados em um coque alto. Ela já amava seu filho incondicionalmente, daria sua vida para salvar aquele frágil corpinho que crescia em seu ventre.

Ainda eram 4:50 da manhã, mas Percy notou a falta da esposa na cama e foi até a cozinha ver se ela passava bem. Abraçou a cintura dela por trás e beijou sua bochecha.

–Está tudo bem? – ele disse com a voz rouca de sono.

–Percy... – ela mordeu o lábio e se desvencilhou do abraço – E se nós não conseguirmos?

Ele não entendeu o sentido da frase e a encarou, confuso.

–Do que está falando? Da responsabilidade de sermos pais?

Ela pousou a mão sobre bochecha do marido:

–E se não conseguirmos protegê-lo dos monstros? E se não formos fortes o suficiente?

–Não se preocupe, Annie... Temos o amuleto de Rachel, além de contarmos com o apoio de nossos amigos para defender a criança. Vai dar tudo certo...

Annabeth sorriu, mas não muito convicta. Passou os braços por trás do pescoço de Percy e puxou-o para um beijo. Ele pegou-a no colo e carregou de volta para a cama:

–Vamos, Sabidinha. Estou com sono.

Ela se deitou sobre o peito quente e confortável do marido, fechou os olhos e inalou o cheiro de mar que exalava. Ela amava isso nele: se sentia segura nos braços fortes de Percy. E assim, eles adormeceram abraçados.

***

–Feche os olhos, Annie! - Katie amarrou uma venda sobre os olhos cinzentos da amiga.

Thalia colocou um garfo debaixo da almofada esquerda do sofá de três lugares. Em seguida colocou uma colher debaixo da almofada da direita. Katie desamarrou a venda e Rachel explicou as regras:

–Escolhe um lado do sofá e senta. Se debaixo da sua almofada tiver um garfo, o bebê é menino, se tiver uma colher, é menina!

Annabeth, riu das amigas e se sentou no lugar do meio. Passou a mão por debaixo da almofada e não sentiu nada.

–Idiotas – ela gargalhou – Vou ter uma criança hermafrodita!

As cinco garotas (e Chad) riam a ponto de precisarem se sentar.

–Annabeth, você não pode ser filha de Atena! Faz essa bosta direito, mulher! – Clarisse jogou uma almofada na cabeça da amiga.

Todos pararam de rir e se encararam por alguns segundos.

–Não... Você não fez isso – disse Annabeth, balançando a cabeça.

–Ah, ela fez – disse Chad.

Bastou meio segundo para os seis estarem fazendo guerra de almofadas de sofá. Gritavam, riam, corriam, batiam em alguém aqui, eram acertadas acolá. A guerra durou uns 5 minutos até que a campainha tocou. Os seis pararam no mesmo segundo.

–Percy? – perguntou Katie

–Não... Ele está vendo futebol na casa dos Stoll. – respondeu Annie, surpresa – Não convidei mais ninguém.

–Ah... – Thalia largou a almofada – Ela queria muito vir, disse que precisava entregar um presente.

–Ela quem? – Annabeth começou a ajeitar os cabelos e roupas.

Então a porta se abriu sozinha e uma névoa prateada invadiu a sala. Annabeth mal pode conter o sorriso ao ver sua visitante.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

QUEM ADIVINHAR QUEM É GANHA UMA BALINHA O/
***
1- Estou começando a betar fanfics, quem quiser alguma ajuda, manda MP por favor. Eu realmente to precisando fazer esse tipo de coisa pra melhorar minha construção de frases, logo pretendo publicar um livro. Então, se os lindinhos quiserem alguém pra betar fanfics, olá (:
2- Sei que vocês devem estar achando a fanfic longa demais, mas eu prometo que as coisas vão acelerar logo depois que ela descobrir o sexo do bebê. Pretendo postar alguns episódios da infância e adolescência da criança, então a partir de agora tenho que ser vapt-vupt.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Pequeno Anjo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.