Sentimentos, Sons E Imagens escrita por Mayumi Sato, Labi, matthewillians, Kuroyama_Izumi, Brownie, Meiko, kaori-senpai, Blue Dammerung, Alface


Capítulo 1
The Good Life - por: Kaori-senpai


Notas iniciais do capítulo

"O pequeno conhecia aquele menino. Era Alfred, morava na frente da sua casa há alguns anos e já tinham brincado algumas vezes juntos. Alfred tinha um fascínio por histórias de super-heróis, e tinha decidido que seria um deles para poder o salvar o mundo. Provavelmente ajudar o cachorro teria sido uma das suas missões como herói. Arthur não gostava muito do loiro, porque as brincadeiras dele eram sempre muito pesadas e de luta, e o de olhos verdes nunca tinha sido fã de lutas pelo simples fato de Scott adorá-las."



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http://www.youtube.com/watch?v=pU-QExgydz0The Good Life(Tony Bennet)

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The Good Life

Faltava cerca de uma semana para o natal. As ruas estavam cobertas de neve, sendo incumbência dos moradores limparem as frentes de suas casas para que não ficassem soterrados. Algumas crianças brincavam nas ruas atirando bolas de neve em qualquer alvo que se mexesse, outras, estavam em casa por excesso de zelo dos pais. Era o caso de Arthur, o qual olhava pela janela a perversidade inocente das outras crianças maltratando um gato velho com suas brincadeiras de neve. Seus pais arrumavam a casa para o Natal, quando seus parentes invadiriam a casa com presentes e comidas elaboradas. Essa festividade seria muito mais alegre se ele não precisasse ficar trancado em casa o tempo todo.

Era tão maçante ser obrigado a ficar no mesmo ambiente que Scott, seu irmão mais velho, o dia todo, que mal podia esperar para o Natal acabar. Arthur estava olhando o lado de fora pela janela com seus grandes olhos verdes. Ficou imaginando se as crianças não iriam parar de atormentar os animais da rua, até que outro menino, que deveria ter a sua idade apareceu com um graveto, afastando as crianças do cachorro que estava sendo a vitima das bolas de neve.

O pequeno conhecia aquele menino. Era Alfred, morava na frente da sua casa há alguns anos e já tinham brincado algumas vezes juntos. Alfred tinha um fascínio por histórias de super-heróis, e tinha decidido que seria um deles para poder o salvar o mundo. Provavelmente ajudar o cachorro teria sido uma das suas missões como herói. Arthur não gostava muito do loiro, porque as brincadeiras dele eram sempre muito pesadas e de luta, e o de olhos verdes nunca tinha sido fã de lutas pelo simples fato de Scott adorá-las.

Suspirou saindo da janela, sabia que o tempo não andaria mais rápido só por seu desejo. Foi para sala tentar ler, quando foi atacado pelo ruivo.

– Arthur! – Gritou seu irmão o pegando por trás antes que o mais novo tivesse a chance de responder.

– Me solta, Scott! Deixa de ser chato!

– Ei, vai passear com o Peter! Eu vou jogar vídeo-game, então vou estar ocupado!

Peter era o irmão mais novo que nascera seis anos depois do de olhos verdes, tinha quatro anos e na aparência, era muito parecido com Arthur, mas a semelhança parava por ai. Era muito mimado pelos pais e sempre que queria sair, tinha apenas que obrigar um dos irmãos a ir com ele. Arthur, no auge dos dez anos, não tinha o mínimo interesse em sair de babá com Peter, mas aquilo seria um ótimo jeito de passar menos tempo ao lado de Scott.

Assim, ele e Peter foram pelas ruas, ambos já tremendo de frio, mas felizes por saírem de casa. Não demorou muito para o menor achar alguns colegas da escola juntamente com suas mães, dando liberdade para Arthur passear um pouco. Se bem que todos os seus melhores amigos tinham viajado, então não tinha muito que fazer fora andar pelo bairro. Em alguns minutos, encontrou com outro garoto, com cabelos tão loiros quanto os dele, mas olhos azuis. Alfred estava bem longe de sua casa, apoiado em uma árvore e visivelmente machucado no rosto.

– Alfred! O que houve?

– Hunf! Foram aqueles três idiotas! Só porque eu salvei o cachorro das mãos deles!

Arthur lembrou-se da cena que tinha visto há pouco tempo. Realmente, Francis, Gilbert e Antonio não gostavam quando atrapalhavam suas brincadeiras, por mais cruéis que elas fossem. O de olhos verdes ajoelhou-se na frente do menino, tentando ver melhor a ferida perto na face do mais novo. Não estava tão ruim, mas Alfred era chorão por natureza, então aquele comportamento de “ferido em batalha” deveria ser pura dramatização.

– É melhor se levantar e mostrar para sua mãe. Faz tempo que você brigou com eles?

– Não está doendo tanto assim! E eu gosto de ficar aqui – cruzou os braços e ficou emburrado, como a criança que era. - Vi o Francis indo para minha casa, não quero falar com ele.

– O que ele está fazendo na sua casa?

– Ele fica brincando com o Matthew, não sei porque ele gostou tanto do meu irmão!

Outro fato que é importante ter conhecimento quando o assunto é Alfred, é que ele tem um irmão gêmeo idêntico na aparência, porque na personalidade, eram como água e vinho. Matthew era calmo e não gostava de chamar atenção. Sabe-se lá como Francis notou a existência dele, afinal, quase ninguém conseguia diferenciá-lo do irmão mais velho.

Arthur se identificou na hora com a situação em que o mais novo se encontrava, pois ele também não queria voltar para casa tão cedo e enquanto pudesse usar a desculpa de estar passeando com Peter, não iria voltar para continuar vendo a cara de Scott. Então, resolveu sentar ao lado do de olhos azuis.

– Ué? Você não tem que ir para casa?

– Agora não, mais tarde eu vou – Arthur estava ombro a ombro com Alfred, sentia até o calor do corpo do outro, a única coisa quente naquele cenário de inverno. – É legal ficar aqui.

Eles ficaram conversando sobre a escola, sobre as garotas, sobre heróis de quadrinho, sim, pois apesar de não gostar muito, Arthur ainda era um garoto de dez anos. E por último falaram de suas famílias. Até aquele momento, eles não tinham muito coisa em comum, a não ser o fato de discordarem em praticamente tudo.

– Sabe, minha mãe é muito chata de vez em quando, só fica falando de notas e notas. É um saco. Só meu pai me entende, ele sabe que eu quero ser jogador de futebol quando crescer!

– Comigo é ao contrário, meu pai que é chato. Vive falando que eu devo me tornar advogado que nem ele, mas eu não quero. Minha mãe é que me deixa fazer as coisas que gosto.

– Do que você gosta?

– Eu?... Bom... Sempre quis ser escritor...

–Uau! Que coisa chata! Mas acho que ser advogado é mais chato ainda!

– Eu não acho escrever chato!

– Você é engraçado, Artie!

O loiro mais velho ficou calado, estava com tanta raiva por Alfred ter falado que escrever era chato que suas bochechas ficaram vermelhas, até sentiu o calor na sua face, o qual tentou esconder com as mãos descobertas. Aliás, não tinha se dado conta que tinha saído sem luvas, talvez fosse esse o motivo de estar com tanto frio. O de olhos azuis também pareceu ter notado naquele momento a falta dos acessórios, e o vermelho no rosto do outro garoto se alastrava por suas mãos por conta do frio. Olhou de canto quando ele pôs as mãos na boca para encontrar calor, e sentiu um pouco de pena.

Com um pensamento heroico, Alfred teve uma ideia para solucionar o problema de Arthur. Tirou a própria luva e ofereceu ao mais velho.

– Toma, Artie! Assim vai ficar bem melhor!

Arthur não estava em condições de negar a ajuda, por isso tomou das mãos do mais novo a luva marrom já aquecida, mas ele tinha lhe dado somente uma luva, a outra mão continuou fria e desprotegida, mas não queria reclamar disso uma vez que já tinha sido muita generosidade do outro oferecer uma. O que o de olhos verdes não contava, é que Alfred tinha uma alternativa para isso, agora que ele também estava com uma mão descoberta. Pegou a mão sem luva do mais velho e ambos começaram a se aquecer.

– Esta vendo? Nem o frio consegue me impedir de salvar o dia!

O mais velho ficou olhando para as duas mãos unidas e entrelaçadas, como de namorados, e ficou vermelho novamente, mas de vergonha. Alfred foi a primeira pessoa que ele tinha dado a mão daquela forma, tão íntima e aconchegante. Arthur ficou calado em sua culpa infantil, aproveitando aquela cena tão inapropriada para sua idade. Sua boca queria abrir um sorriso, mas sentiu que não era o momento certo. Mesmo assim não conseguia impedir o calor no seu peito que aumentava a medida que sua mão também ficava mais aquecida.

– Arthur, você quer ir para casa?

– Ham?! Claro que não! O Scott deve estar lá, e enquanto eu não aparecer, a culpa do meu sumiço vai ser dele!

– Ufa! Eu também não quero encontrar o Francis! Mas se estivesse só o Matt lá, podíamos brincar nós três juntos, né?

Os meninos riram cúmplices naquele pequeno crime de ficar até mais tarde na rua, com certeza seriam punidos, mas aquilo não lhes parecia tão ruim no momento. Eles estavam sentados sob uma grande árvore, o chão estava coberto de neve e a temperatura era congelante, mas, acima de tudo, eles estavam de mãos dadas. Vez ou outra, um deles apertava a mão do outro e logo era correspondido e a cada vez que isso acontecia, os pequenos corações disparavam a batiam a um ritmo que chegava a fazer barulho.

Mas o tempo passou rápido e o dia foi dando espaço para a noite, Arthur sentiu que levaria uma grande bronca, porém estava feliz por ter passado uma hora inteira com Alfred. No entanto, o mais novo ainda não queria voltar para casa. Ele tinha certeza absoluta que Arthur era a pessoa certa. Fazia tempo que procurava, por isso, se sentiu idiota por não ter pensado no de olhos verdes desde o princípio.

– Artie, eu quero te mostrar uma coisa... Mas vai ter que prometer que não vai falar para ninguém!

– Ham? Por que está falando isso do nada? E eu não quero ir para canto nenhum.

– Vamos, Artie! – Alfred levantou e puxou o mais velho pela mão fazendo-o levantar. – Ei... não sabia que era mais baixo que eu...

– Cala a boca! Ninguém te perguntou!

Arthur foi andando na frente puxando Alfred pela mão. O rosto do mais velho parecia estar zangado, mas na verdade ele estava muito feliz por poder andar de mãos dadas com alguém.

– Ei! O que você está fazendo?! – Gritou o de olhos azuis ao notar que estava sendo conduzido.

– Você queria me mostrar uma coisa, né?! Então vamos logo! Se ficar muito tarde, não vai valer a pena o Scott ter levado a culpa!

O mais novo riu e se adiantou para guiar o de olhos verdes, e quando parou para pensar, era a primeira vez que andava de mãos dadas com alguém fora seu irmão gêmeo, mas ligar para isso quando já tinham ficado tanto tempo com as mãos unidas era ridículo. Ou ao menos foi isso que Alfred pensou. Com passos rápidos, eles foram de afastando das luzes da cidade e entrando em um pequeno bosque.

A mudança da atmosfera era muito visível. As ruas estavam iluminadas apenas pelas luzes que vinham das casas, pois os postes já estavam cedendo ao frio. Tudo estava enfeitado e tinha algumas árvores de natal em frente a grandes janelas, no fim, era apenas um concurso para decidir qual era a árvore mais bela. Se bem que para crianças como Alfred, tudo que importava numa árvore eram os presentes que tinham sob ela. Já Arthur, gostava do momento família e das risadas com os primos de sua idade, coisa que o de olhos azuis jamais experimentou, porque ele e Matthew eram as únicas crianças da família.

Continuaram andando em frente, até as vozes sumirem. Então só restou o bosque para os dois garotos que continuaram a andar. Alfred tinha um grande sorriso no rosto, já Arthur começou a ficar assustado por conta da distância que estavam tomando de casa. E para piorar, tinha os morcegos voando perto, era quase um cenário de filmes de terror. O maior, viu o medo do amigo e foi um pouco mais solidário a ele passando o braço por cima dos ombros dele.

– Não precisa ter medo. Já vim um monte de vezes aqui e nada aconteceu.

O outro não disse nada, apenas se aproximou do tronco do mais novo se sentindo uma criança chorona, mas não era pelo medo. Era por causa do aconchego que o peito de Alfred oferecia e que agora lhe parecia o único meio de esquecer o medo por pouco mais de alguns segundos. Mas esse tempo foi o suficiente para o mais novo chegar onde tanto queria. Era uma casa de madeira velha entre duas árvores. Suas paredes estavam quase todas cobertas por musgo e tinha apenas uma porta e uma janela logo ao lado.

– O que é isso, Alfred?

– Você está cego, Artie?! É a minha base secreta! É aqui que eu venho quando estou bolando um plano para salvar a humanidade!

Arthur olhou de novo para a casinha e para Alfred em seguida. Não tinha motivos para os olhos dele brilharem daquela forma, era apenas uma casinha velha no fim das contas. Os meninos ficaram ali durante bons segundos até que o maior o puxou ainda com o braço sobre seus ombros.

– O que foi agora?

– Ainda não acabou!

– O que?! Mas e a casa? Não tem mais nada?

– Como assim “nada”? Eu te mostrei minha base secreta! Agora você é um super-herói também!

O de olhos verdes ficou calado julgando aquela ser a melhor forma de mostrar que não estava entendendo mais nada, porém o mais novo julgou seu silêncio como um pedido para que continuasse com as descobertas. Assim, eles andaram mais um pouco, até um laguinho que ficava quase invisível durante a noite. A única coisa que denunciava a presença da água eram os inúmeros vagalumes que voavam ao redor fazendo um incrível show com suas luzes.

Pela primeira vez na noite, os olhos verdes de Arthur brilharam tanto quanto os azuis de Alfred. O mais velho queria tocar naqueles seres tão desajeitados que se assemelhavam tanto as luzes de natal, mas sabia que não sobraria nenhum caso o fizesse. Ele se contentou a ficar só olhando e pegou de novo na mão de Alfred, a qual já tinha saído de seus ombros.

– Que lindo, Alfred! Isso sim vale a pena!

No entanto, quando se virou para olhar melhor o mais novo, viu que seu rosto estava ligeiramente vermelho e que um pequeno sorriso nascia timidamente em seus lábios. Arthur achou graça e ao mesmo tempo ficou encabulado com aquela reação do maior. Quando este percebeu que estava sendo vigiado, soltou aquele seu sorriso largo e costumeiro.

– Artie! Você gostou do nosso quartel-general?

– Como?

– Agora nós somos uma dupla que combate o crime! Você foi o meu primeiro aliado, mas chamaremos outros! E juntos vamos acabar com o mal!

O mais velho olhou o entusiasmo do garoto e riu com aquelas atitudes tão impulsivas e inocentes. E mesmo aquela ideia não tendo fundamento, decidiu ajudá-lo a combater o “mal” seja lá o que ele for.

– Isso pode ser amanhã? Já está tarde...

– Amanhã?! Não! Todos os dias! Agora não podemos mais descansar!

– Certo, certo, mas eu quero ir pra casa agora.

Alfred ficou chateado pela insistência de Arthur para ir embora, mesmo assim, durante o caminho contou todos os seus planos para salvar o mundo. E teve a impressão que o mais velho gostou do lugar que lhe foi apresentado pela quantidade de vezes que olhou para trás. Eles andaram de mãos dadas pelas ruas vazias, aquecendo as mãos desprotegidas pela falta de luvas. Então, enfim chegaram na casa do de olhos verdes. E por incrível que pareça, Arthur ficou frustrado por terem chegado tão rápido. Parando para pensar, a bronca viria de qualquer forma, por isso queria passar mais tempo de mãos dadas daquela forma que só os namorados fazem.

E lá estavam eles, a frente da porta de Arthur se demorando na hora da despedida. Depois que as mãos se separaram, elas ficaram se mexendo sem motivo, tentando encontrar outro lugar confortável.

– Então eu vou indo, Artie! Até amanhã!

– A-até! – E a silhueta do menino foi se distanciando, mas Arthur queria que ele ficasse um pouco mais. Porém, não havia mais palavras, não tinha mais nada que justificasse essa vontade de tê-lo por perto. – Hey! Alfred!

Pronto. Tinha gritado sem pensar, o que diria? Esfregou as mãos para se aquecer e finalmente notou que ainda estava com a luva dele.

– Toma – estendeu a mão mostrando a peça.

O menino voltou para seu lado e pegou das mãos de Arthur sua luva. Pronto. Eles estavam juntos de novo, mas tal como da outra vez, estavam prestes a se separar. Antes que o maior tivesse a chance de partir, o de olhos verdes segurou sua mão no impulso de não deixá-lo ir.

– Tchau, Alfred. Boa noite...

– Boa noite...

Então as mãos foram se desvencilhando lentamente, mas antes que estivessem muito distantes, Alfred deu um singelo beijo no rosto do de olhos verdes. Arthur ficou em um vermelho doentio que só piorou quando viu o mais novo achando graça da sua reação. Ele ficou parado com a mão sobre o local que os lábios de Alfred tocaram.

– O que foi isso?

– Um beijo de “boa noite”, ué! Não precisa ficar estranho por causa disso! Um herói não deveria ficar com vergonha!

Dizendo isso saiu com os braços abertos, correndo e imitando o barulho dos aviões. Arthur continuou na porta de casa se perguntando para onde teria ido o frio que estava sentindo há pouco tempo. Agora podia até dizer que estava com calor e que as roupas o sufocavam. O lugar do beijo fervia como se estivesse em chamas. Aquele beijo era mais que um “boa noite”.

Era um beijo de adeus. O fim dos dias calmos da vida do pequeno Kirkland. O início da confusão e quem sabe, de felicidades, mas com certeza, da paixão. Um mundo totalmente desconhecido até então, inexplorado e cheio de sofrimento, porém, ainda sentia um calor no peito com aquela situação. Um beijo, não um simples beijo. Um beijo de adeus à boa vida.


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Notas finais do capítulo

Palavras da organizadora:

Abrindo esta coletânea, temos esse extremamente adorável fluff da Kaori-senpai! Assim como seus personagens, essa é uma estória muito doce e inocente, envolta em agradáveis paisagens de inverno!

Se você não escutou a música, enquanto lia, eu o recomendo a fazer isso! A música escolhida pela autora também combina muito com o cenário com o qual ela trabalhou e, além de possibilitar nossa imersão em um clima de véspera natalina, ela possui uma suavidade e uma mescla adequada entre alegria e certa melancolia que combina bem com o desenvolvimento da narrativa!

As músicas escolhidas pelas autoras sempre serão consideravelmente importantes, devido à proposta da coletânea, então não deixe de ouvi-las!

Muitas boas autoras e estórias ainda estão por vir, portanto, por favor, continuem a acompanhar, ler e comentar essa coletânea!



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