I Cannot Love You escrita por gabyzutto


Capítulo 45
Capítulo 43 Final - Implode


Notas iniciais do capítulo

Olá galera! É, por fim sai o ultimo capitulo de Eu Não Posso Te Amar. !
Quero agradecer a todos que fizeram parte dessa saga, que me apoiaram, acompanharam e tiveram paciência. O final pode agradar a uns e decepcionar outros. Mas espero que tenham gostado de acompanhar. Obrigada mesmo a todos os leitores. E sim vai ter a segunda temporada mas não sei quando e onde. Estou adaptando, relendo, descobrindo e alterando algumas coisas, pois pretendo publicar essa história. Sim um livro mesmo! lembrando que "I cannot love you" tanto o enredo, personagens, enfim tudo que se passa aqui é baseado em ficção e qualquer semelhança com oura história é mera coincidencia. Plagio é crime!
Mais uma vez agradeço a todos.
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Trilha sonora do capitulo: Implode - Boa


Fomos correndo até o tal prédio. A noite estava densa, obscura de certa forma. A luz da lua era forte. Eu olhava para o alto enquanto nos aproximávamos do prédio, mas meus olhos não enxergavam nada além da escuridão. Por um momento achei que ele não estivesse aqui. Mas depois de tentar despistar a neblina triste, eu o vi. Uma angustia muito forte me invadiu. Corremos até lá encima desesperados. Frank durante todo o percurso permaneceu concentrado em algo, como se estivesse lendo atenciosamente um livro, ou ouvindo interessado um discurso. Seus olhos estavam exaltados, as pupilas dilatadas.


Quando estamos lá encima eu vejo o Stiven na ponta do prédio.

E grito:


– STIVEN!


Ele vagarosamente olha pra trás. Eu estava em um mar de lágrimas. Era triste pensar em tudo, lembrar de tudo. Sentia uma coisa no meu peito, parecia que iria explodir, uma agonia impressionantemente forte. Fiquei desnorteada em pensar sobre o que poderia acontecer. A luz era testemunha. Minha mente transbordava uma sensação semelhante àquela que senti quando soube que meu pai havia nos deixado. Não quero, alias não posso viver aquele momento infernal de novo. Tudo que havia ali era dor. Um mar espinhoso e profundo que queria nos atrair para um fundo infinito. Não quero cair. Não quero que ele caia. Parecia que algo quer nos castigar. Temos que pagar rapidamente por algo?


– Ge... ovanna! – ele sussurra depois de um longo momento que parecia anos dentro de segundos, fazendo-me instantaneamente encarar o que estava acontecendo novamente e despistar minha pilha de pensamentos profundos.

– Stiven! NÃO! – digo com medo de me aproximar. Frank e Reita estavam pouco atrás de mim, também com um ar muito preocupado.

Eu do mais um passo a frente e ele diz:


– Não se aproxima... Não se aproxima! – sua expressão estava muito mal. Seus olhos inchados, seu rosto com uma palidez exorbitante. Sua boca um seco incompreensível. O mundo estava quieto em sua volta. A lua cheia um brilho muito forte. Parecia que clareava exclusivamente Stiven. Aquilo era um palco? Um palco prestes a desabar.

– Por favor, Tiv! Não faça isso! – grita Reita.


Mil gotas de lagrimas caiam dos olhos tristes de Stiven. Pareciam até mais escuros.

– Stiven! Pensa na mamãe. Por favor! NÃO! Nós lutamos muito quando você ficou de coma a primeira vez! Nós podemos juntos contra isso de novo!

– Não... Não, Geovanna! Nada pode me salvar. Nada. Acho que não existe um motivo pra eu lutar pela vida.

– Seu... Idiota! – diz Frank de repente. Todos olham pra ele, inclusive Stiven. – Como você pode ser tão fraco, a ponto de se por a isso? Você quer destruir a vida da sua irmã... e da sua mãe também?

Stiven o ouve desviando o olhar e voltando a olhar lá pra baixo.

– A dor... Vai passar depois. Nada é eterno. Nem mesmo a dor. Minha vida toda foi disso. Mas em instante isso pode acabar. E pode ser que eu encontre por fim a paz. – ele diz.

– Não Stiven! Não! – eu digo tentando me manter calma. Meu coração estava saindo pela boca. Estava muito desesperada. Mas precisava me conter. Ele não merece isso. O tempo parecia estar mais devagar. O vento batia levemente. A noite estava clara com a luz grande que ali havia.

Ele olha pra mim, ainda ali na ponta. Sobre seu ombro e diz:

– Obrigado por tudo! e ... me desculpe!

– Não... não... – minha boca só sabia repetir isso. Não acreditava que estava presenciando isso. Não poderia suportar a dor. Minha vontade seria saltar junto com ele.


Subitamente a minha mente vem uma frase:


“Tolo...- começo a dizer calmamente e ainda chorando - é aquele que afundou seu navio duas vezes e ainda culpa o mar...” – essa frase nosso pai sempre nos dizia. É uma celebre frase de Publilus Syrus, um poeta italiano. Continuei quando à minha mente vieram todas as coisas que o nosso pai sempre dizia, parecia até que por um pequeno momento, ele tinha entrado na minha mente e colocado todas aquelas palavras na minha boca. – Quando não houver vento... reme!... “Nossa maior glória não esta em nunca cair, mas sim em levantar toda vez que caímos.”




– Pare! – ele grita, aliás, ele berra tentando me frear. Sua voz foi como um eco nos meus ouvidos, e pareceu um chiado rouco ao mesmo tempo. – Nada mais importa. Nada. Então por favor... pare!

– Nunca vou parar quando vejo que você esta jogando tudo fora. A vida é pra quem topa qualquer parada. Não pra quem para em qualquer topada. O que você deixa para trás, não é o que é gravado em monumentos de pedra... Mas o que é tecido na vida de outros!


Ele me olhava com uma voracidade explicita, me aproximei enquanto falava:

– Não desista agora! É muito pra se jogar fora! É muita luta! A vida sempre vale a pena e você é uma das pessoas mais fortes que já conheci. Você pode se dar uma segunda chance. Pode nos dar uma segunda chance!


Eu ouvi as sirenes de policia e bombeiro se aproximando, enquanto eu me aproximava dele. Estava a um passo de distancia agora. As lagrimas não parava de correr nervosas pelo meu rosto. Ele da um passo em minha direção. E nesse instante lhe dou um abraço o puxando para trás, para perto de mim e o afastando da ponta daquele maldito prédio. Ele chorava em silencio enquanto senti seus braços fortes e fracos ao mesmo tempo envolvendo minha cintura naquele abraço infinito. Eu fechei os olhos e pude ouvir sua respiração exaltada e chiada.


– Nina! Me perdoe...

– Esta tudo bem agora! Não há com o que se preocupar! – eu dizia sem me afastar um só instante. Agora senti que era um espetáculo. As pessoas lá embaixo gritavam enquanto os passos vorazes dos policiais na escada se aproximavam. Frank e Reita ficaram quietos, mas pude ver a felicidade que sentiam agora.




A noite passou lentamente. Tudo estava certo agora. Stiven foi levado pelos bombeiros ao hospital novamente e minha mãe não deixou de recebê-lo com uma felicidade escandalosa.

Ele passou o resto da noite calado. Todos os seus amigos foram o ver, mas ele não falava nada. O Dr. Knight aconselhou um acompanhamento com psicólogo, pois ele poderia estar impressionado demais.


Já estava amanhecendo minha mãe passou o tempo todo ao lado dele. Ele adormeceu. Eu me vi acordar numa cadeira, perto da recepção do hospital. Acho que eu não poderia estar ali, deve ser coisa do Dr. Knight não pedirem pra que eu fosse embora. O Frank estava de pé perto de mim.


– Frank...


Ele me olha. Deu um meio sorriso e se aproximou de mim.


– O Stiven esta no quarto?

– Sua mãe não afastou dele um só segundo. Meu pai conseguiu uma autorização pra que ela pudesse passar a noite ao lado dele.

– E que horas são? – Digo passando as mãos pelo rosto.

– São quase 7h. Acho que deveria ir pra casa. Acho que sua mãe vai ficar com ele mais um tempo.

– E onde é aqui?

– Aqui é o refeitório dos enfermeiros. Meu pai pediu pra que deixassem você descansar aqui. Eu fiquei com você o tempo todo.

– Obrigada! –eu sorri, mas sentia grande dificuldade em me mover. Levantei-me e fiquei de frente com ele. Sentia-me cansada. – Frank eu... nunca vou esquecer... você de certa forma salvou vida do meu irmão. Muito obrigada.

– Acho que foi uma obrigação. Quero sempre te ver feliz. E sua família também.

– Obrigada. – sorrio.

Ele me encarava com algo que parecia um sorriso no rosto. Seus olhos estavam com um brilho forte e profundo. Ele desviou o olhar dos meus olhos e desceu para meu pescoço. Seus lábios tremeram sutilmente. Logo ele entreabriu a boca. Eu fiquei parada vendo o que ele iria fazer. Não consegui me mover, não queria me mover. Com as costas da mão ele passou-a levemente pelo meu braço desnudo. Era como uma pena, tinha medo de se encostar. Depois ele subiu as mãos pro meu rosto descendo-a para meu pescoço. O ouvi suspirar e se afastar no mesmo instante olhando para o nada.


Minha respiração já estava alterada.

– Você... – comecei a falar e ele me interrompeu dizendo:

– Seu coração esta tão rápido que... poderia ouvi-lo a quilômetros.

Fiquei sem-graça com a afirmação e não poderia negar.

– Eu... – eu o olhei ele estava de costas. Sua camisa de um tecido fino e leve revelava graciosamente seus músculos torneados. Sua calça jeans equilibrava a sensualidade de seu corpo. Meus olhos contornaram tudo aquilo e ao mesmo tempo em que queria me aproximar, me afastei saindo da sala.

– Vou ver meu irmão.



Passou-se desde então quase 10 dias.

Stiven estava em casa e tudo parecia normal. Mas foi num sábado que ele surpreendeu a mim e a minha mãe, que desenhava enquanto eu a observava na sala. Olhamos ao mesmo tempo pra ele que descia calmamente as escadas com uma mochila enorme nas costas e uma mala de viagem nas mãos com rodas barulhentas. Ele vestia uma camisa de banda preta, estava de óculos escuros, uma bandana simples e velha amarrada na cabeça. Fones de ouvido grande pelo pescoço. Claro que assim que ele colocasse um pé fora dali ele iria coloca-los nos ouvidos. Sua calça jeans rasgada combinada com o cinto de rebite.


– Stiven? – minha mãe se levantou se perguntando o que estava havendo.

– Mãe. Eu estou partindo agora. – ele falou calmamente, como se aquela repentina decisão já que ele não comentou nada, fosse algo normal.

– Partindo? – perguntei desentendida.

– Como assim filho, eu não entendi! – minha mãe diz querendo agarra-lo.

– Eu vou morar com a tia Abbie no Canadá.

– O que? – outro país. Sim moramos nos Estados Unidos há muitos anos e não me lembro de quando foi a ultima vez que viajamos.

– Mas Stiven, você não me falou nada sobre isso! Porque não falou nada! Você não pode fazer isso!

– Não só posso como vou mãe. Eu vou com os meus amigos até o aeroporto, tenho bastante dinheiro que juntei caso precisasse, vou conseguir viver bem lá. Faz tempo que minha tia me chama pra estudar nas escolas de lá, e enfim crescer por lá. Vai ser bom pra mim. Eu quero sumir desse lugar. Vou levar o carro até o aeroporto só, meus amigos trarão de volta.

– Mas filho, você vai deixar a sua mãe?

Ele sorri – para com isso mãe. Você não quer o melhor pra mim? Isso vai ser bom pra mim! Ver novos horizontes! Eu já me decidi – ele olha pra mim – e nada vai me fazer mudar de ideia.

– Você falou pra Abbie que você decidiu isso? – minha mãe pergunta um pouco desnorteada.

– Claro que sim. Ela que me chamou.


Minha mãe abaixo o olhar e seus olhos se enchem de lágrimas.

– Ai Stiven! – ela o abraça, ele joga a mochila no chão – Vou sentir muito a sua falta meu filho! Não sei se vou conseguir ficar longe de você! Por favor, pense melhor! Fique com a sua família!

– Mãe! – ele seca docemente suas lagrimas. – Não chora. Seu filho vai ser feliz daqui em diante. E é o que eu quero também pra senhora e pra Geovanna.

Eu também não me contive a chorar. Ele olha pra mim levantando os óculos pra cabeça, dizendo:

– Todos tem o livre arbitro da escolha. Espero que você seja feliz! – ele larga minha mãe, e se aproximando de mim diz – Fique bem e cuidem-se.

– irmão! – eu o abraço. Não consigo compreender o motivo dessa decisão maluca e inesperada! Eu só queria ter uma família unida!


A campainha toca, Stiven me afasta delicadamente e vai até a porta dando um meio sorriso.

– E ai galera!

Eram Reita, Mike e Derick. Eles não estavam animados, agitados como de costume, estavam tristes. Visivelmente tristes. Era tão estranho ver o grupo punk assim!

– E ai, - respondem simplesmente.


– Bom – ele volta o olhar pra mim e minha mãe que estava já numa crise de lagrimas – Eu vou indo família. Fiquem bem.

– Deixa eu o acompanhar até o aeroporto...

– Não. Não eu... me despeço de vocês aqui. Não precisa disso mãe. Não quero choradeira na frente dos outros! Tudo vai ficar bem! Vou mandar e-mails, telefonemas... enfim. Vou estar contigo de certa forma.

– Espera só um minuto então, Stiven – minha mãe corre lá dentro e volta em um minuto com um dinheiro na mão e um anel de prata grossa com uns sinais gravados e na parte de baixo tinha uma pedrinha simples de diamante. Era do nosso pai. Stiven olha boquiaberto.

– Isso fica com você filho! – ela entrega, ele hesita, dizendo:

– Eu não sei se tenho o...

– tem todo o direito – ela completa engolindo mais um turbilhão de lágrimas. – E, por favor, filho... volte!


Ele pega o anel e olha pra mim fazendo um leve aceno com a cabeça.

Pega sua mochilas e sai.


Eu e minha mãe corremos para porta vendo-o ir até o carro. Eu queria acompanha-lo mas tive medo de ser mais duro do que já esta sendo. Eu juro que não esperava, sequer desconfiava que ele quisesse deixar sua família. Sinto-me culpada. Sinto-me mal demais nesse momento. Ver o meu irmão ir. É triste demais.

Ele abre o porta-malas, a distancia era pequena, mas eu podia ouvir seus amigos conversando com ele, ainda tentando faze-lo desistir de partir. Mas ele era implacável na sua decisão.


Todos entraram no carro. Vejo David correndo para perto do carro.


– Stiven! – ele grita. Meu irmão faz uma cara de “aa não” e para na porta do carro.


Eles trocam poucas palavras, pois Stiven estava com pressa. David fica arrasado. Quando o vejo entrar no carro e o som do motor do carro acelerar, meu coração acelera. Ele esta indo embora de verdade.


Já era noite. Stiven deve estar essa hora, sozinho ouvindo musica no avião. A casa inteira estava escura e calma. Tão calma que me faz sentir náusea. Saio descalça do meu quarto e ando lentamente até o quarto do meu irmão. Quando abro a porta, o cheiro dele e das bebidas dele me invade. A falta é grande demais! As coisas dele ainda estavam aqui. Alguns tênis, seu violão. Abro o guarda-roupa, estava quase vazio. O quarto estava estranhamente arrumado. O lençol azul da cama estava bem forrado. O teto claro dava uma sensação de aconchego junto as paredes uma azul outra branca, uma azul a outra branca.

Sento na cama com impaciência, meus olhos se enche de lagrimas. Não é possível que ele não esta mais aqui! Parece mentira que ele não esta! Será que ele vai voltar algum dia? Apesar de tudo o que mais desejo nessa vida é a felicidade do meu irmão. Minha mãe não soube de nada que houve entre a gente. Esse era um dos grandes medos dele. E vai permanecer em segredo já que ele deseja assim.


Eu estava com meu novo celular na mão. Havia inúmeras mensagens da Sophia que estava também confusa com tudo que estava acontecendo. Logo meu celular faz um som delicado, e na tela aparece:


“1 nova mensagem”

Clico em Ler.


“Espero que você me perdoe algum dia e se lembre apenas dos bons momentos entre irmãos que tivemos. Quero que saiba que o meu sentimento é eterno. Sinto em deixa-la, mas sei que tem quem a proteja. Saiba também que não pretendo voltar. Não conte pra mamãe por favor. Quero que sejam felizes.

Stiven.”




Passou-se 1 mês desde então. De vez em quando o Tiv manda mensagens pra minha mãe, ou telefona no celular dela. Mas comigo ele nunca mais falou nada. A última imagem que tenho dele, foi dele entrando no carro. Mas nunca esquecerei tudo que passamos juntos e espero que ele seja feliz de verdade.



Depois da aula me despedi da Sophia, era uma sexta-feira. Encontro Frank e digo:

– Oi Frank. E então o que você queria falar comigo?

– Eu vou te levar a um lugar e lá eu te falo.


Entramos no carro dele, e paramos naquele mesmo lugar daquele dia. Árvores altas, ervas-daninhas, flores. O cheiro de planta era forte e trazia uma sensação boa. A tarde estava clara, mas o sol não estava à vista. Nós andamos um pouco, e um pouco mais. Minhas pernas doem. Ele queria me carregar, mas eu disse que preferia andar. Acho que já sabia onde iriamos. Algumas plantas com espinhos arranhavam minhas pernas descobertas na minha saia escolar.


Chegamos à cachoeira.


– Nossa. Eu não consigo decifrar o porquê desse lugar ser tão perfeito. – digo jogando a mochila no chão.

– Não tão perfeito quanto você.

Eu sorrio quando olho pra ele. Aquele olhar mortalmente sexy me hipnotizava. Sim eu estava hipnotizada de verdade. Ele fez a mesma coisa. Encarava-me gentilmente pra depois desviar os olhos pro meu pescoço. Ele coloca a mão docemente nas minhas costas e me puxa para um pouco mais perto. Ele coloca a boca perto do meu pescoço, posso sentir sua respiração fria e doce perto da minha pele. Seus lábios macios roçavam de vez em quando na minha pele fina e pálida. Não tão pálida quando seu rosto de traços doces estava. Seus olhos estavam pequenos e mais claros.

– Frank... – eu sussurro.

– Nina... – ele responde, quando volta o rosto pro meu novamente. Nada poderia ter vindo de forma tão perfeita, e tão certa quanto agora. Aquele beijo deixou minhas pernas bambas. Era doce e voraz ao mesmo tempo. Ele puxava meu lábio inferior docemente.


Nada poderia estragar o que eu sentia agora. Eu estava feliz. Espero que ele esteja também.


FIM


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Notas finais do capítulo

Mais uma vez obrigada!
AA gente e já que acabou, uma revelação: SIM eu pretendia matar o Stiven na história - se joga - mas vcs me fizeram mudar de opinião! Mesmo assim a Nina e ele não ficaram junto na historia (=/) não me matem gente!
Obra oficial de : Gabriela Oliveira (@gaby_zutto)
Capítulo 43 Final - Go on
FIM,.



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