Bem Vinda ao Jogo, Hermione!! escrita por Isabeleeh


Capítulo 2
Capítulo 1: O jogo e as suas regras!


Notas iniciais do capítulo

Esse, sim, é o primeiro capitulo! Espero que gostem!!



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                       1º Capitulo: O Jogo e as suas regras!

 

 

Eu acordei sonolentamente. Recusando-me a sair da cama só por me lembrar que a minha primeira aula do dia era Poções, e eu não estou animada para rever o meu “querido” professor: Severo Seboso Snape.

 

Eu me levantei contra a minha vontade e fui tomar banho. Ao terminar meu longo banho, vesti o uniforme. Quando sai do banheiro as outras garotas já tinham se acordado...

 

- Bom dia Mione! – falou Lilá Brown.

 

- Bom dia! – tentei sorri, mas sem sucesso. Eu só falo com essa sem cérebro porque ela é a namorada do Rony, e isso ainda nem é um bom motivo.

 

Eu sei o que vocês estão pensando: O que, como assim o Rony voltou a namorar a Lilá Brown? E a resposta é SIM, ele voltou a namorá-la. Rony é tão idiota às vezes, que me surpreende. No 6º ano, ele fez de tudo pra se livrar dela, e agora, ele decidiu namorar com ela DE NOVO. Deve ser por isso que eu desisti dele, eu não quero passar o resto da minha vida com um ESTUPIDO, que só notou que eu era uma garota porque um dos maiores e melhores jogadores de Quadribol me convidou pro baile.

 

Peguei meu material e sai dali. Atravessei a Sala Comunal e sai pelo quadro da Mulher Gorda. E fui para Salão Principal.

 

Quando cheguei lá, o salão já estava cheio. Andei á mesa da Grifinória e me sentei ao lado de Harry.

 

- Bom dia! – eu dize para Harry e Rony.

 

- Bom dia! – respondeu Harry sorrindo. – Você demorou.

 

- É que eu não estou tão animada para ter uma aula com o Snape. – disse servindo-me de um pedaço de bolo.

 

- É, eu também não estou tão animado. – dize Harry rindo. Eu continuei a comer o meu bolo; até que vi a cena que SEMPRE me deixava enjoada: Lilá havia sentado e beijado Rony.

 

- Eu estava morrendo de saudades!- disse Lilá se afastando de Rony. Eu já disse quanto isso me dava náuseas?

 

- Eu também. – falou Rony voltando a beijá-la.

 

Esses dois não se cansam nunca, todo dia é assim, eles ficam dizendo: “Eu estou com saudades!...” ECA! Eles se vêem quase 24 horas por dia e ainda ficam nisso depois de um CURTO período de tempo em que eles ficam separados. E eu era obrigada a assistir.

Eu voltei a comer, tentando ignorar eles. Merlin, o que eu fiz para merecer?

 

Quando acabei de comer peguei minhas coisas e fui para as masmorras sem esperar por Harry e Rony. Ao chegar na sala de poções me sentei em uma mesa qualquer. Eu fui a primeira a chegar na sala, mas aos poucos os outros alunos foram chegando.

 

-Que amiga você é! – disse Harry, sentando ao lado. – Me deixou sofrendo sozinho.

 

Eu ri. Snape chegou na sala.

 

- Do que você está rindo, Srta. Granger? – falou aquele Seboso. É incrível como ele não perde uma chance de implicar comigo.

 

- Nada. – eu dize friamente.

 

Ele com aquele maldito sorriso vitorioso começou a aula. E que aula chata!

 

Eu em outros dias tentaria aquela aula. Mas, como hoje eu estou de T.P.M. e estressada, o HOJE não é um dos meus melhores dias. Então peguei um pedaço de pergaminho e comecei a riscar. Mas, claro, aquele seboso tinha que me ver distraia e como sempre tinha que implicar comigo.

 

- Você não respondeu vai responder a minha pergunta, Srta. Granger? – eu levantei a minha cabeça e olhei para os lados antes de encará-lo.

 

Havia várias pessoas tão distraídas quanto eu. Mas por algum motivo, ainda desconhecido, era só eu que ele enxergava fazendo coisas erradas.

 

Por fim, eu o encarei, e quando vi aquele ser perverso que era Snape, a idéia mais absurda de todas, passou pela minha mente, e eu a obedeci. Porque HOJE eu não estava normal.

 

- Será que você pode repetir S.? – eu dize meigamente. Ah, Merlin! Eu só podia está louca.

 

- Do que você me chamou? – dize Snape irritado.

 

- De S. – dei de ombros. – Por quê? Não posso?

 

- CLARO QUE NÃO – Snape estava vermelho de raiva. Tudo bem, talvez eu tenha exagerado um pouco! – Eu sou seu professor, tenha respeito!

 

- Ah, profersozinho, eu só queria te chamar de um jeito carinhoso! – Todos naquela sala riram menos Snape que estava vermelho de raiva. Tudo bem, talvez eu tenha exagerado um pouco!

 

- Saia da minha sala AGORA! – gritou Snape. – E menos 50 pontos para a Grifinoria!

 

Agora, apenas o que riam era os Sonserinos, os outros alunos se calaram e os grifinorianos mumurravam várias objeções á aquilo.

 

Eu sai apressada daquela sala e fui para a biblioteca. Me ocupei fazendo um trabalho de Runas Antigas, que eu ainda não havia terminado. Eu passei longos minutos assim, até que já era hora da minha próxima aula. Ajeitei meu material e fui para a aula de Transfiguração.

 

Quando cheguei na sala, aconteceu a ultima coisa que eu pensaria ser capaz de acontecer depois daquela aula de Poções: Alguns alunos vieram me dar parabéns. Isso mesmo! Inacreditável! E eu que pensava que estava ficando louca por fazer aquilo.

 

Fugindo dos meus fãs, fui me sentar entre Harry e Rony. Mas, meu sossego foi interrompido por uma garota com longos cabelos pretos, que sorrindo para mim, dize:

 

- O que você fez com aquele seboso foi incrível

 

- Eu sei!

 

Quando a garota ia abrir a boca para falar, Minerva chega na sala. A garota foi correndo se sentar.

 

Minerva começou a falar. Mas como hoje meu cérebro estava LENTO, ele não registrou nenhuma palavra do que ela estava falando.

 

- Você foi incrível! – sussurrou Rony ao meu lado – Você fez o Snape de bobo... E foi sensacional! – Eu sorri vitoriosa.

 

O que eu havia feito realmente foi incrível, mas eu sei que depois disso, eu com certeza estarei no TOPO da lista negra de Snape.  E se antes ele implicava comigo, agora ele vai fazer marcação em mim, fora que “atormentar a vida de Hermione Granger” vai ser o novo hobbie dele. E só Merlin sabe o que mais vai acontecer! Espero que isso não me faça perder meu cargo de monitora.

 

Arg, como eu me odeio! Eu fiz uma das maiores burradasda minha vida! É como sempre dizem: “Depois que você fizer você vai se arrepender!” Como eu ODEIO essa frase, acho que todos odeiam; pelo simples fato de você cometer um grande ERRO, e algum idiota sempre te diz que você irá se arrepender, mas você não escuta e depois, por ironia do destino, você SE ARREPENDE, fora as HORRIVEIS CONSEQUENCIAS da sua burrice. Não levem isso pro lado pessoal, mas é a realidade, isso SEMPRE acontece.

 

Alguém do meu lado me chamou, fazendo eu me afastar de meus pensamentos. Quando olhei em volta, percebi que a aula acabou e já haviam vários alunos saindo da sala de aula. Eu me levantei e sai da sala; Harry veio atrás de mim com um olhar preocupado.

 

- Hermione você está bem? – Harry perguntou ao meu lado. A resposta era bem simples: LOGICO QUE EU NÃO ESTOU BEM!

 

- Eu estou ótima. – menti; eu nunca menti bem, e acho que ele notou isso, porque ele continuou com o mesmo olhar preocupado.

 

Harry suspirou entediado. Ele me conhecia muito bem e sabia que eu não admitira que havia algo de errado. Quando Harry tentou falar, e dá inicio á uma briga, alguém me chamou:

 

- Hermione! – Eu me virei e vi uma garota com longos cabelos pretos, e reconheci-a, ela era a garota que havia falado comigo na aula de Transfiguração antes da Minerva chegar.

 

Eu sorri pra garota que parara na minha frente, mas era fácil perceber minha expressão confusa. Afinal, o que ela quer comigo?

 

A garota olhou de para mim, e me lançou um olhar significativo. E demorou pra eu entender, que ela queria conversar comigo longe de Harry.

 

- Harry, eu tenho que ir pra aula de Runas Antigas. – eu dize, ele foi embora. Eu me voltei para a garota que sorria.

 

- Como fui mal educada. – ela estendeu a mão. – Sou Anny Carey.

 

- Hermione Granger. – “dã, se ela havia me chamado pelo meu nome, ela com certeza me conhecia.”  Eu apertei a mão dela e logo soltei. – Eu tenho que ir pra aula.

 

- Ótimo! Eu vou com você – ela disse me seguindo – Também faço Runas Antigas.

 

Eu não falei nada, só continuei o meu caminho. Mas logo o silêncio foi interrompido por Anny, que disse:

 

- Sabe... o que você fez com aquele seboso foi INCRIVEL! – será que NUNCA iam esquecer isso. – Sabe você daria uma boa jogadora... – ela sussurrou.

 

- Eu? Uma boa jogadora? Do quê? – eu perguntei curiosa, mas a Anny apenas sorriu torto para mim e disse:

 

- Um jogo que eu jogo... mas eu acho que não é o tipo de jogo que você jogue.

 

Eu apenas soltei uma exclamação para ela.

 

- De que casa você é? – eu perguntei, eu tinha certeza de que ela não era da Grifinória, porque se fosse eu já teria visto ela.

 

- Da Corvinal. – ela disse.

 

Nós continuamos a andar em silêncio, até que chegamos na sala de Runas Antigas. Nós entramos na sala; e... bem... aconteceu algo que eu preferia não ver, na verdade apareceu alguém que eu não queria ver...

 

- Oi Anny! – falou o loiro que eu mais odiava no mundo, e ele abraçou a Anny.

 

- Oi Draco. – ela se afastou dele, mas antes deu-lhe um beijo no rosto. Eu não precisava estar tendo que ver aquilo, precisava?

 

Draco olhou para mim, com aquele mesmo olhar superior e de repulsa, como sempre.

 

- Desde quando você anda com sangues-ruins? – Draco perguntou para Anny, ainda olhando-me com desprezo.

 

Anny apenas deu de ombro, mas resolveu falar, só pra descontrair o ambiente, que estava realmente tenso.

 

- A Hermione é legal. – Anny falou. – Você viu o que ela fez com o Sanpe?

 

- Sim. – Draco respondeu com indiferença. – Eu não sou cego e nem surdo.

 

Do jeito que eu estava hoje, era quase um milagre eu não azarar o idiota do Malfoy. Meu dia já estava ruim, eu não precisava da ajuda daquele loiro aguado para piorar o meu dia.

 

Eu não agüentando mais aquilo - que acontecia todos os dias desde o meu 1º anos em Hogwarts, sempre que eu me encontrava com o Malfoy, já era um grande progresso nós ainda não termos nos xingado. Acho que eu estou perdendo os velhos hábitos... – Sai de perto do Malfoy e fui me sentar em uma mesa, e a Anny com um olhar de reprovação para o Malfoy sentou-se ao meu lado.  Por que essa menina insiste em conversa e dá uma de “amiga”?

 

- Não liga pro Malfoy, ele é um idiota! – Anny disse ao meu lado. Tá, depois dela ter abraçado e beijado o Malfoy ela acha que eu vou acreditar no que ela disse! Se ele era um idiota, ele é muito mais do que isso, por que ela o abraçou?

 

Eu apenas assenti com a cabeça.

 

                                                              ***

Depois de ver como a nossa queria e amada Hermione Granger pensa, irei mudar o foco narrativo, afinal ela não sabe de tudo e nem está em todos os lugares.

 

Por exemplo, o que nossa querida Hermione ainda não sabe é que do mesmo jeito que existe pessoas boas, existem pessoas malvadas; e no caso dela, ela está se envolvendo com pessoas muito malvadas. E as conseqüências para tais atos serão horríveis! Mas isso não ainda não ira acontecer... ainda... Por enquanto só há uma garota inocente preste a ser ataca por uma cobra...

 

Hermione andava apressada pelos corredores. Ela estava indo almoçar.

 

Quando ela estava descendo os últimos degraus, alguém a chamou, e ao se virar Hermione viu duas meninas: A mais alta delas tinha olhos azuis e lindos cabelos loiros que caiam em cachos ate a altura do busto da garota. A outra garota, de altura mediana, tinha longos cabelos pretos e ondulados e olhos cor de mel, Hermione logo a reconheceu, era a Anny, de novo, o que essa garota queria com ela, afinal?

 

- Essa é minha amiga, Camille. – Anny disse, gesticulando para a loira ao seu lado.

 

- Oi! – Camille falou.

 

- Olá. – falou Hermione com o tom mais animado que conseguiu reunir.

 

- Sabe, eu e minha amiga estávamos justamente falando sobre você. – Anny começou sorrir.

 

- É? – Hermione tentou parecer interessada, mas sem sucesso. Tudo que ela queria era ir almoçar, ela já tivera um dia muito estranho por uma vida inteira...

 

- É. – respondeu Anny trocando olhares significativos com Camille.

 

- Se lembra quando eu te disse que você seria uma ótima jogadora... de um jogo que eu jogava. – disse Anny, e isso deixou Hermione confusa. – A Camille concordou comigo... Você seria uma perfeita jogadora!

 

- Do que você está falando? – perguntou Hermione que franzia a testa. Camille sorriu para Anny, e essa cumplicidade entre as duas, deixava Hermione ainda mais confusa e irritada.

 

- Você não gostaria de jogá-lo? – perguntou Anny.

 

Hermione hesitou antes de responder.

- E como seria esse jogo? – a castanha perguntou. Anny e Camille riram, fazendo Hermione ficar mais estressada e confusa.

 

Mas a pergunta dela varia qualquer um rir... qualquer um que participasse desse jogo.

A regra era bem fácil e simples:

1- Não tem regras!!

E isso era o divertido! Você podia fazer qualquer coisa, com qualquer um... Mas claro, sempre haviam conseqüências, mas isso não significava que as vantagens não fossem ruins...

 

Mas retornando aquele momento, em que nossa querida Hermione estava conversando com Anny e Camille. - Mas logo ela iria perceber que as duas não eram as amiguinhas perfeitas que pareciam ser...

 

- Esse jogo é incrível... E o melhor de tudo: NÃO EXISTEM REGRAS NELE. – É cada um por si, completou Anny mentalmente.

 

Um jogo sem regras, onde ela podesse fazer o que quisesse. Isso era exatamente o que Hermione estava precisando... extravasar, acho que essa seria a palavra certa para ser usada...

 

- Tudo bem! – respondeu Hermione. “HOJE, Voldmort podia ressuscitar, e aparecer na minha frente me perguntando se eu queria ser um Comensal da Morte, que eu diria SIM!” pensava a castanha. 

 

- Isso é um SIM? – perguntou Anny entusiasmada.

 

- SIM! – Hermione respirou fundo, como essa menina conseguia ser burra...

 

Anny sorriu ainda mais, e olhou para Camille, como se aquilo fosse um sinal. Camille saiu de perto das duas, e correu pelos corredores.

 

- Que ótimo! – disse Anny. – Então, te vejo em breve. – despediu-se ela com um sorriso vitorioso.

 

- Ate logo. – disse a castanha que continuou seu caminho ate o Salão.

 

Mas como a vida não era perfeita. Logo viriam as conseqüências, que seriam leves... por enquanto...

 

Hermione entrou no Salão e sentou-se ao lado de Harry, na mesa da Grifinória. Ela serviu-se e comeu. Aqueles minutos se passaram calmamente, calmo demais, e como nada era perfeito: Gina chegou com uma cara perplexa e de pura indignação.

 

- Você está bem Gina? – perguntaram Rony, Harry e Hermione ao mesmo tempo.

 

- Claro! Eu nunca estive melhor. – a ruiva lançou um olhar desesperado e indignado para a Hermione. – Hermione EU PRECISO FALAR AGORA COM VOCÊ!

 

- Ta. – respondeu Hermione. – Posso terminar de comer?

 

- Não, não pode! – “O que essa garota tem hoje?” se perguntava mentalmente Hermione.

 

Hermione se levantou contra a sua vontade. Mas já que era tão urgente assim, preferiu saber logo do que se tratava.

 

- Qual o problema Gina? – perguntou Rony antes que as duas garotas se afastassem.

 

- NENHUM QUE TENHA HAVER COM VOCÊ! – respondeu Gina lançando um olhar mortal para o irmão, e era como se ela falasse: Cala a boca e come.

 

Rony instantaneamente se calou e comeu. As duas garotas saíram do Salão e foram até o Jardim.

 

- Então qual é o assunto tão importante e urgente que você tinha pra falar comigo? – perguntou Hermione andando lentamente até o lago.

 

- VOCÊ AINDA ME PERGUNTA! – falou Gina incrédula.

 

Hermione revirou os olhos. E Gina começou a falar:

- Sabe, Mione hoje estava sendo um dia agradável – “Sorte sua!” pensou Hermione relembrando a besteira que ela havia feito naquele dia. - E eu não costumo ter dias agradáveis. – Gina voltou a sua expressão de indignação. – Ai, eu estou andando pelo corredor e a Camille aparece dizendo que você entrou no jogo!

 

- Ah... você está tão estressada com isso. Relaxa Gina!

 

- Ah... você está tão estressada com isso. Relaxa Gina! – Gina imitou Hermione, mas diferente dessa, a ruiva estava com ar de ódio na voz. – Hermione como você entrou nisso? Te deram algumas coisa? Você anda bebendo?

 

- Não me deram nada. EU NÃO BEBO e nem pretendo. – Hermione respondeu. E ela contou a Gina tudo que havia acontecido naquele dia. Ao terminar seu “emocionante” relato, Gina estava com uma cara pior que antes.

 

- VOCÊ FICOU LOUCA HERMIONE?

 

- Não. – a castanha respondeu.

 

- POIS PARECE. PRIMEIRO ME DIZEM QUE VOCÊ ENTROU NO JOGO...

 

Gina não pode continuar, pois Hermione a interrompeu:

- O que tem demais nesse jogo?

 

- O que tem demais? – Gina riu nervosa. – Por onde eu começo... assim... você não tem amigos, você não tem mais uma vida depois que entra. Você simplesmente joga, e tenta sobreviver... E tem os desafios, as humilhações e as conseqüências são horríveis; você preferiria ser amaldiçoada as vezes...

 

E mais uma vez Hermione á interrompeu:

- Como você sabe tanto sobre esse jogo?

 

- Porque eu o jogo!

 

- Ah...

 

- E foi uma das piores coisas que eu fiz... – Gina estava dividida entre as suas boas, divertidas e engraçadas lembranças e as suas más lembranças sobre O Jogo.

 

- Então por que você entrou?

 

- Porque eu fui uma IDIOTA!

 

- Bom... então uma vez na vida eu quero ser uma IDIOTA também. – respondeu Hermione que realmente não estava no seu eu normal.

 

As duas garotas já estavam de frente para o lago. Mas elas nem notaram a bela paisagem, as duas estavam concentradas demais em sua discursão.

 

- Hermione como você não consegue entender? – perguntou a ruiva

 

- Entender o que?

 

Gina bufou de raiva. Respirando fundo, voltou a falar:

- Você ainda pode sair! Faça isso! – Gina agora estava calma. – Não destrua sua vida, só por um pouco de diversão.

 

Hermione já fora do serio, falou:

- A vida é MINHA e EU faço com ela o que EU QUISER!

 

Gina deu gritinho. Não entendia como sua amiga que era tão inteligente, estava sendo tão estúpida.

 

- Pois bem, faça com ela o que quiser! – dizendo isso Gina deu as costas para Hermione e saiu apressadamente em direção ao castelo.

 

Hermione preferiu ficar mais um tempo no lago. E só agora, ela admirava aquela bela paisagem... A paz reinava...

 

... Mas em breve não haveria mais paz. Hermione conheceria o verdadeiro mundo das meninas, e o verdadeiro significado da palavra maldade.

 

Mas, o que havia a temer? Ela só estaria entrando em um jogo, onde nem todos são ganhadores; e suas brigas são piores do que guerra, porque pelo menos nas guerras você sabe quem é o seu INIMIGO e quem seu AMIGO, no meio do Jogo é impossível saber quem está do seu lado e quem está contra você...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Esse é só o começo, pouca coisa aconteceu!

Bj.
e Deixem reviews!