Across The Ocean escrita por BrunaBarenco


Capítulo 3
The announcement- Part II


Notas iniciais do capítulo

OI OI OI babes! Então, dois novos leitores eu vi vocês E quero revieeews, please! Nem sei o que estou fazendo postando aqui e não em Not Like The Rest, but...
Acabei de sair do curso de inglês e vim aqui antes que comece minha novela, hoje é o sequestro do pobre Tufão mas ninguém está aqui para saber da novela. Quem aí gosta da Victorie e do Teddy? E capítulo narrado pelo lindo maravilhoso James Sirius Potter! ENJOY IT e até as notas finais!



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Então é isso. O jogador gostosão vai se casar. Com a mulher da vida dele. Apesar de não ter o apoio da maioria dos amigos e do meu irmão, que ameaçou contar para minha mãe e tudo o mais. É, ele não tem jeito e só fez isso porque brigou com a namorada.

-Como está se sentindo?- perguntou Teddy Lupin, uma espécie de amigo e irmão mais velho. Como sempre, passei antes na casa dele.

-Você provavelmente está mais nervoso- respondo, e ele olha para o lado.

-Provavelmente. Mas você vai ver, quando o pai dela é meio lobisomem a coisa muda completamente... - ele comenta, mudando a cor dos cabelos- Azul ou ruivo, para parecer mais Weasley?

-Tem certeza que está perguntando para a pessoa certa?- digo e ele balança a cabeça- Nossos tempos de imitar gays ficaram para trás.

Teddy ri.

-Cara, onde que eu ia imaginar que aquele bebê gordo que eu tinha ciúme seria jogador de quadribol e estaria se casando...

-E que você seria pai. E casado com a irmã mais velha da minha Dominique.

-Sua Dominique?

-Você entendeu- respondi, agradecido por estarmos no jardim, longe dos surtos de Victorie. É, as Weasleys são sempre muito estressadas. Principalmente se forem ruivas, por isso eu sempre evitei as ruivas. Mesmo meu pai e aquela coisa dele de “a maldição dos Potters é casar sempre com ruivas”. Ainda tem Alvo para cumprir a “maldição”. E Lily provavelmente vai admitir que ama o Hugo, terminar com o idiota do Zabine e casar com um ruivo.

Ouço o barulho de alguém aparatando, e ela está ali. Com um daqueles vestidos curtos brilhantes e saltos, o cabelo loiro claro caindo em ondas e as íris azuis que se pode ver mesmo a distância. Minha veela. Será que a verdadeira maldição não seria “todo James Potter é um idiota apaixonado”? Segundo consta, meu avô também era assim com a Lily Evans. Mas ela não era uma veela que parecia flutuar e... Foco, James.

-Boa noite, papai e idiota- ela cumprimentou sorrindo- Chega para lá, James, eu não vou entrar sozinha, Victorie deve estar uma pilha de nervos.

-Ela é sua irmã- argumentou Teddy.

-Por isso mesmo, já convivi anos com ela. Sei bem como é.- Dominique riu, me empurrando. Não sai do lugar. Depois de anos, irrita-la ainda era a melhor coisa do mundo- James Sirius Potter, dá licença?

-Se você insiste... - comecei, a puxando para o banco. Ela ficou deitada, e ria. Ainda bem que depois de anos ela parou de me bater. Colocou os pés em cima de Teddy.

-Agora sim. - comentou, ainda rindo- Que horas o jantar está marcado?

-As oito- respondeu Teddy- Dez minutos até a minha morte.

-Meu pai não é tão ruim assim- Dominique protestou, ainda deitada.

-Não foi isso que me disse.

Ela me fuzilou com o olhar, enquanto eu ria.

-Brincadeirinha.

Teddy se levanta, mudando a cor dos cabelos o tempo todo, como ele sempre faz quando está nervoso. Entrou sem dizer mais anda, me deixando com minha noiva irritada, mesmo que ainda deitada e ocupando o banco inteiro.

-Eu estava tentando ajudar- ela reclama, cruzando os braços- Meu pai vai precisar conter os instintos, é verdade.

-Não fica brava- comecei, obrigando-a a descruzar os braços- Mas você fica linda brava.

Ela revirou os olhos, mas estava rindo.

-É mesmo?- ela me beijou, e ficamos ali sem nos preocupar com mais nada no mundo. Esse era o efeito Dominique em mim.

Depois de algum tempo, alguém pigarreia e nos faz parar e nos separar muit rápido,

-Eu preferia não ver uma cena dessas, Fleur!- Gui reclama, colocando as mãos sobre os olhos dramaticamente.

Fleur suspirou, acenando para nós:

-Deixe de ser ridículo, Gui. Vamos entrar, sim?

Ajudei Dominique a levantar e seguimos seus pais. Não dissemos nada, só rimos um pouco. Essa não era a primeira (nem a pior) vez que isso acontecia.

O jantar correu normal, dentro do possível em se tratando dessa família. Victorie tentou cozinhar, mas não deu certo, e acabamos comendo uma pizza. Quando estávamos comendo a sobremesa (cuja receita milagrosamente deu certo), Teddy e Victorie se entreolharam.

-Mãe. Pai.- ela começou, chamando atenção de Gui que conversava com Dominique e Fleur que estava com a boca cheia, mas parou por pura falta de coragem.- Hum, Dominique.

Dominique, com os olhos arregalados, segurava o riso e disse apenas mexendo os lábios “o filho é seu, conta você, caramba!”. Teddy mudava a cor dos cabelos nervosamente. Qual é, eles estão casados há algum tempo. E namoravam desde os quinze anos (ou antes disso, talvez).

Fleur parou de comer, provavelmente sentindo o clima tenso da mesa. Dominique agora olhava para mim, claramente segurando o riso. Era tão engraçado que eu ri.

-Hum, James- Teddy me sacudiu- Estamos tendo um momento importante aqui.

Agora Dominique ria também, e seu pai nos observava como se fossemos malucos. Paramos de rir depois de alguns minutos.

-Podem continuar- ela diz, engolindo a água e mais uma vez tentando não rir.

Fleur pousa a colher na mesa, e encara a filha mais velha.

-Victorie... Por acaso você não está grávida, está?- ela ficou algum tempo encarando a filha, que estava quieta assim como Teddy. Depois sorriu- Ah, Vic!

Meu sogro engasgou e (ugh) cuspiu o suco de abóbora:

-O-o que?

Teddy mudou a cor dos cabelos de novo. Victorie apertou a toalha de mesa com força. Dominique, que herdou o lado veela da mãe e talvez mais um pouco, se levantou e sentou ao lado do pai.

-Papai... Eles são casados a dois anos. Nenhum de seus filhos são crianças. Tudo bem, Louis ainda é uma...

Ele ficou ainda mais pálido e apontou para mim:

-Você! Dominique, não me diga que...

-O que?- foi a minha vez de levantar, enquanto Dominique colocava a mão na testa e ria.

-Meu Merlin, como vocês são idiotas... Pai! James!- ela estalou os dedos na nossa frente- Os dois, por favor! A única que tem notícias aqui é ela...- apontou para Victorie que tentou seu melhor sorriso.

Nos entreolhamos, talvez pensando o mesmo. Também tínhamos notícias, mas não é como se fossemos aproveitar a reunião familiar para revela-las. Gui se virou para Teddy, ameaçador:

-Tudo bem, vamos esquecer que esse garoto está noivo da minha filha e vai fazer o mesmo que o pai...- ah, realmente muito gentil da parte dele.

Olhei para Dominique enquanto a tensão continuava, e ela se despediu de todos rapidamente (“vocês tem que conversar e pai, francamente, você está agindo de um jeito absurdo...”). Teddy olhou para mim, como se dissesse “sua hora está chegando”.

-Ufa- suspirei, enquanto caminhávamos pelo jardim- Minha casa?

Ela se aproximou, enrolando uma mecha do cabelo. Eu não conseguia deixar de olhar fixamente para ela. Ah, as veelas...

-Cada um para a sua, Potter- disse antes de aparatar e me deixar olhando o nada.


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Notas finais do capítulo

Como já disse, essa fic está quase pronta, então eu resolvi postar logo hoje porque serei malvada e o próximo é só semana que vem OU se cinco dos meus leitores deixarem review.
Sério, eu só peço isso. Se não quiserem deixar review (um dia eu entendo porque, né) favoritem, recomendem... Recomendação aqui seria legal, porque imagina como é trágico terminar (cof cof está longe de terminar ainda, Bruna) uma fanfic sem review... Mas vou parando por aqui que hoje só estou escrevendo coisa idiota, pobres de vocês lol. DEIXEM REVIEW se assistem e se não assistem Avenida Brasil :)
luv u all,
bruna