O Familiar De Zero, O Caster Emiya escrita por archer shiro


Capítulo 6
Capítulo 6




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Capitulo 5 o verdadeiro poder de Derflinger e o treinamento parte 3

Louise sonhou, com um mundo diferente, construções gigantes tão altas como castelos por todos os lados com casas feitas em um estilo completamente diferente ao redor.

Plebeus e nobres já não existiam, para ela esse era a parte mais difícil de aceitar, para ela um mundo sem nobreza não deveria ter sido nada mais do que uma vila cheia de bárbaros e pequena, mas ela se perguntava como aquele mundo parecia ser maior e mais impressionante  que os grandes castelos que tinha no seu mundo.

Louise sonhava com um mundo onde a magia estava mais fraca, mesmo o menor feitiço seria difícil de realizar e o segredo é tudo que a mantém  forte, as pessoas comuns viviam sem saber da magia e das criaturas relacionadas a magia eram nada alem de mitos, mostro espreitavam em cada sombra, era nesse mundo que Caster nasceu, um mundo iluminado pela lua.

Louise olhou como Caster estudava horas todos os dias magia e esgrima com uma jovem loira, a jovem loira tinha um porte e uma aura de nobreza que todos os nobre que Louise tinha visto até agora não poderia igualar.

Depois de tudo isso ele tinha estudos de sua própria escola para cumprir e tinha que ajudar a cuidar de seus irmãos menores, ele não tinha muito tempo para si mesmo mas ele estava feliz com sua vida

Até o dia escuro quando a luz da lua veio para fortalecer  aqueles que atacaram sua cidade, sua casa, sua família.

Louise viu ele e seus irmãos lutando com ordas de mortos vivos, criaturas que eram simples marionetes de um vampiro acatado aos montes, a cidade tinha sido transformada em um inferno.

Caster usava todas sua forças contra eles cortando eles com uma espada ou usando jóias cheias de magia para causar fortes danos os inimigos, Louise olhou o sonho como Caster usando uma das jóias fez uma explosão de fogo no meio dos mortos vivos, ela viu eles queimando até não restar nada.

Mas os motos pareciam não ter fim, essa era apenas o começo da luta.

Louise acordou suando.

“O que foi isso? a maga de cabelo rosa se perguntava , ela olhou para o lado vendo Caster olhar para ela, ele estava encostado na parede.

-Pelo visto esta tendo um ciclo de sonhos mestre. Falou Caster.

-Ciclo de sonhos? O que é isso? Louise perguntou.

-Quando alguém convoca um servo ele acaba por ver o passado dele nos sonhos, você deve ter visto como era o meu mundo. Falou Caster.

-Seu mundo? Você fala como se realmente existe outro mundo isso é uma loucura, alem disso eu nunca ouvi falar de algo como ver o passado de um familiar. Falou Louise meio irritada.

-Mestre você ainda não percebeu que eu não sou nada como os familiares que você? Você deve parar de olhar para mim como se eu fossem como os outros, vocês nem mesmo sabem sobre convocações humanas e nem imaginavam que era possível, e por ultimo sim existem outros mundos, o seu é apenas mais um em um infinito de outros. Falou Caster seriamente.

Louise olhou como Caster falava, não tinha nada no tom de voz dele que mostrasse rebeldia ou falta de respeito por ela, era como se alguém tivesse simplesmente falando um fato imutável, como se alguém falasse que o céu era azul, ela foi realmente abalada por isso, ela quase chegou a acreditar no que ele tinha falado, quase.

-Sabe vamos falar disso depois, agora me vista! Louise ordenou como Caster tirou sua roupa de dormir e vestiu ela com as roupas da academia.

Louise era bem vermelha quando terminou pensando que talvez não era uma boa idéia fazer isso, aqueles pensamentos que passam na cabeça dela não eram apropriados para uma jovem nobre.... em especial aqueles onde ele segura ela contra o corpo dele(Louise nunca teve muito contato com jovem masculinos, ela é fraca contra algo como eles tocando seu corpo e tem uma mente meio suja mesmo que negue isso).

Louise foi para a aula e tudo ocorreu sem nada de diferente, para tirar alguns alunos olhando e falando de seu familiar, e os professores tendo que fazer eles pararem de falar.

Claro que também tinha o fato de a maior parte das garotas olharem ele e corando deixava Louise com muita raiva.

“Como elas estão ousam olhar desse jeito e olhando MEU familiar” pensou Louise como via que seu familiar parecia nem notar ou se importar com os olhares das garotas.

Depois das aulas Louise olhava como Guiche e a empregada chamada de Siesta se juntar a eles, bem até a isso Louise poderia agüentar....

-Kirche o que você e Tabitha estão fazendo aqui? Louise pergunta irritada

... mas não a presença de Kirche.

-Qual o problema deu ficar perto do meu querido? Falou Kirche abrasada com um braço de Caster que continuava olhando como se não fosse nada(mas no interior temos um chibi Caster feliz)

-Tire suas mãos do MEU familiar! Louise grita irritada.

-Você não esta tão ciumenta Vallière? Sabe nos podemos dividir você sabe. Falou Kirche. -NUNCA! Gritou em fúria Louise. -Mesquinha. Respondeu Kirche.  Louise tira Kirche para longe de Caster a força(Chibi Caster esta triste e chorando, sua mestra fez Kirche soltar ele).

Caster escutou Derf rindo da cena, isso deixou ele um pouco irritado,mas ele tinha coisas mais importantes para fazer.

-Mestre antes de começar eu tenho algo para falar, quando eu começar a treinar todos vocês eu não vou ter piedade eu misericórdia, vou usar tudo que tiver para todos você atingirem o máximo do seus potências e vai haver muita dor nisso, se estiverem prontos para isso digam agora. Falou Caster seriamente.

Aqueles que ia ser treinados tiveram reações diferentes, a empregada Siesta ficou realmente com medo do treino, mas lembrou que ele poderia ensinar magia algo que para alguém como ela seria apenas um sonho impossível, juntando sua coragem ela decidiu ir em frente.

Louise quase tinha achado isso ridículo, ela não conseguia ver seu familiar agir da forma que tinha falado, ele poderia responder ou contrariar o que ela falava,mas ele era muito obediente a ela(sim ele poderia pular de uma janela se ela mandasse....) ele não agiria assim quando fossem ensinar a ela.

Guiche era diferente dos outros, ele viu Caster olhar como seu pai quando tinha levado seus irmãos para uma viajem de treinamento... seus irmãos tinham voltado outras pessoas, se ele tiver que passar o mesmo não vai ser fácil ele sabia, mas no final Fo ele que pediu para treinar ele, Guiche se perguntou que tipo de pessoa ele se tornaria quando isso acabar.

Vendo que nem um deles desistiu quando teve chance Caster crio uma espada na sua mão.( http://static.giantbomb.com/uploads/original/13/134142/2363899-tora_shinai.png)

Era para não ser uma arma assustadora, mas os três alunos deram um passo para trás quando a arma apareceu, parecia que a espada estranha prometia dor e sofrimento, e o sorriso(:3) bobo na cara do servo não estava ajudando.

-Bem vamos começar com 10 voltar ao redor da academia. Falou Caster

Silencio reinou.

-O que? Perguntaram os três.

-Eu falei para correrem ao redor da academia, mas não vai ser tão fácil eu vou estar atrás de vocês em um ritmo mais lento se eu alcançar um de vocês, aquele que pegar vai ser punido. Falou ele com sorriso feliz.

As pessoas pensaram que foi impressão deles que tinha uma aura negra ao redor da espada, sim tinha que ser uma impressão apenas.

-Você tem que estar brincado, do que isso ajudara nobres a melhorar sua magia correndo? É estúpido. Louise falou.

-Eu não quero saber correndo você, AGORA! Gritou Caster, tanto Siesta com Guiche começaram a correr e Louise apenas olhou ele em descrença.... antes de ser acertada pela arma de Caster no traseiro  da garota.

-Aiiii, v-você me bateu? Ela Louise perguntou com as mãos no lugar acertado.

-Sim e vou bater mais se não começar a correr. Falou ele como a garota tentou grita com ele, mas o golpe no seu traseiro veio antes dela conseguir isso e teve que correr para juntos dos outros que tinham aumentando a velocidade com isso.

Caster satisfeito andava em uma velocidade o bastante para não perder eles de vista.

As outras duas garotas que estavam apenas assistindo olharam para ele saindo com surpresa em diferentes níveis nos seus rosto.

-Sabe Tabitha, querido parecia um pouco feliz demais com isso. falou Kirche.

-Ele é um professor duro, mas parece bom. Falou a garota de cabelo azul voltando a ler seu livro

-Bem como será que a Louise vai ficar quando isso acabar? Se perguntou a ruiva divertida.

Horas depois(de muitas corrida e golpes de shinai nos traseiros) os três alunos desabaram cansados e ofegantes.

-Você não devia tratar sua mestra dessa forma, você deveria ser meu familiar. Louise falou com lagrimas nos olhos dos golpes recebidos e vergonha que mesmo a empregada e Guiche tinha levado bem menos golpes que ela.

-Agora eu não sou seu familiar ou servo, eu sou seu professor e não estou discutindo meus métodos de ensino, agora é melhor descansar enquanto eu vou começar a ensinar a Siesta. Falou Caster dando sinal para a empregada seguir ele.

Caster da sinal para Siesta sentar com ele no chão

-Bem Siesta vamos começar criando uma chance de ativação para você, engula isso! Caster entrega o que parecia uma jóia para ela.

A garota engole e começa a se sentir enjoada.

-Isso parece que não fez muito bem. Falou a garota se sentindo tonta.

-Você vai melhorar com o tempo, agora diga isso: Jewel employé ! Caster falou.

- Jewel employé ! falou a empregada.

Siesta sentiu algo dentro do seu corpo arder, ela sentia como se sua energia que tinha sobrado sendo sugada para os lugares onde ardia e transformados em algo, ela não sabia no que sua energia estava sendo transformada, mas ela sabia que era alguma coisas.

A pobre empregada olhou assustada para o servo que olhava ela atentamente, ela começava a entrar em pânico quando a voz firme de Caster veio.

-Agora você esta sentindo essa nova energia dentro de você, tente comandar ela para fora e apenas se concentre nisso, esqueça a dor ou tudo apenas se concentre nessa nova energia!

A garota fez isso, aos poucos ela sentiu a nova energia sair do seu corpo, mas a ardência apenas aumentar, a garota começou a fraquejar.

-Sei que não é fácil, mas continue a se concentrar e tente formar a imagem de se mesma como essa energia saindo do seu corpo. Falou Caster.

Siesta tentou fazer isso, ela sentiu a energia sair mais fácil do seu corpo e conseguiu se acalmar um pouco

A jovem empregada começou a ter uma visão de um imagem borrada em sua mente, mas ela não conseguiu ver a imagem corretamente.

-Agora eu quero que você fala Jewel employé, novamente ! pediu Caster.

- Jewel employé ! falou a empregada sentindo algo fechar dentro dela e seu corpo aos poucos voltar ao normal.

-Bom trabalho, foi bom para uam primeira vez trabalhando com seus circuitos de magia. Falou Caster satisfeito.

-Isso... Foi estranho, ainda me sinto mau e mais cansada do que antes. Se lamentou a empregada.

-Você se acostuma com isso com o tempo, mas isso foi apenas um exercicio basico ainda, e não tente fazelo sem minha supervisão. Ele falou serio.

-Sim sensei. Respondeu a jovem .

-Agora eu quero que você apenas descanse e olhe como vou treinar os outros e olhe com atenção você vai passar por ele depois. Falou ele indo na direção dos dois magos que tremeram um pouco.

-Louise eu quero que você use suas explosões nas arvores naquela direção, e apenas pare quando eu falar. Caster falou.

Louise admitiria para todos que ela realmente queria muito gritar com seu servo, ela realmente queria apenas dizer que não iria fazer isso, mas o sorriso que tinha nos rosto dele,o aperto na arma e o brilho de alegria nos seus olhos sadicos fez ela escolher a decisão mais inteligente e obdecer aos comados dele.

Guiche egoliu seco como olhou para o seu novo professor de olhos frios.

-Guiche quando eu falar ‘começar ‘ você vai lutar contra mim com tudo que souber usar, pode ser magia ou qualquer coisa que você souber, apenas lute com tudo que tenha, e termina quando eu falar ‘acabou ‘. Falou Caster.

-Mas, mas eu achei que você me ensinaria a usar magias como a sua ? falou Guiche.

-Isso é imposivel. Falou Caster.

-Ah ? como assim imposivel ? perguntou o loiro.

-Minha magia é diferente da sua, a unica pessoa aqui que pode aprender ela é a Siesta que tem circuitos magicos e não um nucleo como o que vocês tem. Falou Caster.

-Nucleo ? o que isso quer dizer ? perguntou Guiche.

Caster poderia não ser um mago de primeira, afinal esse tipo de pessoa poderia fazer as maiores cruieldades para avanços minimos na magia deles, mas mesmo ele não poderia olhar com irritação para o fato dos magos desse mundo não saberem NADA aparetimente de como sua magia funciona ainda o irritava, era coisa de mago.

-Nucleo é onde você guardam sua prana ou como vocês chamam sua força de vontade, tirando prana dele e canalizando nas sua varinhas para realizar suas magias, circuitos magicos são difrente eles são mais como corversores de energias, usandos para trasforma a força de vida das pessoas ou a mana no ar em prana e usando para ralizar as magias, eu uso circuitos e vocês usam nucleos mesmo que os dois sejam magicas os nossos metodos são diferentes para cada um realizar, sem falar que eu sou bem diferente das outras pessoas. Falou Caster.

-Perdão senhor Caster, mas nunca ouvi ou foi mencionado nas aulas sobre isso, eu mesmo não sabia que havia mais do que duas forma de magias. Falou Guiche.

-Eu ficaria surpreso se você soubesse disso, Louise me convocou de um lugar bem distante, nos temos muitas forma diferentes de realizar magia por isso eu sei sobre isso, mas agora ‘começar ‘. Falou Caster acertando Guiche no estomago e jogando ele para tras com dor

Louise virou para olhar a cena quando uma shinai voou na sua cara, ela segurou  o local que foi atigido.

-Eu não falei que você poderia para de explodir as arvores Louise, agora continue fazendo o que mandei ! falou Caster cirando outra shinai e acertar novamente Guiche dessa vez nos lados.

-Vamos começe a lutar Guiche, use sua magia, esquive,qualquer coisa que puder ! gritou Caster acertando novamtne o mago.

-Como vou fazer isso se você não me dar uma chance ? falou o loiro, sendo acertando na cabeça.

-Pois crie uma chance para isso, ou defenda os golpes. Falou Caster dando três golpes seguidos e depois uma estocada no estomago do loiro.

A empregada da escola apenas olhava de um distancia segura a cena com apenas um pensamento em mente.

“No que é me meti agora?” pensou a garota com medo.

Louise tinha pensamentos diferentes

“A onde foi o meu servo obediente e de onde saiu essa criatura sádica?” pensou a garota explodindo uma pobre arvore.

Kirche estava ao lado de Tabitha olhando de longe, Tabitha tinha usado uma magia de vento para que elas pudessem escutar o que eles falaram.

Kirche admitiria que uma parte dela estava se divertido com o que estava acontecendo para seus colegas nobres, mas ela também estava meio chocada com a mudança de personalidade que o seu querido tinha sofrido, ele parecia outra pessoa.

Tabitha apenas estava olhando interessada na aula que ele estava dando, ela notou como Guiche agora parecia conseguir esquiva por sorte do primeiro golpe, uma grande melhora na sua mente para alguém como ele que nunca lutou de verdade uma vez na vida.

Tabitha a muito tempo já não poderia ser chamada de uma criança, ela perdeu sua inocência a muito tempo quando sua mãe foi levada a loucura por um veneno mágico e todas as missões que tinha que fazer, por isso ela podia perceber coisas que os outros alunos nunca poderiam.

Primeiro aquele que Louise tinha convocado não era uma pessoa comum, nem uma pessoa comum teria um uma escuridão tão grande nos olhos, segundo seu familiar tinha falando que ele não era humano e cheirava mais como um espírito, sem falar que a magia dele também parecia ser semelhante a magia usada pelos espíritos algo que nem um humano que ela sabia poderia fazer

O que levava a grande pergunta na mente da garota.

O que um ser como ele servia a Louise, ele parecia nem ser mesmo afetando pelo efeito das runas como ele poderia mesmo machucar a Louise, algo que um familiar não deveria pode fazer depois do contrato ter sido feito, quanto mais ela pensava nisso mais ele parecia ser diferente dos outros e por mais que ela queria negar ela queria saber mais sobre ele.

-Ele é estranho. Falou Tabitha.

-Oh Tabitha o que foi esta interessada no querido também? Perguntou Kirche divertida.

A garota menor e de cabelo azul apenas virou para ruiva, seus olhos não mostrava nem uma mudança.

-Sim, ele é estranho. Falou a garota de cabelo azul.

-Nossa Tabitha agora você também esta atrás do querido, bem claro que eu tenho uma boa vantagem, mas eu sei que tem homem que tem um gosto um pouco diferente, bem eu ainda não vou perder de qualquer forma. Falou a ruiva brincado.

-Não estou interessada nele assim. Falou sem mudar o tom Tabitha.

-Você poderia entrar na brincadeira também de vez em quando Tabitha. Falou Kirche.

A garota menor não responde e começou a dividir sua atenção entre seu livro o treino dos seu companheiros da academia.

Horas depois.

Louise estava descansado ao lado da empregada que tinha passado por outro treino para aprender a usar seu circuitos de magia como Caster tinha falado, Louise poderia facilmente perceber que ela estava tão cansada quanto ela, mas nada como estava o Guiche.

O loiro estava espancado e sedo apoiado pelo Caster, que ajudava ele a andar, Louise tremeu com isso, Guiche de longe foi o que teve o pior dos treinos, ela poderia não gostar muito do loiro, mas ainda sentia um pouco de pena dele.

-Mestre acho que foi um bom primeiro dia, tivemos bons resultados. Falou Caster como antes

Louise olhou para ele, seus olhos mostravam descrença no que ele tinha falado, tanto quando ao fato dele parecer ter voltado ao “normal”.

-O que tudo que eu fiz foi correr sem motivo e ficar explodindo arvores sem motivos, como isso pode ter sido bom para alguma coisa. Gritou Louise, a confiança de antes do treino voltando para ela.

Em resposta Caster apontou para uma pequena clareira com arvores quebradas e um pouco queimadas, Louise olhou confusa não entendo o que ele queria mostrando aquilo, o lugar parecia que foi alvo de um grupo bem grande de magos usando como tiro ao alvo com magias bem poderosas, mas fora isso ela ainda não entendeu o que ele queria dizer.

-Mestre foi você que fez isso, você realmente não percebeu todo o dano que sua magia é capaz de fazer. Falou Caster suspirando, sua mestra parecia que ignorava demais aquilo que ela não queria acreditar ou quando ela tentava parecer certa, não escutando ou acreditando nos outros, isso o irritava muito as vezes, ela foi tão cega que nem percebeu o quão forte era sua magia durante o treino.

-Eu... eu fiz isso? a garota de cabelo rosa se perguntava, pela primeira vez ela viu que sua magia eram tão destrutiva.

-Como agora você percebeu a utilidade da sua magia foi realmente bom, lembre disso mestre sua magia é do tipo destrutiva e ela apenas serve para isso. falou Caster levando Guiche de volta para a academia.

Próximo a academia

Uma mulher com capuz andava nas sombras, ela era uma ladra conhecida e tinha já uma certa fama pelo reino como Fouquet, ela estava esperando seu novo parceiro, algo anormal para ela, mas ela sabia o suficiente dele para saber que ele estaria, sem falar que ele dependia dela para poder continuar existindo de qualquer maneira,o que ajudava a ela pode confiar que ele não a trairia.

-Então você ainda vai tentar roubar aqui? Você sabe que não vai ser nada fácil graças ao que aquela garota convocou. Falou um homem vestido todo de verde saindo das sombras.

-Eu estive agüentado isso todo esse tempo não vou simplesmente desistir agora, você pode ou não ganhar dele? Perguntou a mulher.

-Lutando diretamente e limpo, não tenho certeza, mas você sabe que eu não sou do tipo de joga limpo. Falou o homem com um sorriso.

-Ótimo eu também não gosto de um luta justa. Falou a mulher.

-Eu realmente combino mais com você do que com meu convocador mestre. Falou o Homem.

-Quem bom que me aprecia Archer. Falou a mulher.

E os dois desapareceram na escuridão

Vai continuar.

Especial no dia seguinte.

Os alunos da academia de magia olhavam para o familiar da zero arrastando Guiche pelo corredor, com o loiro gritando pedidos de socorro.

-Por favor eu não quero mais ser treinado, eu desisto por favor me solte. Falou o mago loiro.

O servo parou e olhou para o garoto que estava arrastando, e falou com uma voz fria e sem sentimentos.

-Você perdeu a chance de desistir quando eu falei, agora mesmo que eu tenha que ir até o inferno para trazer você para o treinamento eu vou fazer isso. falou Caster sem mostra nem um sentimento.

-Você é que vai me jogar no inferno desse jeito. Foi tudo que o mago loiro falou antes de começar a chorar.


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Notas finais do capítulo

essa foi a parte final do treinamento e do nosso querido Derf, mas a historia continua e agora temos uma luta epica contra a dupla de ladrões.