O Familiar De Zero, O Caster Emiya escrita por archer shiro


Capítulo 4
Capitulo 4


Notas iniciais do capítulo

no final tem algumas informações sobre Caster,mas serão reveladas depois



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Capitulo 4 o verdadeiro poder de Derflinger e o treinamento parte 1

Louise estava em seu quarto olhando para seu familiar, ela olhava assustada para ele,seu servo olhava para ela,ele abaixa o rosto e suspira.

-Mestre pode relaxar,sei que foi um choque que eu posso fazer magia,mas não precisa se preocupar com isso,mas peço que lembre sobre o que contei para você antes. Caster falou serio,Louise começa a lembrar sobre ele ser uma espécie de espírito,que trabalha para outro mundo como assassino,Caster observa sua mestra ficar pálida.

-Espera tudo que você falou é verdade? Louise questiona,aquilo ia contra tudo que ela sabia,para pensar que heróis do passado ou do futuro se tornavam seres espirituais e que ela tinha convocado alguém desse nível era de esperar choque,só podia ser melhor se ela tivesse chamado o próprio fundador Brinir.

-Sim mestre eu sou um espírito heróico,pode dizer que sou algo completamente diferente de um humano agora,como você deve saber meu poder não pode ser comparado com o poder de um humano ou mago,mas eu me pergunto o que você deseja? Louise ficou confusa.

-O que eu desejo? Ela perguntou um pouco desconfortável quando varia imagens apareceram em sua mente,ela sendo elogiada por ser uma grande nobre,ser reconhecida por sua família...crescer um pouco mais parecida com sua irmã do meio... tinha varias coisas que ela queria,mas depois da forma que ela tratou ele ela merecia ele conceder seus desejos? Ele tinha poder para fazer isso? Ela pensou.

-Mestre como um servo convocado eu não tenho desejos alem da liberdade que me deu por algum tempo,eu agora seguirei seu comando e farei o possível para ajudala no que puder,se estiver em meu alcance eu farei todos os seus sonhos realidade. Louise olha seu servo falar com um olhar firme e com total confiança em sua voz, que por algum motivo tinha surgindo na mente da garota a imagem dele a segurando em seus braços,e com um aperto firme a olhando com olhos cheios de amor,a garota fica vermelha.

“O que em nome do fundador eu estou pensado,ele é meu familiar,sim isso não pode ser meu sonho,não, de forma alguma isso pode ser” a garota pensou balançado sua cabeça para jogar para longe as imagem dela com seu familiar.

-O que foi mestre,algo errado? Caster pergunta.

“Sim imagem MUITO erradas na minha cabeça,por algum motivo elas são culpa sua”pensou a garota de cabelo rosa com alguma raiva.

-Nada de errado...mas você poderia saber...o que a de errado com minha magia? No final ela pergunta hesitante para ele.

-O que a de errado com ela? Ate agora ela foi algo muito forte,na verdade eu tenho certeza que você tem muito mais poder que Guiche,a diferença de energia dos dois é imensa,você deve ser uma maga com grandes poderes,você me convocou e nem apresenta cansaço por me manter no mundo sem ajuda,como poderia haver algo de errado com sua magia? Ele perguntou confuso,sua mestra congelou.

Pov Louise.

O que ele falou,eu era poderosa,minha magia sempre termina em explosões,eu falho em todas as magia,não tenho nem um elemento,como eu poderia ser mais poderosa que Guiche,o que ele queria dizer com manter ele? Ele acha que eu sou uma maga poderosa? Eu Louise o zero,como? Eu sei que ele não é um plebeu,ele poderia saber que eu alguma falha que não pode fazer nem uma magia,como ele pode dizer algo assim sobre ela? Ela não podia ser tão forte como ele falou.

-Caster acho que temos que ter uma conversa sobre minha magia....

Pov Louise termina.

Caster assimilava as novas informações,aparentemente sua mestra não conseguia acertar nem uma magia,ela também não tinha afinidade com nem um dos elementos básicos da magia desse mundo,ele tinha algumas teorias sobre isso.

-Mestre eu tenho algumas teorias sobre isso,você gostaria de ouvir? Caster perguntou.

Com se todos seus pedidos foram atendidos a garota abriu sua boca.

-SIM FALE LOGO? Louise gritou com toda sua voz. Depois do servo se recuperar ele finalmente fala.

-Bem mestre pode ser que por causa de todo seu poder você acaba sobrecarregando seus feitiços ou pode ser que você esteja com alguma grande afinidade com algum elemento raro,que esteja atrapalhando suas magias.

-Espera elemento raro? Como vazio? A garota pergunta a ele.

-Eu estava pensando em algo diferente,algo como um elemento muito mais diferente dos que você falou,afinal esse são os que você chamam básicos,eu estava falando em algo com explosão como afinidade,ou a habilidade nata com feitiços ofensivos,talvez você não seja capaz de fazer alguma magia benéfica,apenas sua magia foi feita para destruir as coisas...eu sabia de alguém que tinha esse problema,mas depois ela se tornou alguém que mesmo a mais forte  criatura pensaria duas vezes em lutar contra ela. Louise olha como seu familiar treme quando fala sobre isso,depois ele arregala seus olhos ela viu medo nos olhos deles.

‘Por que eu falei para ela sobre isso? Tenho certeza que esse mundo deve esta muito bem sem alguém como Aoko Aozaki nele,afinal uma maga temperamental como minha mestra como todo esse poder de fogo não é algo muito bom...para as pessoas ao redor” pensa Caster preocupado,ele recebia um olhar afiado de sua mestra.

-Como alguém pode ter afinidade como explosões,isso não é um elemento? A garota franziu sobrancelha para isso,em especial quando seu servo sorriu.

-O elemento do meu pai era espadas, ele só podia fazer provavelmente duas magias,mas era provavelmente mais forte do que eu em batalha. Caster lembra  de uma grade quantidade de hogos caindo sobre um grupo de apóstolos mortos,que Morriam aos montes.

Louise para e encara ele de maneira forte.

-Como alguém poderia ter espadas como elemento? Ela pergunta. Caster faz um movimento com seus ombros.

-Isso é algo raro,você normalmente você teria que procurar em cada centena de pessoas para achar algumas com essa capacidade,você pode ser alguém assim,se não eu vou tentar descobrir o problema com sua magia...se não conseguir eu vou procurar alguma forma de tornar essa falhas em algo que você possa se orgulhar mestre. O sorriso dele irradiava confiança,fazia as pernas da maga tremerem.

“O que esta havendo comigo? Será que não dava para ele falar de outra forma,falando assim parece que ele...não ele é um familiar...sem falar que o que ele falou ele já esta morto...”pensou a maga de cabelo rosa.

-Bem mestre primeiro eu preciso olhar algo,me der a sua mão! O servo falou.

-Para que você quer isso? Ele pergunta hesitante.

-Para ter uma análise do seu corpo,com apenas um toque eu posso facilmente descobrir a diferenças entre uma pessoa do seu mundo e do meu,pelo menos na composição perfeitamente,mas pode também dar uma idéia se das diferenças da forma de magia que vocês usam e da minha.ele falou.

-Como assim forma de magia? Ela perguntou.

-Eu tenho certeza que deve haver mais de uma forma de fazer magia no seu mundo,alguém que utilize uma forma que mesmo tenha a mesma base da sua magia ele seja feita de uma forma completamente diferente da sua. Ele falou.

-Bem tem a magia antiga usada pelos elfos,mesmo os magos mais fortes não podem igualar a um elfo bem treinado.ele falou.

-Elfos? Nossa no meu mundo eles já não existem mais,gostaria de dar uma boa olhada em um deles. Como ele falava a garota arregalava seus olhos com vários pensamentos.

“Não a mais elfos no mundo dele,o que teria sido capaz de abater eles? Mas ele realmente é louco o bastante para procurar um? Meu esse familiar só faz tudo mais difícil,por que tenho a estranha vontade de bater nele e explodilo?(lembre que a Louise realmente gosta de fazer isso com o original,ele apenas não conseguem uma desculpa para fazer o mesmo com o Caster). A garota se pensa sobre a situação.

-Bem mestre se puder? Ele estende sua mão para Louise,que mesmo não gostando,vira sua cara e entrega sua mão para ele.

-Trace on! Louise não entendeu o que seu servo tinha falado,mas sentiu algo passando pelo seu corpo nesse momento,era semelhante a forma como ele juntava energia para sua magia,porem parecia diferente de certa forma.

“Interessante,seus componentes de ponto de vista biológicos são iguais aos humanos do meu mundo,porem eles não tem circuitos mágicos,também não tem qualquer tipo de resistência a magia...o que é isso? Um núcleo,eles tem um núcleo que armazena mana do ar em seus corpos,não tenho certeza, mas minha mestra deve ter um bem grande se comparado com os das outras pessoas(ela tem muita energia La dentro,sei que pelo tamanha dela fica meio difícil de explicar como é possível,mas isso é uma fanfiction,vamos deixar desse jeito mesmo)bem pelo visto já tenho tudo sobre minha mestra,preciso encontrar alguém diferente para comparar de descobrir a diferença entre elas”pensou Caster.

-Bem mestre pelo que acabe de ver você é quase igual aos humanos do meu mundo,apenas na parte da magia que é diferente,mas eu tenho que analisar outro mago para descobrir no eu você é diferente.ele terminou.

-Você descobriu tudo só segurando minha mão? Isso é incrível! Sua mestra comenta.

-Não é nada especial mestre,bem acho que devemos começar a discutir semelhanças entre nossas formas de fazer magia, eu também preciso de informações sobre sua magia para facilitar a descobrir o seu problema mestre. Depois disso ele passaram um bom tempo discutindo sobre a magia,Louise muitas vezes dizia que ele estava errado,mas ele logo mostrava que não era ele o errado,mas logo a conserva se transformou em uma palestra sobre as diversas formas de magia do mundo de Caster.

“Parece que as pessoas desse mundo não pesquisaram sobre sua própria magia,tudo que eles tem são alguns feitiços não verdadeiramente elementais e combinações de elementos simples,merda eles nem mesmo usam runas simples,eles apenas sabem sobre eles em familiares,será que eles realmente não sabem que as runas pode ser utilizadas sem esse ritual de convocação? Bem vou tentar descobrir isso depois” pensou Caster.

-Mestre eu percebi que sua magia é igual a minha na forma do fundamento,consiste de juntar energia e colocar sua força de vontade nela para contrariar a força do mundo e de certa forma distorcer a realidade,porem como nossas partes espirituais são diferentes temos métodos muito diferentes,com isso poderemos logo encontrar o problema. Caster falou.

Louise pensou sobre todas as teorias e conhecimentos que Caster tinha falado sobre a magia dele, era estranho tudo que ele falava parecia ser verdadeiro,mas era realmente possível?pela forma que ele falou era ela e os outros nobres que não entendiam a magia corretamente,não que ela fossem completamente diferentes,Louise cada vez acha seu familiar diferente,ele era obediente,educado,forte e inteligente,sem falar de como eram fortes suas magias,era muito irônico que ela uma maga que não acertava uma única magia tenha convocado um mago tão poderoso como ele.

-Mestre você me permiti sair? eu tenho algo que gostaria de fazer.

-Sim...mas quando voltar vamos treinar minha magia. Ela falou com voz normal,mas a ordem era clara,como o brilho de esperança.

-Como desejar mestre,obrigado por essa consideração. Logo depois disso ele desaparece no ar para a garota que olha chocada para isso.

-Quando eu pensei que ele não tinha mais truques para fazer. Ele resmunga.

Caster aproveitou o tempo longe de seu mestre para pensar sobre como aquele mundo tinha afetado sua magia,ele tinha muito mais mana no ar,sem falar que ela era mais boa para manipular,ele também nota que esse mundo era semelhante a idade dos deuses do seu mundo,quando a magia era mais forte,suas magias eram pelo menos duas ou três vezes mais forte que no mundo dele...sem usar seu fantasma nobre maldito,ele estava feliz que sua mestra não podia ver o ódio no rosto dele quando pensou naquela maldição,ele pensa que a raiz deve ódialo muito para fazer com que aquele maldito fosse seu fantasma nobre,é verdade que o poder dele pode fazer Caster esta a par com os mais fortes espíritos heróicos...mas na sua opinião não vale a pena usalo,afinal ele tem vontade própria maldito....

Depois de para de pensar sobre seu fantasma nobre ele encontra a garota que gostaria de conversar,ele saiu da forma espiritual e se materializou atrás da garota.

-Siesta poderíamos conversar ? A garota gritou de surpresa,ele olha para Caster que tinha surgido do nada.

-S senhor C Caster,o que deseja dessa serva. Caster levantou a sobrancelha vendo ela falar como se ele fosse seu mestre.

“Ela deve pensar que me deve tratar como outro nobre” ele pensou. “Ou deve esta com medo agora que sabe que sou um guerreiro que já derramou sangue”.

-Siesta não precisa agir assim,eu sou um servo como você não um nobre. Caster falou.

-Mas você pode fazer magias é tão forte e e. ela parou quando um pouco de medo passou pelos seus olhos.

-Siesta eu não sou e nunca fui um nobre,sobre o sangue que derramei sempre foi para proteger minha família ou para ajudar alguém, depois foi por um contrato que não podia evitar. Siesta viu como ele ficou tenso quando falou sobre o contrato no final.

-Ah Caster,o que você queria? Ela tinha conseguido vencer um pouco do medo.

-Você pode me apresentar ao cozinheiro da academia? Ele perguntou com um brilho no olhar(sangue de emiya é assim mesmo)

Depois encontramos o chefe da conzinha conversando com Caster de maneira alegre, e Siesta olhando para eles incrédula.

-Eu nuca pensei que acharia um nobre como você nosso lança(ele venceu Guiche com uma lança,não com uma espada). Falou o cozinheiro forte.

-Senhor já falei que não sou um nobre,eu só posso usar magia, mas eu ainda acho que você deve poder fazer isso também,essa sua refeição mesmo feita com sobras esta ótima. Caster falou para ele.

-Como modesto você fez uma melhor que eu,garoto onde você aprendeu a cozinhar assim? O cozinheiro falou.

-Com meu pai,mas ele é muito melhor que eu,bem eu não tenho muitas receitas que poderia fazer aqui,você sabe meu mestre me chamou de muito longe... ele comenta.

-Mas mesmo eu estou surpreso dela ter convocado alguma coisa,sabe sua mestra não tinha acertado nem uma magia até ter convocado você,alguns falaram que você era um plebeu contratado,claro depois que você fez magia ninguém falou isso mais...

-Posso dar minha palavra que ela realmente me convocou senhor,devo dizer que de onde eu vim ela poderia ser comparada a um talento,apenas que não é capaz de controlar sua magia ainda,mas estou tentando resolver isso. As palavras dele fizeram alguns funcionários cochichar sobre sua mestra,já Siesta estava confusa,ele era realmente o mesmo que tinha lutado com Guiche,tinha derrotado um mago de uma família influente como se não fosse nada,estava conversando com o chefe da cozinha como se fossem velhos amigos e não esta incomodando com a forma que ele esta tratando ele,um nobre teria mandado ele falar com ele de maneira correta e ordenado que voltasse ao trabalho,não rindo enquanto trocavam receitas... ela não sabia como ele poderia ser um guerreiro com um passado sangrento...bem ele tinha o poder para isso,mas era difícil imaginar ele sendo assim agora...

-Caster seu pais de origem deve ser muito longe,você disse não tem nobres.

-Bem na verdade a nobreza era relacionada com o sangue,não com magia,na verdade o magos de onde venho não agem tão abertamente como os nobres daqui,mas tenho certeza que preferiam os seus,eles são idiotas,mas os meus são bastardos no mínimo ou loucos se você olhar direito,pelo menos a maioria deles,minha família é uma das poucas exceções na verdade. Caster faz uma careta quando fala sobre os magos do seu mundo.

-Eles não podem ser tão ruis como você fala Caster. Siesta fala,não acreditando que os magos com que ele conviveu eram piores  que seus nobres.

-Pense no seu nobre mais ruim que puder,faça ele ficar duas ou três vezes pior e você tem um mago de onde eu vim. A carreta e desgosto de Caster fez alguns deles pesarem que seus nobres talvez não eram tão ruins quanto pensavam,mas uma passou pelas cabeças de todos.

“Que tipo de lugar era ele cresceu” todos menos Caster pensavam.

-Bem eu tenho um pedido,eu tenho que fazer uma pesquisa para ajudar meu mestre,eu preciso tocar alguém e fazer uma magia simples,não vai machucar,alguém poderia me ajudar. Caster nota as pessoas perto ficarem temerosas,mas o chefe se oferece para ajudar.

-Bem como todos parecem ter virado galinhas eu vou,pode fazer. O cozinheiro falou firme.

-Obrigado. Caster agradece e repete o processo que fez com Louise.

“ Não tem o núcleo,essa é a única diferença real entre a Louise e um plebeu,falta descobrir com outro nobre” Pensou o servo. Depois de todos verem que era seguro todos perguntaram o que ele tinha feito e como o cozinheiro tinha sentido todos tiveram sua vez,mas quando foi a vezes de Siesta ele tinha olhos arregalados o que assustou a todos.

-O que foi Caster? Ele perguntou.

-Siesta...você é diferente de plebeus e nobre...

-O que quer dizer com isso. Ele não gostou da forma que as pessoas estavam olhando para ela.

-Você tem o potencial para fazer as magias de onde eu venho...você tem circuitos mágicos. Ele falou lentamente.

-V vo-cê quer dizer...que eu tenho posso usar magia. Por mais que ela falou as palavras pareciam não entrar em sua mente,ela uma simples empregada tinha sangue de algum nobre? Como?

-Não um nobre,alguém de onde eu vim,nobre possuem algo como um núcleo,você tem algo igual a mim,eu sou o único que poderia ensinar alguma magia para você...gostaria de aprender. Quando Caster falou todos congelaram,em especial a empregada.

-Eu,tenho que pensar sobre isso,poderia esperar um pouco. Siesta falou.

-Claro,quando tiver tomado uma decisão venha falar comigo,mas tenho que avisar que minha magia é mais perigosa para o usuário que as dos nobre que você conhece. Depois de todos terem terminado de conversar todos questionavam Siesta sobre aprender magia como a do Caster.

Depois da despedida Caster nota a salamandra de Kirche olhando para ele,era natura ele fica meio assustado com a presença de Caster,afinal ele era um ser estranho,alguém que tinha morrido,mas não estava morto(Emiyas não morrem quando alguém mata eles,não pergunta porque eles apenas são assim).

-Você quer alguma coisa? Caster pergunta para o familiar de fogo.

A salamandra morde de leve sua roupa e puxa ele um uma direção.

-Você quer que eu siga você? Como resposta Caster tem um aceno dele.

-Tudo bem vamos logo minha mestra já deve esta ficando irritado com minha demora. Depois de ter seguido a salamandra ele nota que ela o guiou para um quarto,ele bate na porta.

-Uma salamandra me pediu para vir para esse quarto? Eu sou o servo da senhorita Louise. Ele falou,apenas para escutar uma voz cheia de malicia.

-Pode entra querido,foi eu mesma que chamei. Depois de escutar ele entrou,sendo recebido por uma Kirche com pouca roupa,e olhando de forma sex para ele.

-Bem senhorita o que deseja de mim”Eu quase tenho certeza do que é,mas tem a chance de estas errado...quem eu estou tentado enganar com minha sorte de emiya ela vai tentar me violentar” falou/pensou Caster.

-Hora querido você já deveria saber,vamos apenas nos entregar a paixão. Ele se levantou quando alguém interrompeu gritando.

-Quem é ele Kirche. Um aluno com corpo forte e maduro gritou.

-Alex você era para as 7,volte depois. Ela jogou um vazo nele.

-Onde estávamos? A ruiva pergunta.

-Você esta quase me violentando. Caster falou.

-Sim isso mesmo querido,agora... ela não terminou quando outro garoto apareceu em sua janela,ela lançou uma magia menor para derrubalo.

-Isso já esta ficando ridículo senhorita Kirche. Caster comenta.

-Eu sei era para eles virem as 7 e o outra as 8,só falta o de nove aparecer. Ela reclama. Quando o terceiro “amigo” dela aparece na janela.

-O que esse familiar esta fazendo aqui? Ele fala indignado como resposta recebe um raio de prana puro lançado por Caster.

-Eu sou um servo,não familiar”serio quando eles vão entender isso”. Caster pensa.

-Magia impressionante Caster,devo dizer que você é fascinante meu querido. Ela ronrona para ele.

-Senhorita por mais que sua oferta seja tentadora”muito tentadora”, tenho pena que tenho que recusar,você sabe meu mestre parece não gostar muito de você”o que é uma pena que eu que é não posso passar um tempo com ela” gostaria que me perdoasse. Ela geme de raiva com isso,apenas quando todos os três garotos aparecem juntos na janela,recebendo duas magias,uma de Kirche e outra de Caster jogando os três para fora.

-Vamos eu prometo que você vai gostar,apenas me de uma chance. Fala Kirche abrasando ele,e rosando seus seios nele.

“Vamos Saito agüente,você teve que agüentar lutas pela eternidade,você pode agüentar uma garota linda e sex tentado seduzilo...” antes de Caster ter perdido para seus desejos a porta do quarto é aberta por uma maga de cabelo rosa,que olha a cena com um poke face.

-Kirche,o que você esta fazendo com meu familiar. A Garota fala com voz fria e sem sentimentos(mesmo que eles estejam explodindo dentro dela)

-Elas esta me seduzindo/violentando mestre,e é servo mestre,não familiar. Caster responde.

-Se afaste dela e vamos embora AGORA Caster! Ele ordena friamente,mas deixa escapar seus sentimentos quando falou agora,mas Kirche o segura firmemente contra seu corpo.

-Louise sinto muito,mas não vou entregar ele tão facilmente para você. Em resposta a Kirche Louise faz sua varinha brilhar branco e explode o quarto sem piedade.

Depois podemos ver uma Louise despenteada e suja da explosão arrastando Caster com uma das mãos,e Kirche olhando para eles do seu quarto destruído,não muito melhor que os outros dois.

Depois de ficar no seu próprio quarto Louise olhava irritada para o servo a sua frante.

-O que você estava fazendo com a Kirche familiar? Ele pergunta quase não controlando sua raiva.

-Bem a salamandra dela me pediu para seguilo,como não tinha visto nada de errado com isso”até ter escutado a voz de Kirche” eu tinha decidido escutar mestre,seria desrespeitoso não ir quando alguém nos convida. Caster responde.

-Você pode ter razão,mas me diga se não ficou atraído por ela? Ou excitado? Depois das perguntas Caster se meche desconfortável.

-Você prefere a verdade ou o que gostaria de ouvir. Como ele falou veias surgiram na cabeça da garota.

-Fale a verdade para mim agora!

-Sim mestre,sim eu fiquei atraído e excitado com ela,afinal sou homem. Sua mestra rosna como resposta e depois libera toda sua raiva com sua magia(não que causasse muito dano) em Caster. Mas Caster percebeu algo de errado,ele sentiu uma sensação estranha,quase como se algo o estivesse chamando.

“Estranho parece que algo esta ma chamando ou me atraindo para aquela direção” pensou o servo.

-Mestre para um pouco tenho algo para falar. Ele pedi um tempo(não ele não estava sendo machucado pelos golpes,ele é muito mais forte que um humano)

-O que? Ele para um instante.

-Sinto algo que devemos investigar mestre....

Especial Caster

Nome verdadeiro: Emiya Saito

Classes que pode ocupar: Caster,Saber

Força D

Resistência D

Velocidade C

Sorte E

Mana A

Fantasma nobre B

Habilidades

Mármore Fantasma C/A: habilidade de combinar sua vontade com a do planeta para permitir realizar grandes feitos com magia muito poderosas,essa habilidade foi ganha quando fez seu contrato com o mundo para fazer que ele tenha o nível de um espírito heróico.

Fantasma nobres

Kaleidostick EX: esse poderoso fantasma nobre marcou  a vida de Caster,ele acabou colocando seu usuário em uma situação embaraçosa que foi transmitido para todo o mundo,como mostro que era ele que o estava controlando esse poderoso objeto atingiu um alto nível de fama no mundo,seu poder permiti juntar informações sobre versões alternativas do seu usuário e utilizar uma fonte quase infinita de prana,porem possui vontade própria e gosta de causar momentos embaraçosos para seu mestre,mesmo que Caster tenha verdadeiro ódio para esse fantasma nobre,o mesmo gosta de seu mestre,ele de bom grado ajudaria seu mestre em momentos difíceis,porem seu mestre se recusa a utilizalo.


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Notas finais do capítulo

espero que tenha gostado