O Familiar De Zero, O Caster Emiya escrita por archer shiro


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

veja o episodio 2 do anime e compare com esse cap:D



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Capitulo 3 O poder de um servo

Louise teve estranhos sonhos essa noite,pareciam uma família,ela reconheceu que um deles era seu familiar,mas o que ela achava estranho era que avia uma grande quantidade de mulheres na casa,mas apenas um homem adulto,ele tinha um cabelo ruivo,o que a lembrou de Kirche,mas ele tinha uma parte do cabelo que esta branco,ela via seu familiar brincando com um monte de crianças brincando com ele,ela nota que ele estava mais jovem,por que? Por que ela estava sonhando com ele.

–Mestre acorde,já esta amanhecendo mestre. Louise escuta a voz de seu familiar a tirando do sonho,ele acorda confusa.

–Quem é? Ela pergunta.

–Sou eu mestre, seu servo Caster. Ela parou quando escutou isso lembrando do dia anterior.

–Ah você é o familiar que convoquei ontem. Ela lembrou.

–Servo mestre,eu sou um servo,estou no topo no reino dos familiares. Ele falou com orgulho,para sua mestra franzir suas sobrancelhas para isso.

‘Você acabou de admitir que é um familiar idiota” pensa com raiva.

–Pegue minhas roupas para eu me vestir fa.

–Servo mestre,me chame de servo ou Caster,é uma das poucas coisas que peço a você. Falou ele andando para pegar as roupas dela,pegando sua roupa ele entrega para ela,ele o encara e fala.

–Caster me vista agora! Ela tinha ordenado a ele, ele piscou e para surpresa(apenas dela) falou.

–Claro mestre. Louise ficou muito tensa,ela achava que era normal um servo vestir seu senhor,mas ela lembrou que isso era no caso dos homem,mulheres tinham que chamar uma serva,ela finalmente entendeu agora,ela só podia corar quando sentia as mãos do seu dito “servo” colocar devagar a roupa nela,ele sentia suas mãos e a respiração dele em sua pele,ela sentia calafrios e sentia seu coração bater muito rápido,nessa hora ela tentou lembrar que ele era apenas seu familiar,nada mais.

“Calma Louise,ele é apenas seu familiar,seu idiota ,louco,com mãos forte... o que diabos em nome do fundador eu estou pensando,se controle você é uma Vallière, aja como uma” ela TENTA lutar contra sua emoções,e parar de corar,mas sem muito sucesso. Depois de terminar de vestir as roupas de sua mestra Caster percebe que ela estava com seu rosto extremamente vermelho,ele teve que admitir que era uma mistura de engraçado com fofo.

–Pronto mestre mais alguma coisa? Sua mestra gaguejou um não e depois ele saíram.

Eles dois entraram em um grande salão,repleto de alimentos de todos os tipos,vários alunos olharam para eles dois.

–Olha o familiar da zero.

–Nossa ele parece que nem foi afetado quando chegou,parece que esta acostumado com nosso ambiente. Falou uma garota.

–Ei agora que eu olho ele parece ate bonitinho,não acha? Pergunta uma garota para outra a seu lado.

–Vou admitir que é um pouco bonito. Falou a outra em resposta.

Uma ruiva chamada Kirche olha para o familiar humano e comenta.

–O que acha dele em Tabitha? A garota com que ela estava falando apenas levanta os olhos do seu livro e fala.

–Ele é... forte... e assustador.

–Forte? O que quer dizer com forte,espera você disse assustador? Ele? Em resposta a ruiva só recebeu um aceno dela,isso realmente fez a ruiva curiosa,Tabitha não era de mentir,mas ela se perguntava o que queria dizer com assustador,pela aparência dele,e sua expressão ela não podia ligalo com alguém assustador.

Louise acompanhada de Caster chegam em uma cadeira vazia em uma das mesas,Caster como foi muito bem educado por seu pai e suas mães tirou a cadeira para ajudar sua mestra a se sentar,o que fez ela ficar com suas bochechas levemente vermelhas.

–Obrigado. Ela falou sem perceber.

–Só estou fazendo meu trabalho mestre. Ele fala com um sorriso que só faz aumentar a vermelhidão no rosto de sua mestra.

Louise lembra do que ela pretendia alimentar seu familiar, e chuta um pequeno prato com um pequeno pão para debaixo da mesa.

–O que foi isso mestre? Pergunta Caster,levemente curioso

–Nada para se preocupar...você quer comer algo Caster? Pergunta sem olhar para os olhos dele e envergonhada.

–Não precisa mestre,eu estou perfeitamente bem,como disse servos não precisa de comer,mas devo dizer que gostaria de saber o nível do cozinheiro que fez esses alimentos.

–Você sabe cozinhar? Ela pergunta olhando para ele novamente.

–Cinco estrelas mestre,cinco estrelas. Ela o olha confusa e depois começa a comer.

“É verdade que meu pai é melhor,ele tem o 6 estrelas lendário” pensa o servo,escutando os comentários.

–Nossa ele é bem educado.

–Talvez a zero tenha pego um bom familiar no final,veja como ele é educado,e olha o porte dele,parece ate um nobre.

–Ele tem muitas qualidades...bem se eu convocasse um plebeu como ele,valeria pena.

Os homens no salão estavam lançando intenção negativa no servo que ignorava,afinal aquilo era patético se comparado a do Rei dos heróis.

Antes de todos comerem,Caster viu ele falando um agradecimento,que na opinião dele era muito hipócrita,se fosse antes dele ter se tornado um espírito heróico,ele provavelmente teria gritado isso,mas ele tinha aprendido que nunca se deve falar isso para alguns nobres,quando ele falou que o agradecimento de Arturia-kaasan era muito hipócrita,ela deu um “treinamento” particular para ele.

Depois de terminada a refeição Louise e Caster estavam saído para o pátio da academia.

–Você deveria ser grato,normalmente familiares não são permitidos na sala das refeições. Ela falou esperando ele agradecela por isso.

–Sou grato por isso mestre,por favor lembre de me chamar de servo ou Caster. Ele suspira,era algo que nem um deles parecia que iria ceder,o olhar que seu mestre estava Le dando a confirmação disso.

–Mestre parece que todos estão passando um tempo com seus familiares.

–Sim,os alunos do segundo ano não vão ter aula para poderem passar um tempo com seus familiares,nos também.

–Mestre não precisa disso,eu sou um servo,sou sua espada e escudo,alem disso teremos muito tempo para isso,afina quanto tempo as pessoas daqui vivem? Ele fala para sua mestra de cabelo rosa.

–Um nobre vive normalmente uns 70 a 80 anos,mas tem alguns que vivem menos ou mais. Ela pareceu pensar muito sobre esse assunto.

“Meu pobre mestre inocente,isso é apenas para nobre,mas tenho certeza que pessoas do exército ou plebeus vivem bem menos que isso” pensa o servo.

–Hora vejo que a pequena Louise já esta se dando bem com seu familiar.

uma voz feminina fala ao lado de ambos servo e mestre,a maga de cabelo rosa se assusta por ser pega de surpresa,já o servo,sabia que ela esteve La faz um tempo,ambos olhavam para uma bela ruiva com o que o servo podia comparar com uma salamandra de seu mundo.

–Por favor senhorita seu familiar seria uma salamandra? Pergunta levemente curioso.

–Oh pelo visto é a primeira vez que vê uma salamandra? Por favor me chame de Kirche,vejo que talvez a nossa querida zero pode ter convocado algo muito bom por acidente. Fala maliciosa para o servo,que por algum motivo perde isso na voz dela.

“Acredito que ninguém aqui realmente saiba o quão forte eu sou” ele pensou sem perceber o tom malicioso da maga ruiva(sangue Emiya é desse jeito mesmo)

–Vai cuidar da sua vida Kirche,deixe meu familiar em paz. Louise fala de maneira muito feros,para a ruiva peituda.

–Vamos Louise ate quando você vai manter essa farsa? Kirche pergunta.

–Do que você esta falando? A pequena de cabelo rosa questiona.

–Todo mundo sabe que você não seria capaz nem de fazer uma convocação,você deve ter pegado algum servo da sua família para atuar como familiar,ele mesmo fica falando para você chamalo de “servo”. Para todos os argumentos fazia sentido,Louise odiava admitir,mas ela podia ter feito isso,ela sabia que não fez,mas poderia.

–Perdão senhorita,mas esta enganada. O servo fala para a ruiva.

–Oh quer dizer que você não é servo dela? A ruiva pergunta.

–Servo que eu estou falando é uma classificação mais alta de familiar,todos os familiares humanos são muito mais forte que outros tipos,minha senhora posso dizer que sou o familiar mais forte dessa academia. Ele fala sobre a situação.

–Vamos ver,você esta dizendo que é mais forte que meu flame? Então flame o que acha de lutar com ele? Ela pergunta a salamandra que olha para o inimigo potencial,a salamandra tem um arrepio visível a todos,e depois balança a cabeça dizendo que não quer lutar,pelo menos não com ele.

Kirche ficou espantada,ela sabia que seu familiar era forte,e também confiante de suas habilidades,para não querer lutar só significava uma coisa,seja quem Louise convocou era muito forte,o bastante para bater em um salamandra sem dificuldades apenas com as mãos(ele pode fazer isso).

“Tabitha esta falando serio,parasse que ela e o flame sabem que ele é muito forte, me pergunto o quão forte ele é” pensa a ruiva.

–Agora eu não tenho tempo para você Kirche,vamos familiar. Seu mestre de cabelo rosa ordena indo para longe da ruiva.

–Perdão não poder conversar mais com a senhorita,mas tenho que ir com meu mestre. Ele se desculpa curvando um pouco seu corpo.

–Devo dizer que Louise convocou um familiar interessante,talvez outra vez eu possa “brincar” como ele. A ruiva fala com um grande sorriso.

Depois de se afastarem da ruiva,o servo pode perceber que sua mestra esta muito irritada,aparentemente ela e a ruiva que se chama Kirche não se dão muito bem.

–Servo vá me trazer um chá. Ela nem percebe que avia chamado ele de servo.

–Claro mestre,obrigado por começar a me chamar de servo.

–Eu o chamei de que? Ele perguntou,mas seu servo já avia saído atrás do seu pedido.

Caster olhava em volta, a procura de algo que poderia conseguir o pedido de seu mestre,ele observa uma jovem com roupa de empregada com um pedaço de bolo em um prato.

–Por favor poderia me dizer onde posso conseguir um pouco de chá para meu mestre senhorita. A jovem se vira para encaralo,ele nota que suas roupas não são de nobre,aparentemente era um empregado como ela.

–Você é novo aqui? A empregada pergunta.

–Sim,fui convocado ontem,e não sei a onde conseguir o chá que minha mestra pediu. Ela fala com ela de forma calma e sem qualquer arrogância que ela estava acostumada a ser tratada pelos nobres.

–Bem eu poderia ajudar mas tenho que entregar esse pedido agora,senhor familiar. Como uma boa empregada ela fala educadamente.

–Eu poderia entregar para você,em quanto você providencia o pedido do meu mestre,pode me chamar de Caster.

–Bem esse pedido é para aquela mesa,me chame de Siesta,vou trazer o mais rápido possível Caster-san. Ele se curva levantado um pouco seu vestido.

–Não eu é que tenho que agradecer por fazer isso por mim,agora vou entregar logo o pedido. Ele sai levando o pequeno prato com ele.

–Por favor quem pediu essa fatia de bolo? Ele perguntou para um garoto loiro e uma aluna também loira.

– Guiche isso foi o seu pedido não é? A loira questiona seu companheiro de mesa.

–Sim Montmorency,o brigado garçom. Ele pega o prato,mas começa a encarar o servo.

–Você não é dos empregados. O loiro fala.

–Oh esse é o familiar da zero. A garota fala.

–Sim eu fui convocado por minha mestra,bem se me dão licença tenho que ir. Ele se curva e deixa os dois a sós.

Quando ele começa a sair ele percebe uma garota procurando algo.

–Será que eu poderia ajudar senhorita? Ele pergunta a garota de cabelo marrom.

–Eu estou procurando o senhor Guiche. Ela fala.

–Ele esta sentado na quela mesa senhorita,eu Le acompanho. Ele gentilmente mostra o caminho para jovem,depois ele finalmente percebe que tipo de situação ele avia ajudado a criar,aparentemente o jovem de nome Guiche estava saindo com duas garotas,agora as duas ficaram incrivelmente irritadas com ele, que agora queria descontar suas frustrações em Caster(louco).

–Eu o desafio a um duelo plebeu? Ele falou com voz cheia de arrogância.

“Eu poderia aceitar para medir o nível de perigo das magias deles”pensa o servo.

–Claro,não vejo mau nenhum nisso,onde você quer duelar? Ele pergunta dando os ombros para o perigo do duelo.

Depois de combinado o local o servo estava indo na direção quando escuta seu mestre gritando com ele.

–O que em nome do fundador você esta fazendo?

–Ah mestre,ainda perdão mais vou demorar um pouco para entregar seu chá,a senhorita Siesta esta trazendo ele.

–Esqueça o chá o que diabos você estava pensando quando aceitou um duelo?

–O senhor Caster vai duelar,o que esta acontecendo? Ambos mestre e servo se viram para uma empregada com uma xícara de chá quente.

–Ah,obrigado Siesta,mestre aqui esta seu chá. Ele entrega a xícara para a garota,que o olhava com uma mistura de choque e raiva mau contida.

–ESQUESE O CHÁ FAMILIAR IDIOTA, O QUE VOCÊ ESTAVA PENSANDO EM ACEITAR DUELAR COM GIUCHE? Ela perdeu toda a calma que restava.

–Ah Caster isso é perigoso,você pode morrer. Avia muito medo na voz de Siesta.

–Mestre não porque ter medo,alem disso ele não é o tipo de pessoa que tiraria uma vida,eu realmente estava procurando algo para medir a capacidade de um mago do seu mundo,e mostra um pouco das minha habilidades para você,Siesta não se preocupe,eu não corro nem um perigo de vida,ele pode parecer mas não é tão mau como você acha,ele é muito inocente ainda para tirar uma vida,seus olhos não são os de alguém que já tirou uma vida.

As duas garotas ficaram paralisadas com o que o servo tinha falado,realmente fazia sentido,cada argumento tinha um bom fundo.

–Você realmente acha que pode derrotar o Guiche? Sua mestra pergunta,não parecia muito certa se ele tinha alguma chance.

–Tenho certeza que vou vencer mestre,estamos em níveis completamente diferentes.ele sorriu triste no final.

–Minhas mãos já foram banhadas nos sangue de muitos mestre,eu disse sou uma espada banhada em sangue e um escudo que a protege. Não avia nada que a garota de cabelo rosa podia falar,ela não podia acreditar,eu familiar...tinha matado pessoas.

–Você...matou? a empregada perguntou tomando um passo para trás,Caster sabia que era uma ação normal,nem ela nem seu mestre sabia de seu passado,e provavelmente nenhuma delas tinha visto a crueldade do mundo.

–Sim...agora eu tenho um duelo para ganhar mestre,Siesta. Ele se curva e vai na direção do local do duelo.

As duas garota ficam paradas encarando o servo caminhando para longe.

–Senhorita Vallière... o que ele falou é verdade? Pergunta a empregada.

–Eu não sei,não seu nada desse familiar,mas vamos logo impedir que ele faça uma loucura. Como matar o Guiche. Termina em pensamento a maga de cabelo rosa.

Em um local cercado por estudantes, Guiche e Caster estavam esperando para começar o duelo,todos esperando pelo duelo,não sabendo que o diretor e muitos professores estavam assistindo isso com expectativa,sem falar de duas alunas,que tinha melhor noção do quam forte era o servo.

–Bem Tabitha,vamos finalmente ver o quão forte nosso querido familiar é.quem você acha que ganha? Pergunta Kirche,para a garota ao lado dela.

–Familiar,ele é forte,e já lutou muito. Ele fala ainda com seus olhos no livro,mas de vez em quanto olhado para o local da luta,parecia que o servo tinha Le chamando a atenção.

Perto delas uma empregada estava olhado preocupada para a luta,com o mestre do servo ao seu lado,da mesma forma,quando Guiche começa a falar.

Devo parabenizalo por não fugir plebeu,mas não irei pegar leve por isso.

–Eu não tenho motivos para querer isso,alem de quequero saber o quão forte um mago daqui pode ser,mostre me tudo que pode fazer Guiche Gramont,estou esperando muito de algum que soube ser filho de um general. Ele sorriu para seu oponente que ficou chocado pela falta de medo,ele estava demonstrando mais valentia do que tinha previsto.

–Vejo que esta informado,mas não vai ganhar apenas com informação,eu sou conhecido como Guiche de Bronze,prepare para lutar,ele levanta sua varinha e com uma pétala dela convoca uma forma de bronze semelhante a uma mulher.

–Esse é meu Valquíria. Falava o mago de cabelo loiro

–Estou proto Guiche Gramont. Fala assumindo uma posição de luta.( http://www.youtube.com/watch?v=HB5I0owQtDA)

A Valquíria ataca com seu punho,como esperado,não estava atacando com intenção de matar ou usando sua lança.

“Ingênuo” pensa o servo que pega o punho com sua mão aberta,logo desferindo uma joelhada na Valquíria que sobe um pouco no ar,girando o corpo ele acerta um chute fazendo a Valquíria voar para perto de seu dono.

–Se isso é o melhor que pode fazer,só tenho uma coisa a dizer,desista você não tem a menor chance. Ele falou de forma seria,não avia arrogância ou provocação,era apenas um fato.

–Como ousa,agora não irei mais me segurar. ele convoca mais duas que se junta a primeira e atacam cada uma por um lado.

Caster deixa as que atacavam pelos lado se acertarem,em quanto com um golpe de seu braço reforçado corta a terceira que vinha pela frente,pegando a arma da terceira,ele corta as outras duas.

Segurando a lança que usou, ele percebe que tinha ganho um aumento de força e de energia vindo de seu mestre,aparentemente era algo com suas runas.

Segurando a lança ele espera por mais,seu oponente criara seis delas que atacaram com vontade de matar verdadeira,com suas armar prontas para tirar sangue dessa vez.

Ele corre saltando para o meio delas,e gera sua arma,arremessando elas para longe,mas não cortadas.ele queria mostrar um pouco mais das suas habilidades para seu mestre.

Logo as Valquíria levantam e partem para o ataque,mas Caster começa a se mover extremamente rápido,tão rápido que os alunos mau conseguiam acompanhar,os Valquírias não tiveram chace,elas só podia tentar se defender de da chuva de golpes dada pelo servo,ele não estava com intenção de cortalas com sua lança,ele batia em vários partes do corpo delas e jogando elas para os lados.

–Acho que esta na hora de mostrar porque me chamo Caster. Ele falou para seu oponente que estava criando mais algumas,ele queria conseguir o Maximo de vantagem numérica que podia,mas sabia que não tinha chance,agora ele sabia que não devia ter pegado leve com ele.

E chamo sua presença espírito que abita céu,escute meu pedido e nos agracie com sua presença, arma divina de Zeus,poder do martelo de Thor. Em quanto ele falava nuvens carregadas de raios surgiam sobre a academia,todos ficaram paralisadas,ele estava fazendo um encanto,ele era um nobre.

–Não pode ser,ele é um nobre. A mestra de cabelo rosa sussurra,sendo a única que escuta era a empregada ao lado dela,mas igualmente chocada com os acontecimentos.

Todos olhavam com medo para o céu,onde trovões rugiam alto,o vervo com a mão estendida para o alto continuava.

Empreste me seu poder, para derrotar meus oponentes,não sou seu mestre,nem amigo,sou apenas um servo que pede sua ajuda. Dava para ver começar a surgir energia dentro do céu já escurecido,raios serpenteavam dentro das nuvens.

Mostre a todos seu poder grande elemento, flechas de luz. Com um movimento de mão(a das runas) raios caíram acertando cada Valquíria, todas acertadas pelo forte ataque, a precisão foi perfeita,nada alem das Valquíria foi acertado,tinha ficado traços da energia no ar quando o golpe terminou.

Aproveitando o momento de choque total de todos,Caster corre para seu verdadeiro oponente e coloca sua lança em sua garganta.

–Diga! Ele falou em um tom serio,Guiche estava de olhos arregalados com o poder demostrado,ele sabia que ele podia ter atacado ele com a magia,não avia jeito que ele teria sobrevivido a aquele ataque.

–Eu desisto,você ganha. O loiro levanta suas mão em rendição.

Depois de todos terem escutado ele larga a lança e vai na direção de seu mestre que estava caída no chão,olhando para ele com choque,espanto e medo.

–Acho que temos muito que falar mestre,pode perguntar o que quiser quando estivemos a sós.

Seu mestre apenas assente com a cabeça,em quanto a empregada olha para ele como se estivesse apavorada.

–Tudo que falou era verdade? A empregada perguntou.

Com um sorriso triste ele respondeu.

–Sim... sou um mago,mas não um nobre Siesta,desculpe se assusto você,mas eu tinha que dizer a verdade,no final sou alguém que já derramou muito sangue em combate.

Olhando de longe deles duas alunas comentam.

–Estava errada...não é forte...é muito forte...e muito assustador. Comenta a garota pequena de cabelo Azul.

–Nunca vou duvidar de você de novo Tabitha,ele é realmente assustador, e quente também. Fala no final cheia de malicia.

Dentro de uma sala o diretor e um professor certo calvo comental.

–Parece que a Senhorita Vallière convocou um poderoso mago com familiar,e com magias desconhecidas também. Comenta o diretor.

–Ele é o Gandalfr e um mago muito forte,ele é provavelmente o familiar mais forte já convocado em anos. Comenta o professor calvo.

–Não posso nem imaginar o que a corte faria se descobrisse tudo sobre ele,devemos manter o assunto em sigilo por emquanto professor Colbert. Com uma resposta de cabeça ambos olham para aquele que mudaria seu mundo.


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