Na academia de Tristain,todos os alunos tinha terminado de fazer suas convocações,todos menos uma jovem maga,que esta atrás de alguns alunos(escondida) quando seu professor fala:

–Pronto todos terminaram de convocar seu familiar. Mas foi parado quando uma ruiva,que tinha um corpo altamente desenvolvido fala.

–Não professor,ainda falta uma, a nossa pequena Louise ainda não convocou seu familiar. Todos votaram seus olhos para uma pequena garota de longos cabelos rosa,ele deu um olhar traído para a ruiva peituda que sorria muito para isso, sei professor olhou para ela,ele sabia que ela tinha medo de falhar com isso,mas não avia nada que eles pudessem fazer,afinal esse era um ritual sagrado.

– Louise venha é hora de fazer a o ritual! Não avia hesitação no comando,a garota só podia orar que PELO MENOS dessa VEZ desse CERTO,era tudo que ela queria.

–E chamo. Em algum lugar desse universo venha meu familiar,um belo forte e sagrado,que tenha o poder de mover montanhas e abrir os mares eu ordeno venha! Todos olhavam estranho para os pedidos da garota de cabelo rosa,sem saber que em um lugar distante seus pedidos foram escutados.

Trono dos heróis

Ponto de vista????????

Eu estava olhando esses campos,aqui avia todos os heróis do meu mundo e muito mais,de todo o universo muitos diriam,mas não ali tinha todos os heróis do multiverso e do tempo,um lugar que os heróis que tinham lendas ou foram considerados dignos por algum mundo como dignos de ficar ali,mas esse não é meu lugar,afinal eu era apenas a sombra de um herói,eu tinha salvado vidas,mas tinha tirado muitas para isso,minha mãe disse que eu tinha pego o destino do meu pai,feito o que ele não foi permitido de fazer,sim eu era um idiota eu tentei ser um herói,mas agora tenho que ser convocado e matar uma quantidade imensa de vidas para salvar muito mais,eu ainda lembro quando minha mãe gritava para não escutar,não pedir um milagre,não aceitar o contrato com o mundo,mas era isso ou deixar minha familiar morrer,eu mi sacrifiquei por eles,por isso não carrego arrependimento nem um.

Não lembro a quanto tempo eu estava aqui,nesse mundo infinito,quantas vezes fui convocado para aniquilar tudo que tinha na minha frente,não importa o que era,Pompéia foi um bom exemplo do que eu foi forçado a fazer com um pouco de ajuda,eu ainda escuto os gritos de todas as pessoas,mas eu não podia fazer nada,nem gritar,meu corpo pertencia a o mundo,ele fazia o que queria comigo, matei cada vida que avia ali,para salvar o mundo da magia que estava sendo feita por magos La,apenas a destruição rápida de tudo teria salvo a Grécia ou talvez todo o mundo,por isso ele me mandou para La com os outros,as vezes eu odeio isso,mas quase nada pode quebrar um contrato desses.

Agora eu sinto que algo esta me chamando,serio o maldito mundo não pode nos dar pelo menos um minuto completo? Não fazia nem um minuto que eu tinha chegado ao trono,com um suspiro eu me deixou ser levado pela força que esta me chamando,mas espera isso mão é o mondo,o que diabos estava convocando um guardião contrario? Será que era algum tipo de guerra pelo santo graal? Bem não importa se estão me chamando quem sou eu para não atender,vamos ver o que me espera.

Ponto de vista Louise

Quando terminei de cantar estava esperando quando aconteceu,uma maldita EXPLOSÃO, por que até nisso eu tinha que falhar? Por que grande fundador, eu olhava para frente quando me depara com algo que não esta La antes,um jovem em pé na minha frente,ele olhava para mim de maneira firme,parecia talvez um cavaleiro bem treinado,mas as roupas dele diziam o contrario,eram estranhas,provavelmente um plebeu,mas o ar nele era algo que ela não podia ligar a um simples plebeu, o que era ele? Eu me pergunto. Ele se aproxima e fala algo que eu não acredito.

–Qual é seu nome mestre?

O que ele avia falado? Mestre,ele me chamou de mestre

–Por favor mestre qual é seu nome.

–Louise, Louise Françoise le Blanc de La Vallière,por que me chama de mestre, e quem é você? Eu pergunto,eu não lembro dele ser algum servo da escola ou da minha família,serio o que ele era.

–Mestre você foi a única que me convocou? Eu que gostaria de saber como,afinal isso não é uma guerra pelo santo graal,mas você é minha mestra por que posso sentir sua prana fluir para mim,o que significa que foi a única a me convocar,quanto a quem eu sou, eu gostaria de discutir quando estiver sozinho com você mestre. O que eu tinha convocado ele,ele era meu familiar,não isso não pode ser verdade,eu falhei,espera ainda foi mais perto que das outras vezes,o que esta pensando Louise isso ainda é uma falha,mas ele ainda falta falar uma coisa.

–Qual é seu nome familiar? Me responda! Eu vejo ele parar um instante,parecia esta pensando.

Ponto de vista????????

Meu novo mestre esta perguntado algo que a muito tempo eu não usava,mas eu não podia dar minha identidade para tantas pessoas,isso poderia ser usado contra nos depois,acho que vou usar uma das classes da guerra,eu podia usar várias classes,mas eu sou um mago no final das contas,sim esse seria meu nome por enquanto.

–Mestre tenho motivos para não falar,mas pode me chamar de Caster,seu servo Caster, mestre. Eu falo para ela,vejo uma cara confusa,bem afinal ela provavelmente não esperava que seu familiar fosse um servo,afinal somos os mais fortes familiares que se pode convocar,bem talvez um dragão possa ser mais forte,mas teria que ser bem antigo.

Escuto as pessoas ao nosso redor começarem a rir,e falarem o nome do meu mestre,mas por que a estavam a chamando de zero,bem isso eu saberia depois,agora o importante era o homem que se aproximava,eu posso ver que ele era um mago de alto nível,eu sei bem isso,afinal que tipo de mago eu seria se nem saber que tinha um mago bem forte a alguns passos de mim.

–Bem Louise,é algo que eu nunca tinha visto,mas esse jovem deve ser seu familiar,você deve terminar a cerimônia. Ele falou,vejo minha mestra se levantar e começava a falar que eu era humano,eu pedia para tentar di novo,que estranho ela convocou um guardião contrario por acidente,bem esse mostra que essa vai ser uma convocação interessante pelo menos,depois deles terminarem de falar,que consistia de meu mestre falar que eu era um plebeu e não avia nem um plebeu familiar antes,bem isso é estranho eles não sabem sobre servo,bem isso pode servir para algo depois

Vejo minha mestra se aproximar de mim com raiva,quando chega perto de mim,ela parece me olhar de cima a baixo,até que fica com mais raiva do que antes e gritar comigo,sinto que isso vai se repetir varias vezes.

–Abaixe familiar,para que eu possa terminar o contrato. Ela parecia bem irritada,mas também envergonhada,será que era como uma transferência de prana,isso explicaria muita coisa,mas não devia ser algo tão dramático como isso.

–Claro mestre. Falou me ajoelhando na frente dela,ela parecia chocada para eu obedecer tão facilmente ao seu comando,e por algum motivo frustrada,ela coloca uma varia na minha frente e canta uma ária.

–pelo pentágono dos cinco elementos abençoe esse humilde familiar.com isso ela aproxima de vagar e me beija,não era uma transferência de prana,mas explica porque dela ter ficado envergonhada.

–seja grato esse foi meu primeiro beijo familiar,e isso vindo de um nobre não é pouca coisa,seja grato por isso. Ela falou,agora entendo o motivo para a raiva dela,se aquele fosse meu primeiro beijo teria ficado com muita raiva agora.

Logo sinto uma grande quantidade de dor no meu corpo,sinto como se estivesse em chamas de novo,mas minha tolerância a dor era bem alta,noto que uma grande quantidade de prana vinha do meu mestre,e esta se focando em especial no meu braço,onde alguns símbolos aparecem,devem ser algum tipo de runas talvez.

Quando tudo termina olho para meu mestre que me dar a ordem para seguila,escuto os risos das pessoas ao meu redor, e posso ver que o motivo era meu mestre,bem logo eles vão ver o que o servo dela ara capaz.

Caster Emiya Saito(http://browse.deviantart.com/?order=9&q=hiraga+saito&offset=72#/d4lxbqz)