Guerra, É Guerra! escrita por Ainimemimis


Capítulo 17
Capítulo XVII


Notas iniciais do capítulo

Yo minna! ^^ Mais um capitulo fresquinho para vocês! ^^ E os agradecimentos de hoje são para: Deidara! Ele deixou uma recomendação na fic e eu agradeço de montão! *-* BOA LEITURA!!!



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Capitulo XVII



No capitulo anterior...


Winry Rockbell POV’s



Entrei em casa com um sorriso bobo no rosto. Levei os dedos até os meus lábios como se ainda sentisse aquele beijo. Mal podia esperar para vê-lo amanhã.”



Edward Elric POV’s



Confesso que a senhora Pinako me assustou um pouco, ela me olhava de um jeito. Como se fosse ela a me levar até a cadeira elétrica e com o maior prazer. Agora já sei porquê a Winry é desse jeito.


Quando cheguei em casa, minha mãe estava arrumando a cozinha e Alphonse na sala vendo televisão.



–A deixou em casa direitinho? –minha mãe perguntou secando os pratos


–Uhum. –respondi sentando numa das cadeiras à mesa- Mãe, por favor, não mostre aquelas fotos para a Winry novamente.


–Por quê? Ela se divertiu tanto. –ela perguntou sem entender


–Eu quase morri de vergonha! Ainda não acredito que fez isso comigo na frente da minha namorada! –respondi


–Deixa de ser bobo menino. Não foi nada demais. –ela disse dando de ombros- Esses adolescentes de hoje, cheios de vergonha...


–Aff. –falei antes de seguir para o meu quarto.



Mesmo que parte da noite tenha sido constrangedora para mim, até que me diverti. Mas não conseguia parar de pensar nela e naquele beijo, quer dizer, foi tão diferente do normal. Eu sabia exatamente o que estava acontecendo, o que era comum pra um mês de namoro, nós já estávamos começando a ficar cada vez mais íntimos e talvez, apenas talvez, prontos para dar um próximo passo.


Troquei de roupa e me deitei, fiquei pensando sobre o assunto por um tempo até que senti minhas pálpebras pesarem e dormi.


***


Acordei no dia seguinte com os raios de sol batendo nos meus olhos, sentei na cama tentando me acostumar com a claridade e levantei. Fiz minha higiene matinal e segui para a cozinha, minha mãe ainda estava preparando o café da manhã.


Olhei para o relógio que marcava 9:00h, sentei à mesa e fiquei esperando minha mãe notar a minha presença, o que, demorou alguns minutos.



–Céus! Edwrad! –ela disse se assustando e quase derrubando o prato de panquecas- Não chegue assim de mansinho menino! Está querendo matar sua mãe do coração? –ela me repreendeu colando o prato em cima da mesa.


–Desculpe mãe, e bom dia. –respondi


–Bom dia para você também, e não faça mais isso. –ela avisou- Agora me ajude a colocar a mesa. –ela pediu



Alguns minutos mais tarde Alphonse acordou e se juntou ao resto da família exatamente na hora em que a mesa estava pronta e podíamos aproveitar o café da manhã. Outra coisa que eu adorava quando ia para casa, minha mãe sempre cozinha nossos pratos favoritos e estava sempre tentando agradar fazendo tudo que eu e meu irmão queríamos.


Porém esse tratamento durava uma semana no máximo quando estamos de férias, depois ela nos coloca para fazer as tarefas da casa. Coisas que ela não pode fazer sozinha, como limpar o telhado, ou a calha ou a caixa d’água. Aparar a grama de todo o quintal (ela só corta a grama da parte da frente da casa), podar as arvores e etc.


Depois do café, Alphonse se ofereceu para adiantar algumas tarefas das férias e como eu não tinha nada para fazer resolvi ajudar. Vocês já tentaram aparar a grama? Com um cortador normal, sem motor ou eletricidade? Não? Pois bem, nunca tente. É muito trabalhoso e exige bastante força. Pode parecer fácil, mas não é.



–Acho que meus braços vão cair. –reclamei ofegante, deitando na grama após terminar de cortá-la.


–É, se deixássemos para fazer isso só nas férias seria ainda pior. –Alphonse disse no mesmo estado que eu- Vamos nii-san, nós ainda temos que regar as plantas antes do almoço. –ele disse levantando e me ajudou a levantar.



Já deviam ser quase meio-dia, o céu estava limpinho, sem uma nuvem sequer. E o sol estava queimando só de encostar por dois segundos na pele, aquele era um daqueles dias infernais em que você acha que irá morrer de tanto calor. E eu estava em baixo desse sol desde as 10:00h da manhã, já dá pra imaginar a minha situação.



–Já estamos no verão? –perguntei enquanto regava as plantas com uma mangueira.


–Não, ainda está no meio da primavera. –Alphonse respondeu regando o resto das plantas com outra mangueira- Está muito quente.


–Sabe o que é bom pra refrescar em dias assim? –perguntei sorrindo travesso, uma idéia boba passava pela minha mente.


–Não, o que? –ele perguntou inocente, nem desconfiava da minha travessura.


–Isso! –falei e virei à mangueira na direção dele, dando-lhe um belo banho.


–Toma você também! –Al falou e começou a jogar água em mim também.



Em questão segundos o quintal virou um verdadeiro campo de batalha, era água para todo o lado e nós estávamos nos divertindo muito.



–Meninos! Parem já com isso! –minha mãe gritou fechando as torneiras


–Ah, mãe, assim estraga a brincadeira. –resmunguei


–Já se molharam o bastante. –ela riu- Agora entrem e se sequem. O almoço já está pronto.



Nós entramos em casa rindo, minha mãe jogou uma tolha para mim e outra para o Al, e seguiu cada um para o seu quarto. Depois de trocar de roupa e colocara as molhadas no varal, nós nos juntamos a minha mãe para o almoço. Quando terminamos a ajudamos a arrumar a cozinha, enquanto secava a louça dei uma olhada rápida no relógio.



–A onde vai? –Al perguntou ao me ver saindo pela porta.


–Vou até a casa da Winry. –respondi


–Ok, volte antes do jantar. –ele avisou antes que eu fechasse a porta.


–Pode deixar. –gritei.



Eu estava ansioso para vê-la, ela disse que mostraria seu álbum de fotos e eu cobraria. Winry disse que não tinha vergonha dele, mas ela pode acabar mudando de idéia, fotos antigas de família são sempre vergonhosas. Todo álbum tem uma ou duas fotografias que você se arrepende de não ter queimado.


Saí dos meus devaneios quando a vi saindo de casa com uma cesta grande nas mãos, ela andou até a lateral da casa e colocou a cesta no chão, pegou algo que não pude ver por causa da distância e voltou sua atenção a cesta. Ela começou a estender a roupa e eu a fiquei observando por um bom tempo.


Decidi dar lhe um pequeno susto, me esgueirei sorrateiramente pelo quintal, tomando o maior cuidado para não fazer barulho ou ser visto. Aproveitei quando ela se abaixou para pegar mais alguma roupa e me escondi atrás de um lençol escuro. Contei até três mentalmente e pulei para frente.



–KYAHHH! –ela gritou, tropeçou na cesta e caiu.



Não aguentei, comecei a rir descontroladamente. Winry me fuzilou com o olhar, mas eu não me importei. O que foi um erro, pois logo as minhas gargalhadas foram silenciadas por algo pesado e metálico batendo na minha cabeça. Senti aquela tontura familiar e cai sentado.



–Idiota! –ela disse ainda sentada no chão


–Ai! Puxa Winry, você não sabe brincar? –reclamei ainda tonto.


–Sabe que não gosto desse tipo de brincadeira! –ela disse irritada



A encarei e me surpreendi com o que vi, ela estava de vestido e suas pernas estavam um pouco afastadas me dando uma bela visão se é que me entendem. Comecei a sentir o meu nariz sangrando, ela me olhou confusa e logo notou o porquê de eu estar com aquela cara.



–Ed! –ela gritou corando e fechou as pernas- Pervertido!


–Não! Eu não estava... –falei corando enquanto tentava me explicar, mas não encontrei nenhuma boa desculpa.


–Aff, garotos... –ela disse levantando e me ajudou a levantar- Então, porque veio aqui? –ela perguntou voltando a estender a roupa.


–Eu pensei que poderíamos dar uma volta e você ficou de me mostrar o seu álbum de fotos, lembra? –falei


–Lembro, eu já até pedi pra vovó pegá-lo. Já vou buscar, espere aqui. –ela disse pegando a cesta vazia e entrando em casa.



Winry Rockbell POV’s



Eu estava indo para o meu quarto, para trocar de roupa e dormir quando a vovó me chamou na cozinha. Seu tom de voz parecia irritado e não era para menos, pois a mesma havia acabado de pegar eu e o Ed se agarrando na porta e eu sabia que levaria uma boa bronca e lição de moral.



–O que foi vovó? –perguntei da porta da cozinha, ela estava sentada à mesa fumando seu cachimbo.


–Sente-se. –ela disse- Agora que você já tem quase 16 anos e está namorando, está na hora de termos uma conversa.


–Pensei que já tivéssemos tido essa conversa quando fiz 12 anos. –falei arqueando a sobrancelha.


–Não, aquilo foi só para explicar que não são as cegonhas que trazem os bebês. –ela disse suspirando- Há quanto tempo vocês estão namorando?


–Um mês, mais ou menos. –respondi


–E até onde vocês já foram?


–Como assim? –perguntei confusa


–Vocês já...-a interrompi entendendo o que a mesma queria dizer.


–Não vovó! Nós nunca passamos dos beijos! –respondi rápida sentindo o meu rosto esquentar.


–Hum, bom Winry, sei que não posso impedir que isso aconteça e que não vai demorar muito. –ela fez uma pausa- Você sabe que há certas restrições não é?


–Sei. –respondi


–Quando chegar a hora você tem que se lembrar de usar a camisinha. Mesmo que ele diga não precisa usar ou que é bobagem, você tem que usar. –ela disse séria.


–Eu sei vovó, não quero engravidar cedo.


–Não é só perigo de engravidar, tem as doenças também. –ela disse- Aqui, passei na farmácia hoje cedo e comprei uma. –ela me entregou um pacotinho pequeno- Ande sempre com ela na bolsa ou no bolso da calça, nunca se sabe quando pode acontecer e quero que você esteja preparada.


–Obrigada vovó. Err... Isso é estranho. –falei a ultima parte baixinho- Já vou dormir ok?


–Ok. Boa noite. –ela disse dando um pequeno sorriso- E não se esqueça do que falei.


–Tudo bem, não irei esquecer. Boa noite. –e sai da cozinha.



Corri para o meu quarto e sentei na cama, meu rosto estava em chamas. Eu nunca tinha pensando sobre isso, jamais passou pela minha cabeça que eu e o Ed poderíamos... Ok, agora com certeza o meu rosto está em chamas. Mas a vovó estava certa e eu tinha que me precaver. Não gosto muito de pensar nesse assunto, morro de vergonha e...ai, ai...Será que ele pensa sobre isso?


Encarei a pequena embalagem na minha mão e a coloquei dentro de uma bolsinha que eu carregava comigo a onde quer que fosse. Troquei de roupa e deitei, tentei deixar a mente limpa, totalmente em branco. Mas sempre acabava pensando naquilo, e às vezes algumas imagens vinham a minha mente. Céus! Eu sou uma pervertida! Perdi a conta de quantas vezes corei até finalmente dormir.


***


Acordei um pouco mais tarde naquele dia, ontem eu já tinha adiantado bastante coisa e não precisaria trabalhar na oficina hoje. Havia poucos clientes também, então eu e a vovó aproveitamos para fazer algumas tarefas atrasadas.


Nós passamos a maior parte da manhã limpando a casa, eu a ajudei a cuidar do jardim e a cozinhar. Depois do almoço eu lavei as roupas e fui coloca-las para secar. Enquanto pendurava os lençóis senti que alguém me observava, olhei em volta, mas não havia nenhuma pessoa por perto. Devia ser apenas coisa da minha imaginação. Até que do nada algo pulou na minha direção e eu gritei me assustando.


Acabei tropeçando na cesta e caí sentada no gramado, então comecei a ouvir uma risada familiar. Olhei para frente e vi Edward rindo da minha cara, senti o meu sangue subir. Peguei minha chave inglesa e acertei a cabeça dele em cheio. Ele caiu na minha frente.


O engraçadinho ainda teve a audácia de dizer que não sei brincar, mas ele sabe muito bem que não gosto que me assustem! A minha raiva momentânea passou quando notei que ele estava me encarando, sua expressão estava engraçada e logo vi um filete de sangue escorrer do seu nariz.


Foi então que percebi que minhas pernas estavam um pouco abertas e por estar de vestido minha calcinha estava aparecendo. Senti o meu rosto esquentar, fechei as pernas e o chamei de pervertido. Como ele podia ficar encarando sem nem ao menos disfarçar?! Só pode ser um pervertido!


Entrei em casa para pegar o álbum de fotos, mas primeiro fui até o meu quarto e troquei de roupa. Vesti uma bermuda jeans e blusa rosa, minha mão estava a cinco centímetros da maçaneta quando ouvi a vovó me chamar.



–Winry. –ela chamou da cozinha


–Precisa de alguma coisa vovó? –perguntei da porta


–A onde vai? –ela perguntou


–Eu vou dar uma volta com o Ed. –respondi sorrindo- Volto antes do jantar.


–Tudo bem. Pode ir. –ela disse.



Girei a maçaneta e quando estava prestes a abrir a porta, olhei para a mesa da sala onde estava a bolsinha que eu sempre levava comigo e também onde estava a...a...vocês sabem! Fiquei encarando a bolsa por uns cinco segundos até que resolvi leva-la e sai.



–Você demorou. –ele disse sentado num dos degraus da pequena escada.


–Demorei nada. –falei- Vamos, quero te mostrar uma coisa.


–Que coisa? –ele arqueou a sobrancelha


–Você vai ver. –respondi e começamos a andar.



Ele tentou pegar o álbum da minha mão várias vezes, mas eu não deixei. Disse que só o veríamos quando chegássemos ao lugar que eu queria mostrar.


Caminhamos por alguns minutos, Ed reclamou um pouco como de costume, mas fora isso, ficamos conversando sobre coisas aleatórias. Tentei o máximo que pude esquecer-me daquele pacotinho na minha bolsa, não queria pensar nesse tipo de coisa, muito menos perto dele!



–Chegamos. –falei sorrindo e parando na frente de uma arvore.


–Mas não tem nada aqui. –ele disse



Nós estávamos no meio de uma trilha e uma arvore grande se estendia a nossa frente, seus galhos e tronco eram grossos e ela parecia ser bem velha.


Olhei para ele com um sorrisinho e depois olhei para cima, ele estranhou, mas também olhou e logo sua expressão confusa mudou para surpresa.



–Nossa! –ele disse boquiaberto- Uma casa na arvore!


–Vem, vamos subir. –falei dando a volta no tronco e puxando a escada de corda que estava enrolada num galho baixo- Quando eu era pequena, meu pai construiu essa casa para mim. Eu e minhas amigas do colégio fizemos dela nosso clubinho. –falei enquanto subia.


–Cara, isso é tão legal! –ele disse rindo- Eu sempre quis uma casa na arvore.



Empurrei o alçapão no fundo na casa e entrei, Edward veio logo atrás. Olhei em volta um pouco nostálgica, aquele lugar me trazia muitas lembranças boas. Até que era uma casinha grande, havia uma mesinha de madeira num canto e várias almofadas espalhadas pelo chão e alguns desenhos colados nas paredes.



–Você deve ter se divertido bastante aqui. –ele disse olhando em volta- Você que fez todos esses desenhos?


–Eu e minhas amigas. –respondi sorrindo


–E onde estão essas amigas?


–Hum, bem, é que depois que eu comecei a estudar na Escola Cross acabamos perdendo contato. Algumas se mudaram outras ainda estão por aqui, mas não nos falamos muito. –expliquei e me sentei em uma almofada.


–Então podemos ver o álbum agora? –ele perguntou sentando do meu lado.


–Ok, podemos. –respondi rindo.



Começamos a ver as fotografias, eu pensei que não tivesse nenhuma foto constrangedora ali, mas estava enganada. Tinha algumas em que eu estava fazendo careta, outras estava com uma cara engraçada como se tivesse sido pega de surpresa e muitas outras. O pior é que a maioria dessas fotos vergonhosas eram meio recentes, eu devia ter de 11 a 13 anos, por aí.


Agora era a vez do Ed rir de mim e ele aproveitou, gargalhou bastante. Mas eu não fiquei com muita vergonha, corei algumas vezes, mas não era nada demais. Nós nos divertimos e passamos boa parte da tarde rindo.



–Essa daqui é a minha preferida! –ele disse apontando para foto morrendo de rir- Como conseguiu fazer essa cara?


–Ok, ok! Já vimos o bastante! –falei fechando o álbum.


–Não é tão engraçado quando você é a piada né? –ele disse


–É, você tem razão. –respondi revirando os olhos- Acho melhor nós irmos, prometi a vovó que voltaria antes do jantar. –falei levantando


–Ok. –ele respondeu.



Lembra que eu disse que tinha várias almofadas espalhadas pelo chão? Então, digamos que eu não vi uma e pisei nela, esta foi para frente e eu para trás. Tentei me segurar e girei o corpo, em menos de meio segundo eu caí, mas aterrissei em algo macio.



–Ai! – ouvi a voz dele abaixo de mim.


–Desculpe! –respondi me sentando- Mas valeu por amortecer a queda.


–Como você é desastrada. –ele reclamou com a mão atrás da cabeça e se sentou.


–A culpa não é minha se a gravidade existe. –respondi cruzando os braços.


–Engraçadinha. –ele disse forçando uma risadinha.


Só então notei o quanto estávamos perto, nem deu tempo para pensar, ele colocou a mão por trás do meu cabelo e me puxou pela nuca. Foi um daqueles beijos arrebatadores, minha mente ficou completamente em branco, e em poucos segundos os meus pulmões começaram a reclamar por oxigênio.


Nos afastamos, ambos ofegantes e corados. Nossos olhos se encontram, ficamos alguns segundos se encarando até que eu o beijei novamente. Senti os braços dele escorregarem até a minha cintura, eu o abracei puxando-o para ainda mais perto. Comecei a me sentir diferente, uma sensação engraçada no estômago e um súbito aumento na temperatura do meu corpo.


Dessa vez o beijo estava mais molhado e mais ousado do que o de ontem, nós parecíamos tentar quebrar umas das principais leis da física, a que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Senti a falta de ar novamente, mas antes que eu pudesse me afastar, ele o fez. Mas ele começou a beijar o meu pescoço, estranhei no inicio, mas era uma sensação tão boa que não o parei.


Agora nós estávamos começando a avançar o sinal, por mais que eu tentasse não conseguia pensar, minha mente estava nublada. O clima foi esquentando, até que consegui recuperar o pouco de razão que ainda me restava e me afastei dele. Foi quando percebi que ainda estava sentada no colo do mesmo, eu levantei apressada sentindo o meu rosto esquentar cada vez mais.



–Eu...err...tenho que ir. –falei e desci as escadas.



Saí dali o quanto antes, eu estava muito envergonhada para continuar no mesmo lugar que ele. Quer dizer, nós estávamos passando dos limites e eu sabia que aquilo iria acontecer se eu não tivesse parado, acho que a pele do meu rosto vai derreter de tão quente que está!



Continua...




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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? Então deixem...
Reviews! *-*
E Recomendações! *¬*
Para que eu fique ainda mais feliz!
Bjão! ^^



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