Guerra, É Guerra! escrita por Ainimemimis


Capítulo 1
Capítulo I


Notas iniciais do capítulo

Yo minna! Aqui estou com mais uma fic EdWin, espero que gostem! BOA LEITURA!!!



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Capitulo I

 

Winry Rockbell POV’s



Neste momento estou bem no meio de uma guerra, não uma de verdade com armas de fogo e soldados, mas tão perigosa quanto.

Chamo-me Winry Rockbell, sou loira com olhos azuis, tenho 15 anos e estudo na Escola Cross na Cidade Central. Quando me matriculei aqui pensei que fosse ter uma vida normal com pessoas normais, mas... Digamos que isso não aconteceu.

A princípio não se vê nada demais. Uma escola cheia de tradições chatas e regras inúteis. O lugar é dividido em três prédios enormes, a Casa Azul onde ficam os dormitórios e aposentos dos garotos, a Casa Vermelha onde ficam os dormitórios e aposentos das garotas e a Casa Principal onde funciona a Escola e os dormitórios dos professores.

Porém há uma rivalidade nesse lugar, é uma das mais antigas de todas da história da humanidade: garotos X garotas. Eu sei, é ridículo, mas aqui a coisa é séria. No final de todos os anos letivos há uma premiação que é considerada muito importante para os alunos.

Há prêmios de esportes, artes, inteligência, dentre outros, só que os alunos do 2° ano do Ensino Médio estabeleceram uma regra só deles, em que não há o conhecimento do diretor ou até mesmo dos professores, a Casa que perder passará metade do próximo ano como escrava da outra.

A Casa Vermelha ganhou três anos seguidos por nove prêmios a um e acreditem, ter os garotos nos servindo por seis meses é muito bom. Mas para ganhar os prêmios não vale apenas ser bom nas categorias também tem que ter um ótimo índice de comportamento. E é aí que a coisa fica feia.

Como a Casa Vermelha ganha na maioria das vezes os garotos decidiram trapacear, eles começaram a aprontar com a gente de forma nem um pouco decente, no início nós não revidávamos, mas agora é fogo contra fogo. Só para vocês terem uma noção, no começo do segundo semestre eles encheram os dormitórios femininos de baratas e ratos. E nós, como vingança, sabotamos o gramado de futebol. Sabe? Final de campeonato, e do nada os jogadores começam a cair em buracos de meio metro de profundidade cheios d’água espalhados por todo lugar? É um verdadeiro desastre.

Voltando ao que eu estava falando no começo: estou no meio de uma guerra, uma guerra de balões d’água. Eu sei, você deve estar pensando “Que ridículo!” ou “Isso é muito infantil”, vocês até estariam certos SE tivesse água nos balões. Aqueles idiotas prestaram atenção na aula em que ensinava a fórmula química de um líquido com cheiro semelhante ao dos gambás!

Se você pensou que é isso que está no lugar da água, está correto. Nós estávamos indo para os dormitórios quando eles nos pegaram desprevenidas, e para piorar a situação: estamos no inverno, está fazendo seis graus, estamos molhadas, fedendo e como se ainda não bastasse tem um daqueles ventiladores enormes que são usados no verão ligado em cima da gente! Detalhe: o uniforme feminino é saia, então vocês já conseguem imaginar a cena.

 

—Hahaha! Estão com frio, meninas? – gargalhou o líder da gangue. Um garoto com meio milímetro de altura chamado Edward Elric! EU ODEIO ESSA PESTE!!!

—Seus imbecis!!! Eu vou acabar com vocês!!! – gritei segurando a minha saia.

—Estamos morrendo de medo! 

ARGH COMO ODEIO ESSES DEMÔNIOS!!! Nós corremos tentando inutilmente segurar nossas saias, mas o vento estava tão forte que as nossas mãos não conseguiam segurar o tecido por muito tempo. Quando entramos na Casa Vermelha as outras garotas nos olharam com cara de nojo. Não era pra menos, o nosso cheiro empesteou o lugar.

 

—Meu deus! O que aconteceu com vocês? – a supervisora perguntou tapando o nariz.

—Casa Azul. – dissemos em coro.

—Meninas peguem suco de tomate. Muito suco de tomate. –ela pediu.

A nossa supervisora se chama Natalie Dolls, está no 3° ano de Ensino Médio e por ser a mais velha das garotas, acabava tendo que “cuidar” da gente. Uma das tradições bobas da Escola Cross.

Todo ano era a mesma coisa, no segundo semestre os garotos começavam a “pregar peças” com a gente e nós revidávamos, é claro. E nesse ano a rivalidade estava maior e mais tensa do que nos últimos. E eu era a líder das garotas, pois bolava as vinganças mais rigorosas de todas.

Nós nos organizávamos como em um jogo de xadrez. Tinha os peões, as torres, os cavalos, o bispo, a princesa (excluímos o rei) e a rainha que no caso sou eu. Assim ficava mais fácil decidir quem faria cada etapa do plano e eu já estava começando a pensar em um.

Entramos no banheiro principal que era onde ficavam os chuveiros e tinha uma piscina enorme de água quente que imitava as fontes termais. Como precisávamos ficar um tempo de “molho” para tirar aquele cheiro resolvemos usar a piscina.

—Então, qual é o plano? – Rose Marvel perguntou. A “princesa” do jogo, pele morena, olhos e cabelos negros a não ser pela franja que era rosa.

—Nenhum. Por enquanto. – respondi.

—Temos que pensar em algo bem vergonhoso para aqueles macacos falantes. – Yumi Lee disse com raiva. Ela era o “bispo”, pele clara, cabelos castanhos avermelhados e olhos violeta.

—Concordo! Ainda por cima são uns pervertidos!!! – Rose falou ficando vermelha. - Aquele baixinho idiota, como ele teve coragem de ligar aquele ventilador só pra ver as nossas calcinhas?!

—Nem me lembre! – falei sentindo a raiva subir pela garganta. - Mas ele vai pagar caro por isso!

—Quanto tempo será que vamos ter que ficar aqui? – Yumi perguntou olhando para a água avermelhada por causa do suco de tomate.

—Até esse cheiro sair. – respondi. Mas logo lembrei de um fato importante... - Se bem que só vamos parar de cheirar assim depois de 24 horas.

—O QUE?!

—Malditos!!! – Yumi praguejou batendo na água com força. - Todos na escola vão ficar tirando sarro da nossa cara! A nossa vingança tem que ser a altura do que eles fizeram ou até pior! Temos que fazer com eles algo que a escola inteira nunca vai esquecer algo bem vergonhoso e constrangedor!

—Wow, Yumi-chan, eu to até emocionada com essas palavras. – disse me surpreendendo, normalmente ela era calma. - Espera. Gente, acho que acabei de ter uma ideia genial! – todas olharam na minha direção.- O plano é o seguinte...

 

Nós nos juntamos em uma roda e quando terminei de contar a minha ideia brilhante todas ficaram ansiosas para coloca-la em ação.

 

Edward Elric POV’s

Depois que as garotas saíram correndo desligamos os ventiladores e caímos no chão de tanto rir. Elas se deram muito mal dessa vez, e o mentor desse plano brilhante sou eu, é claro! Um gênio loiro de olhos dourados com dois metros de altura chamado Edward Elric!

—Você viu a cara delas?! KKKKK – Noah Grift falou rindo, ele era o “major” da nossa gangue, olhos e cabelos castanhos escuro.

—Essa é a vingança pelo campo de futebol. Elas se ferram e vão ficar com aquele cheiro horrível por 24 horas! Diz ai se sou ou não um gênio? – falei rindo.

—Cara, eu tenho que admitir, dessa vez você se superou. Quem diria que conseguiríamos desenvolver aquela fórmula supercomplicada? – David Glasson disse entre as gargalhas, ele era o “tenente”, cabelos pretos e olhos azuis.

—Foram duas noites sem dormir pra entender aquilo, mas valeu cada segundo. Só que a ideia do Noah de usar o ventilador foi incrível. 

—Hehehe uma diversãozinha extra pra gente. – Noah sorriu malicioso. - Até que elas não são de jogar fora, principalmente a Rockbell certo Ed?

—Certíssimo, é uma pena que ela seja tão chata. – sorri da mesma forma que Noah.

—Ok seus pervertidos. Vamos ir logo para o dormitório porque tá um frio do cão aqui. – David falou rindo.

 

Quando voltamos para a Casa Azul os outros garotos vieram nos parabenizar e alguns até sugeriram algumas ideias para o próximo ataque. Vocês já devem ter percebido que nós nos organizamos do jeito militar que vai dos soldados até o coronel.

Esse ano os garotos me nomearam coronel por causa da minha mente brilhante para bolar planos infalíveis e incríveis. (N/A: Nem eu pouquinho convencido ¬¬) E o que eu mais gosto nisso é de irritar a líder das garotas: Winry Rockbell.

Ela é uma pessoa chata e irritante que acha que sabe de tudo só porque é a primeira da classe nos estudos e também por ser a garota mais bonita da escola. Não contem a ela que falei isso!

Enfim, ela me odeia porque sempre acabo aprontando mais com a cara dela e eu a odeio por ficar implicando com a minha altura. Só porque sou mais alto que ela, eu sei que no fundo é tudo inveja.

 

—Vamos lá rapaziada. Jantar e em seguida cama. – esse é o nosso supervisor, Willian Hedge, ele é do 3° ano do Ensino Médio e como ele é o mais velho dos garotos ficou encarregado de comandar o pessoal. – Elric, você sabe que elas não vão deixar isso barato não é?

—Sei. – falei ainda com o gosto doce da vitória na boca.

—E não está preocupado? Elas vão responder a altura. – ele perguntou.

—Humpf! O que elas podem fazer de tão ruim? – eu estava relaxado enquanto colocava o meu jantar.

—Não sei, mas a Rockbell é esperta. –Hedge avisou.

 

Mesmo que eu estivesse me fazendo de despreocupado na verdade estou uma pilha de nervos. Tenho uma sensação horrível em relação à vingança delas, Hedge tinha razão, a Rockbell era uma mente maligna. Mas não acho que elas possam fazer grande coisa, afinal, não há nada tão ruim quanto ficar com cheiro de gambá por um dia inteiro. Né?


Winry Rockbell POV’s

 

A esperança de que aquele cheiro saísse mesmo depois de 2 horas no banho acabou de se apagar ao acordamos esta manhã. No quarto só estava quem foi atingida pelos balões, pois o resto não aguentou dormir com a gente.

Nós mesmas não estávamos aguentando, imagina as outras?! Mas tudo isso terá sido uma simples gota de chuva comparada à tempestade que está por vir. Aqueles moleques irão se arrepender de terem mexido comigo ou não me chamo Winry Rockbell.

Principalmente o Elric! Só porque eu falei que ele estava abaixo da altura para o time de basquete o garoto teve um surto de raiva e começou a infernizar a minha vida e a das minhas amigas. Eu nunca vi alguém com um complexo de altura tão grande quanto ele, sério, ele colocou na ficha de inscrição dos clubes de esporte que media dois metros quando na verdade sua altura real é 1,62M.

Tem alguém mais problemático que esse daí? Sem falar que é um grosso, convencido e irritante, mesmo que seja bonitinho. Nunca digam isso a ele pelo amor de Kami-sama!!!

Nós tomamos outro banho com suco de tomate tentando nos livrar daquele cheiro, mas foi em vão. Quando chegamos ao refeitório o resto das meninas sentou longe da gente, não posso culpa-las a coisa tá feia mesmo.

 

—Desculpem-nos meninas. Mas tá difícil. – May gritou do outro lado do refeitório.

 

May Chang, 14 anos, olhos e cabelos negros, estudante do 1° ano do Ensino Médio, a menina mais fofa e meiga que já conheci na vida. Ela é realmente um doce.

 

—Tudo bem May-chan, nós entendemos. – falei sorrindo.

—Não podemos assistir à aula assim, ninguém vai aguentar ficar perto da gente. – Rose disse com uma nuvem negra sobre a cabeça.

—Eu sei, mas não podemos faltar a não ser que estejamos doentes. – Yumi explicou.

—Essa é a parte ruim de morar no colégio, se só estudássemos aqui poderíamos matar aula numa boa. – Rose soltou um suspiro.

—Não vamos nos deixar abater! – falei incentivando-as. - Não podemos dar esse gostinho para os garotos! Nós vamos entrar naquela escola de cabeça erguida e fingir que não sabemos de nada.

—Isso ai Winry-chan! – uma das garotas falou sorrindo.

—E não se esqueçam, nossa vingança vai ser doce e triunfante. – sorri maquiavélica e as outras fizeram o mesmo.

O sinal avisando que as aulas estavam começando soou por toda a escola. As garotas começaram a sair em fila da Casa Vermelha enquanto os garotos pareciam uma manada de elefantes enfurecidos saindo da Casa Azul, do outro lado estava o portão principal por onde passavam os alunos que acabavam de chegar. Nem todos moravam aqui, alguns ainda preferiam voltar para casa depois das aulas.

Assim que chegamos à entrada da Casa Principal todos olhavam para gente de cara feia. Mas nós ignoramos e fingimos não ser conosco. Passamos pelo Elric e sua gangue que ficaram rindo da nossa cara. Mal posso esperar para ver a expressão deles após o meu plano ser executado.



Edward Elric POV’s

 

Eu e o meu grupo estávamos no corredor quando elas passaram deixando aquele cheiro horrível no ar. Não aguentamos segurar e começamos a rir, a Rockbell me olhou de cara feia, mas nem me importei. Não tenho medo dela.

Nós entramos na sala e cada um sentou em seus devidos lugares. As garotas-gambá já estavam no local, ou seja, estava difícil de respirar. Qualquer aluno que entrava tampava o nariz e olhava para elas no fundo da sala.

 

—Bom dia turma. – professor Mustang entrou sala. - Nossa, mas que cheiro horrível é esse?! – ele ficou abanando a frente do nariz com as mãos e olhando para os cantos da sala. Provavelmente a procura de um rato morto ou algo do tipo.

—São as meninas lá trás. – gritei contendo o riso.

—O que vocês andaram fazendo? Se meteram numa briga com um bando de gambás furiosos? – o professor perguntou rindo.

—É, foi exatamente isso que aconteceu. – a Rockbell falou com seu típico tom de raiva, não pude evitar olhar para trás e ver aquela expressão de ódio em seu rosto - Mas não se preocupe professor, os gambás serão punidos severamente. – ela olhou diretamente para mim após dizer essa frase.

—Ok. – o professor disse olhando-a um tanto assustado - Vamos lá turma, abrindo a apostila de história na página 42.

 

O professor Roy Mustang era legal, todos os alunos gostavam dele pelo seu senso de humor e os garotos o idolatravam por causa do famoso boato que o cercava. Diziam que ele tinha passado o rodo em todas as professoras e funcionárias, alguns falavam que até a diretora ele pegou. Mas nós sabíamos que ele gostava mesmo era da professora de matemática Riza Hawkeye.

 

                                            ***

 

Acreditem quando falo que foi difícil passar três horas numa sala em que se mal conseguia respirar, o pessoal ficava pegando no pé delas direto e todo mundo deu graças a deus quando o sinal tocou anunciando o intervalo.


—Meu deus, vocês não tomam banho? – falei irritando-as. - Que fedor!

—Cala a boca anão de jardim! – a Rockbell gritou.

—QUEM VOCÊ TA CHAMANDO DE PESCADOR DE AQUÁRIO?! –gritei furioso.

—Ta vendo mais alguém aqui com menos de um centímetro? – ela disse olhando em volta.

—Ora sua...! Bom, pelo menos eu não sou um doido megalomaníaco que nem você. –falei atingindo seu ponto fraco

 

Ela foi apelidada de doida megalomaníaca quando estávamos no sétimo ano, fizemos todos na escola a chamarem assim porque quando ela corria atrás dos garotos querendo bater neles o cabelo dela armava de tal forma que ela parecia um demônio com sérios problemas psiquiátricos.

 

—Ah vai ver se eu to lá esquina! – ela falou mais do que com raiva e saiu andando.

—E o que você estaria fazendo na esquina? – sorri malicioso e ela ficou mais vermelha que um pimentão.

 

Ela parou na porta e fez uma cara assustadora, pegou uma enciclopédia que estava encima da mesa do professor e jogou na minha direção acertando em cheio a minha cabeça.

 

—Pervertido! –ela gritou.

—Cê ta bem Ed? – David perguntou me ajudando a levantar.

—Claro, estava deitado aqui pensando na vida. – respondi com ironia. - Aquela garota é doida! – estava meio tonto, foi uma pancada e tanto. - Pensei que a minha cabeça ia descolar do pescoço!

—Nii-san vamos almoçar.... Juntos? – um garoto um pouco parecido comigo parou na porta da sala, esse era o meu irmão mais novo, Alphonse - Tem um filete de sangue saindo da sua cabeça.

—É, a Rockbell o acertou feio dessa vez. – Noah falou rindo.

—Ah. Nada fora do normal. – Alphonse riu. - Você devia ser mais legal com ela nii-san, ela é gente boa.

—Prefiro morrer. – falei. - E eu já falei pra você parar de andar com ela, não quero ter que ir ao seu enterro.

—Ok, ok. Agora vamos. – Al me puxou para o refeitório

 

Meu irmãozinho estava no 1° ano do Ensino Médio, os olhos e o cabelo da mesma cor dos meus e tinha 14 anos. Muito inocente e achava a Rockbell legal. Diz se isso é ou não é muita inocência?

 

 

Winry Rockbell POV’s

 

Eu sai da sala pisando com tanta força que o chão chegava a tremer. Aquele baixinho pervertido! Um dia ainda vou mata-lo!!! Yumi e Rose tentavam me acalmar e aos poucos foi funcionando.

 

—Calma Winry-chan. Não deixe que ele te provoque. –Rose falou.

—Tudo bem, ele não sabe o que o aguarda. Então, tudo pronto para executarmos o nosso plano do mau? – perguntei dando um sorriso maligno.

—Tudo prontíssimo. – Yumi respondeu. – Acabei de falar com as outras meninas e elas já estão em seus postos.

—Que a vingança comece. – falei com um olhar assustador.

 

Continua...

 


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram? Então deixem...

Reviews! *-*

E Recomendações! *o*

Para que as garotas deem a volta por cima!

Bjão! *.*



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