Second Chance escrita por Lady Salvatore
Notas iniciais do capítulo
Heeeeeeeeey pessoas, eu voltei!!!!!
Muito obrigada às meninas que comentaram no último capítulo, mesmo depois de um hiatus tão longo! Beijos dos meninos Mikaelson e Salvatore pra vocês! *smac*
Já haviam se passado vários minutos desde o inesperado desaparecimento de Esther. A barreira de fogo que a mantivera em segurança até então se extinguira no mesmo momento, embora o corpo de Finn tivesse permanecido em chamas até ser totalmente consumido, deixando para trás apenas uma massa cinzenta, carbonizada e quase irreconhecível.
Seus irmãos permaneceram observando a cena, totalmente estáticos, por algum tempo, mal ousando respirar. Alfredo desaparecera dali no segundo seguinte ao sumiço da bruxa - sem esperar pelo desfecho de tudo -, enquanto Bonnie e os outros mantiveram-se mais afastados, também em silêncio.
O primeiro movimento partiu de Sophie, que tomou as mãos de Elijah nas suas, fazendo com que ele enfim despertasse de seu torpor e voltasse o olhar na direção da garota. A loira o analisava apreensivamente, os olhos rasos d’água. Temia que o moreno pudesse desmoronar de repente, ou pior, que perdesse o controle que ele próprio tanto prezava.
– Elijah? – ela murmura, encarando aqueles olhos castanhos que, desde o primeiro instante, tinham a incrível capacidade de aquecê-la. – Como se sente?
Sem dizer uma única palavra, o Original envolveu o rosto da garota com ambas as mãos e aproximou seu rosto do dela, unindo seus lábios delicadamente em seguida.
– Ficarei bem – ele responde por fim, ao afastar-se um pouco, com um sorriso fraco que não alcançava seus olhos.
– Todos nós ficaremos, obrigado pela preocupação – Klaus começa, encarando Sophie com os braços cruzados. – Agora... Se importa de explicar o que raios a senhorita e a cavalaria estão fazendo aqui? – completa, parecendo genuinamente zangado.
– Viemos ajudar, oras! – a garota responde, com um biquinho. – E a propósito... De nada!
– De nada??? – o híbrido indaga, estupefato, olhando de Sophie para Elijah, do irmão para Stefan, e dele novamente para Sophie. Por fim, com um suspiro de frustração, deu de ombros e voltou-se para Bonnie. – Fez um ótimo trabalho esta noite, bruxinha. Estou verdadeiramente impressionado! – diz ele, estendendo uma das mãos na direção da morena, à qual ela tomou na sua com algum receio. – Agora, se me der licença, preciso cumprir com a minha parte no acordo – completa, afastando-se enquanto apanhava o celular no bolso da jaqueta.
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Distante dali, Rebekah andava de um lado para outro, visivelmente ansiosa. A espera por notícias a estava deixando maluca, e era preciso muita força de vontade para não abandonar aquela tarefa idiota de babá e correr de encontro aos irmãos.
A vampira já estava calculando de quanto tempo iria dispor se, por um descuido qualquer, torcesse o pescocinho do jovem garoto Gilbert, quando seu celular tocou, fazendo a mesa capenga onde ele se encontrava vibrar junto com o aparelho.
– E então? – ela indaga num misto de ansiedade e apreensão, encarando o garoto de cabelos escuros que a observava em silêncio a um canto da sala.
– Estamos livres... Por hora – Klaus responde, fazendo com que a irmã soltasse o ar que ela nem mesmo se dera conta de que estava prendendo. – Pode levar o garoto para casa agora, Bonnie cumpriu com maestria a sua parte no acordo – continua ele, parecendo cansado. – Nos vemos em casa?
– Claro, vou pra lá assim que puder – a loira responde, desligando em seguida e guardando o celular no bolso do jeans. – Seu castigo terminou, Jeremy! Desfaça esse bico e vamos embora – completa, desatando o nó que prendia as mãos do rapaz e seguindo para a porta da frente.
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Após o telefonema de Klaus, todos na clareira acabaram se dispersando. O híbrido decidiu por dirigir-se para a mansão de sua família, acompanhado por Kol e Stefan, que esperava encontrar-se com Rebekah por lá depois. Damon preferiu acompanhar Bonnie até em casa, ao que se juntaram também Caroline e Sam, que seguiriam para a mansão Salvatore logo que deixassem a bruxinha em segurança.
Enquanto isso, Elijah seguiu com Sophie até o apartamento da garota. A loira fazia questão de que tivessem um tempo a sós para que pudessem conversar sobre os últimos acontecimentos, e ela sentia que ainda devia a ele algumas explicações pelo seu comportamento ao fim da noite anterior.
– Enfim em casa – diz Sophie ao entrar no apartamento, puxando Elijah consigo. – Estou exausta – continua, jogando-se no sofá e fechando os olhos por alguns instantes. – Elijah? Você está bem? – ela indaga, ao perceber que ele ainda estava de pé, aparentemente encarando um ponto muito interessante da estante.
– Me sinto carregando o peso de todos os últimos séculos nas costas – o moreno responde, com um suspiro cansado.
– Vem cá... Me deixa cuidar de você, pra variar – diz a garota, puxando-o pela mão e fazendo-o sentar onde ela estivera até poucos segundos atrás. Logo depois ela já o estava ajudando a tirar o paletó para sentir-se mais confortável, colocando-se às costas dele para massagear seus ombros. – Você não está nada tenso, querido – Sophie comenta sarcástica, sentindo os músculos dele rígidos sob seu toque.
– Isso soa muito bem – ele murmura em resposta, fechando os olhos e permitindo-se relaxar pouco a pouco.
– O que é que soa bem? – ela indaga, parecendo confusa.
– A mulher que eu amo me chamando de querido – Elijah responde, acariciando as mãos da garota. – Acho que isso significa que já fui perdoado, não?
– Não havia nada a perdoar, não é? Afinal, fui eu quem entendeu tudo errado e saiu ventando por aí – a loira sussurra em resposta, sentindo os olhos marejarem mais uma vez. - Fui eu quem fez tudo errado no fim das contas...
– Você estava magoada, pequena. É...
– Compreensível? – Sophie o interrompe, parando à frente dele. – Não diga uma bobagem dessas! Eu agi feito uma idiota.
– Eu iria dizer que é a prova de que você se importa, minha linda – diz o moreno, colocando-se de pé num piscar de olhos e apanhando uma das lágrimas que conseguira escapar.
– Me desculpe...
– Hey – diz ele, tocando o rosto dela e fazendo com que seus olhares se encontrassem -, está tudo bem. Eu amo você Sophie, e nada do que tenha acontecido nas últimas horas será capaz de mudar isso.
– Eu também amo você – ela responde com um sorriso tímido, puxando-o para mais perto e beijando-o, enquanto sentia os braços fortes de Elijah envolvendo seu corpo.
Foi no momento em que o Original tomou a garota no colo, beijando-a com mais avidez, que o celular de Sophie começou a tocar freneticamente, interrompendo-os. Com muito custo, Elijah liberou a loira de seus braços, e ela, por sua vez, apanhou o aparelho com um biquinho indignado antes de atender a chamada.
– Care, não era o...
– Eu sei que você está com seu boy magia Soph, mas é urgente! – a outra responde, sem nem ao menos ouvir o que a amiga começara a dizer. – Sam está com problemas. Com sérios problemas!
– O que? – Sophie indaga, preocupação tomando seu rosto de imediato. – Onde vocês estão?
– Na mansão. Estou preocupada com ele, Soph... Nunca vi nada parecido com isso.
– Já estou indo, Caroline! E por favor, cuide dele pra mim, está bem? – diz ela, sussurrando a última frase e desligando em seguida. – Elijah...
– Levo você até lá – ele responde antes mesmo que ela lhe pedisse. Estava com as chaves do carro na mão e já tinha até mesmo vestido o terno outra vez. – Vamos – completa, acompanhando-a em direção à porta.
**********
Há vários quilômetros dali, Caroline voltava sua atenção mais uma vez ao rapaz estirado no sofá, contorcendo-se de dor e tossindo sangue. Sam adoecera de uma hora para outra, o que deixara a loira confusa e temerosa. Afinal, que tipo de doença ou maldição seria capaz de derrubar um vampiro de uma hora para outra? Nem mesmo a mordida de um lobisomem causava efeitos num espaço de tempo tão curto.
– Sophie já está vindo pra cá – diz ela, ajoelhando-se ao lado do garoto de feições juvenis e de sorriso normalmente fácil. – Vamos cuidar de você, eu prometo – continua, afagando seus cabelos castanhos enquanto Sam sofria com um novo ataque de tosse.
– Obrigado – ele sussurra em resposta, com algum esforço. Seu peito parecia querer se abrir bem ali, no meio da sala, tamanha era a dor que sentia. Sentia como se uma força invisível estivesse querendo arrancar seu coração, fazendo-o subir pela garganta, rasgando tudo pelo caminho. O que mais desejava naquele momento é que a dor sumisse...
************
Sophie havia dado apenas alguns passos no corredor além da porta de seu apartamento quando deparou-se com a figura de Alfredo. Para surpresa e choque da garota, o italiano - que costumava estar sempre impecável -, estava ofegante, desgrenhado e com as roupas sujas de sangue. Ele vinha devagar na direção dela, apoiando-se precariamente nas paredes, e era possível notar a dor estampada em seu semblante.
– Alfredo? – ela indaga, correndo até ele e amparando-o. – O que aconteceu com você?
– Eu... Eu não... – o loiro tenta sussurrar em resposta. – Pode me ajudar? – ele pede por fim, cedendo sob o próprio peso.
– Deixe-o comigo – diz Elijah, apoiando o garoto em seus ombros como se ele não pesasse nada. – Vamos levá-lo para dentro. Não creio que possamos resolver isso no corredor – completa, acompanhando Sophie de volta à porta.
– Eu não posso entrar, espertinho – Alfredo rosna em resposta, em meio a um espasmo de dor.
– Se quiser, posso deixá-lo largado no chão, como o cão sarnento que é!
– Parem vocês dois – Sophie interfere, com um suspiro. – Vamos Alfredo, você pode entrar – ela continua, dando passagem para que os dois entrassem de uma vez no apartamento. – Pode, por favor, colocá-lo no sofá, Elijah?
Enquanto o Original acomodava o inesperado visitante no sofá, a garota correu até a cozinha, apoiando-se na pia e respirando profundamente, numa tentativa de clarear as idéias. Será que havia alguma maneira daquele dia ficar ainda pior? Naquele preciso instante, sentia-se tão esgotada que podia até mesmo sentir o estômago embrulhando. Foi preciso algum esforço para que não fosse assolada por ânsias.
– Sophie? – a voz de Elijah soou às suas costas, fazendo-a voltar-se para ele vagarosamente. – Está mesmo se sentindo bem? – indaga, segurando-a pelos ombros.
– Acha que isso pode ser obra da sua mãe? Primeiro Sam, e agora Alfredo... Eu nem mesmo posso me dividir em duas! – exclama, levando as mãos ao rosto.
– Não vejo como Esther poderia ter feito algo contra ambos, não houve tempo hábil para isso. Ao menos não essa noite, na clareira – diz ele, sussurrando a última parte mais para si mesmo. – E quanto ao se dividir em duas... Posso ficar aqui com o garoto italiano, enquanto você pega meu carro e vai até seu amigo. O que me diz?
– Que não vejo você cuidando do Alfredo – Sophie responde, escondendo o rosto no peito do moreno.
Mas antes que o Original pudesse retrucar, o grito de dor do outro vampiro fez com que ambos corressem de volta até a sala. Depararam-se com Alfredo em meio a uma crise de tosse, pontuada por muito sangue.
– Pode pegar umas toalhas limpas pra mim? – pede ela, ao que Elijah assentiu prontamente. No segundo seguinte, a garota sentou-se ao lado do irmão de Sofia, afagando seu rosto e tentando confortá-lo de alguma forma.
– Soph... Eu não quero morrer! – o loiro exclama, tomando as mãos da garota nas suas enquanto tentava puxar mais oxigênio para seus pulmões. – Mesmo que eu mereça isso – continua num sussurro, lágrimas se acumulando em seus olhos verdes.
– E por que você mereceria morrer? Aliar-se a Elena Gilbert não faz de você o inimigo número um do país, sabia? – Sophie responde com um sorriso fraco, tentando amenizar a situação, mas sem muito sucesso.
– Não estou falando da “doppel” qualquer coisa – ele resmunga, segurando as mãos da garota com mais força, como se ela fosse sua única chance de sobrevivência. – Io parlo de mia sorella... Parlo de mia Sofia!
– Ela era sua irmã, não iria lhe querer mal – diz ela, voltando seu olhar para Elijah, que voltava para a sala naquele momento. – Obrigada – sussurra em resposta, ao pegar uma das toalhas que ele lhe estendia e limpar o rosto sujo de sangue do garoto ao seu lado.
– Você não entende, não é mesmo? – o italianinho indaga, encarando-a com a visão turva. – Eu a magoei de todas as formas possíveis, disse coisas das quais me arrependo todos os dias... Eu parti o coração dela, justo de Sofia, a pessoa com a qual eu mais me importava naquela família! Eu já merecia morrer naquela época, e teria sido muito bem feito.
– Irmãos sempre discutem, mas no fim das contas acabam fazendo as pazes, mesmo que seja só para voltar a brigar no minuto seguinte. Sua irmã perdoou você, Alfredo. Pra que se martirizar agora?
– Porque eu nunca me perdoei! – ele responde, após o que pareceu um longo tempo. A expressão em seu rosto dizia que estava travando uma batalha dura contra a dor, e isso deixava Sophie ainda mais sensibilizada e preocupada.
– Alfredo... Vou entender se não quiser responder, mas... O que foi que você fez de tão grave contra a sua irmã?
Enquanto aquela pergunta flutuava no ar, Alfredo percebeu que talvez não houvesse uma nova chance para confessar o que fizera, e o porquê. Sentia seu coração batendo mais devagar a cada minuto que escorria por entre seus dedos, e a dor em seu peito estava se tornando insuportável. Com assombro e pesar, deu-se conta de que seu tempo estava chegando ao fim, e nada poderia mudar aquilo.
– Preciso que entenda que... Que viver com Sofia era como ter uma força da natureza ao seu lado. Ela sabia ser doce e carinhosa, mas transformava-se numa tempestade de fúria se visse algo que achava errado ou injusto – o loiro começa a explicar, sem encarar a garota ao seu lado. Seria pedir demais olhar para aquele rosto naquele momento. – Além disso, era uma menina perfeita, linda como uma manhã florida de primavera. Eu a amava e admirava... E conforme o tempo foi passando e deixamos de ser crianças, eu passei a olhá-la de outra forma – continua, com um sorriso fraco. – Eu sabia que era errado, que era imoral, um pecado e que se alguém descobrisse, seria condenado... Mas eu a desejava, queria que ela pudesse ficar ao meu lado pra sempre, que eu pudesse tocar seu rosto e beijá-la sem culpa ou remorso. E então Genaro percebeu, maldito seja, e mandou que eu me afastasse de minha própria irmã – diz ele, cerrando os punhos ao mencionar o pai. – Então eu, como o bom Salvatore que sou, descontei toda a minha frustração na pessoa errada, ou seja, em Sofia. Passei a culpá-la pelo sentimento que nutria por ela, o que foi totalmente absurdo, já que ela nem sequer desconfiava - Alfredo confessa, parecendo exausto. - Destratei aquela menina várias vezes, a ofendi de diversas maneiras, e então, busquei substitutas. Meninas bonitas, de boas famílias, mas que não chegavam aos pés de minha irmã. E então veio a ruína da família, Genaro me expulsando de casa e levando todos para Torino... Sofia se foi e eu nunca tive chances de pedir perdão! – explica, sendo assolado em seguida por uma nova crise de tosse, que o fez expelir ainda mais sangue. – Acha que ela poderia ter me perdoado? – ele indaga algum tempo depois, enfim encarando Sophie
– É claro que sim – a garota responde, afagando o rosto do rapaz. – Nunca duvide disso!
– Eu vou morrer, não vou? – Alfredo questiona, com dificuldade. Estava cada vez mais difícil respirar e manter o coração pulsando, ele podia sentir.
– Eu não...
– Eu sei que vou – diz ele, interrompendo-a. – Será que... Que pode ficar ao meu lado... Até o fim?
– É claro – Sophie responde, deixando escapar algumas lágrimas. Quanto ela já havia chorado nas últimas vinte e quatro horas, afinal? – Que tipo de irmã postiça eu seria se negasse isso ao mio fratello?
– Gosto disso... “Mio fratello”... – o loiro sussurra em resposta, fechando os olhos. – Grazie, sorella – diz ele num último esforço, antes que seu coração deixasse de bater. Se não fosse pela coloração acinzentada de sua pele, Sophie poderia dizer que o garoto estava apenas dormindo.
– Ele se foi, minha linda – diz Elijah, após vários minutos de silêncio. Estava ajoelhado ao lado da garota, fitando-a com preocupação em seus olhos castanhos, enquanto afagava os longos cabelos claros dela. – E ainda precisamos ir até seu amigo, não?
– Sam deve estar morto agora, Elijah – Sophie responde, escorregando para o lado dele no tapete e aninhando-se em seus braços. – Quantas pessoas ainda vamos perder antes que a manhã chegue?
E mais uma vez naquela noite, o celular de Sophie os interrompeu, vibrando alucinadamente sobre a mesinha de centro. O Original apanhou o aparelho e o entregou à garota após conferir quem estava do outro lado da linha. Parecia que a resposta à pergunta de Sophie estava prestes a ser respondida.
– Sophie, onde você está?
– Caroline, eu... Estava cuidando do Alfredo. Ele... Ele está morto.
– Alfredo o quê? – a vampira indaga, confusa.
– E quanto ao Sam? – Sophie questiona, com a voz embargada. Queria nunca ter de fazer aquela pergunta, e muito menos ouvir sua resposta.
– Também se foi. Sinto muito, Soph – Caroline responde, com pesar. – Não houve nada que eu pudesse fazer pra ajudar. Só havia sangue e... E dor!
– Caroline, é Elijah – diz o Original, tomando o celular das mãos de Sophie ao notar que ela já não conseguiria mais falar. – Será que pode cuidar do garoto? Iremos até a mansão assim que for possível, está bem?
– Sem problemas, nos vemos de manhã. Preciso mesmo de algumas horinhas de sono... – diz a loira do outro lado da linha. – E Elijah... Cuide bem da baixinha, está bem?
– Tem a minha palavra – o moreno responde, desligando em seguida e devolvendo o celular para a mesinha de centro. – Venha, minha linda – diz ele, colocando-se de pé e estendendo a mão para ajudar Sophie a levantar. – Não há mais nada que possamos fazer por eles. O melhor é descansar um pouco e cuidar do restante pela manhã – completa, puxando-a junto consigo até o quarto.
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