Second Chance escrita por Lady Salvatore


Capítulo 59
Capítulo 59 - Bloodline


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeey pessoas, eu voltei!!!!!

Muito obrigada às meninas que comentaram no último capítulo, mesmo depois de um hiatus tão longo! Beijos dos meninos Mikaelson e Salvatore pra vocês! *smac*



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Já haviam se passado vários minutos desde o inesperado desaparecimento de Esther. A barreira de fogo que a mantivera em segurança até então se extinguira no mesmo momento, embora o corpo de Finn tivesse permanecido em chamas até ser totalmente consumido, deixando para trás apenas uma massa cinzenta, carbonizada e quase irreconhecível.

Seus irmãos permaneceram observando a cena, totalmente estáticos, por algum tempo, mal ousando respirar. Alfredo desaparecera dali no segundo seguinte ao sumiço da bruxa - sem esperar pelo desfecho de tudo -, enquanto Bonnie e os outros mantiveram-se mais afastados, também em silêncio.

O primeiro movimento partiu de Sophie, que tomou as mãos de Elijah nas suas, fazendo com que ele enfim despertasse de seu torpor e voltasse o olhar na direção da garota. A loira o analisava apreensivamente, os olhos rasos d’água. Temia que o moreno pudesse desmoronar de repente, ou pior, que perdesse o controle que ele próprio tanto prezava.

– Elijah? – ela murmura, encarando aqueles olhos castanhos que, desde o primeiro instante, tinham a incrível capacidade de aquecê-la. – Como se sente?

Sem dizer uma única palavra, o Original envolveu o rosto da garota com ambas as mãos e aproximou seu rosto do dela, unindo seus lábios delicadamente em seguida.

– Ficarei bem – ele responde por fim, ao afastar-se um pouco, com um sorriso fraco que não alcançava seus olhos.

– Todos nós ficaremos, obrigado pela preocupação – Klaus começa, encarando Sophie com os braços cruzados. – Agora... Se importa de explicar o que raios a senhorita e a cavalaria estão fazendo aqui? – completa, parecendo genuinamente zangado.

– Viemos ajudar, oras! – a garota responde, com um biquinho. – E a propósito... De nada!

– De nada??? – o híbrido indaga, estupefato, olhando de Sophie para Elijah, do irmão para Stefan, e dele novamente para Sophie. Por fim, com um suspiro de frustração, deu de ombros e voltou-se para Bonnie. – Fez um ótimo trabalho esta noite, bruxinha. Estou verdadeiramente impressionado! – diz ele, estendendo uma das mãos na direção da morena, à qual ela tomou na sua com algum receio. – Agora, se me der licença, preciso cumprir com a minha parte no acordo – completa, afastando-se enquanto apanhava o celular no bolso da jaqueta.

*************

Distante dali, Rebekah andava de um lado para outro, visivelmente ansiosa. A espera por notícias a estava deixando maluca, e era preciso muita força de vontade para não abandonar aquela tarefa idiota de babá e correr de encontro aos irmãos.

A vampira já estava calculando de quanto tempo iria dispor se, por um descuido qualquer, torcesse o pescocinho do jovem garoto Gilbert, quando seu celular tocou, fazendo a mesa capenga onde ele se encontrava vibrar junto com o aparelho.

– E então? – ela indaga num misto de ansiedade e apreensão, encarando o garoto de cabelos escuros que a observava em silêncio a um canto da sala.

– Estamos livres... Por hora – Klaus responde, fazendo com que a irmã soltasse o ar que ela nem mesmo se dera conta de que estava prendendo. – Pode levar o garoto para casa agora, Bonnie cumpriu com maestria a sua parte no acordo – continua ele, parecendo cansado. – Nos vemos em casa?

– Claro, vou pra lá assim que puder – a loira responde, desligando em seguida e guardando o celular no bolso do jeans. – Seu castigo terminou, Jeremy! Desfaça esse bico e vamos embora – completa, desatando o nó que prendia as mãos do rapaz e seguindo para a porta da frente.

**********

Após o telefonema de Klaus, todos na clareira acabaram se dispersando. O híbrido decidiu por dirigir-se para a mansão de sua família, acompanhado por Kol e Stefan, que esperava encontrar-se com Rebekah por lá depois. Damon preferiu acompanhar Bonnie até em casa, ao que se juntaram também Caroline e Sam, que seguiriam para a mansão Salvatore logo que deixassem a bruxinha em segurança.

Enquanto isso, Elijah seguiu com Sophie até o apartamento da garota. A loira fazia questão de que tivessem um tempo a sós para que pudessem conversar sobre os últimos acontecimentos, e ela sentia que ainda devia a ele algumas explicações pelo seu comportamento ao fim da noite anterior.

– Enfim em casa – diz Sophie ao entrar no apartamento, puxando Elijah consigo. – Estou exausta – continua, jogando-se no sofá e fechando os olhos por alguns instantes. – Elijah? Você está bem? – ela indaga, ao perceber que ele ainda estava de pé, aparentemente encarando um ponto muito interessante da estante.

– Me sinto carregando o peso de todos os últimos séculos nas costas – o moreno responde, com um suspiro cansado.

– Vem cá... Me deixa cuidar de você, pra variar – diz a garota, puxando-o pela mão e fazendo-o sentar onde ela estivera até poucos segundos atrás. Logo depois ela já o estava ajudando a tirar o paletó para sentir-se mais confortável, colocando-se às costas dele para massagear seus ombros. – Você não está nada tenso, querido – Sophie comenta sarcástica, sentindo os músculos dele rígidos sob seu toque.

– Isso soa muito bem – ele murmura em resposta, fechando os olhos e permitindo-se relaxar pouco a pouco.

– O que é que soa bem? – ela indaga, parecendo confusa.

– A mulher que eu amo me chamando de querido – Elijah responde, acariciando as mãos da garota. – Acho que isso significa que já fui perdoado, não?

– Não havia nada a perdoar, não é? Afinal, fui eu quem entendeu tudo errado e saiu ventando por aí – a loira sussurra em resposta, sentindo os olhos marejarem mais uma vez. - Fui eu quem fez tudo errado no fim das contas...

– Você estava magoada, pequena. É...

– Compreensível? – Sophie o interrompe, parando à frente dele. – Não diga uma bobagem dessas! Eu agi feito uma idiota.

– Eu iria dizer que é a prova de que você se importa, minha linda – diz o moreno, colocando-se de pé num piscar de olhos e apanhando uma das lágrimas que conseguira escapar.

– Me desculpe...

– Hey – diz ele, tocando o rosto dela e fazendo com que seus olhares se encontrassem -, está tudo bem. Eu amo você Sophie, e nada do que tenha acontecido nas últimas horas será capaz de mudar isso.

– Eu também amo você – ela responde com um sorriso tímido, puxando-o para mais perto e beijando-o, enquanto sentia os braços fortes de Elijah envolvendo seu corpo.

Foi no momento em que o Original tomou a garota no colo, beijando-a com mais avidez, que o celular de Sophie começou a tocar freneticamente, interrompendo-os. Com muito custo, Elijah liberou a loira de seus braços, e ela, por sua vez, apanhou o aparelho com um biquinho indignado antes de atender a chamada.

– Care, não era o...

– Eu sei que você está com seu boy magia Soph, mas é urgente! – a outra responde, sem nem ao menos ouvir o que a amiga começara a dizer. – Sam está com problemas. Com sérios problemas!

– O que? – Sophie indaga, preocupação tomando seu rosto de imediato. – Onde vocês estão?

– Na mansão. Estou preocupada com ele, Soph... Nunca vi nada parecido com isso.

– Já estou indo, Caroline! E por favor, cuide dele pra mim, está bem? – diz ela, sussurrando a última frase e desligando em seguida. – Elijah...

– Levo você até lá – ele responde antes mesmo que ela lhe pedisse. Estava com as chaves do carro na mão e já tinha até mesmo vestido o terno outra vez. – Vamos – completa, acompanhando-a em direção à porta.

**********

Há vários quilômetros dali, Caroline voltava sua atenção mais uma vez ao rapaz estirado no sofá, contorcendo-se de dor e tossindo sangue. Sam adoecera de uma hora para outra, o que deixara a loira confusa e temerosa. Afinal, que tipo de doença ou maldição seria capaz de derrubar um vampiro de uma hora para outra? Nem mesmo a mordida de um lobisomem causava efeitos num espaço de tempo tão curto.

– Sophie já está vindo pra cá – diz ela, ajoelhando-se ao lado do garoto de feições juvenis e de sorriso normalmente fácil. – Vamos cuidar de você, eu prometo – continua, afagando seus cabelos castanhos enquanto Sam sofria com um novo ataque de tosse.

– Obrigado – ele sussurra em resposta, com algum esforço. Seu peito parecia querer se abrir bem ali, no meio da sala, tamanha era a dor que sentia. Sentia como se uma força invisível estivesse querendo arrancar seu coração, fazendo-o subir pela garganta, rasgando tudo pelo caminho. O que mais desejava naquele momento é que a dor sumisse...

************

Sophie havia dado apenas alguns passos no corredor além da porta de seu apartamento quando deparou-se com a figura de Alfredo. Para surpresa e choque da garota, o italiano - que costumava estar sempre impecável -, estava ofegante, desgrenhado e com as roupas sujas de sangue. Ele vinha devagar na direção dela, apoiando-se precariamente nas paredes, e era possível notar a dor estampada em seu semblante.

– Alfredo? – ela indaga, correndo até ele e amparando-o. – O que aconteceu com você?

– Eu... Eu não... – o loiro tenta sussurrar em resposta. – Pode me ajudar? – ele pede por fim, cedendo sob o próprio peso.

– Deixe-o comigo – diz Elijah, apoiando o garoto em seus ombros como se ele não pesasse nada. – Vamos levá-lo para dentro. Não creio que possamos resolver isso no corredor – completa, acompanhando Sophie de volta à porta.

– Eu não posso entrar, espertinho – Alfredo rosna em resposta, em meio a um espasmo de dor.

– Se quiser, posso deixá-lo largado no chão, como o cão sarnento que é!

– Parem vocês dois – Sophie interfere, com um suspiro. – Vamos Alfredo, você pode entrar – ela continua, dando passagem para que os dois entrassem de uma vez no apartamento. – Pode, por favor, colocá-lo no sofá, Elijah?

Enquanto o Original acomodava o inesperado visitante no sofá, a garota correu até a cozinha, apoiando-se na pia e respirando profundamente, numa tentativa de clarear as idéias. Será que havia alguma maneira daquele dia ficar ainda pior? Naquele preciso instante, sentia-se tão esgotada que podia até mesmo sentir o estômago embrulhando. Foi preciso algum esforço para que não fosse assolada por ânsias.

– Sophie? – a voz de Elijah soou às suas costas, fazendo-a voltar-se para ele vagarosamente. – Está mesmo se sentindo bem? – indaga, segurando-a pelos ombros.

– Acha que isso pode ser obra da sua mãe? Primeiro Sam, e agora Alfredo... Eu nem mesmo posso me dividir em duas! – exclama, levando as mãos ao rosto.

– Não vejo como Esther poderia ter feito algo contra ambos, não houve tempo hábil para isso. Ao menos não essa noite, na clareira – diz ele, sussurrando a última parte mais para si mesmo. – E quanto ao se dividir em duas... Posso ficar aqui com o garoto italiano, enquanto você pega meu carro e vai até seu amigo. O que me diz?

– Que não vejo você cuidando do Alfredo – Sophie responde, escondendo o rosto no peito do moreno.

Mas antes que o Original pudesse retrucar, o grito de dor do outro vampiro fez com que ambos corressem de volta até a sala. Depararam-se com Alfredo em meio a uma crise de tosse, pontuada por muito sangue.

– Pode pegar umas toalhas limpas pra mim? – pede ela, ao que Elijah assentiu prontamente. No segundo seguinte, a garota sentou-se ao lado do irmão de Sofia, afagando seu rosto e tentando confortá-lo de alguma forma.

– Soph... Eu não quero morrer! – o loiro exclama, tomando as mãos da garota nas suas enquanto tentava puxar mais oxigênio para seus pulmões. – Mesmo que eu mereça isso – continua num sussurro, lágrimas se acumulando em seus olhos verdes.

– E por que você mereceria morrer? Aliar-se a Elena Gilbert não faz de você o inimigo número um do país, sabia? – Sophie responde com um sorriso fraco, tentando amenizar a situação, mas sem muito sucesso.

– Não estou falando da “doppel” qualquer coisa – ele resmunga, segurando as mãos da garota com mais força, como se ela fosse sua única chance de sobrevivência. – Io parlo de mia sorella... Parlo de mia Sofia!

– Ela era sua irmã, não iria lhe querer mal – diz ela, voltando seu olhar para Elijah, que voltava para a sala naquele momento. – Obrigada – sussurra em resposta, ao pegar uma das toalhas que ele lhe estendia e limpar o rosto sujo de sangue do garoto ao seu lado.

– Você não entende, não é mesmo? – o italianinho indaga, encarando-a com a visão turva. – Eu a magoei de todas as formas possíveis, disse coisas das quais me arrependo todos os dias... Eu parti o coração dela, justo de Sofia, a pessoa com a qual eu mais me importava naquela família! Eu já merecia morrer naquela época, e teria sido muito bem feito.

– Irmãos sempre discutem, mas no fim das contas acabam fazendo as pazes, mesmo que seja só para voltar a brigar no minuto seguinte. Sua irmã perdoou você, Alfredo. Pra que se martirizar agora?

– Porque eu nunca me perdoei! – ele responde, após o que pareceu um longo tempo. A expressão em seu rosto dizia que estava travando uma batalha dura contra a dor, e isso deixava Sophie ainda mais sensibilizada e preocupada.

– Alfredo... Vou entender se não quiser responder, mas... O que foi que você fez de tão grave contra a sua irmã?

Enquanto aquela pergunta flutuava no ar, Alfredo percebeu que talvez não houvesse uma nova chance para confessar o que fizera, e o porquê. Sentia seu coração batendo mais devagar a cada minuto que escorria por entre seus dedos, e a dor em seu peito estava se tornando insuportável. Com assombro e pesar, deu-se conta de que seu tempo estava chegando ao fim, e nada poderia mudar aquilo.

– Preciso que entenda que... Que viver com Sofia era como ter uma força da natureza ao seu lado. Ela sabia ser doce e carinhosa, mas transformava-se numa tempestade de fúria se visse algo que achava errado ou injusto – o loiro começa a explicar, sem encarar a garota ao seu lado. Seria pedir demais olhar para aquele rosto naquele momento. – Além disso, era uma menina perfeita, linda como uma manhã florida de primavera. Eu a amava e admirava... E conforme o tempo foi passando e deixamos de ser crianças, eu passei a olhá-la de outra forma – continua, com um sorriso fraco. – Eu sabia que era errado, que era imoral, um pecado e que se alguém descobrisse, seria condenado... Mas eu a desejava, queria que ela pudesse ficar ao meu lado pra sempre, que eu pudesse tocar seu rosto e beijá-la sem culpa ou remorso. E então Genaro percebeu, maldito seja, e mandou que eu me afastasse de minha própria irmã – diz ele, cerrando os punhos ao mencionar o pai. – Então eu, como o bom Salvatore que sou, descontei toda a minha frustração na pessoa errada, ou seja, em Sofia. Passei a culpá-la pelo sentimento que nutria por ela, o que foi totalmente absurdo, já que ela nem sequer desconfiava - Alfredo confessa, parecendo exausto. - Destratei aquela menina várias vezes, a ofendi de diversas maneiras, e então, busquei substitutas. Meninas bonitas, de boas famílias, mas que não chegavam aos pés de minha irmã. E então veio a ruína da família, Genaro me expulsando de casa e levando todos para Torino... Sofia se foi e eu nunca tive chances de pedir perdão! – explica, sendo assolado em seguida por uma nova crise de tosse, que o fez expelir ainda mais sangue. – Acha que ela poderia ter me perdoado? – ele indaga algum tempo depois, enfim encarando Sophie

– É claro que sim – a garota responde, afagando o rosto do rapaz. – Nunca duvide disso!

– Eu vou morrer, não vou? – Alfredo questiona, com dificuldade. Estava cada vez mais difícil respirar e manter o coração pulsando, ele podia sentir.

– Eu não...

– Eu sei que vou – diz ele, interrompendo-a. – Será que... Que pode ficar ao meu lado... Até o fim?

– É claro – Sophie responde, deixando escapar algumas lágrimas. Quanto ela já havia chorado nas últimas vinte e quatro horas, afinal? – Que tipo de irmã postiça eu seria se negasse isso ao mio fratello?

– Gosto disso... “Mio fratello”... – o loiro sussurra em resposta, fechando os olhos. – Grazie, sorella – diz ele num último esforço, antes que seu coração deixasse de bater. Se não fosse pela coloração acinzentada de sua pele, Sophie poderia dizer que o garoto estava apenas dormindo.

– Ele se foi, minha linda – diz Elijah, após vários minutos de silêncio. Estava ajoelhado ao lado da garota, fitando-a com preocupação em seus olhos castanhos, enquanto afagava os longos cabelos claros dela. – E ainda precisamos ir até seu amigo, não?

– Sam deve estar morto agora, Elijah – Sophie responde, escorregando para o lado dele no tapete e aninhando-se em seus braços. – Quantas pessoas ainda vamos perder antes que a manhã chegue?

E mais uma vez naquela noite, o celular de Sophie os interrompeu, vibrando alucinadamente sobre a mesinha de centro. O Original apanhou o aparelho e o entregou à garota após conferir quem estava do outro lado da linha. Parecia que a resposta à pergunta de Sophie estava prestes a ser respondida.

– Sophie, onde você está?

– Caroline, eu... Estava cuidando do Alfredo. Ele... Ele está morto.

– Alfredo o quê? – a vampira indaga, confusa.

– E quanto ao Sam? – Sophie questiona, com a voz embargada. Queria nunca ter de fazer aquela pergunta, e muito menos ouvir sua resposta.

– Também se foi. Sinto muito, Soph – Caroline responde, com pesar. – Não houve nada que eu pudesse fazer pra ajudar. Só havia sangue e... E dor!

– Caroline, é Elijah – diz o Original, tomando o celular das mãos de Sophie ao notar que ela já não conseguiria mais falar. – Será que pode cuidar do garoto? Iremos até a mansão assim que for possível, está bem?

– Sem problemas, nos vemos de manhã. Preciso mesmo de algumas horinhas de sono... – diz a loira do outro lado da linha. – E Elijah... Cuide bem da baixinha, está bem?

– Tem a minha palavra – o moreno responde, desligando em seguida e devolvendo o celular para a mesinha de centro. – Venha, minha linda – diz ele, colocando-se de pé e estendendo a mão para ajudar Sophie a levantar. – Não há mais nada que possamos fazer por eles. O melhor é descansar um pouco e cuidar do restante pela manhã – completa, puxando-a junto consigo até o quarto.


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Notas finais do capítulo

Coments? XD



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