Batter Up escrita por Carol Bandeira


Capítulo 18
Sorte no amor, azar no jogo?


Notas iniciais do capítulo

Oi :)
Neste capítulo trago um pouco mais de baseball para vocês. Espero que curtam esse capítulo tanto quanto eu gostei de escrevê-lo.
Boa leitura



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Naquela Segunda, Gil foi para o treino energizado. O que, se ele pensasse bem, não era compatível com o fato de que havia passado boa parte da noite de domingo gastando as energias com Sara. E pensar nisso só fazia o jovem jogador abrir ainda mais o sorriso. Gil sentia na pele que naquele dia nada poderia fazê-lo perder o bom humor.

A sorte parecia sorrir para ele durante todo o treino. Afinal, que jogador conseguia acertar dois home-runs em uma única partida? Tudo bem que era somente um jogo-treino, mas ainda assim deu o que falar nos bastidores.

–Gil, se você continuar assim poderemos finalmente sair desse mar de derrotas que vem nos engolindo- comentou o treinador.

Não que ali ninguém acreditasse que somente com sorte se vencia um campeonato, mas também era fato que em toda história de sucesso há um componente de sorte no meio. E a sorte favorecia os bem preparados

No fim do treino Gil e seus companheiros estavam nos vestiários se preparando para partir. Gil procurava em sua mala uma muda de roupas quando ouviu o telefone tocar. Com o coração acelerado- imaginando que seria Sara do outro lado- tirou o aparelho do bolso da mala e ficou desapontado ao ver que era Jim.

O amigo queria convidar Gil para um almoço com o resto de seus companheiros de apartamento. Como já acabara com seus deveres para com os Devils, Gil aceitou. Só não imaginou que durante todo o almoço seria importunado por conta de seu encontro com Sara.

–Então, Gilbert... o que nos conta de novo?

–Ah? Novo nada não- ele falou distraído enquanto escolhia o almoço.

–Mentira... você passa duas noites seguidas dormindo com uma morena daquelas e não tem nada a falar?- Jim retrucou, indignado com o fato de Gil não querer confessar algo que todos os presentes já sabiam.

– Um cavalheiro, James, não fica se gabando por aí- ele disse enquanto pegava a bandeja com seu pedido e seguia em direção a uma mesa vazia.

Os companheiros riram e, percebendo que não conseguiriam fazer Grissom falar, trocaram a conversa.

Enquanto isso, Sara vivia situação semelhante, mas sua inquisidora era Sofia.

–E como ele é? Não faça essa cara, eu sei que você sabe do que eu estou falando!

Sara teve que rir do entusiasmo da loura.

–Nossa, se eu não te conhecesse diria que esse teu entusiasmo todo na minha vida amorosa significa uma falta grande na sua!

–Como assim?- Zack perguntou- Diva, tem algo que você está me escondendo?- se virou para Sofia, indignado.

–Do que está falando, Sara? Não fui eu quem passou duas noites enfurnada na casa de um homem!

–Mas bem que podia... eu bem vi você e Nick... Estavam bem entrosados na pista de dança... se é que você me entende, Zack.

–Ok, eu fiquei com Nick, satisfeita!

–Tá, conta tudo agora? Como foi?- Zack exclamou

–Deus homem, você é mais fofoqueiro do que nós duas juntas!- reclamou Sofia.

–Ei, eu não sou fofoqueira!- Sara ficou indignada. Só acho que se você pode ficar perguntando sobre minha vida me dá o direito de fazer o mesmo com a sua.

Sofia a encarou séria e pensativa

–Ok, eu conto o meu e você conta o seu, que tal?

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

O casal, infelizmente teve poucas oportunidades para se encontrar nos dias que se seguiram por conta do trabalho agitado. Somente trocavam algumas palavras pela noite, e foi em uma dessas conversar que Gil fez o convite

–Então, você tem planos para quarta a noite?

–Por enquanto não, por quê?

–Vamos jogar a partida contra os Taurus de LA em casa... gostaria de saber se você... é... gostaria de assistir?

Sara sorriu com o jeito inseguro de Gil fazer aquela pergunta. Seria impossível para ela pensar em responder na negativa com a memória daquele delicioso encontro de domingo.

–Humm... acho que posso fazer um esforço para assistir.

Sara não poderia saber, mas o sorriso que Gil deu ao ouvir a resposta dela iluminou todo o seu rosto.

–Ótimo! Vou mandar seu ingresso pelo Warrick amanhã, então. Os garotos aqui de casa vão também, então você não deve se sentir deslocada.

–Com um bando de homens assistindo a um jogo? Não mesmo!

Gil riu com a resposta dela. Sara havia lhe contado sobre a paixão do padrasto dela pelo esporte e de suas experiências assistindo ao jogo com os amigos dele. Gil não sabia, mas Sara podia xingar como os melhores dos homens!

–Ok. Depois nós podemos fazer alguma coisa.

–Independente do resultado?

–Independente do resultado.

Sara combinou tudo com Warrick no dia seguinte. O amigo passaria em sua casa para buscá-la e então ela, Warrick, Nick e Jim encontrariam com Catherine em frente ao estádio dos Devils.

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

No dia do jogo, o ânimo de todos do time estava alto. A semana toda eles treinaram muito bem, era a primeira vez que o técnico saía realmente satisfeito com os resultados. Gil então parecia ter voltado a forma de seus tempos no time da faculdade, com o qual ele fora campeão 2 anos seguidos.

Apesar de todos estarem de bom humor Gil percebia em Vinny um quê de inquietação. O jogador sabia que seu treinador estava por um fio de sair da equipe, com três jogos sem vencer. Talvez a única coisa que o salvasse era o fato de ele ter sido o responsável por colocar os Devils na ML. Gil não queria mesmo que Vinny fosse mandado embora. O jovem sentia que o treinador era um dos únicos ali que não pensavam somente na parte financeira do esporte. Vinny amava o jogo tanto quanto Gil. Sem contar que fora o primeiro a lhe dar um espaço no time, o incentivava nos jogos... Vinny confiava em Gil, e ele não poderia deixá-lo na mão. Hoje era vencer ou vencer.

–Então, time!- chamou o treinador- Eu sei que a nossa jornada até aqui não tem sido como o esperado. Sei o que estão falando lá fora do nosso time, que nós não temos time e que deveríamos voltar para os Minors... Mas escutem o que eu tenho a lhes dizer. Eles não sabem de nada! Não sabem a força que nós temos, só apontam as nossas fraquezas.Porém, mais que fraquezas, nós temos também habilidade! Temos garra! Esse time que eu vi essa semana nos treinos é o time que nós vamos apresentar hoje. Um time que não tem medo da bola, inteligente. Um time de guerreiros, e é esse time que eu quero no campo hoje! Não para calar a boca desse povo, mas para presenteá-los com o espetáculo que é uma partida de baseball jogada com perfeição! Vocês estão prontos ou não?!

O time respondeu em coro, e logo foram em direção ao campo. Vinny ainda parou Gil e o chamou até o canto.

–Hoje você é o primeiro batedor.

Quando o time dos Devils entrou no campo viu sua casa cheia. Além dos torcedores da casa, havia também um grande número com a camisa dos Taurus. O frio na barriga natural acometeu Gil naquela hora. Nunca vira o estádio tão cheio. O jovem percorreu o olhar pelo campo e parou nas arquibancadas do setor leste. Sabia que em algum lugar dali sua namorada e seus amigos o assistiam. Isso o motivava ainda mais para conseguir uma vitória.

–Ei, Gil!- D.B Russel, o pitcher da equipe o chamou- Vamos lá, os Taurus já estão aguardando.

Como faziam o jogo em casa, os Devils eram o time do ataque daquela primeira entrada. Gil se posicionou na base do rebatedor e encarou o pitcher adversário. Lembrou-se de Vinny falando diversas vezes que o cara era fã de jogar uma bola curva logo na primeira. Gil sacudiu o taco para se aquecer, enquanto o outro jogador ajeitava o boné. Gil olhou mais uma vez para a arquibancada e pensou

“Essa é para você, Sara”

O juiz apitou e o pitcher se preparou para a jogada. Gil cerrou as mãos no taco e o deixou na posição, se preparando para a bola curva. Quando veio, rápida e certeira, uma bola sem efeito, direto na zona de strike- zona imaginária entre o ombro e o quadril- Gil rebateu o ar, e ouviu o barulho seco da bola na luva de couro do catcher- aquele jogador que fica atrás do batedor, recebendo as bolas lançadas pelo pitcher.

–Strike!

“Merda”

A multidão em volta gritava, alguns em zoação com a equipe da casa. Gil respirou fundo, deu uma batida na base com o taco e voltou para a posição inicial. Ele não seria enganado novamente.

Mais uma vez a bola veio, desta vez uma curva, em alta velocidade. Gil se segurou, esperando a hora certa de bater, e quando o fez o som da madeira do taco encostando na bola e a impulsionando pelo ar, rapidamente a levando entre a 2ª e a 1ª base ele não perdeu tempo. Saiu em disparada em direção a primeira base, os amigos de equipe gritando muito em incentivo. Gil olhou para o campo externo e viu a bola quicar para fora do alcance dos jogadores que ali estavam. Percebeu que teria tempo de chegar até a segunda. De fato, assim que colocou os pés na base a bola parou na mão do jogador que ali estava. Meio caminho andado.

O próximo a rebater para os Devils seria Ian. O jogador entrou no campo sobre os aplausos da torcida e foi direto até a base. Olhando para Gil ele deu um sorriso e um sinal de ok, congratulando o companheiro pela boa jogada. Então se preparou para rebater a bola, e quando o arremessador fez sua jogada, o taco acertou a bola, mandando-a em uma linha reta em direção à arquibancada. Os dois jogadores dos Devils saíram correndo, tentando roubar quantas bases podiam. A bola bateu na grade da arquibancada e caiu dentro do campo. Logo um jogador da defesa a retirou do chão e a lançou para seus companheiros. Nessa hora Gil já atravessava a quarta base, ganhando assim um walk-uma corrida, que seria um ponto para sua equipe. Ian conseguiu avançar até a terceira base, quando a defesa recolocou a bola no diamante. Os Devils ainda arrancaram mais umas três corridas antes de terem três jogadores fora por strikes.

Vinny então mandou D.B. Russel para ser o pitcher. O jovem era um dos melhores em arremessar aquela pequena bola para a zona de strike. E seja pelo talento de DB., seja por uma onda de má sorte no outro time, os caras não conseguiram nem chegar até o seu quarto rebatedor na primeira entrada. Quando o terceiro jogador dos Taurus ganhou seu terceiro strike o juiz deu fim a primeira entrada com os Devils na frente por 6 corridas a 2. E só faltavam 8 entradas.

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

Apesar de um mísero começo de partida os Taurus não se deram por vencidos e foram atrás do prejuízo nas próximas entradas. Na 9 o placar avisava que a equipe da casa estava atrás 2 pontos. Vinny não acreditou no que estava vendo. Que virada. E ele só tinha mais uma chance, mais um jogador. Todos queriam que ele mandasse Ian, mas o treinador estava preocupado. O seu melhor jogador reclamava de dores em seu braço, ele não poderia arriscar manda-lo assim.

–Grissom, eu quero você como o último rebatedor.

Gil levantou do banco e se dirigiu ao campo. Olhando para as bases, havia um jogador dos Devils nas duas primeiras bases. A única chance deles de virarem o placar era se ele acertasse um home-run. Ele se lembrou dos jogos-treinos, nos quais ele conseguira o feito umas duas vezes. Mas isso era em um treino. Não havia o nervosismo que um estádio lotado trazia, não havia o peso da responsabilidade da primeira vitória estar em suas mãos. Mãos que escorregavam no taco por conta do suor excessivo.

Gil se posicionou na base, marcou o chão com os pés, deu umas rebatidas como taco para se aquecer. E se lembrou de seu pai. Seu pai que lhe ensinara tudo sobre o jogo. Que o fizera treinar e treinar até que com seus 6 anos já sabia como se fazia para fazer uma rebatida perfeita. Relaxou os ombros, os braços deixou no ângulo certo. E olhou para o arremessador. O encarou como se não tivesse medo. E esperou o momento certo.

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

Amigos telespectadores, agora é o momento decisivo do jogo. Se Grissom acertar essa bola direitinho ele dará a primeira vitória a sua equipe. Mas os Taurus não quererm deixar a vitória escapar, parece que o pitcher vai lançar uma bola traiçoeira. E lá vai ela!

E GRISSOM REBATE NO TEMPO CERTO! LÁ VAI A BOLA, OLHA QUE ALTURA! SERÁ QUE VAI? QUE É ISSO MINHA GENTE! OUT OF THE PARK!! É UM HOME RUN!!! OS DEVILS ROUBAM TRÊS BASES E TERMINA O JOGO. É IMPRESSIONATE, A PRIMEIRA VITÓRIA DOS DEVILS NA TEMPORADA!!

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

A euforia da primeira vitória deixou os jogadores cantando e brincando nos vestiários, com direito a muitas batidas na cabeça de Gil o congratulando por sua última tacada. A sensação da rebatida perfeita era uma das melhores do mundo, e Gil sabia que procuraria senti-la novamente por toda sua vida.

Mas seu maior presente da noite veio quando ele saía dos vestiários a procura de um rosto conhecido. Ele combinou de encontra com os amigos próximo a saída lateral do estádio, pois eles não teriam acesso para os bastidores. Então, quando ele avistou Sara e os amigos no local combinado jogou para o lado sua mochila com o material e correu para abraça-la.

–Gil! Foi maravilhoso! Parabéns!- Gil a abraçou com força e a rodopiou, no fim dando um beijo demorado nela.

–Foi você- ele sussurrou no ouvido da namorada- Eu sabia que você estava ali me assistindo e torcendo pra mim. Não tinha como errar...você é meu amuleto da sorte!

O beijo que se seguiu foi cortado por alguns urros vindo dos colegas do time de Gil

–Aêe novato!-Ian gritou

–Pega ela!-

Sara escondeu o rosto no pescoço de Gil enquanto ele acariciava sua cabeça.

–Gente...essa é Sara, e esse povo aqui são os doidos que você viu jogar hoje.

–Parabéns, rapazes! Vocês foram geniais!- ela disse enquanto estendia a mão para cumprimenta-los.

–Ei, Sara, nós vamos para um restaurante comemorar a votória. Cês não querem ir com a gente?

–Valeu, vamos deixar pra próxima. Já combinamos com nossos amigos de sairmos hoje.

–Ok- D.B. Russel disse- Vamos marcar de sairmos juntos qualquer hora dessas. Sei que Finn adoraria uma companhia feminina nesse mar de testosterona.

–Pode marcar então, DB. Você tem meu número- comentou Gil.

Os jogadores se despediram e Gil seguiu com seus amigos até o Eclipse, onde Cath havia reservado uma mesa no bar para eles.

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

–Ei, rapazes! Atenção!- Catherine chamou a atenção de todos na mesa- Quero propor um brinde ao Gil, por um jogo excelente!

–Ao Gil!- os amigos entoaram juntamente ao barulho de vidro batendo um ao outro.

Gil tomou um grande gole de sua cerveja, o líquido gelado bem vindo em sua garganta seca. Ele se sentira energizado e feliz. A sua volta seus excelentes amigos riam e brincavam, toda a hora chamando sua atenção para pedir detalhes sobre o jogo. Gil estava morto de fome mas não conseguia comer direito seu sanduíche, tantas eram as pergunta dirigidas a ele. A seu lado Sara percebeu a situação de Grissom e tentou trocar o assunto.

–Gente, sem querer ser chata, mas essa conversa já me enjoou. Eu quero saber de outra coisa... o que o senhor, Nick Stokes, pretende com a minha amiga?

Gil sorriu e puxou Sara para mais perto para lhe dar um beijo na bochecha e logo após tratou de abocanhar seu sanduíche. A conversa seguiu outros rumos, com direito a várias rodadas de bebidas e novos brindes. O tempo todo Gil mantinha um braço ao redor de Sara, acariciando ou o braço ou a coxa. Quando Warrick o convenceu a testar a sorte em uma mesa de Black Jack, Gil carregou Sara junto, dizendo ser ela o seu amuleto da sorte. Ele colocou Sara a sua frente e enlaçou sua cintura com seus braços enquanto pedia as cartas. Warrick a seu lado tinha Catherine pendurada em seu pescoço. O prêmio da rodada era uma noite em uma das suítes do hotel. Gil resolveu que queria muito esse prêmio, e apertou os braços na cintura da Sara e disse em seu ouvido.

–O que acha de passar a noite em um hotel de luxo?- terminou a frase com um beijo no pescoço de Sara.

–Hummm- Gil ficou desconcertado com o gemido- Adoraria.

Gil segurou o sorriso e olhou para as cartas em sua mão. Aquele prêmio tinha seu nome nele.

*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

Aquela velha frase, “sorte no amor,azar no jogo” passou pela cabeça de Gil diversas vezes aquela semana. Mas parecia que ela não se aplicava a ele. Gil pressionava Sara contra a porta da suíte que ele ganhara em uma das mesas do cassino e devorava seu pescoço alvo. Três dias sem poder tocar nela, sem poder beijar aqueles doces lábios de mel.

–Deus, como eu senti sua falta- Gil sussurrou enquanto dava pequenos beijos no pescoço de Sara enquanto suas mãos desciam até sua cintura para subirem novamente por debaixo da blusa dela.

–Foram só três dias, Gil- ela disse, as duas mãos segurando o rosto do jovem para fazê-lo subir a carícia até seus lábios.

–Três intermináveis dias.

Gil respondeu e depois passou a matar a saudade que o tempo longe dela o deixou. Ele era um cara de sorte.


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Notas finais do capítulo

Cara de sorte esse Gil Grissom, não é? rs.
Acredito que agora as coisas vão começar a fluir para ele. No próximo veremos mais um pouco de Greg...tadinho dele...

OBS: Será que vocês gostam tanto do DB Russel quanto eu? Ele e Finn entrarão na fic como grandes amigos do casal GSR. Pq Sara precisa de uma boa amiga,e eu não vejo Cath nem Sofia nesse papel... Bom, digam o que acham!



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